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Algarve celebra na Festa Nacional do Minibasquete

 

Confiram aqui a classificação final de um evento em que o nosso basquetebol sai, mais uma vez, prestigiado, e em que a camaradagem tem prevalecido.

 

1.º – Algarve

2.º – Madeira

3.º – Porto A

4.º – Lisboa

5.º – Braga

6.º – Setúbal

7.º – Porto B

8.º – Aveiro

9.º – Coimbra

10.º – Viana do Castelo

11.º – Alentejo

12.º – Vila Real

13.º – Santarém

14.º – Leiria

15.º – Castelo Branco

16.º – Juventude Pacense

17.º – Viseu

18.º – Bragança

 

 


Campeões decidem-se este sábado!

O fair-play imperou, mais uma vez, com a amostragem de 12 cartões brancos, merecendo igualmente menção a palestra dada pelo Professor Mário Barros, uma das principais figuras da nossa modalidade, e que abordou o “triângulo” formado por treinadores-pais-atletas, e a tremenda importância da comunicação entre as partes que deve existir.

 

Por sua vez, a Kinder, parceira por excelência da FPB, fez-se também representar no evento.

 

Podem seguir aqui todos os resultados da prova masculina e aqui da competição feminina.

 

Abaixo seguem os emparelhamentos dos jogos deste sábado, que engloba ainda um arraial e uma atividade relacionada com o desporto adaptado.

 

Mini 12 masculinos

1.º ao 3.º – Aveiro, Porto e Lisboa

4.º ao 6.º – Madeira, Coimbra e Algarve

7.º ao 9.º – Setúbal, Santarém e Braga

10.º ao 12.º – Castelo Branco, Leiria e Viana do Castelo

13.º ao 15.º – Vila Real, Alentejo e Viseu

16.º ao 18.º – Guarda, Bragança e Juventude Pacense

 

Mini 12 femininos

1.º ao 3.º – Porto A, Madeira e Algarve

4.º ao 6.º – Braga, Lisboa e Setúbal

7.º ao 9.º – Coimbra, Aveiro e Porto B

10.º ao 12.º – Vila Real, Viana do Castelo e Alentejo

13.º ao 15.º – Castelo Branco, Santarém e Leiria

16.º ao 18.º – Juventude Pacense, Bragança e Viseu

 


Inscrições na época 2018-2019

 

Em anexo podem consultar toda a informação, com destaque para os prazos de inscrição.


“Nas primeiras duas noites, dormi com a medalha, só para ter a certeza de que não se ia embora!”

Medalha de bronze nos Jogos do Mediterrâneo após uma fantástica campanha, com a presença na final a ficar bem perto. Superou as vossas melhores expectativas esta participação? Ou a conquista do ouro era um objetivo?

Pessoalmente, gosto sempre de sonhar com o primeiro lugar quando parto para uma competição. Sabíamos que seria difícil fazê-lo, mas perder por um ponto com Espanha e França veio sublinhar a nossa qualidade. Não foi, portanto, assim tão absurdo pensar no ouro à partida.

 

 

Quais as principais razões que ditaram este desfecho? Foi complicado superar um eventual reduzido entrosamento entre as quatro?

A Emília, a Josephine e a Sofia já haviam estado juntas em centros de treino, estágios e seleções por várias vezes e todas me “receberam” muito bem, pelo que foi muito fácil perceber o que cada uma de nós tinha para dar. No entanto, tivemos escassas oportunidades para treinar – tendo em conta as diferentes regras de 3×3. Por isso, talvez com mais treino pudéssemos ter chegado ainda mais longe.

 

O que achaste da competição, tendo sido uma estreia nacional? O que mais te atrai na variante de 3×3?

É uma variante de basquetebol que pode vir a trazer muito ao nosso país. Em termos olímpicos, juntar 12 atletas com capacidade para competir pode ser muito desafiante, mas preparar “apenas” quatro é mais acessível. Assim, o 3×3 é uma janela de oportunidade para Portugal se afirmar ainda mais no basquetebol. O 3×3 é um jogo onde a racionalização do erro não tem espaço. Embora isso seja um desafio, faz com que os jogadores esqueçam as falhas rapidamente e passem para a próxima jogada de imediato, sem questionar decisões dos árbitros ou reagir negativamente ao comportamento dos adversários!

 

O que significou para ti ganhar uma medalha ao serviço do teu país?

