Artigos da Federaçãooo

2024: os acontecimentos que marcaram o Basquetebol português

No Basquetebol, o cronómetro só dá a cada equipa 24 segundos para atacar o cesto. Entre os 24 segundos e o som da buzina, tudo pode acontecer. Afinal, e utilizando uma metáfora apropriada à quadra natalícia, é essa a “magia” da modalidade. O que aconteceu, então, a partir do momento em que o “cronómetro” inverteu e passou de (20)23 para (20)24 no que ao Basquetebol nacional diz respeito? Vamos por partes:

JANEIRO

O GDESSA Barreiro entrou em 2024 da melhor forma, vencendo a sua segunda Taça Federação. No derradeiro encontro, as comandadas de André Martins, à data, campeãs nacionais, venceram o SL Benfica, por 55-59, numa reedição das finais da Liga Betclic Feminina 2022/2023 e das Taças Vítor Hugo 2022 e 2023, quebrando a hegemonia das encarnadas na prova (tinham erguido o troféu nas três últimas finais).

 

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FEVEREIRO

Primeira janela de qualificação para Os Linces, que foram ganhar à Ucrânia, mas não conseguiram ultrapassar Israel em casa, num lotado Multiusos de Odivelas, a iniciar uma caminhada que, após a janela de novembro, se pode considerar um sucesso – falta apenas uma vitória para chegar a mais um EuroBasket, 14 anos depois. A primeira janela para As Linces, que receberam a alcunha no final do ano, teve lugar em novembro de 2023, e foi também ela histórica.

 

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Neste mês iniciaram também as fases nacionais das competições de formação: Campeonato e Taça Nacional para os escalões de Sub14, Sub16 e Sub18, nos dois géneros, num total de quase 300 equipas em prova.

MARÇO

A 75.ª Taça de Portugal Masculina foi a 15.ª Taça de Portugal para o FC Porto. Os azuis e brancos defrontaram o SL Benfica (vencedor em 2023) na final, numa partida eletrizante que acabou 78-81. “É o início de muita coisa”, afirmou, na altura, o treinador dos “dragões”, Fernando Sá. Meses mais tarde, em setembro…

Já no Feminino, acabou mesmo por ser o SL Benfica a levantar a Taça de Portugal Skoiy, batendo precisamente o GDESSA Barreiro (61-42), no Palácio dos Desportos Helena Sentieiro, “vingando-se” do reultado final da Taça Federação de janeiro.

ABRIL

Abril, jovens mil. O ditado não é bem assim, mas esta versão encaixa perfeitamente no que foi este mês para o Basquetebol nacional, com mais uma Festa do Basquetebol Juvenil a animar as ruas e os pavilhões de Albufeira. Foram quase 1000 jovens atletas a participar no evento, que chegou à sua 16.ª edição, e que movimentou uma massa humana de milhares. AB Porto e AB Lisboa dividiram os primeiros lugares em todos os escalões e géneros.

 

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Também as Ligas Betclic estiveram em evidência, com o término da fase regular – com FC Porto e Sportiva Azoris Hotels na frente. Na gala Liga Betclic Awards, no final do mês, Jacob Tubbergen (Imortal LUZiGÁS) e Rebecca Taylor (Basquete Barcelos HMMotor) levantaram os respetivos troféus de MVP, André Cruz (Sporting CP) e Inês Neto (Galitos FFonseca) foram os Melhores Jogadores Jovens, João Figueiredo (UD Oliveirense) e André Janicas (Esgueira Aveiro TRIVGLASS) os melhores treinadores. O Prémio Carreira foi para Mário Barros e o Prémio Excelência para Mário Palma. Conhece aqui todos os vencedores.

 

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MAIO

Na Liga Betclic Feminina, as “águias” terminam o ano em destaque, ao fazerem a “dobradinha” com a conquista do campeonato, frente ao União Sportiva e com Raphaella Monteiro (MVP) em evidência, e recuperam um título muito ambicionado no seio da equipa de Eugénio Rodrigues.

 

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Já antes de fechar a Liga Betclic Masculina, o SL Benfica conquistou a Taça Hugo dos Santos, frente ao FC Porto, prova que não vencia desde 2018. Num duelo entre os dois primeiros classificados da Liga (fase regular), com bancadas repletas e entusiásticas (3600 espetadores), as “águias” levaram a melhor sobre os “dragões” e ergueram o segundo troféu masculino do ano civil.

