Artigos da Federaçãooo
Circuito Nacional 3×3 chegou ao fim em grande estilo
O Município da Maia foi o palco escolhido para o encerramento da terceira edição do Circuito Nacional 3×3. A Praça do Município encheu-se de sexta-feira a domingo para receber a última etapa do Circuito que percorreu todo o País, mas também para acolher a grande final nacional disputada no domingo.
Ao longo dos três dias foram realizados 469 jogos, um total de 233 equipas e mais de oitocentos atletas inscritos na globalidade do evento. A competição que foi retomada na temporada passada, depois da paragem devido à COVID-19, regressou este Verão e realizou-se entre 20 de maio e 27 de agosto, com o Circuito a começar em Paços de Ferreira e a terminar na Maia. Apesar de começar e acabar na zona Norte do País, a “caravana” do Circuito Nacional 3×3 passou ainda pelas regiões autónomas (Açores e Madeira), sem esquecer o Algarve e o interior de Portugal.
Na última etapa (25 e 26 de agosto), estes foram os resultados:
SENIORES MASCULINOS
1º Nightmare Team
2º De Lanço Só Amanhã
3º 4Basket
SENIORES FEMININOS
1º PORTUGAL U17
2º Estrelas Cadentes
3º Bem inscritas
U17 MASCULINOS
1º Bamos de Sopa
2º Chico da concertina
U17 FEMININOS
1º Cheerleaders
2º Hot Shots
U15 MASCULINOS
1º Fezadas
2º Tryharders
U15 FEMININOS
1º As improváveis
2º Keep K.A.L.M.
U13 MASCULINOS
1º 20 comer
2º Salesianos de Évora
U13 FEMININOS
1º Black Mamba’s
2º Horas Iguais
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No que diz respeito à grande final nacional do Circuito Nacional 3×3 (27 de agosto), estes foram os seguintes campeões nos vários escalões:
SENIORES MASCULINOS
1º Gipuzkoa Basket 3×3
2º Nightmare Team
3º Valencia Basket 3×3
SENIORES FEMININOS
1º PORTUGAL U17
2º Criminal
3º À última da hora
U17 MASCULINOS
1º Bamos de Sopa
2º cotton pickers
U17 FEMININOS
1º Cheerleaders
2º Pra quê limites?
U15 MASCULINOS
1º Os manetas?
2º Os Pescadores
U15 FEMININOS
1º As improváveis
2º Keep K.A.L.M.
U13 MASCULINOS
1º 20 comer
2º Cedro
U13 FEMININOS
1º Golf Celebration
2º Lombinhas
Destaque ainda para o Basquetebol em Cadeira de Rodas que fez a sua estreia nesta reta final do Circuito. Atletas do BC Gaia, APD Braga, e outros internacionais A, que atuam em ligas estrangeiras, mas que estão em Portugal para preparar a participação no Campeonato da Europa C, também marcaram presença na Maia.
BCR
1º Tu vas tomber
2º Três não dão um
3º Mamadunetes
4º Turma da Bagunça
FPB e NBN23 assinam acordo de longo prazo para digitalização de jogos
A Federação Portuguesa de Basquetebol a NBN23 uniram-se numa parceria de longo prazo. Começando pelo basquetebol de formação durante a próxima temporada (2023/24), a colaboração trará estatísticas ao vivo, dados de jogo e informações sobre jogadores através do aplicativo Swish All-Hoops. A tecnologia vai ser usada gradualmente, com o objetivo de cobrir todos os níveis de basquetebol praticado em todo o país.
Manuel Fernandes, Presidente da FPB, expressou:
“Estamos entusiasmados por nos associarmos à NBN23 para inaugurar a era do basquetebol digital. Esta parceria irá melhorar a acessibilidade para os meios de comunicação, adeptos, clubes, treinadores, jogadores e muito mais. Com a FPBtv na transmissão dos jogos e esta parceria com NBN23, estamos a colocar a experiência do basquetebol a um novo nível, oferecendo mais formas de conexão com a comunidade. À medida que o basquetebol ganha força em Portugal, a vantagem do boletim digital e a possibilidade de aceder a estatísticas em tempo real através da aplicação é óbvia. Orgulhamo-nos de oferecer esta ferramenta à nossa comunidade.”
