Artigos da Federaçãooo

Curso de treinadores de grau III terminou no passado fim de semana

Terminou, este domingo, a componente de formação específica do curso de treinadores de nível III, a terceira e última fase do curso iniciado em 2020, mas que se prolongou até 2021 devido à situação pandémica.

Com 27 formandos, o curso – dirigido por Dimas Pinto – contou com a participação dos dois formadores residentes, Norberto Alves e Ricardo Vasconcelos, selecionador nacional de seniores femininos, e com intervenções de Mário Gomes, selecionador nacional de seniores masculinos, António Coelho, presidente do conselho de arbitragem, Sérgio Ramos, Filipe da Silva,  Rui Alves, e Jorge Sampaio e Nuno Mateus da UTAD.

No âmbito do seminário, uma das cadeiras do curso, a formação contou com a intervenção de Chechu Mulero, diretor desportivo do Valencia Basket, e Ibon Navarro, treinador do MoraBanc Andorra da Liga ACB.

Ricardo Vasconcelos destacou a ligação do grupo e a forma como este se uniu para conseguir concluir a formação: “Foi um grupo bastante unido, trabalhador e esforçado, que encontrou energia nessa união para fazer um bom curso. Notou-se que se tornaram uma equipa para conseguirem finalizar um curso como este, que é muito duro, com aulas das 8 às 23 horas durante dez dias”, afirmou.

Por sua vez, Norberto Alves considera que o treinador português é um técnico bem preparado ao nível dos seus saberes: “Daquilo que conheço dos cursos em Portugal e no estrangeiro, os treinadores portugueses têm acesso à informação mais recente. Agora depende muito do seu trabalho, mas ao nível da informação e dos conhecimentos necessários, penso que não existem diferenças entre o treinador português e os estrangeiros. Depois é a experiência e intensidade competitiva que faz a diferença”, esclarece.

Mário Gomes sentiu, “um grupo muito interessado e participativo, como é normal. Quanto à atitude, empenho e aproveitarem ao máximo a formação, vi-os como é habitual e não se sentiu o impacto da pandemia”, e deixou um agradecimento especial a Felipe da Silva: “Sei que envolveu um grande esforço pessoal e queria destacar a sua atitude de generosidade e de dar aos outros, duas qualidades que mantém”, concluiu.

Dimas Pinto, diretor do curso, considera que o curso foi de encontro aos objetivos: “Foi positivo e atingimos o nível pretendido. Não foi fácil, mas o treinador de nível 3 tem que estar habituado e preparado para trabalhar em situações de limite e de maior pressão, como são situações de equipas das principais competições nacionais, de seleção nacional e de competições internacionais. tem que saber planear, organizar, liderar e avaliar, para inovar e fazer crescer a modalidade nos seus clubes, nas suas áreas de ação e fazer evoluir o basquetebol”, e salientou as diferentes dimensões abordadas, desde a parte técnica à tecnológica..

O curso também contou com uma homenagem a Paulo Diamantino, o 28.º formando, que faleceu subitamente no passado mês de janeiro. Na homenagem participou o vice-presidente da FPB, Miguel Pereira, o diretor técnico nacional, Nuno Manaia, a presidente da Associação de Basquetebol de Bragança, Helena Gonçalves, o diretor técnico de Bragança, Joaquim Pereira, e ainda João Diamantino, irmão do homenageado.


“Sonhamos ter uma equipa sénior com muitos jovens de Albufeira”

O Imortal Basket cumpre 10 anos esta sexta-feira, dia 24 de junho, e por ocasião desta data festiva falámos com Jorge Guerreiro, presidente do emblema algarvio.

Esta foi uma temporada marcada pelo grande sucesso da equipa sénior masculina, que atingiu as meias-finais da Liga Placard e a final da Taça de Portugal, algo realçado por Jorge Guerreiro: “Estamos todos de parabéns! Pelos 10 anos, pela excelente época que fizemos. Isto é um trabalho coletivo, que passa muito pela equipa técnica que dá suporte aos seniores, todos os patrocinadores, nomeadamente a autarquia de Albufeira, que nos apoia bastante. Sem este trabalho de equipa não seria possível fazer uma época a este nível”, vinca.