O árbitro Fernando Rocha (já lá iremos) também se destaca, ao apitar a Final Four da Euroliga 2024, em Berlim (Alemanha), sendo mesmo o árbitro principal da final (Panatinaikos vs. Real Madrid); e, nas competições FPB, a AD Sanjoanense bate a ABTF Betão Vagos para garantir a subida da CN1 à Liga Betclic Feminina; na Proliga, o Queluz O NOSSO PREGO vence o Galitos BARREIRO.

 

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JUNHO

Mês de decisões na principal divisão do Basquetebol nacional: na Liga Betclic Masculina, o SL Benfica vence o FC Porto (3-0) na final e sagra-se campeão pela terceira vez consecutiva, com um emocionado Fernando Rocha a apitar a “finalíssima” – o último jogo da carreira.

E, claro, o “nosso” Neemias Queta tornou-se o primeiro português a ser campeão na NBA. A fotografia com o anel na Casa Branca ficará no legado do poste dos Boston Celtics, que tem vindo a colecionar cada vez mais minutos com Joe Mazzulla desde setembro.

JULHO

Termina a temporada a nível de Clubes e chegamos a um novo máximo no número de agentes inscritos na FPB no final de uma época desportiva: 36.598, prova inequívoca do crescimento da modalidade em todo o país.

Outra prova foi também a vitória portuguesa frente à histórica Argentina no II Torneio Internacional de Guimarães, onde a Seleção Nacional derrotou o coletivo de Facundo Campazzo e Nico Lapovitrolla, que tem agora Pablo Prigioni ao leme. Dois dias depois, derrotou também a Grã-Bretanha e saiu invencível da prova triangular.

Ainda este mês tiveram também lugar dois eventos de sucesso: o Inter-Seleções 3×3 Sub17, em Tomar, que coroou como vencedores as Seleções da AB Porto (Masculino, bicampeã) e da AB Lisboa (Feminino, tricampeã). Já na Festa do Minibasquete, com quase 500 atletas participantes, foram Lisboa (Feminino) e Setúbal (Masculino) que levaram de vencida o torneio – onde o resultado é o que menos importa. Este ano, a Festa ficou marcada pelas visitas da Seleção Nacional e da Seleção Nacional de BCR.

 

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AGOSTO

Mais um mês em que as várias Seleções Jovens estiveram em ação. Destaque, claro, para a Seleção Nacional Feminina Sub18 alcançou o 5.º lugar no Campeonato da Europa que se realizou em Matosinhos, a melhor marca de sempre no escalão, e que garante a qualificação para o Mundial de Sub19 Femininos, na Chéquia, em 2025. A “Casa das Seleções”, como é carinhosamente apelidado o Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos, encheu para o derradeiro duelo, frente à Hungria, num verdadeiro espetáculo dentro e fora das quatro linhas. Um feito histórico e cujo único precedente tinha sido, também com Agostinho Pinto “ao leme”, o apuramento para o Mundial Sub17, em 2015. Clara Silva foi Cinco Ideal.

@fpbasquetebol Que obra de arte esta narração com direito a flauta no final incrível dupla de José Pedro Barbosa e António Pedro Dias ️ O CAMINHO É PARA A CHÉQUIA #SomosBasquetebol #GigantesDePortugal #U18EuroBasket #fyp #fpb #foryou #sports #basketballtiktok #TikTokDesporto #fypシ゚viral ♬ som original – FPB

Grande destaque também para a Seleção Nacional de BCR, que vence o derradeiro jogo e garante a manutenção na Divisão B do Campeonato da Europa da modalidade, patamar alcançado em 2023, já com o atual selecionador, o aclamado Óscar Trigo. Pedro Bártolo é Cinco Ideal do torneio.

 

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E, claro, o verão é sempre um “mês grande” para o 3×3 nacional e João Grosso alcançou o feito histórico de se tornar o primeiro português a participar numa etapa da World Tour, principal “divisão” da modalidade. O árbitro Pedro Maia também chegou ao topo em 2024, ao apitar as finais do Europe Cup 3×3 2024.

SETEMBRO

A época feminina inicia-se com a Taça Vítor Hugo, disputada em Aveiro e conquistada pelo SL Benfica, a iniciar de forma contundente a temporada desportiva: 86-56. Raphaella Monteiro foi MVP – mais um prenúncio de uma excelente época – e o Sportiva Azoris Hotels ficou em 3.º, vencendo o CAB Madeira.

