Artigos da Federaçãooo

Matosinhos recebe a Final Four do Torneio Inter-Associações

Esta competição surge num patamar competitivo imediatamente a seguir às competições nacionais tituladas pela FPB, mas compreende representantes de todo o norte e praticamente de todo o centro de Portugal – 10 associações distritais, envolvendo cerca de 86 equipas divididas por três escalões/género.

 

O esplêndido CDC consagra, pois, os vencedores 2017/18, numa organização que conta com o apoio do Município de Matosinhos e do Guifões SC.

 

Sub19 femininos: http://www.fpb.pt/fpb2014/!site.go?s=1&show=com&id=7323

 

Sub18 masculinos: http://www.fpb.pt/fpb2014/!site.go?s=1&show=com&id=7324

 

Sub16 femininos: http://www.fpb.pt/fpb2014/!site.go?s=1&show=com&id=7335

 

Sub16 masculinos: http://www.fpb.pt/fpb2014/!site.go?s=1&show=com&id=7334

 

 


2.º Clinic da AD Vagos

 

As entradas são livres.


Estágio de preparação da Seleção Nacional feminina

 

Ricardo Vasconcelos, Selecionador Nacional, e o seu adjunto, Agostinho Pinto, verão em ação 12 atletas, num staff federativo que também é composto por Sidónio Fernandes (dirigente), Inês Antunes (team manager) e Ana Rola (fisioterapeuta).

 

De referir que a equipa das quinas tem três jogos pela frente, diante da Holanda, nos dias 29, 30 e 31 deste mês.

 

 

Eis a lista de jogadoras convocadas:

Ana Carolina Rodrigues – Quinta dos Lombos

Carolina Escórcio – Quinta dos Lombos

Carolina Gonçalves – University of Regina (Canadá)

Emília Ferreira – GDESSA

Inês Viana – CAB Madeira

Joana Soeiro – Marian University (EUA)

Laura Ferreira – South Florida (EUA)

Luiana Livulo – Campus Promete (Espanha)

Márcia Costa – KSC Szekszárd (Hungria)

Maria João Correia – Valência BC (Espanha)

Michelle Brandão – Lokomotiva Trutnov (República Checa)

Rosinha Rosário – CAB Madeira

 


“Man Out” com… Luís Domingos

Frenético na cadeira e possante fisicamente, com uma pontuação de 2,5, só se lhe pode vaticinar um futuro na elite ou não tivesse – além de talento – apenas 19 anos, Luís Domingos é o protagonista da rubrica “Man Out”.

À ascensão vertiginosa não será alheio o facto de atuar no país dono da melhor formação da Europa, a Inglaterra. O extremo português do Leeds Spiders digladia-se semana após semana com nomes do estrelato do BCR como Abdi Jama, Phil Pratt, George Bates, Harry Brown, Gregg Warburton, entre outros.

 

Chamam ao BCR a modalidade paralímpica rainha. Se tivesses que convencer alguém a ver ou praticar, como “vendias” o basquetebol em cadeira de rodas?

A maior parte das pessoas no Reino Unido já conhece o basquetebol em cadeira de rodas, assim como a maior parte das que eu conheço, que fazem perguntas, e que eu convido a experimentar. O basquetebol em cadeira de rodas é uma experiência única que nunca irão esquecer.

Qual ou quais os jogadores que exercem maior fascínio sobre ti?

O jogador que mais admiro é o Gregg Warburton (internacional britânico), dos Oldham Owls. Ele é demasiado bom.

Ter uma limitação motora (deficiente só é quem quer), entre outras coisas, produz momentos humorísticos de requinte devido à reação das pessoas menos “familiarizadas” com o tema. Ter uma limitação motora e jogar BCR é uma mistura explosiva? Conta-nos um episódio contigo ou que presenciaste.

Um episódio engraçado que aconteceu comigo foi no ano passado, quando fui a uma entrevista de emprego e estava extremamente nervoso, porque era a minha primeira vez. O que sucedeu foi que o entrevistador era um fã do Leeds Rhinos, uma equipa de rugby, que também tem uma equipa com variante em cadeira de rodas, onde jogo. Quando me viu, lembrou-se de mim e estivemos a falar durante toda a entrevista sobre as equipas, o quão agressivo era o jogo e como me tinha iniciado na modalidade. Após mais algumas questões, dei-me conta de que a entrevista tinha terminado, com ele a dizer-me que tinha sido um prazer conhecer um jogador de Rugby CR do Leeds Rhinos e que era para voltar noutro dia, de forma a conhecer o staff e o meu local de trabalho. Não me acreditei no que tinha acontecido e como tinha sido contratado. No regresso a casa, ri-me o tempo todo e quando disse aos meus amigos eles riram-se também, porque isto só aconteceu por eu praticar desporto.

Entre todas as maravilhas possíveis de pôr em prática numa cadeira de basquetebol, qual o teu movimento, gesto ou momento do jogo predileto?

