Sangalhos triunfa em casa
O jogo que encerrou a 12ª jornada da Proliga serviu para comprovar que, em casa, o Sangalhos é uma equipa extremamente difícil de bater.
Competições
13 JAN 2013
Nem mesmo o facto de ter defrontado o Maia Basket, líder até esta ronda, impediu que os comandados de Francisco Gradeço somassem mais uma vitória na prova (55-48). Quem beneficiou com esta derrota dos maiatos foi a Oliveirense, já que se isolou no comando da classificação, a uma vitória de distância da dupla Eléctrico FC e Maia Basket.
Uma vitória que começou a ganhar forma durante o 2º período do encontro, isto depois de um quarto inicial onde a formação da Maia foi mais forte (11-6). De facto, os segundos 10 minutos da equipa da casa foram muito bons, não só no seu desempenho defensivo, 6 pontos concedidos, como também em termos ofensivos, já que converteu 20 pontos. O intervalo chegava com a formação da Bairrada a dar a volta ao marcador (27-17).O descanso fez bem aos visitantes, que, naturalmente, tentaram e conseguiram reagir, encostando o resultado a dois pontos à entrada do decisivo período (35-37). Nos derradeiros 10 minutos a equipa do Maia chegou a comandar por cinco pontos de vantagem (44-39) com pouco mais de três minutos para jogar. Depois de uma igualdade a 45 pontos, um triplo de Nuno Bizarro, a 41 segundos do final, começava a dar forma ao sucesso do Sangalhos. Emanuel Silva não tremeu da linha de lance-livre e quando converteu os dois lançamentos que teve direito com 22 segundos no relógio (51-45), praticamente selou a vitória.A dupla formada por Luís Fonte e Emanuel Silva ficou a um ressalto de somar um duplo-duplo, já que ambos registaram 12 pontos e 9 ressaltos. Vítor Farinha (10 pontos e 5 ressaltos) foi igualmente importante no triunfo da formação da Bairrada.O Maia Basket, apesar de derrotado, contou com o MVP do encontro, Nuno Marçal (12 pontos e 20 ressaltos), que só à sua conta somou mais de metade dos ressaltos da equipa (36).No outro encontro do dia, a equipa do Terceira Basket bateu o Desportivo de Leça (73-56), deixando os leceiros sós no fundo da tabela classificativa.