 

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Já no final do mês, o destaque é mesmo as Supertaças. No Feminino, nova vitória encarnada, desta feita frente ao GDESSA Barreiro, finalista vencido da última Taça de Portugal; no Masculino, é o FC Porto que sai vencedor do duelo com o SL Benfica. O encontro exigiu prolongamento, para gáudio das repletas bancadas do Multiusos de Sines. Uma réplica perfeita do que viria a ser o nível exibicional da Liga que ambas as equipas encabeçam ao final do ano.

OUTUBRO

Outubro foi rosa para as Ligas Betclic. Cada triplo marcado na Liga Betclic Masculina e na Liga Betclic Feminina reverteu em 10€ para a Liga Portuguesa contra o Cancro, campanha da FPB e da Betclic que angariou um total de 4890 euros, proveninentes dos 489 lançamento dos três triplos convertidos durante o mês, entre outras iniciativas de sensibilização e homenagem.

 

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Nasce também neste mês uma iniciativa pioneira para o Basquetebol nacional: pela primeira vez, as crianças do 3.º e 4.º ano de escolaridade vão poder ter o Minibasquete como “disciplina”, com professores orientados, torneios regulares e material oferecido pela FPB às escolas, no âmbito da modalidade de 3×3. No fundo, trata-se do alargamento de uma iniciativa similar, que há largos anos a FPB promove para os alunos das escolas básicas e secundárias.

NOVEMBRO

A Seleção Nacional Masculina obteve uma vitória inédita sobre a Eslovénia, um marco histórico, com uma primeira parte de luxo e os holofotes bem acessos, e que coloca os comandados de Mário Gomes muito perto do apuramento para o EuroBasket 2025; no jogo fora, em Koper, Portugal ficou a um ponto (83-82) de garantir desde já a qualificação tão ansiada (o último EuroBasket foi em 2011).

 

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Recordar que, no intervalo do jogo em casa, o Governo Português condecorou Fernando Rocha com uma Medalha de Mérito Desportivo, honrando uma longa e aclamada carreira e fechando o seu último ano na arbitragem com chave de ouro.

 

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Já a Seleção Feminina também somou uma esclarecedora vitória (43-76) com a Macedónia do Norte, fora, e segue em segundo no grupo (passam os quatro melhores segundos). O primeiro jogo, contra a Sérvia, ultra-favorita, não foi tão favorável. Em fevereiro, o coletivo de Ricardo Vasconcelos tem dupla jornada em Coimbra, e conta com o apoio de todos os portugueses para garantir o primeiro Campeonato da Europa Feminino para o país.

 

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Antes disso, logo no início do mês, a Seleção Nacional de Esports garantiu um feito histórico na 3.ª época da eFIBA, ao cair apenas na final, perante a Turquia, e a sagrar-se vice-campeão europeu de eSports (2K) – com bilhete carimbado para o seu primeiro Mundial de sempre. Com grande sucesso, como podemos ver a seguir:

 

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DEZEMBRO

Logo a iniciar o mês, Portugal é bronze mundial em 2K, meros 30 dias depois do vice-campeonato europeu: o coletivo luso foi às Filipinas e venceu a congénere anfitriã no jogo de atribuição do 3.º e 4.º lugar, num registo histórico e até aqui impensável. Na terceira temporada competitiva da modalidade, a Seleção das Quinas trouxe a medalha de bronze “para casa”, alavancada pelas grandes exibições de Henri Jones (defensor do ano para a eFIBA).


Dá-se também o lançamento oficial de mais quatro campos 3×3 Basket Art, no Parque Corgo, em Vila Real, elevando os números do projeto para 60 campos em 41 localizações, espalhados por várias localidades portuguesas, promovendo o desporto e a cultura. Em setembro já tinha sida inaugurado , em Vila Franca de Xira, o Campo do Sobralinho.

E, para fechar 2024 “em grande”, Ticha Penicheiro foi indicada para a Classe de 2025 do Naismith Memorial Basketball Hall of Fame, e saberá no próximo ano se entrará mesmo para o famigerado memorial da modalidade, uma honra que celebra a sua carreira lendária, cinco anos depois de ser induzida ao Women’s Basketball Hall of Fame, em 2019.

 

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E em 2025? O cronómetro está quase a chegar aos 0′.

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“O projeto [3×3 BasketArt] tem um propósito essencial que é o de promover a prática da modalidade”

O 3×3 BasketArt conta já com inúmeros campos requalificados pelo país inteiro, e Vila Real passou a ter, na passada sexta-feira, dois espaços inerentes a este projeto. Na inauguração dos campos do Parque Corgo foram recolhidos vários testemunhos sobre a requalificação destes espaços, que muito bem foram recebidos pelos represententes do Município de Vila Real e pela AB Vila Real, assim como pelos atletas que estiveram presentes.

