O Haka da Nova Zelândia

Quando Pero Cameron liderar a Nova Zelândia e os Tall Blacks no Haka, será uma visão impressionante e imponente.

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4 SET 2010

Nada que o surpreenda dada a prática que já teve.

“Eu costumava fazer isso com a minha ama. Obrigava-me a fazer esta dança quando eu era muito jovem, talvez quatro ou cinco “, afirmou o poderoso extremo/poste de 36 anos. “Cresci a aprender a gostar de liderar o Haka e ainda não ultrapassei essa fase. Mas gosto mais quando são outros a conduzi-lo – Lindsay Tait, Vukona fizeram-no no passado”, disse. “Mas é muito bom para mim, não tanto por ser eu a conduzi-lo, mas mais pelo momento que se cria antes de iniciar o jogo.” A palavra Haka significa dança, e é, de facto, uma dança tradicional do povo Maori – o povo indígena da Nova Zelândia – comummente usada para desafiar os inimigos antes da batalha. Muitas tribos das ilhas do Pacífico têm danças de guerra tradicional. Hoje, o Haka é um dos símbolos mais conhecidos e respeitados da Nova Zelândia. “O Haka tem um significado especial para os nossos jogadores, para a equipa e para as pessoas do nosso país”, disse, antes de falar sobre sua decisão de avançar a dança do Haka até à linha do meio campo no jogo contra os franceses. “Acho que foi só um impulso, uma coisa de momento. Foi muito bom vê-los parar o que estavam a fazer e enfrentarem-nos e aceitarem o desafio. E nós demos-lhes um haka bom eu senti-o. Foi uma experiência muito boa para eles vê-lo de tão perto.” “Eu acho que foi a primeira vez que uma equipa ficou imóvel na nossa frente e nos encarou o que foi óptimo. E para nós, para mim, deixa-nos realmente preparados para o momento. ” E, enquanto os “Tall Blacks” têm a certeza de poderem proporcionar outro apaixonado Haka quando enfrentarem a Rússia, na noite de segunda-feira, no jogo doas oitavos-de-final, Cameron – um veterano de três Campeonatos do Mundo e duas Olimpíadas – sabe que vai ser necessário mais do que isso para avançar para o quartos-de-final. “É um grande jogo e eles são uma equipa muito boa”, referiu. “Eles têm jogado muito bem e são difíceis. É um país duro, uma equipa lutadora, têm um grande treinador e jogadores muito bons. “

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4 SET 2010

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