A NBN23 transformará o processo manual do boletim de jogo, tradicionalmente feito em papel, num processo digital com armazenamento em “cloud”, com acesso 24/7 aos dados estatísticos, análises exclusivas e a capacidade de seguir todo o basquetebol ao vivo e diretamente através da aplicação SWISH. A aplicação pode ser descarregada em telemóveis e tablets através do Google Play ou da Apple Store. O boletim de jogo digital da NBN23 é utilizado a nivel mundial, incluindo as federações suíça e alemã, bem como em ligas regionais em Espanha, EUA e México.
Miguel Bullón, CEO da NBN23, acrescentou
“Estamos incrivelmente orgulhosos de unir forças com a FPB, uma federação histórica com um enorme potencial de crescimento no basquetebol. A visão inovadora da FPB para um basquetebol inovador alinha perfeitamente com a nossa missão de proporcionar novas e fantásticas formas de desfrutar do basquetebol.”
Sobre a NBN23
Fundada em 2014, a NBN23 é especializada em dados estatísticos de basquetebol. O boletim de jogo digital “In Game” e o aplicativo de resultados ao vivo “Swish All Hoops” operam atualmente em 77 países, incluindo as principais ligas de Itália, Suíça, Israel e Irlanda, bem como ligas regionais em Espanha, Turquia, EUA e México.
Descarrega a app, aqui!
Portugal no top 3 mundial do crescimento do basquetebol jovem feminino
Esta quarta-feira, em Manila, capital das Filipinas, e um dos palcos do Mundial masculino (25 de agosto a 10 de setembro), foram distinguidas as Federações que mais evoluíram no ranking da FIBA em vários parâmetros, de 1 de junho de 2021 até julho deste ano.
Portugal está no top 3 mundial no que reporta ao crescimento do basquetebol jovem feminino, de acordo com os pontos amealhados no ranking da Federação Internacional.
O nosso país divide o terceiro posto com a Tanzânia e a Samoa, sendo apenas superado pelo Uganda (segundo lugar) e Eslovénia (primeiro lugar).
No início do último mês de julho, Portugal ocupava o 21.º lugar no ranking mundial do basquetebol jovem feminino, numa subida de 15 posições.
Nesta categoria do basquetebol jovem feminino, e no que toca a Portugal, englobam-se os escalões de sub16 e sub18.
Em sub18, no ano passado, subimos de forma brilhante à Divisão A e chegámos à final, alcançando a segunda posição. No escalão de sub16, realce para o excelente quarto lugar obtido no Europeu da Divisão A do ano passado, em Matosinhos.
Circuito de 3×3 encerra na Maia
O Circuito Nacional de 3×3, prova que arrancou a 20 de maio, e que tem percorrido praticamente todo o país, desde o continente ao arquipélago da Madeira, termina este fim de semana.
Na sexta-feira e no sábado decorre a última etapa do Circuito, na Maia, e as inscrições já estão fechadas. No domingo, também na cidade maiata, o “prato forte” de toda a competição, com as finais nacionais a reunirem grande parte dos vencedores nos diferentes escalões ao longos dos últimos meses.
Espera-se um cenário fantástico na Praça do Município, com sete campos e mais de 140 equipas!
No mesmo espaço, no domingo de manhã, haverá um torneio quadrangular de basquetebol em cadeira de rodas, na variante de 3×3, com algumas das figuras da modalidade, noutro atrativo do evento.
Relativamente à etapa, são estes os dados:
O valor de inscrição será igual em todas as etapas, com as equipas seniores, femininas e masculinas, a pagarem um valor de 40€ por equipa. Nos escalões jovens (sub17, sub15 e sub13) a inscrição é grátis.
