Hélder Freitas: “Tento dar o meu máximo e nunca desisto”
No seu quarto Europeu, o poste de 38 anos da APD Braga quer ajudar a selecção na escalada à divisão B
Atletas | Competições
14 SET 2023
Hélder Freitas oferece robustez ao jogo interior da selecção nacional, no Campeonato da Europa C de BCR, que decorre de 18 a 24 de setembro, em Sarajevo, Bósnia-Herzegovina. Um dos elementos mais possantes e abnegados dos doze convocados, poderá revestir o cinco luso de maior solidez defensiva, altura e combatividade no desejado percurso rumo à promoção à divisão B.
Número: #9
Palmarés: 1 Campeonato nacional, 2 Taças de Portugal, 2 Supertaças
Referências na modalidade: Pedro Bártolo e Márcio Dias.
Jogos da tua vida: Os jogos com o BC Gaia exigem sempre mais de mim e por isso destaco esses jogos. E, também, um dos jogos contra a APD Leiria, na época passada – 22/23 -, em que tive oportunidade de jogar bastante tempo e fui o melhor marcador.
Europeus passados (ou provas de selecções anteriores): ECMC 2017, ECMC 2019, ECMBC 2022
1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa?
É conseguirmos fazer o que não conseguimos fazer nos outros europeus: subir de divisão e ficar na história.
2 – Em que aspetos achas que és útil para a seleção?
Sei as qualidades que tenho. Sei que há jogadores “à minha frente” para entrar e para jogar mais tempo, mas sei que posso ser útil para a rotação. Um dos meus pontos fortes é o aspecto defensivo e sei que o “meu jogo” ofensivo é dentro da área restritiva, por isso vou empenhar-me ao máximo para conseguir entrar e fazer o meu melhor.
2 – Como te descreves como jogador? Quais os teus pontos fortes?
Considero-me um atleta com força. Apesar de saber que sou um pouco inexperiente na leitura do jogo, sei que tento dar o meu máximo e nunca desisto.
3 – Até onde gostavas de chegar com a seleção nacional?
Considero que, possivelmente, este vai ser mesmo o meu último europeu. Gosto disto, mas acho, sinceramente, que tenho colegas com capacidade para estar no meu lugar no futuro.
5 – Em que medida a incorporação do Óscar Trigo e do Javier López, na equipa técnica, pode contribuir para a evolução da selecção?
Vieram contribuir muito, porque têm muita “escola”. Já tínhamos qualidade, mas ganhámos ainda mais.