O líder do clube algarvio, porém, destaca que a grande prioridade passa pelos mais jovens: “A nossa grande aposta é a formação, desde o nascimento do clube. Pensamos que o futuro do clube passará sempre por uma formação forte. Temos cerca de 250 atletas, com formadores muito focados no crescimento dos jovens. Devido à pandemia, a atividade jovem esteve paralisada, mas nunca se perdeu o foco. O nosso sonho é ter uma equipa sénior com muitos jovens de Albufeira, é para isso que trabalhamos diariamente. Temos de dar os parabéns à equipa técnica da formação do Imortal, tanto em masculinos como em femininos, estamos muito contentes com o trabalho que tem vindo a ser feito”, enaltece.

Jorge Guerreiro aponta ainda o sucesso da retoma desportiva no Imortal: “Na fase da retoma desportiva estávamos com algum receio, mas a motivação dos jovens foi sempre muito alta. A retoma correu muito bem, a verdade é essa”, finaliza.

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial do Imortal Basket


ANTB na Estrada – Clinic da Ilha Terceira

O Projeto “ANTB na Estrada” regressa nesta época 2020/21, depois de breve paragem forçada, com uma excelente parceria entre a Associação Nacional de Treinadores de Basquetebol e a Associação de Basquetebol da Ilha da Terceira. Assim, voando até à Ilha Terceira, espera-se um fim-de-semana em cheio entre 25 e 27 de junho, no Pavilhão do Complexo Desportivo João Paulo II.

Na noite de dia 25 e nas manhãs dos dias 26 e 27, haverá a colaboração da treinadora Teresa Barata e do preparador físico Rafael Vaz, que irão abordar:

– Proposta metodológica para a transição do minibasquetebol para sub14: técnica individual ofensiva e tática individual ofensiva;

– Jogar a correr – o ensino do contra-ataque;

– O ensino do ataque;

– Aspetos teóricos da preparação física nos escalões sub12 e sub14;

– Preparação física no escalão sub12;

– Preparação física no escalão sub14;

As inscrições podem ser feitas aqui e o comprovativo de inscrição deve ser enviado para contabilidadeabit@sapo.pt.

Esta ação de formação é creditada pelo IPDJ.


Tudo a postos para a Final Four da Proliga (VÍDEO)

Realiza-se este fim de semana, no Pavilhão Municipal do Luso, a Final Four da Proliga, que vai decidir o campeão da competição e quem sobe à Liga Placard.

Na antevisão deste Ponto Alto, a FPBtv, que vai transmitir todos os encontros em direto e exclusivo, falou com protagonistas do CD Póvoa/Grupo CCR, Queluz | Consilcar, Os Belenenses e Illiabum Clube.

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial d’Os Belenenses Basquetebol

Seleção Nacional de Sub20 femininos estagia em Aveiro

A Seleção Nacional de Sub20 femininos vai realizar o primeiro estágio de preparação para o Challenger Europeu de 2021, em Aveiro.

Os trabalhos da equipa portuguesa, orientada por José Araújo (selecionador), Pedro Dias, Fátima Freitas e João Pedro Vieira (treinadores-adjuntos), vão decorrer entre 7 e 12 de junho.

As jogadoras convocadas são as seguintes:

– Adriana Martins (CB Queluz)
– Ana Faustino (Oregon State Beavers – EUA)
– Carolina Aguiar (SL Benfica)
– Carolina Cruz (Quinta dos Lombos)
– Carolina Duarte (CB Queluz)
– Eva Carregosa (Olivais FC)
– Filipa Cruz (CB Queluz)
– Inês Ramos (CP Esgueira)
– Joana Lopes (GDESSA Barreiro)
– Leonor Paisana (Quinta dos Lombos)
– Mafalda Pompeu (Clube dos Galitos)
– Maria Lopes (CB Queluz)
– Mariana Pereira (CPN)
– Natália Santos (CPN)
– Raquel Alves (Olivais FC)
– Sara Guerreiro (University of South Florida – EUA)


Festa vestiu-se de verde e branco

Esta quarta-feira viveu-se uma noite especial para o Sporting CP, que 39 anos depois voltou a sagrar-se campeão nacional de basquetebol.

A festa vestiu-se de verde e branco, no Pavilhão João Rocha, e a FPB recolheu declarações de alguns dos novos campeões nacionais.