- Sub17 – Nascidos até 2006 (inclusive)
- Sub15 – Nascidos até 2008 (inclusive)
- Sub13 – Nascidos até 2010 (inclusive)
O prémio monetário para cada vencedor de uma etapa depende do número de equipas inscritas na respetiva etapa, sendo que para os seniores, femininos e masculinos, a hierarquia será a seguinte:
De 4 a 8 equipas inscritas
- 1.º 400€
- 2.º 200€
- 3.º 100€
De 9 a 12 equipas inscritas
- 1º 600€
- 2º 300€
- 3º 150€
De 13 a 15 equipas inscritas
- 1º 800€
- 2º 400€
- 3º 200€
Mais de 16 equipas inscritas
- 1º 1000€
- 2º 500€
- 3º 250€
Entrevista: 100 internacionalizações de Miguel Queiroz (Vídeo)
O capitão da Seleção Nacional, Miguel Queiroz, atingiu a marca dos cem jogos com a camisola da equipa das Quinas ao peito e a FPBtv não perdeu a oportunidade de conversar com o internacional português. Numa entrevista intimista, realizada ainda antes do centésimo jogo ao serviço de Portugal, o capitão das Quinas falou de um percurso que já se iniciou há 11 anos!
Circuito Nacional de 3×3 reúne mais de 120 atletas em Sines
A penúltima etapa do Circuito Nacional de 3×3 decorreu em Sines, este sábado, na Avenida Vasco da Gama, na marginal da cidade da costa alentejana.
Foram 126 os jogadores, num total de 36 equipas e 67 partidas.
Apresentamos as classificações finais e, em anexo, algumas das imagens que marcaram o dia.
Seniores masculinos
1.º – UnderDogs
2.º – Crocodilos
3.º – Batata
Sub17 masculinos
1.º – Só no 2K
2.º – Mete creme
Sub15 femininos
1.º – União Forte Sub15
2.º – The team
Sub15 masculinos
1.º – Dream team
2.º – Os Pescadores
FPB completa 96 anos!
A 17 de agosto de 1927 era fundada a Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), na cidade do Porto.
Passados 96 anos, o nosso propósito é o de sempre: servir a nossa modalidade.
Ao celebrar seu 96º aniversário, a FPB presenteia-nos com um legado brilhante e uma jornada incansável de sucesso. Fundada há quase um século, a FPB tornou-se numa força inegável do desporto nacional, impulsionando o basquetebol em Portugal a patamares mais altos.
Do basquetebol de formação ao escalão sénior, do minibasquete ao basquetebol em cadeira de rodas, sem esquecer a aposta no 3×3, projetos de cariz social e 3×3 BasketArt, a verdadeira grandeza da FPB é evidenciada pelo desenvolvimento abrangente que promove em prol da modalidade.
As seleções nacionais de formação refletem a visão de longo prazo da FPB. Essas equipas não apenas competem, mas também moldam talentos promissores, garantindo um fluxo constante de jogadores talentosos para o cenário internacional. A dedicação em aprimorar esses atletas é uma prova do compromisso duradouro da FPB em construir um futuro forte e dinâmico para o basquetebol português.
E, claro, a festa de celebração não poderia ser mais merecida. O 96.º aniversário da FPB é uma ocasião para reunir a família basquetebolística, honrar as conquistas passadas e compartilhar a empolgação pelo que o futuro reserva. É uma festa que une gerações, jogadores e adeptos, todos unidos pela paixão pelo basquetebol.
Enquanto a FPB comemora seus 96 anos, olhamos para trás com gratidão pelas realizações, mas também para a frente com entusiasmo.
Parabéns, FPB! E um enorme agradecimentos a todos(as) aqueles(as) que contribuíram, contribuem e contribuirão para o crescimento e prestígio da modalidade que mais amamos!
Polónia supera Portugal que termina no 3.º posto do Grupo B de Pré-qualificação para o Torneio Olímpico
Portugal não conseguiu superar a Polónia no jogo que poderia ter garantido a passagem às meias-finais da Pré-qualificação do Torneio Olímpico e termina a competição no terceiro posto do Grupo B.
