Esgueira/Aveiro/OLI vs. FC Porto sob a voz dos protagonistas!

Esgueira/Aveiro/OLI e FC Porto protagonizam, este sábado (16 horas, transmissão na RTP2), um dos grandes jogos do fim de semana, correspondente à nona jornada da Liga Placard.

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6 DEZ 2018

 

Por isso mesmo, a FPB esteve à conversa com Ty Toney, jogador do Esgueira, o mais valioso da competição até ao momento, e com Miguel Queiroz, internacional português e figura nos “dragões”.

 

Que seja um grande espetáculo!

Ty Toney – Esgueira/Aveiro/OLI

O FC Porto é o próximo adversário na Liga Placard, um dos candidatos ao título. Por aquilo que tens visto, quais são as maiores qualidades dos “dragões”?

O FC Porto é uma equipa difícil, com muito talento e profundidade. Eu penso que as suas maiores qualidades passam pela capacidade física e eficácia a recuperar a bola, tanto a nível defensivo como ofensivo.

 

O Esgueira está a realizar uma grande campanha no campeonato, o que se traduz no terceiro lugar. Esperavas um arranque tão positivo?

Honestamente, não esperava que ocupássemos o terceiro lugar por esta altura da competição, apesar de darmos tudo em todas as partidas. Se mantivermos esta atitude, vamos continuar a ganhar jogos.

 

És o jogador mais valioso da Liga em pleno ano de estreia. É um dos teus grandes objetivos, terminar como MVP da prova?

Ser o jogador mais valioso neste momento da competição é uma conquista incrível, mas é muito mais importante para mim que o Esgueira ganhe e que fiquemos bem classificados. Não estou mesmo preocupado se termino ou não como MVP. Posso garantir, isso sim, que continuarei a dar o meu máximo em prol da equipa, e se isso significar o estatuto de MVP, ótimo.

 

Miguel Queiroz – FC Porto

O FC Porto desloca-se este sábado ao reduto do Esgueira/Aveiro/OLI, equipa sensação, até ao momento, da Liga Placard. Quais são os maiores perigos do adversário?

O Esgueira é uma equipa muito competitiva, com jogadores estrangeiros de grande qualidade. Uma formação difícil de bater que, especialmente em casa, torna a tarefa do adversário complicada. São muito fortes em transição, com jogadores difíceis de parar no 1 para 1.

 

Depois de uma fase negativa, o FC Porto bateu o Illiabum na última partida. Sentem que foi a exibição de que precisavam para inverter o ciclo? 

Como disse aos meus colegas, nem tudo estava mal antes, e nem tudo está bem agora. Inverter um ciclo significa aprender com os erros, trabalhar mais e melhor do que antes e, especialmente, acreditar naquilo que fazemos. Sinto que estamos a trabalhar na direção correta para mudar a situação. Sinto a equipa unida, 100% comprometida com o treinador e com muita crença de que mais vitórias vão chegar.

 

 

A ausência do desgaste provocado pelos jogos europeus pode dar ainda mais força ao FC Porto nesta Liga?

Há sempre coisas boas e coisas más. Pessoalmente prefiro jogar nas competições europeias, dá-nos um nível competitivo e uma experiência diferente. Mas sim, agora temos mais tempo para preparar os jogos do campeonato.

 

 

 

 

 

 

 

 

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