 

 

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Rui Santos, Presidente da Câmara Municipal de Vila Real, frisou que as suas expectativas prendem-se a que “a frequência e o uso deste espaço aumente significativamente”. Adicionalmente, o Vice-Presidente Rui Dias, que também esteve presente neste marco, referiu que o projeto [3×3 BasketArt] “tem um propósito essencial que é o de promover a prática da modalidade [Basquetebol], sobretudo naquilo que nós chamamos de locais improváveis”.

Também em entrevista à FPB, o Presidente da AB Vila Real, José Vilela, referiu que estes campos vêm preencher a lacuna da falta de espaços para treinar. Com este espaço, “damos a possibilidade, tanto à população de Vila Real, como aos jovens e até mesmo aos pais, ou a quem goste de Basquetebol, a vir praticar a modalidade e esta iniciativa é importante para o desenvolvimento e para a divulgação do Basquetebol”. Por seu turno, também um dos artistas responsável pela execução deste campo, Nélson Xize, mencionou a sua gratificação por poder contribuir para este tipo de ações. “É mais uma conquista e, para mim, este tipo de iniciativas aplicadas às várias modalidades, só enriquecia”, acrescenta.

Entre os vários atletas do ADCE Diogo Cão e do Basket Clube de Vila Real, destaque para a presença da internacional Anita Pereira que, atualmente, se encontra nos EUA a atuar pelo Northwest Florida State College. A atleta lusa expôs que passou muito tempo naqueles campos com o seu pai quando era mais nova e mencionou que “este espaço está digno para os miúdos, que agora também são entusiastas da modalidade, que querem vir para aqui lançar e treinar”.

Por fim, também os “pequenos” demonstraram o seu contentamento pela abertura destes campos e frisaram que vão poder treinar e conviver mais.

 

De notar que este projeto surgiu como uma celebração da cultura da região de Vila Real, aliada à paixão pelo Basquetebol e à tradição artesanal do barro preto típico da região. Deste modo pôde-se promover o desporto e também a arte tradicional, criando uma ligação entre estas vertentes. Com esta ilustração foi possível dinamizar a essência da cidade, mostrando como as diferentes formas de arte, de olaria, de desenho e de desporto podem promover a união da comunidade.

Localização: Polivalente do Parque Corgo – Avª da Europa (41°17’57.0″N 7°44’07.4″W)

 

Fotografias | DR

 

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Vila Real inaugurou o segundo espaço inserido no projeto 3×3 BasketArt

É oficial. Os campos requalificados do Parque Corgo, no distrito de Vila Real, foram inaugurados esta sexta-feira e já se encontram disponíveis para os entusiastas da modalidade. Pela autoria de NEKU (concepção) e Xize (execução), os “mestres de obra”, os basquetebolistas da região de Vila Real ganharam um “novo” espaço para conviver e praticar desporto. Acima de tudo, o projeto 3×3 BasketArt tem como objetivo primordial o cultivo da modalidade do Basquetebol pelas diversas regiões do nosso país, e desta vez foram os vilarealenses os contemplados. Este distrito conta, agora, com dois campos deste projeto, o de Valpaços e o do Parque Corgo.

 

Com um dia bastante soalheiro, estiveram presentes vários atletas, inclusive dos clubes da região (ACDE Diogo Cão e Basket Clube de Vila Real), assim como Rui Santos, Presidente da Câmara Municipal de Vila Real; José Vilela, Presidente da AB Vila Real; Rui Dias, Vice-Presidente da FPB; e Nélson Xize, artista responsável pela execução do projeto. Também Anita Pereira, atleta internacional natural de Vila Real, e que se encontra a atuar pelo Northwest Florida State College, nos EUA, esteve presente.

Localização: Polivalente do Parque Corgo – Avª da Europa (41°17’57.0″N 7°44’07.4″W)

 

Fotografias | DR

 

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NEKU e Nélson XIZE descreveram a sua experiência quanto à requalificação dos campos do Parque Corgo

Está quase a chegar o dia da inauguração dos novos campos, no distrito de Vila Real, que se encontram ao abrigo do projeto do 3×3 BasketArt. De forma a suscitar ainda mais o interesse em conhecer estes novos espaços, que estarão abertos ao público a partir do dia 20 de dezembro pelas 14h30, a FPB conversou com os dois artistas que estiveram encarregues de renovar e embelezar os campos de Basquetebol do Parque Corgo.