A equipa das Quinas precisava da vitória por dez ou mais pontos para depender apenas de si, ou de um triunfo da Hungria sobre a Bósnia e Herzegovina, mas não conseguiu superar uma das Seleções anfitriãs da prova, a Polónia. Portugal não entrou bem em campo e logo nos dez minutos iniciais encaixou um parcial de 10-17. Além de estar em desvantagem no marcador, a formação lusa “perdeu” o base Diogo Ventura devido a lesão, infelicidade que encurtou as opções do Selecionador Mário Gomes. Apesar da desvantagem no marcador, a Seleção Nacional tentou sempre reverter a marcha do marcador, pese embora tenha sentido dificuldades, sobretudo nas finalizações próximas do cesto. Portugal foi também “castigado” com 24 pontos a partir de perdas de bola, bem como pela maior eficácia polaca no momento de lançar ao cesto. Mesmo tendo equilibrado a partida na segunda metade, os 11 pontos de desvantagem da primeira metade determinaram a derrota portuguesa (65-78) no encontro contra a 13.ª classificada do ranking FIBA. Diogo Gameiro (11pts, 1res, 1ast, 1rb), Miguel Queiroz (9pts, 5res), Gonçalo Delgado (8pts, 5res, 1rb), Rafael Lisboa (8pts, 3res, 5ast, 1rb) e Vlad Voytso (8pts, 8res, 1ast, 1rb) foram os jogadores com sinal mais na equipa das Quinas.
No final do jogo, Diogo Gameiro, o melhor marcador na Seleção Nacional, abordou a performance portuguesa: “Tivemos alguns momentos atípicos, algo que não se viu nos outros jogos. ‘Perdemos’ o Diogo (Ventura), uma infelicidade, que é sempre uma baixa importante na equipa. Não estando a fazer um jogo bem conseguido, não desistimos, nunca baixamos os braços e é isso que tem de ficar desta partida”, referiu. No que diz respeito ao trabalho desenvolvido pela Seleção Nacional, o base português mostrou-se orgulhoso da equipa, mas com o sentimento que a Seleção Nacional podia ter ido mais longe na competição: “O mês de trabalho foi bom, estivemos bem em Viana, na Jordânia tivemos muitos bons momentos. Fica o sentimento que podíamos ter feito mais, quer contra a Bósnia, quer neste jogo com a Polónia, apesar de terem sido jogos diferentes. Fico com a sensação que ainda conseguimos mais”, finalizou.
Já o selecionador, Mário Gomes, atribuiu a derrota em Gliwice à má entrada no jogo, mas acredita que o nível de jogo demonstrado deixa bons indicadores para o futuro da Seleção: “O início do jogo foi decisivo. Julgo saber porque que não conseguimos reagir durante a primeira parte, mas são coisas para falarmos internamente na equipa. A partir daí, contra uma equipa que é mais forte que nós, a jogar na casa deles torna-se tudo muito complicado. Lutámos e fomos atrás do prejuízo, mas não foi possível. O início marcou muito o que foram os 40 minutos deste jogo. Na antevisão referi que temos sempre quatro fatores estatísticos definidos para aos jogos e que cumprindo com três ficamos muito perto de vencer. Hoje cumprimos apenas um, portanto estivemos abaixo dos dois jogos anteriores. De qualquer das formas, jogamos ao nível mais elevado que alguma vez esta Seleção já jogou, durante dois jogos e meio. Vinte minutos abaixo do que precisávamos, mas no computo geral deixa-me satisfeito com a equipa e dá-nos garantias para o nosso objetivo número um: estar na fase final do EuroBasket 2025. Não é ‘fanfarronice’ da nossa parte almejarmos isso. Aquilo que fizemos aqui dá-nos garantias que temos capacidades para alcançar esse objetivo”, explicou.
O técnico português de 66 anos reafirmou ainda a honra que sente em orientar a Seleção Nacional, agradecendo a todo o grupo de trabalho pelo último mês em que a equipa das Quinas esteve concentrada: “Termino com um agradecimento a toda a gente que compõe esta equipa. Primeiro aos jogadores, à equipa técnica, aos fisioterapeutas e a todo o staff à volta desta Seleção. Para mim é uma honra treinar esta equipa. Em fevereiro voltámos a ver-nos”, concluiu.
Circuito Nacional de 3×3 desloca-se até Sines
Depois de Esposende e Torre de Moncorvo, o Circuito Nacional de 3×3 desloca-se para sul, mais concretamente até Sines.