Luís Magalhães (treinador, declarações prestadas à RTP2)
“Penso que este título é merecido por aquilo que fizemos ao longo destes últimos dois anos. Estes jogadores trabalharam muito para chegar ao topo, o mérito é deles e da direção do clube, que nunca nos faltou com nada.”

Travante Williams (jogador)
“Este título é diferente, foi de loucos. Isto é tudo. Lutámos muito. Estivemos encostados à parede em todos os jogos da final e conseguimos lutar os 40 minutos e conseguimos isto, o título. Agora queremos desfrutar disto, mas queremos mais!”

James Ellisor (jogador)
“Isto foi uma batalha, uma série e uma época muito duras. Dar a volta nesta final seria muito difícil, o FC Porto fez um bom trabalho, é uma equipa bem treinada e lutou sempre.”

Diogo Ventura (jogador)
“Sinto-me realizado. Trabalhámos muito para isto, as finais foram épicas. Qualquer equipa podia ter vencido esta final. Parabéns ao FC Porto pela entrega, parabéns ao Sporting pelo título. No primeiro jogo apareceu o Micah, no quarto encontro surgiu o Shakir Smith. As pessoas diziam que a nossa equipa dependia de dois jogadores, mas ficou provado que valemos pelo coletivo. Trabalhamos todos diariamente para ajudar a equipa.”

John Fields (jogador)
“Que sentimento fantástico! Estou muito orgulhoso da nossa equipa, de toda a equipa. Ganhámos três títulos, foi uma grande temporada. A nossa reviravolta foi fantástica, foi uma grande final.”

Micah Downs (jogador)
“Soube tão bem ganhar este título. É o primeiro da minha carreira. Antes disto perdi duas vezes na LEB Oro, em Espanha, e no Benfica. Estou muito feliz. Cheguei a meio da época e fiz o meu trabalho para ajudar a equipa a vencer. Depois de 39 anos trouxemos o título de volta para o Sporting. Estes playoffs, nas finais, o “momento” pode mudar a qualquer instante, como puderam ver. Tínhamos o jogo controlado nos primeiros três quartos, mas o FC Porto entrou bem nos últimos dez minutos e depois fomos mais agressivos na defesa, recuperámos bolas e conseguimos marcar do outro lado. Felizmente tivemos a bola para fechar o jogo e conseguimos a vitória.”

Diogo Araújo (jogador)
“Durante anos não houve equipa de basquetebol no Sporting, e nós chegámos aqui e ganhámos. É um orgulho muito grande, ainda para mais depois de também termos conquistado duas Taças de Portugal. Acredito que fomos a melhor equipa.”

Francisco Amiel (jogador)
“Quando começou a época, todos nós definimos a conquista do título como objetivo. Sempre fomos uma família, sempre acreditámos uns nos outros. A nossa união permitiu-nos dar a volta ao resultado.”

Shakir Smith (jogador)
“Sinto-me muito feliz. É surreal este sentimento. É o meu primeiro título de campeão nacional. Trabalhámos ao longo de toda a época para isto. Depois do lançamento do Shakir no jogo 4, voltámos a ficar por cima e sabíamos que ia ser uma luta gigante, mas ganhámos.”


Mário Palma e Vasco Curado ingressam no Al Ahly

O treinador português Mário Palma, e o seu adjunto, Vasco Curado, são a nova dupla técnica do Al Ahly, clube egípcio e um dos gigantes do desporto africano.

Mário Palma, dono de um currículo recheado de título, vários dos quais no basquetebol africano, falou nas redes sociais do emblema do Cairo.

“O Al Ahly é o maior clube do Egito e um dos maiores do Médio Oriente. Estou muito honrado por treinar um clube como este”, referiu o técnico de 70 anos, que afirmou ainda que o Al Ahly tem “uma boa equipa, com muitos jogadores talentosos que precisam saber que é um privilégio representar o clube”.

 

 

 


Clinic de Treinadores da AB Madeira

Vai decorrer a 17, 18 e 24 de abril, via Zoom, o Clinic de Treinadores da AB Madeira, que conta com Chus Mateo, Mariyana Kostourkova, Ivan Kostourkov, André Martins e Antonio Carrillo como preletores.

