AD Vagos vs. GDESSA promete ser sinónimo de equilíbrio

AD Vagos e GDESSA Barreiro, equipas que partilham a mesma pontuação na Liga Feminina, encontram-se este sábado, a partir das 18h30, com transmissão na FPB TV! Jogo que se prevê muito equilibrado e alvo de antevisão para a FPB por parte de Joana Cortinhas, das donas da casa, e de Emília Ferreira, atleta do adversário da margem sul do Tejo.

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9 NOV 2018

Joana Cortinhas – AD Vagos

Vem aí jogo frente ao GDESSA, equipa que tem os mesmos pontos da AD Vagos. Quais são os maiores perigos do adversário?

O GDESSA é uma equipa muito física e que imprime bastante intensidade no seu jogo. Tem um conjunto de atletas muito experientes e que já se conhecem há algum tempo, o que facilita o jogo coletivo. É uma equipa competitiva que conhece bem o campeonato e que tem disputado todas as partidas até ao fim. Portanto, espero um duelo muito equilibrado.

 

Este é o teu ano de estreia no Vagos. Como te tens sentido neste início de época?

Tem sido uma boa experiência! Fui muito bem recebida por toda a gente, há bom ambiente e espírito de união, o que tem facilitado a minha adaptação. É uma nova realidade, mas acredito que tenho muito para aprender e espero poder contribuir com o meu melhor para conseguirmos alcançar os nossos objetivos.

 

Que te parece esta edição da Liga Feminina? Quais são os principais candidatos ao título?

Este ano temos um campeonato muito equilibrado. Quase todos os jogos têm sido bem disputados e muito renhidos, não se conseguindo, na maior parte deles, antecipar um vencedor. Para além do Vagos, o União Sportiva, que tem uma equipa muito forte e completa, a Quinta dos Lombos, que ainda não tem derrota, e o Olivais e o GDESSA, que são equipas competitivas e com muita experiência, são os principais candidatos ao título.

 
Emília Ferreira – GDESSA Barreiro

O GDESSA tem pela frente uma visita a Vagos, equipa que partilha a mesma pontuação. Quais são os pontos fortes do adversário?

O Vagos é uma equipa cuja maior parte das atletas alinha há muito tempo juntas e o que as mais caracteriza é o jogo exterior. É uma formação que chega bem organizada ao ataque e que aproveita bem as falhas dos adversários.

 

A conquista do título é um objectivo do GDESSA? Como analisas esta edição da Liga Feminina?

Sim! Em todos os jogos que fazemos, o pensamento é sempre “ganhar, e mesmo que isso não aconteça ter a consciência de que deixámos tudo dentro das quatro linhas. O nível da Liga Feminina diminuiu um pouco, pelo simples facto de as equipas terem cada vez mais atletas, tanto americanas como portuguesas, jovens, o que torna irónico eu ser uma das mais experientes do GDESSA com apenas 22 anos.  Para o nosso basquetebol, esta mudança é boa porque existe mais disponibilidade física e as atletas têm mais oportunidades de ganhar experiência com a Liga.

 

Acabas de ser chamada à Seleção Nacional. Qual é a sensação? Sentes-te num grande momento de forma?

É incrível! Apesar de as pessoas comentarem de que já estava à espera, na verdade eu não gosto muito de pensar que já sei que vou ou que tenho o lugar garantido, como já ouvi. Se estou na convocatória é graças ao trabalho, tanto nos treinos no clube, como fora, e espero continuar a evoluir para poder contribuir ainda mais na Seleção. Acho que estou num grande momento, sinto-me bastante confiante e, claro, pronta para que comece mais um estágio.  

 

 

 

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9 NOV 2018

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