Trabalhar para conquistar um titulo

A equipa do CAB vai apresentar-se com um plantel renovado, quer com jogadores madeirenses, quer com jogadores que chegam de fora.

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8 SET 2015

A nova época é encarada com confiança e sentido de responsabilidade. Motivação e entrega por parte de todos os jogadores é promessa por parte do clube, que não vai desperdiçar a oportunidade para sustentar a construção de uma equipa forte coletivamente. O CAB lutará para continuar a ser uma equipa muito competitiva e irá encarar todas as competições com o máximo de seriedade. Isto significa que em todos os momentos irá lutar pela vitória e pela presença nos momentos altos do calendário competitivo. O objetivo passa por conquistar um espaço que conduza os madeirenses à conquista de um título. O clube não tem receio de assumir essa pretensão, sabendo que o caminho a percorrer será sempre da sua responsabilidade. Nos anexos desta noticia poderá consultar as principais alterações sofridas no plantel da equipa madeirense.

 

“Juca” continuará a ser o responsável pela equipa, e como é habitual no seu discurso, ambição, motivação e empenho serão traves mestras do seu trabalho. O facto de na construção da equipa ter sido garantida a continuidade de muitos dos jogadores da época anterior é um dado positivo, bem como, dentro dos condicionalismos financeiros, ter sido possível construir uma equipa equilibrada que o técnico está convicto que terá um bom comportamento nas competições em que participar.

 

Os três atletas norte-americanos contratados, Austin Richie, Stuart Sullivan e Anthony Hill, mostraram grande motivação em representar o CAB e jogar na Liga Portuguesa, um trio que vem reforçar a versatilidade do jogo madeirense, que traz capacidade de lançamento, mas também capacidade física e poder de ressalto à formação madeirense.

Enquanto Austin Richie é um jogador que atua na posição de base, e que quer provar na europa o seu valor. Austin está referenciado como tendo qualidades para liderar uma equipa, bem como uma grande capacidade de lançamento exterior, embora dê garantias nas tarefas defensivas.  Stuart Sullivan é um atirador que joga na posição de extremo, versátil que pode fazer a posição de 3 e 4 e que tem uma capacidade de lançamento muito boa tendo em atenção a sua grande estatura. Com a contratação do Stuart, Juca tem a possibilidade de fazer uma melhor rotação dos jogadores, tornando assim a equipa mais equilibrada. Já Anthony Hill joga nas posições interiores e o seu currículo inclui uma passagem pela Liga Portuguesa, onde atuou ao serviço do Porto e do Barreirense. É um jogador com boas soluções para jogar de costas para o cesto, complementando essa capacidade com um razoável tiro de curta distância. Uma referência no jogo interior facilita sempre o trabalho dos lançadores, sendo que Anthony será certamente um jogador que terá um papel fundamental ao nível do apoio da liderança no campo.

Por falar em liderança, Jorge Coelho é o líder natural do plantel masculino, tendo assumido, na época passada, o estatuto de capitão da equipa. É um dos jogadores mais carismáticos e acarinhados pela massa associativa do CAB, e é também uma enorme mais-valia desportiva, pois é um dos mais internacionais basquetebolistas nacionais. A sua atitude promove o clima de envolvimento coletivo no trabalho, apoia o crescimento e adaptação dos jovens jogadores e, sobretudo, continua a ter um rendimento desportivo muito elevado.

 

Mas o clube orgulha-se de já ter oito jogadores madeirenses no seu plantel. José Correia renovou contrato, um atleta formado nas escolas dos Amigos e vem engrossar o lote de atletas madeirenses que integram o plantel sénior do CAB, que já inclui Carlos Bettencourt, Miguel Mendes, João Pedro Fernandes, Gonçalo Miranda, Tiago Oliveira e João Bazenga.

 

Mas chegaram mais portugueses à Madeira. O base Diogo Ventura é uma das contratações mais sonantes. Ventura vai permitir uma melhor gestão nas rotações possíveis na equipa. Trata-se de jogador promissor, com margem de progressão e o CAB pode contribuir para que se torne num dos melhores jogadores nesta posição. A recente chamada aos trabalhos da seleção sénior é um claro sinal que está no caminho correto, pelo que esta mudança poderá funcionar como mais um desafio que facilite a sua afirmação no basquetebol português.

 

Antes de rumar a Espanha, Fábio Lima representou o CAB durante quatro anos. Aliás, é justo dizer que foi no CAB que o jogador deu o salto para o topo do basquetebol português, afirmando-se como um dos jogadores mais completos a atuar em Portugal na atualidade. A sua versatilidade irá contribuir para solucionar alguns possíveis desiquilibrios no plantel, até porque pode fazer mais do que uma posição dentro do campo.

Bruno Cavalcante para a época 2015/2016. O atleta, que atuou ao serviço do Terceira Basket nas últimas temporadas, foi formado no CAB. Bruno Cavalcante tem 2,01 metros, 24 anos de idade, já atuou pela equipa sénior do CAB na época 2011/2012. Mais um jovem que procura afirmar-se e acrescenta valor ao jogo interior madeirense.

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8 SET 2015

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