 

Data limite de inscrição: 14 de abril (para efetuar aqui)

Taxa de Inscrição: 15€

Ação Acreditada pelo IPDJ: 2,3 créditos

As vagas para participação no Clinic são limitadas.


Benfica e Imortal abrem “meias” da Taça de Portugal Alfaloc

A Final Four da Taça de Portugal Alfaloc arranca com o SL Benfica vs. Imortal LUZiGÁS, meia-final que está agendada para as 15 horas de sábado, e que tem transmissão na RTP2 e FPBtv.

O nosso canal marcou presença na Luz e em Albufeira para fazer a antevisão do encontro, com declarações de Carlos Lisboa (treinador) e Rafael Lisboa (jogador) nas “águias”, e de Luís Modesto (treinador) e Tanner Omlid (jogador) nos algarvios.


Arranque do 1.º Curso de Coordenadores Técnicos de Clubes

Arrancou esta terça-feira, 6 de abril, a 1.ª edição do Curso de Coordenadores Técnicos de Clubes, organizado em conjunto pelas federações portuguesas de basquetebol, andebol, futebol, patinagem e voleibol, dirigido aos treinadores das respetivas modalidades, sendo que no caso do futebol (via Portugal Football School) os destinatários são os técnicos de futsal e na patinagem os treinadores de hóquei em patins.

O curso, com 100 participantes, é composto por 20 horas letivas, todas em formato de ensino à distância, e estende-se até 24 de abril.

“A preparação de Coordenadores Técnicos para liderar e desenvolver projetos de formação é fundamental para melhorar a qualidade do trabalho com os jovens praticantes nos clubes e ajudar a promover a sustentabilidade das estruturas do basquetebol”, considerou, por seu turno, o presidente da nossa Federação, Manuel Fernandes.

Os presidentes das cinco federações marcaram presença na sessão de arranque. Miguel Laranjeiro, líder da Federação Portuguesa de Andebol, congratulou-se com o facto de “em tempos de distanciamento social as federações serem capazes de desenvolver projetos inovadores e criativos, que contribuirão para o desenvolvimento das cinco modalidades”.

“A preparação de Coordenadores Técnicos para liderar e desenvolver projetos de formação é fundamental para melhorar a qualidade do trabalho com os jovens praticantes nos clubes e ajudar a promover a sustentabilidade das estruturas do basquetebol”, considerou o presidente da nossa Federação, Manuel Fernandes.

Os outros quatro líderes federativos marcaram presença na sessão de arranque, com Miguel Laranjeiro, presidente da Federação Portuguesa de Andebol, a congratular-se com o facto de “em tempos de distanciamento social as federações serem capazes de desenvolver projetos inovadores e criativos, que contribuirão para o desenvolvimento das cinco modalidades”.

Fernando Gomes, da Federação Portuguesa de Futebol, está convicto de que “este curso servirá de referência incontornável no desenvolvimento do desporto nacional” e acrescenta que “a qualidade e ecletismo dos formadores é uma garantia de excelência para todos os alunos”.

“Trata-se de uma iniciativa inovadora e congregadora de uma nova visão desportiva em Portugal”, resume Luís Sénica, da Federação Portuguesa de Patinagem.

Um entusiasmo partilhado por Vicente Araújo, líder da Federação Portuguesa de Voleibol: “Juntos fazemos acontecer! Juntos caminhamos em prol do desenvolvimento do desporto em Portugal.”


O que aproxima e separa BCR e Basquetebol convencional?

No final do mês de fevereiro, a ABA Associação de Basquetebol Albicastrense – dinamizou o I de vários clinics online em que uniu BCR e Basquetebol convencional, ao recrutar preletores de luxo de ambas as vertentes. Para muitos dos técnicos participantes, o evento formativo significou um contacto inédito com a expressão Paralímpica do Basquetebol. Ricardo Ribeiro, treinador da equipa sub14 masculina do Sporting Clube de Portugal, selecionador do mesmo escalão da Associação de Basquetebol de Lisboa, comentador na Sporting TV e professor de apoio à coordenação regional, bem como formador no desporto escolar, e Paulo Correia, treinador do Sport Algés e Dafundo, nos escalões sénior e sub18 masculino, aceitaram partilhar o impacto da experiência com os conteúdos técnicos de BCR ao lado de Marco Galego, selecionador nacional A da modalidade, coordenador da ABA (também operacionaliza o projeto do clube em âmbito escolar) e formador da ENBEscola Nacional de Basquetebol.