NEKU, o responsável pela concepção, ou seja, pelo desenho, contou-nos um pouco de como tem sido a sua experiência neste projeto.

Como surgiu a oportunidade de trabalhar neste campo?

NEKU: A oportunidade de trabalhar neste projeto surgiu após contacto da Associação de Basquetebol de Vila Real com o desafio de criar uma ilustração para quatro campos de Basquetebol 3×3.

Como foi o processo de criação até chegar ao desenho final?

NEKU: O processo de criação teve alguma pesquisa e passou por várias fases, vários projetos e algumas tentativas e erro até chegar ao desenho final.

Fui desafiado a fazer um projeto que tivesse ligação ao Basquetebol em conjunto com a cidade de Vila Real. Nesse sentido [o projeto] consiste numa composição abstrata entre o desporto em si e o barro preto de Bisalhães, património cultural imaterial da Unesco e  identidade da cultura artesanal vincada da região, com uma paleta na sua maioria de cores quentes que combinam com toda a zona envolvente do Parque Corgo onde está inserida a pintura.

Considera que este projeto (3×3 BasketArt) pode levar as pessoas a interpretar o Basquetebol de outra forma?

NEKU: Penso que o projeto 3×3 BasketArt e com a sua aliança à cultura, neste caso com a street art, seja uma excelente forma de promover o Basquetebol, principalmente nas gerações mais novas, abrindo portas à modalidade e possíveis novos amantes.

 

Por sua vez, Nélson Xize,  que esteve responsável pela execução deste projeto desenhado por NEKU, falou-nos também da sua experiência enquanto participante desta iniciativa.

Como foi recebida a oportunidade de trabalhar neste campo?

XIZE: A oportunidade de dar o meu contributo neste interessante projeto foi recebida com muito entusiasmo de minha parte, pois a minha vida tem sido talhada com este tipo de desafios e nos quais, sendo apelativos, estou sempre apto para os agarrar com unhas e dentes e dar o meu melhor. Já tinha pintado um campo de Basquetebol na minha cidade natal, no âmbito deste projeto 3×3 BasketArt, e agora foi vez de o fazer noutra cidade e assim levar o meu nome e o meu trabalho além fronteiras.

Como descreve o processo de execução?

XIZE: Costumo dizer para mim que o processo e metodologia adotada ditam, a todos os níveis, o decorrer dos trabalhos e o sucesso dos mesmos. Estamos a falar de muitos m2 de área pintada, o que não é fácil para uma pessoa só, mas com ajuda pontual de mais dois amigos, foi possível analisar o estado do piso, realizar a preparação para a pintura, selecionar o tipo de tinta a aplicar, entre outros procedimentos. Todos estes fatores, incluindo os seus contratempos, são cruciais para uma eficaz resposta e garantir assim um trabalho de qualidade. Devido à grande área pintada, tive de ter sempre em conta os fatores meteorológicos, que jogaram a favor neste sentido uma vez que iniciei o trabalho a meados do mês de Agosto e terminei a 1 de Setembro do presente ano. Foi um processo moroso, mas que no final compensou pelo resultado.

Considera que este projeto (3×3 BasketArt) pode levar as pessoas a interpretar o Basquetebol de outra forma?

XIZE: A sociedade está pré-formata para valorizar somente o mundo futebolístico e isso não é positivo a meu ver. Este projeto vem quebrar esses dogmas e mostrar que o desporto [Basquetebol] é belo, faz bem à saúde, cultiva o espírito de equipa, promove o convívio, etc., e poder aliar estes fatores ao mundo artístico, é para mim a cereja no topo do bolo.

Já temos inúmeras intervenções por Portugal e penso que além de ter o pendor de sensibilização de que devemos praticar esta modalidade e o desporto em geral, este projeto passa a mensagem de que é essencial  libertarmo-nos do sedentarismo e sairmos à rua para convivermos. Esta essência basilar que a nossa sociedade está a perder e que traz consigo impactos negativos, no presente e no futuro, tem de ser combatida, e este projeto é, não só mas também, uma luta contra isso.

Ambos os artistas trabalharam em prol do Basquetebol e da arte urbana, e trouxeram cor ao novo espaço da AB Vila Real. O convite já foi feito e mantém-se, na próxima sexta-feira é dia de inaugurar estes novos espaços que em tanto vão contribuir para a comunidade do Município de Vila Real, em especial aos fascinados pela modalidade.