Este sábado, 19 de agosto, a Avenida Vasco da Gama, junto à praia da cidade do litoral alentejano, vai acolher mais uma etapa.
As inscrições ainda se encontram abertas, aqui.
O valor de inscrição será igual em todas as etapas, com as equipas seniores, femininas e masculinas, a pagarem um valor de 40€ por equipa. Nos escalões jovens (sub17, sub15 e sub13) a inscrição é grátis.
- Sub17 – Nascidos até 2006 (inclusive)
- Sub15 – Nascidos até 2008 (inclusive)
- Sub13 – Nascidos até 2010 (inclusive)
O prémio monetário para cada vencedor de uma etapa depende do número de equipas inscritas na respetiva etapa, sendo que para os seniores, femininos e masculinos, a hierarquia será a seguinte:
De 4 a 8 equipas inscritas
- 1.º 400€
- 2.º 200€
- 3.º 100€
De 9 a 12 equipas inscritas
- 1º 600€
- 2º 300€
- 3º 150€
De 13 a 15 equipas inscritas
- 1º 800€
- 2º 400€
- 3º 200€
Mais de 16 equipas inscritas
- 1º 1000€
- 2º 500€
- 3º 250€
Esposende e Torre de Moncorvo foram capitais do 3×3
O último fim de semana teve mais duas etapas do Circuito Nacional de 3×3, prova que continua a percorrer todo o nosso país.
Primeiro, no sábado, a cidade minhota de Esposende recebeu uma etapa, seguindo-se a vila transmontana de Torre de Moncorvo, no domingo, no seu campo de 3×3 BasketArt.
Foram estas as classificações finais em Esposende:
Seniores masculinos
1.º – UEMC 3×3
2.º – Hoops Ferrol 3×3
3.º – Nightmare Team
Seniores femininos
1.º – Criminal
2.º – Estamosmesmoachegar
3.º – Fernandes
Sub17 masculinos
1.º – vasquinhos
2.º – Dinoball
Sub17 femininos
1.º – gold diggers
2.º – GOLDEN TEAM
Sub15 masculinos
1.º – Meias de Leite
2.º – Double Mirhandles
Sub15 femininos
1.º – Bonde batizado
2.º – Keep K.A.L.M.
Sub13 masculinos
1.º – 20 comer
2.º – Poveiros
Sub13 femininos
1.º – Donas do Campo
2.º – da-lhe gás
Por seu turno, em Torre de Moncorvo a prova terminou com os seguintes números:
Seniores Masculinos
1.º – Bota Que Chuta
2.º – BBALL C3NT3R
3.º – Moncorvo Heat
Portugal conquista triunfo no embate com a Hungria
Portugal conquistou o primeiro triunfo na Pré-qualificação do Torneio Olímpico, depois de superar a Hungria por 74-86. A equipa das quinas controlou todo o encontro e estreou-se a vencer na inédita competição, depois de ter deixado uma bela impressão no jogo inaugural com a Bósnia e Herzegovina.
A equipa das Quinas entrou bem no jogo e conseguiu impor o seu ritmo desde o primeiro minuto. Apesar da boa eficácia portuguesa, a Hungria não demonstrava sinais de abrandar e as duas equipas iam-se digladiando pela liderança isolada da partida que só viria a chegar na segunda metade. Portugal ainda tentou “escapar” no final do 2.º quarto, mas foi para o intervalo apenas com duas posses de bola de vantagem (42-48). A liderança portuguesa deixava boas indicções para a segunda metade, momento em que a formação orientada por Mário Gomes, Nuno Manarte e Sérgio Ramos, aumentou a agressividade defensiva e obrigou a Hungria a aplicar-se ainda mais para conseguir pontos na tabela lusa.
