U-14 Get together e Convenção do Minibásquete

Decorreu no fim de semana de 16 a 18 de Outubro mais uma edição do U-14 Get together and Minibasket Convention em Viena de Áustria, que contou com a presença de Mário Batista, Presidente do Comité Nacional Minibásquete.

Competições
7 NOV 2015

Esta edição teve como novidade a separação da reunião destinada aos técnicos das federações europeias mais vocacionados para o escalão dos Sub-14 e outra reunião mais destinada ao técnicos interessados nos temas do minibásquete.

 

No início do evento com 74 técnicos presentes de 38 países foi solicitado quem seriam os que queriam se inscrever na convenção do minibásquete. Apesar de apenas haver 25 inscrições para a convenção do minibásquete no momento da separação das reuniões, verificou-se que a quase totalidade dos presentes se dirigiu para a sala onde iria decorrer a convenção do minibásquete. Face a esta situação apenas se realizou a convenção do minibásquete.

 

No início da convenção perante a adesão maciça dos técnicos das federações à Convenção do Minibásquete, após um discurso em que realçou a importância do minibásquete no desenvolvimento do basquetebol europeu, Kamil Novak, secretário geral da Fiba-Europa deu um conjunto importante de informações:

 

O minibásquete vai passar a ter um convecção própria apenas para tratar assuntos relativamente a esta área. Essa convenção separada do Fiba Europe Get togetner vai ter a sua primeira edição já no primeiro semestre do ano de 2016 em local a indicar. A Fiba-Europa tem especificamente para o desenvolvimento do minibásquete uma avultada quantia para os países que apresentarem projetos importantes.

 

No final duma reunião da Comissão da Juventude Presidente Comité Nacional Minibasquete foi abordado por todos os elementos a Comissão, que por um lado lhe quiseram transmitir um grande elogio à capacidade de organização dos europeus realizados em Portugal, transmitindo-me que iriam solicitar à Federação, num próximo “work-shop” destinado aos países organizadores de europeus, a presença de um elemento da federação portuguesa para transmitir o “segredo do sucesso“ das organizações dos europeus realizados em Portugal.

 

Também foi pedido a Mário batista a sua opinião sobre a razão da evolução tão significativa e positiva das seleções femininas de formação. Em resposta a esta pergunta, informou que na sua opinião este sucesso passava fundamentalmente pelo trabalho dos clubes, que mais cedo estavam a apostar no minibásquete e no trabalho realizado no centro de treino, pois das 12 jogadoras vice-campeãs europeias, 7 tinham estado no último ano no centro de treino.

Competições
7 NOV 2015

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