Foi absolutamente mágico, um momento sem igual. Nas primeiras duas noites, dormi com a medalha, só para ter a certeza de que não se ia embora! É sempre um orgulho enorme poder representar as cores nacionais, mas ser pioneira nesta competição e trazer logo uma medalha de volta é sensacional! Espero também que, num futuro próximo, esta medalha possa significar que o 3×3 está a ganhar mais e mais espaço no nosso país e que estaremos prontos para competir nos Jogos Olímpicos.

 

Alinhas no Canadá, na Brock University. Como está a ser essa experiência? Quais os objetivos para o futuro, a curto/médio prazo?

No primeiro ano, questionei-me por várias vezes se tinha sido a decisão certa. Acho que é normal. Novo país, nova língua, novo sistema educacional e novo modelo de jogo – tudo ao mesmo tempo. Foi duro, desafiante, difícil. As saudades de casa gritavam constantemente. No entanto, apaixonei-me pelo Canadá (uma das sociedades mais avançadas e estáveis económica, social e politicamente do mundo), falo inglês fluentemente, estou a estudar o que quero e fui cinco inicial nesta última temporada. Trabalho muito diariamente, com treinos às 6h30 e aulas até às 22h, mas não posso dizer que não tenho sorte. Para o futuro, ele próprio dirá. Tenho vários planos: uns envolvem regressar a casa, outros não. Encontrei o meu espaço no Canadá, mas não me esqueço de que Portugal é o meu país e guardo sempre o carinho muito especial pelo país em si e por quem cá fica.

 


Dia de estreia da Festa do Minibasquete em imagens (VÍDEO)


Jogos deram colorido à Festa do Minibasquete

Foi mais um dia repleto de ação, com uma alegria contagiante no Pavilhão Municipal de Paços de Ferreira, sem esquecer o muito público que marcou presença e os 26 cartões brancos mostrados pelos árbitros, a premiarem atos de fair-play.

Decorrida a Fase de Apuramento, seguiu-se a Fase de Séries, que ainda se prolongará pela manhã desta sexta-feira.

 

Podem consultar aqui toda a informação sobre a prova masculina e aqui todas as contas do torneio feminino.

 

Mas este segundo dia de evento tem também para contar uma atividade noturna, com Carolina Cruz e Mariana Carvalho, atletas da Seleção Nacional de Sub18, a falarem para a juventude, sendo ainda de destacar a presença dos seguintes elementos do staff da equipa das quinas: Agostinho Pinto (selecionador), André Cardoso (treinador adjunto) e Manuel Monteiro (team manager).

 

 

 

 


Formações online da Gnosies


BCR vs. basquetebol a pé

 

Nota: Foto de Porfírio Ferreira

1 – A importância do bloqueio indireto – Em contraste com o Basquetebol a pé, onde “90% do jogo é bloqueio direto”, conforme aponta Marco Galego, no BCR a primazia pertence ao bloqueio indireto. Tal facto explica-se com facilidade, pois a conjugação do controlo da bola e da cadeira com os braços transforma a simples tarefa de sair do bloqueio algo mais complexo. Porém, os jogadores com um controlo de bola e cadeira mais evoluído e dotados de maior criatividade, particularmente os de pontuação superior (3.5, 4.0, 4.5) e em alguns casos intermédia (2.0, 2.5 e 3.0), conseguem tirar partido de um bloqueio direto;

 

2 – Trabalho do lado contrário da bola – Na variante sobre rodas, o trabalho do lado fraco assume uma importância vital (mais ainda) em contraponto com o pendor mais estático do que se faz no lado da bola. Só assim se tornam exequíveis os bloqueios necessários para colocar os jogadores interiores na área pintada;

 

3 – Poucas penetrações ao cesto – Novamente pelo requisito de controlar bola e cadeira em simultâneo, assim como pela menor disponibilidade de espaço para se jogar e ainda devido à inexistência de movimentos laterais do corpo, são escassas as penetrações ao cesto. Regista-se a exceção dos confrontos entre jogadores de pontuação alta e de pontuação baixa, circunstância aproveitada pelos primeiros para optarem pelo um contra um;

 

4 – Trabalho físico (mais) personalizado – Devido à heterogeneidade de lesões, o trabalho físico deve ser cuidadosamente planeado, “de acordo com a funcionalidade de cada atleta”, afiança Ricardo Vieira. Braços, costas e ombros estão sujeitos a uma sobrecarga de esforço pelo que há maior incidência nestes grupos musculares;

 

5 – Redução do espaço de jogo – A mais óbvia das diferenças. O espaço disponível para as equipas jogarem é inferior, pois as cadeiras ocupam um espaço muito superior comparativamente aos jogadores a pé. “O atleta é obrigado a trabalhar mais em equipa e a encontrar espaço para efetuar o bloqueio, que é fatal quando bem feito”, afirma Ricardo Vieira.