Além de dominar a luta das tabelas, Portugal voltou a ser mais eficaz da linha dos três pontos, sabendo tirar partido dos oito roubos de bola e partilhando a bola no ataque (23 assistências). A boa performance da Seleção foi, também, espelho dos 46 pontos que saltaram do banco português, com todos os jogadores utilizados a marcarem pontos. No último quarto a equipa das Quinas marcou 19 pontos e limitou a congénere magiar a apenas nove, fixando o resultado em 74-86. Portugal conquistou este triunfo alicerçado numa excelente exibição coletiva, mas que teve em maior evidência Gonçalo Delgado (11pts, 6res, 2ast, 2rb), Diogo Brito (17pts, 2res, 2rb), Vlad Voytso (13pts, 2res, 1dl) e Cândido Sá (11pts, 5res, 1ast).
https://www.youtube.com/watch?v=eh4ETOaKTHQ
Satisfeito com o triunfo diante da Hungria, o selecionador nacional Mário Gomes, realçou a melhoria defensiva como a chave do bom resultado luso: “A análise que faço da partida é semelhante à que fiz do jogo com a Bósnia, com a exceção dos fatores extra que hoje estiveram normais. Tivemos uma arbitragem normal. Vínhamos para cá com o objetivo de mostrar que o nosso lugar no ranking não correspondia ao nosso valor e para mostrarmos isso tínhamos de conseguir competir de igual para igual. Para isso é preciso ganhar jogos. Não muda nada. Nem ontem a derrota foi um drama, nem hoje a vitória é motivo de festa. O estado de espírito mudou, somos seres humanos e gostamos de vencer. Estivemos sempre bem, apesar de algumas oscilações. Em termos defensivos fomos mais duros na segunda parte. Pedi isso aos jogadores no intervalo. Sofrer 42 pontos na primeira parte são muitos pontos sofridos. Na segunda parte conseguimos baixar para 32 pontos e creio que esteve aí a chave da vitória. Pareceu-me que estávamos em melhor condição física, sobretudo na segunda parte”, explicou.
O técnico realçou ainda a mentalidade que foi demonstrada pela equipa durante os quarenta minutos: ‘Ontem demonstramos que estamos aqui por mérito próprio, não estamos a usufruir de convites, nem de prémio algum, mas temos de mostrar isso todos os dias’. Na alta competição todos os dias têm de ser reflexo dessa mentalidade. Mostrámo-la ontem, mas hoje também era preciso e a equipa correspondeu. É essa a mensagem para o próximo jogo”, concluiu.
Gonçalo Delgado, o elemento mais valioso da formação portuguesa, analisou a partida e atribuiu ao grupo de trabalho o mérito deste triunfo: “Foi um jogo muito competitivo, no quarto período conseguimos passar para a frente de forma destacada. Demos um passo em frente e saímos com a vitória. Estou muito contente por ter contribuído para a vitória da equipa, mas o que me importa é ajudar a Seleção dentro de campo. A equipa é o mais importante, queremos chegar o mais longe possível”, esclareceu.
Para o jogo que se segue, perante a Polónia, o extremo-poste luso acredita na vitória: “Temos de manter a consistência para competirmos a alto nível. A Polónia é uma seleção forte que está a jogar em casa. Com esta consistência e apoiado no excelente espírito de grupo que temos, acredito na vitória”, comentou.
Esta terça-feira está reservada para recuperação física e descanso, com a Seleção a regressar à competição na próxima quarta-feira, para o embate com a Polónia, agendado para as 17h00 (hora portuguesa). A partida conta com transmissão na plataforma Courtside 1891 e na TVP Sport.
Portugal “cai de pé” diante da Bósnia e Herzegovina
A Seleção Nacional de seniores masculinos estreou-se na Pré-qualificação do Torneio Olímpico com uma derrota diante da Bósnia e Herzegovina (75-84). Apesar da vitória ter sorrido à equipa dos Balcãs, Portugal foi para o intervalo na liderança do marcador, numa partida que foi marcada pelo carácter e resiliência do conjunto português.
A Seleção Nacional entrou melhor em campo e logo nos primeiros dez minutos conseguiu adiantar-se no marcador (24-17). A eficácia portuguesa da linha dos três pontos fazia-se sentir (sete triplos convertidos em 14 tentados), com Portugal a ir para o descanso a vencer por três pontos (40-37). As boas sensações da equipa portuguesa eram reflexo da intensidade e concentração da Seleção Nacional que conseguiu igualar a intensidade defensiva e terminar a partida com mais roubos de bola do que a Bósnia (11 contra sete).
