“Joguem como se fosse o mais importante”
Este sábado, às 15h00, o CAB recebe a visita do Algés em partida a contar para a segunda jornada da Liga.
Competições | Treinadores
24 OUT 2012
Após a boa exibição ante o Benfica, o treinador João Freitas considera o jogo com os algesinos ainda mais complicado. Um adversário, que na sua opinião, nada tem a perder, razão pela qual vai obrigar a que a equipa madeirense esteja ainda mais focada . Sem poder contar com alguns jogadores influentes da equipa, Freitas espera que o apoio do público ajude a manter o estatuto de equipa difícil quando a jogar em casa.
“Este segundo jogo vai ainda ser mais difícil que o primeiro. O Algés não tem estrangeiros é a primeira vez que estão na Liga e nada têm a perder. Têm um treinador muito experiente e conheçedor do jogo. Nos nossos jogadores pode ficar sempre a sensação que fizeram muitas coisas boas contra o Benfica e isso pode ser prejudicial na forma de abordar este jogo. Pode e há um relaxamento inconsciente, principalmente se o jogador e a equipa que tivermos pela frente a encararmos como mais fácil e descermos os níveis de intensidade e concentração. Essa é a nossa principal batalha: que os jogadores em todos os momentos e em todos os jogos os joguem como se fosse o mais importante.” ”Temos algumas baixas. Vamos compensar com os jogadores que temos disponíveis. Eu, como treinador, nunca vou forçar jogador nenhum a fazer nada estando magoado, nem nunca me vou queixar dos que não jogam. É uma falta de consideração pelos que estão disponíveis. Esses serão no sábado os mais importantes.” ”Estou expetante para ver como continua a evolução da equipa, mesmo não podendo treinar com todos. Continuo apostado em resolver os nossos problemas antes de me preocupar com os outros, fazendo do treino a nossa principal arma. Como treinamos queremos jogar. Se treinamos bem, temos que jogar bem, e o inverso também é verdadeiro.” ”Que os adeptos continuem a apoiar imenso que todos precisamos. A Madeira tem já a reputação de ser um lugar que todas as equipas respeitam quando cá vêm jogar. A isso se deve também o apoio dos nossos. Nas dificuldades nunca somos poucos.”