 

 

 


Torneio Cidade Vila Real agendado para este fim de semana (6 a 8 de julho)

Competir com as gerações que constituirão as equipas na próxima época desportiva e reforçar o conhecimento que os treinadores possuem sobre os seus atletas são os principais objetivos deste evento, que irá decorrer nos Pavilhões dos Desportos de Vila Real e no Pavilhão da Escola Morgado Mateus.  

 

O Basket Club Vila Real, organizador e promotor deste torneio, procura com esta iniciativa estreitar ainda mais a relação com os seus atletas, garantindo uma ligação entre épocas desportivas.

 

Este evento contará com diferentes momentos competitivos. Para além do confronto que será realizado em função dos escalões etários, em sistema de todos contra todos, a organização decidiu incluir dois jogos All-Star e um derradeiro quadro competitivo em que os jogadores serão agrupados em função do seu nível maturacional e nível de aptidão motora.

 

Estarão envolvidos cerca de 300 participantes, entre jogadores, treinadores, árbitros e oficiais de mesa, técnicos de estatística, equipa de enfermagem e outros voluntários. Será por isso um fim de semana em grande na cidade de Vila Real. Os clubes participantes vêm de diferentes pontos do país e ajudarão a tornar este torneio uma referência no panorama do basquetebol de formação em Portugal.

 

O Basket Club Vila Real conta com o apoio de diversas instituições públicas e privadas, com particular destaque para a Câmara Municipal de Vila Real, Câmara Municipal de Vila Real, União de Freguesias de Vila Real, Instituto Português do Desporto e Juventude, Centro de Investigação em Desporto, Saúde e Desenvolvimento Humano (CIDESD) e da Associação de Basquetebol de Vila Real.

 


Seleção Nacional de Sub20 femininos com Europeu (Divisão A) à porta! (VÍDEO)

 

Fiquem a par das opiniões de Eugénio Rodrigues (selecionador) e das jogadoras Ana Ramos e Beatriz Jordão.

 

Portugal estreia-se na competição este sábado, a partir das 15h45, frente à Espanha, para se seguirem jogos diante da Holanda (domingo, 15h45) e Bélgica (segunda-feira, 13 horas), a contar para o Grupo D.

Sigam aqui a reportagem:


Festa do Minibasquete arranca sob o signo da alegria

 

De referir que podem consultar aqui toda a informação sobre a competição masculina e aqui acerca da prova feminina.

 

Viva o minibasquete nacional!


Prémio de treinador de formação do ano

De modo a retirar alguma subjetividade (que está sempre inerente a uma decisão deste tipo) à escolha do treinador de formação do ano foram criados um conjunto de critérios que procuram enquadrar a votação dos treinadores, tais como: (1) número de atletas selecionados para os trabalhos de seleção distrital; (2) número de atletas selecionados para os trabalhos da seleção nacional da categoria; (3) número de atletas selecionados para os Campeonatos da Europa; (4) número de épocas a treinar os atletas selecionados; (5) comportamento/atitudes reveladas durante a sua atividade de treinador; (6) participação em Clinics ou ações de formação da ANTB/ENB/FPB.

 

Para proceder à eleição do Treinador de Formação do Ano, a ANTB solicitou aos DTRs das diferentes associações distritais que indicassem um treinador que correspondesse aos critérios anteriormente mencionados para serem votados por um painel de peritos em que se incluem os selecionadores nacionais das diferentes categorias, o diretor técnico nacional, o diretor da ENB, e a direção da ANTB.

 

Treinadores nomeados para Treinador de Formação do Ano:

1 – Abílio Lourenço, BC Limiense (AB Viana)
2 – André Silva, Académico FC (AB Porto)
3 – George Sing, AD Ovarense (AB Aveiro)
4 – Gilda Correia, CRC Quinta dos Lombos (AB Lisboa)
5 – Manuel Coisinha, Seixal FC (AB Setúbal)
6 – Pedro Silva, Imortal BC (AB Algarve)

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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