No reatar do jogo, Portugal teve de lidar com a maior agressividade defensiva do conjunto balcânico, que aproveitou o aumento da eficácia para se colocar em vantagem no jogo. Mesmo atrás do marcador, Portugal nunca permitiu à Bósnia ter uma vantagem segura, tendo disputado a partida até aos últimos segundos. No soar final da buzina, mesmo com a derrota por 75-84, a equipa das Quinas deixou uma boa imagem do trabalho que tem desenvolvido. Na Seleção Nacional, importa realçar as exibições inspiradas de Rafael Lisboa (22pts, 4ast), Travante Williams (19pts, 3res, 2rb) e Ricardo Monteiro (10pts, 4res).
No final do jogo, o selecionador nacional, Mário Gomes, mostrou o seu desagrado com a arbitragem do encontro: “Antes de comentar algo sobre o jogo, quero protestar com veemência sobre as condições em que estamos alojados. A FIBA exige muito, mas estas condições, particularmente alguns quartos, são uma vergonha. Tenho pena que as pessoas não tenham visto este jogo na televisão pública, de uma seleção constituída por atletas portugueses, a jogarem ao nível a que Portugal jogou hoje. É frustrante perder assim. A Bósnia não foi melhor do que nós. O que sentimos durante o jogo é que não nos iam deixar ganhar. Num jogo como este, em que competimos a este nível, em que estivemos de igual para igual dentro de campo e acabámos quase com o dobro das faltas e com quarenta lances livres para eles, aquilo que sentimos é que por muito que equilibremos os jogos, em determinadas circunstâncias, não nos vão deixar ganhar”, explicou o técnico português.
Apesar do resultado negativo, Mário Gomes, não deixou de expressar a satisfação pela resiliência e capacidade demonstrada pelo grupo de trabalho: “Estou muito satisfeito com os jogadores, com a equipa. Do ponto de vista do jogo jogado fomos tão bons, ou até melhores, que a Bósnia. Os jogadores conseguiram resistir à frustração que o jogou nos foi trazendo. Foi particularmente notório que os critérios de arbitragem não foram iguais consoante os jogadores que eram alvo das decisões. Como transmiti aos árbitros, à mesa e aos encarregados da FIBA, tivemos em campo jogadores normais e alguns jogadores VIP. Os jogadores VIP tiveram um tratamento diferenciado. Estou mesmo muito orgulhoso da equipa e dos meus atletas, mas a pensar seriamente se vale a pena continuar, quando não nos deixam sair do lugar em que estamos. Não nos deixam ganhar os jogos que temos capacidade para ganhar”, concluiu.
Já o MVP da partida do lado português, Rafael Lisboa, mostrou-se orgulhoso da exibição da Seleção Nacional: “Foi um jogo que mostrou o nosso caráter. É um orgulho fazer parte desta equipa, mas fica um amargo de boca quando sentimos que podíamos ter ganho. Fomos muito competentes, mostramos que temos qualidade para estar neste nível. Não encaramos esta competição como um prémio, viemos para ganhar jogos. Sabemos da qualidade das outras seleções, mas também sabemos o que conseguimos mostrar dentro de campo. Já disse várias vezes que temos muita mais qualidade do que aquela que nos é atribuída”, salientou o jovem base.
Na análise ao encontro, o jogador de 23 anos destacou a boa entrada em campo e apontou baterias ao jogo desta segunda-feira com a Hungria: “Entrámos muito bem, fomos intensos para enfrentar uma Bósnia mais alta e mais atlética. Nos detalhes conseguiram vencer o jogo. Entraram mais fortes na segunda parte, mas não desistimos. Algo positivo de salientar. Estou mesmo muito orgulhoso do trabalho que fizemos. Amanhã temos outro jogo e a mentalidade é a mesma: vencer!”, terminou.
Portugal regressa à competição já amanhã, pelas 16h30 (hora portuguesa), diante da Hungria. A partida conta com transmissão na plataforma Courtside 1891 e na TVP Sport.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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