Localização: Polivalente do Parque Corgo – Avª da Europa (41°17’57.0″N 7°44’07.4″W)

 

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“NEKU” e Nélson Xize vão colorir a cidade de Vila Real no próximo dia 20 de dezembro

Inicialmente estava previsto para dia 24 de novembro a inauguração dos “novos” campos de Basquetebol, inseridos no projeto 3×3 BasketArt, em Vila Real. Devido às condições climatéricas, essa data foi alterada e será já neste 20 de dezembro, pelas 14h30, que se dará a inauguração da obra requalificada por NEKU(concepção) e Nélson Xize (execução).

Este será o 2.º campo de 3×3 BasketArt que estará ao abrigo da AB Vila Real, juntando-se ao já inaugurado campo de Valpaços. Desta forma, o Munícipio de Vila Real é o 32.º município a integrar este projeto.

 

 

 

Os fãs e praticantes de Basquetebol  do distrito de Vila Real terão a possibilidade de conhecer os “novos” espaços dedicados à modalidade. Esta requalificação será um novo incentivo para os “vila-realenses” praticarem Basquetebol, e será um espaço de acolhimento para os atletas dos clubes locais como é exemplo a AA UTAD, ADCE Diogo Cão, BC Vila Real, CTM Vila Pouca de Aguiar, Os valpacinhos, GD Boticas, SC Cumieira e Tpredileta.

 

Localização: Polivalente do Parque Corgo – Avª da Europa (41°17’57.0″N 7°44’07.4″W)

 

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Inauguração do campo 3×3 BasketArt de Vila Real adiada para data a anunciar

Estava agendada para dia 24 do presente mês a inauguração do “novo” campo de Basquetebol, inserido no projeto 3×3 BasketArt, em Vila Real. A inauguração da obra requalificada por Miguel Cabo (“NEKU”) e Nélson Xize, devido às condições cilmatéricas, irá ser adiada ainda para uma data a anunciar.

Os fãs e praticantes de Basquetebol  do distrito de Vila Real terão de aguardar mais uns dias para conhecer o “novo” espaço dedicado à modalidade.

 

Localização: Polivalente do Parque Corgo – Avª da Europa (41°17’57.0″N 7°44’07.4″W)

 

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“NEKU” e Nelson Xize vão colorir a cidade de Vila Real com mais um projeto do 3×3 BasketArt

Aponta no calendário: 24 de novembro. Os fãs e praticantes de Basquetebol  do distrito de Vila Real vão ter, em breve, um “novo” espaço dedicado à modalidade. O campo de Basquetebol do Polivalente do Parque Corgo  vai ser requalificado com a ajuda dos artistas Miguel Cabo (“NEKU”) e Nélson Xize. A criação e o design são da autoria de “NEKU”, e a execução fica nas mãos de Nélson Xize. Será pelas 14h que se iniciará a inauguração de mais um campo inserido no projeto do 3×3 BasketArt.

 

 

Esta requalificação será um novo incentivo para os “vila-realenses” praticarem Basquetebol, e será um espaço de acolhimento para os atletas dos clubes locais como é exemplo a AA UTAD, ADCE Diogo Cão, BC Vila Real, CTM Vila Pouca de Aguiar, Os valpacinhos, GD Boticas, SC Cumieira e Tpredileta.

 

Localização: Polivalente do Parque Corgo – Avª da Europa (41°17’57.0″N 7°44’07.4″W)

 

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Está oficialmente aberto o “campo do Sobralinho”

A história começa em 2021, quando a autarquia local adaptou o espaço para a prática do Basquetebol. Em 2024, o pequeno campo, no Sobralinho, município de Vila Franca de Xira, foi intervencionado e teve de ser temporariamente encerrado, o que inclusive motivou “algumas reclamações” dos utlizadores “recorrentes”, que se viram privados do seu court habitual, contou à FPB o presidente da Junta de Freguesia, Cláudio Lotra.

Agora, já a Câmara Municipal reparou o espaço e já Oats, artista familiarizado com o conceito do 3×3 BasketArt, terminou o trabalho artístico, pelo que os jovens dos clubes locais, União Desportiva e Cultural do Forte e União Desportiva Vilafranquense, que tantas vezes o importunaram sobre a reabertura do espaço, vão poder aproveitar uma vez mais o “campo do Sobralinho”.