Sem uma ligação prévia ao BCR, nem mesmo na ótica do adepto, apesar da coincidência da partilha do local de treino com o GDD Alcoitão, “quando era treinador do CAQ [Clube Atlético de Queluz]”, Paulo Correia sinaliza a exigência extra para o treinador. “Acrescenta às preocupações que temos no Basquetebol convencional o controlo da cadeira, a especificidade dos bloqueios, os cortes, o treino em si”, salienta, antes de rematar que “não esperava que as coisas fossem tão intensas”.

Ricardo Ribeiro, no seu testemunho, brande repetidamente a atenção ao detalhe enquanto traço de identidade própria desta forma de jogar Basquetebol. “O espaço ocupado pela cadeira é maior. Cada metro é decisivo, na orientação de um bloqueio para libertar o lançador, no bloqueio cego, no trabalho de 2×2”, perceção a que atribui o potencial de transferência para a versão original do jogo. “Gostei muito de uma das apresentações que falou só do 2×2, até tirei coisas úteis para o nosso Basquetebol. Falou-se no porquê de fazer o bloqueio com a cadeira de costas, que permite logo desfazer de frente para o cesto. Esse pormenor foi muito interessante. A principal diferença é o espaço e a mobilidade. O trabalho do movimento sem bola penso que é o que condiciona mais o jogo”, conclui.

Ainda no campo técnico, Paulo Correia também se deteve prolongadamente na complexidade da situação de jogo. “Abordo muito o 2×2 ao nível da formação. Na passagem dos bloqueios, temos ali uma determinada preocupação em mostrar como contornar; na cadeira de rodas, é muito mais complicado especificar isso. Quando voltar ao campo e tiver de trabalhar o 2×2 e o 3×3, há qualquer coisa que esta formação irá despertar em mim. Estou curioso para ver as set plays do 5×5, no BCR, em particular a movimentação do lado contrário”, explicita.

No lugar privilegiado da discussão, uma vez que treina BCR e Basket convencional, Marco Galego relembra a primeira abordagem do CP Mideba, em 2014, para assumir as funções de técnico principal do histórico emblema da modalidade situada na cúpula na escala de popularidade do movimento Paralímpico. “Precisei de quase um mês para decidir. Sempre assisti aos treinos da equipa de BCR, porque a minha equipa treinava a seguir. Então, duas coisas me vieram à cabeça: é o maior desafio da minha vida; vou entrar num meio que não conheço”, recorda o treinador elvense, convicto dos ganhos colhidos da aposta quase cega. “Sou melhor treinador desde que cheguei ao BCR. Fez com que tivesse de estudar intensivamente o jogo e vê-lo de uma maneira completamente diferente”, afiança.

Da confluência de ideias, ressaltou a definição da natureza peculiar do BCR por parte de Ricardo Ribeiro. “Tens que fazer várias coisas ao mesmo tempo, o que denota uma grande capacidade cognitiva e motora. Já com a bola não é fácil não olhar para o chão. Estares preocupado com o adversário, com a bola, com o espaço, com as cadeiras e com as linhas do campo, requer jogadores inteligentes”, sumário que nos encaminha para uma compreensão global do jogo e intercâmbio entre as suas duas disciplinas, sem paternalismo ou menosprezo.


“Na Primeira Pessoa” com Ricardo Vieira

No quarto capítulo da rubrica “Na Primeira Pessoa”, o testemunho vem dos bancos. Ouvimos e esmiuçámos a carreira de Ricardo Vieira, treinador da APD Braga, selecionador nacional sub22 e selecionador adjunto absoluto, cuja ligação oficial ao BCR remonta à arbitragem internacional.

Com um palmarés pejado de conquistas, entre campeonatos, taças e supertaças, persegue o pentacampeonato com a turma bracarense e acalenta impulsionar a transformação dos atletas, a começar pelos seus pupilos na seleção sub22, já imbuídos de uma cultura de trabalho capaz de colocar Portugal num patamar superior da modalidade.

Entrevista completa para ver aqui.

Nota: Foto de Porfírio Ferreira


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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