Já a partir desta terça-feira, 24 de setembro. O campo foi inaugurado com pompa e circunstância, com o descerrar da placa e com o “primeiro cesto” a fazer balançar as redes. A arte de Oats juntou-se novamente à FPB e desta vez ao Município de Vila Franca de Xira para estrear o primeiro recinto do género no concelho ribatejo.

Esteve ainda “em campo” o presidente do Município, Fernando Paulo Ferreira, que, além de elogiar a “resiliência dos clubes” locais, frisou a importância que o projeto tem para o território. Segundo o autarca, “este é mesmo um projeto da comunidade”.

“O Sobralinho é pródigo em talentos na área desportiva”

A afirmação, de Cláudio Lotra, espelha o quão importante tem vindo a ser a prática desportiva no quotidiano desta comunidade em específico. Relembrando que o Basquetebol 3×3 é modalidade olímpica desde 2020, deixou as suas esperenças em que “daqui a alguns anos existam campeões do Basquetebol 3×3 que tenham dado os primeiros passos” no campo do Sobralinho.

Também presente no evento, o vice-presidente da FPB, Miguel Pereira, deixou o seu apreço pela obra, que permitirá esse “envolver das comunidades na prática da modalidade”. Como apontou, há já “grupos informais de atividade neste campo, que agora poderão aproveitar o seu embelezamento e as suas melhores condições”.

Com o “campo do Sobralinho”, são já 54 campos de 3×3 BasketArt, em 15 associações de Basquetebol, 31 municípios.

Localização: Estrada do Miradouro, Sobralinho (38°55’09.3″N 9°01’11.8″W)


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Oats inaugura amanhã o seu sexto campo de 3×3 BasketArt

Para estrear Vila Franca de Xira: Oats. O artista vai voltar ao projeto 3×3 BasketArt, totalizando seis campos à mercê das suas tintas. Quatro campos com Cascais, sua terra natal, um em Grândola e agora com Vila Franca de Xira, mais precisamente no Sobralinho, marcando o concelho como o segundo do distrito de Lisboa a acolher um ringue renovado para a prática desportiva.

Aos 30 anos e com um longo currículo, o artista voltou a sentar-se à mesa com a FPB, numa conversa sobre esta longa parceria que tem com a comunidade, a arte e o Basquetebol.

És o artista que mais campos assinou com o projeto 3×3 BasketArt. Depois de Cascais e Grândola, como chegaste até ao Sobralinho?

Oats: Este campo de Vila Franca de Xira surgiu a convite da Câmara Municipal. Depois de consultarem com a FPB os artistas que já trabalharam com eles, gostaram do que eu já tinha feito no projeto [3×3 BasketArt] e convidaram-me.

De facto, és um “regular” aqui no plantel de artistas do 3×3 BasketArt. É um desafio artístico para ti?

Oats: Eu gosto muito deste projeto, [mas] não é só a parte artística. A mim agrada-me bastante pintar o chão, é um desafio que aceito sempre de braços aberto, acho bastante enriquecedor em termos de crescimento como artista – porque há desafios diferentes e nenhum campo é igual ao outro e há sempre problemas para resolver, e por acaso gosto dessa parte. Mas é um projeto muito bom não só para os artistas, porque dá essa oportunidade, mas também porque tem um impacto sério na comunidade.

Já te sentes parte da comunidade do Basquetebol ou falas da comunidade local?

Oats: Em todos os campos que estou a pintar, as pessoas vêm falar comigo. Ainda agora, em Vila Franco de Xira, todos os dias passa lá alguém a perguntar “Vão abrir o campo outra vez? Vamos poder jogar aqui? Vai estar renovado? Vai ter pinturas?”. E as pessoas ficam entusiasmadas, porque é um espaço que fica realmente apto para a prática desportiva de um desporto que, apesar de ser muito grande cá em Portugal, devia ser ainda maior, e a FPB faz por isso, como é lógico.

Achas que este projeto pode levar as pessoas a ver de outra maneira o Basquetebol?

Oats: [A] ter outro olhar, porque somos um país muito dedicado ao futebol. Que é um desporto que também gosto muito. Mas acho que não há só futebol e nem toda a gente é obrigada a gostar de futebol e o Basquete é um desporto muito interessante.

Sei que nunca jogaste Basquetebol, és apenas um espetador. No entanto, sentes agora que já fazes parte desta comunidade que é o Basquetebol?

Oats: Tenho-me vindo a afeiçoar ao desporto pelo contacto que temos tido através das inaugurações e de ver a malta a jogar e de ver o gosto que as pessoas depois têm em ver o espaço arranjado, um espaço para o qual eu também contribuo. Estou um bocadinho mais ligado ao Basquetebol do que o que estava e acho que à comunidade principalmente.

Tens exemplos dessa envolvência?

Oats: As mensagens que muitas vezes recebo nas redes sociais, de pessoas de visitam os campos e gostam, e dão os parabéns e dizem que “Tens de fizer mais, ficou espetacular” … Porque realmente um campo branco ou cinzento ou verde é uma coisa, um campo com alma é outra e as pessoas que utilizam o espaço ficam mais entusiasmadas. Se calhar em vez de irem jogar a um campo num polidesportivo que tem só as tabelas e as linhas preferem ir jogar a um campo que está pintado, nem que seja só pela piada e pelo espírito que fica montado à volta do espaço. Porque depois cada espaço tem um significado, no caso, quando pintei o Neemias, quem gosta muito dele prefere ir jogar ao campo dele, da Ticha, do Kobe, igual.

Por falar nos outros campos, e como cada um é um desafio diferente, consegues falar-nos um bocadinho dessa parte técnica aqui no Sobralinho?

Oats: Este campo foi dos mais fáceis. Em termos do estado da superfície, a Câmara Municipal adiantou-se a reparar tudo o que era preciso; o piso estava em ótimas condições, as rachas foram reparadas. Houve outras situações com outras especificidades, campos diferentes têm especificidades diferentes, mas este em específico está ótimo e foi um trabalho fácil.

Quais então as especificidades deste campo em particular?

Oats: Este trabalho foi um bocadinho diferente dos campos de Cascais, em que já havia uma ideia muito definida do que havia para fazer e aqui foi mais na lógica de criar várias propostas. [Mostrei] algumas que já tinha feito e que gostava de fazer, outras criadas de propósito com o feedback que eles me deram. No fim escolheram uma e é um caminho mais livre de criação.

Satisfeito com o resultado? O que pintaste?

Oats: A bola de basquete num estilo muito gráfico, como se fosse uma espécie de explosão, como se estivesse a cair no chão. E depois tem umas linguagens mais gráficas, mais estilizadas, vetoriais, até, que é uma coisa que também me agrada muito fazer.

Para fechar, voltamos aqui ao facto de já seres quase um “artista residente”, porque segue-se o campo 3×3 BasketArte em Santo Tirso. Entusiasmado?

Oats: É a primeira vez que vou pintar um campo complementado com um muro, e acho que é importante, porque torna ali o espaço uniforme. Muitas vezes fica o campo pintado e os muros têm outras coisas pintadas que não se enquadram tanto com o espaço, e ali vou ter a oportunidade de pintar o chão e o muro e acho que vai ficar muito interessante. É para começar no fim de setembro, início de outubro, portanto havemos de falar outra vez em breve.

 

Localização: Estrada do Miradouro, Sobralinho (38°55’09.3″N 9°01’11.8″W)


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Fotografia | Oats

Vila Franca de Xira recebe dia 24 o seu primeiro campo de 3×3 BasketArt

Boa notícia para os amantes de Basquetebol do Município de Vila Franca de Xira: a partir de dia 24 de setembro, quando se der a inauguração oficial, vão ter um espaço renovado para a prática da modalidade. O artista Oats vai assinar o seu sexto campo de 3×3 BasketArt, o primeiro no concelho, numa cerimónia a decorrer na próxima terça-feira (24), pelas 18 horas, no Sobralinho.

Espera-se que a requalificação do espaço seja uma mais-valia para os clubes locais, União Desportiva e Cultural do Forte e União Desportiva Vilafranquense, cujos atletas vão abrilhantar um final de tarde recheado de Basquetebol. Irão também fazer-se presentes o Presidente da Associação de Basquetebol de Lisboa, Rogério Mota, o Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Fernando Paulo Ferreira, e o Vice-Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Miguel Pereira.

Depois de Cascais (com cinco campos 3×3 em quatro localizações), Vila Franca de Xira vai assim ser o segundo município de Lisboa a aderir à rede de municípios 3×3 BasketArt – um projeto da FPB que apoia os concelhos que pretendem construir ou renovar espaços para a prática do Basquetebol, cruzando-os com um cenário de arte urbana.

Localização: Estrada do Miradouro, Sobralinho (38°55’09.3″N 9°01’11.8″W)


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Fotografia | Oats

Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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