Sou conhecido pela minha agilidade com a cadeira, nunca paro e estou constantemente em movimento, mesmo na defesa mexo-me sempre e comunico. Para mim esta é a melhor coisa do jogo, a liberdade de tentar seja o que for para ajudar a minha equipa, sem barreiras… apenas o tempo nos pode parar.

Qual o jogador a quem gostavas de fazer “Man Out”? Com sinceridade, vá lá!

Vou ser completamente sincero, joguei com muitos bons jogadores, mas aquele a quem gostaria de fazer “Man Out” seria o Márcio Dias, também conhecido como “O Mágico”. Escolho-o porque na minha primeira situação de jogo no treino com a seleção, o treinador incumbiu-me de o defender homem a homem e foi muito difícil pará-lo. Não lhe fiz “man out” antes porque estivemos sempre na mesma equipa durante as sessões de treino, portanto prometo tentá-lo na próxima vez.
 

O “Man Out” é essencial no BCR. Na elite – mas não só -, todas as equipas adotam esta estratégia que consiste, após a recuperação da posse de bola, em reter um adversário com um, ou idealmente mais jogadores, no seu reduto ofensivo de forma a atacar em superioridade numérica. O espaço ocupado pelas cadeiras torna uma missão árdua recuperar a posição perdida, de modo que o “Man Out” é uma tónica constante no jogo de BCR, privilegiando-se como alvos, claro, os elementos mais lentos da equipa adversária.

 

 


Sejam bem-vindos, Playoffs 2018!

As hostilidades abrem esta sexta-feira à noite, a partir das 20h30, com a receção do FC Porto (3.º) ao Illiabum Clube (6.º), num jogo transmitido pela FPB TV, repetindo-se o duelo no domingo (18h30).

 

Por seu turno, o Pavilhão Fidelidade acolhe dois desafios (16 horas de sábado e 15 horas de domingo com acompanhamento da FPB TV) entre SL Benfica (2.º) e Galitos Barreiro (7.º), enquanto a norte há UD Oliveirense (1.º) vs. SC Lusitânia (8.º), com o nosso canal mais uma vez na jogada, este sábado, sem esquecer a partida de domingo, sendo que ambas estão agendadas para as 18 horas.

 

Já no Funchal, CAB Madeira SAD (4.º) e Vitória SC (5.º) também se defrontam em dose dupla e sempre às 16 horas (sábado e domingo).


FPB TV em “modo Playoffs”

A receção do FC Porto ao Illiabum Clube, esta sexta-feira (20h30), e que marca o arranque dos Playoffs da Liga Placard, abre o espetáculo no nosso canal, para se seguirem, já no sábado, mais duas transmissões: UD Oliveirense vs. SC Lusitânia (18 horas, Liga Placard) e Esgueira/OLI vs. Maia Basket Clube (21h30, Proliga).

 

Por seu turno, no domingo, a FPB TV vai acompanhar ao segundo o SL Benfica vs. Galitos Barreiro (15 horas, Liga Placard) e uma eventual "negra" entre Esgueira/OLI e Maia Basket Clube (18h30).


MVP Tissot: Rod Nealy foi o melhor da Fase Regular

Em Português, o MVP Nacional foi o extremo Fábio Lima, do CAB Madeira SAD, que terminou a fase regular com médias de 17.6 pontos, 7.0 ressaltos, 2.2 assistências, 1.4 roubos de bola e 42% de eficácia nos lançamentos de três pontos, para uma valorização de 20.0MVP.

 

 

MVP Global (Grupo A)
 
MVP Nacional (Grupo A)
 

Chegou a fase das grandes decisões!

Fim de semana de emoções à vista com os primeiros embates entre as quatro primeiras equipas da fase regular, que procuram um lugar na final.

 

A bicampeã nacional, APD Braga, vencedora da Taça de Portugal pela quarta vez consecutiva no passado domingo, repete o rival dessa final, o Sporting CP/APD Sintra, que perdeu por escassos dois pontos no encontro – 52-50.

 

O primeiro jogo está marcado para sábado, às 15 horas, no Pavilhão Serra das Minas, casa dos sintrenses, uma vez que a APD Braga terminou a fase regular no topo da classificação e, como tal, beneficia do fator casa no segundo jogo e eventualmente no terceiro, caso necessário.

 

A eliminatória será devolvida ao Minho no dia 19 de maio, às 15 horas, em Ferreiros, Braga. Se se registar empate, a terceira partida irá disputar-se no dia 20, novamente às 15 horas, e mais uma vez Ferreiros.

 

Também a sul, o GDD Alcoitão, terceiro da fase regular, recebe o segundo classificado, APD Leiria, no Pavilhão de Murches, às 15 horas de sábado, 12 de maio. Para superar a altura e poder ofensivo dos leirienses, os cascalenses terão de elevar o nível, depois da pesada derrota averbada no encontro pelo terceiro lugar da Taça de Portugal diante da formação do centro do país – 63-33.

 

O segundo encontro está previsto para 19 de maio, às 15 horas, no Pavilhão de Maceira, palco de um hipotético terceiro jogo às 11 horas de domingo, 20 de maio.

 

Em disputa desde a época 1991/1992, o troféu de campeão nacional foi erguido 11 vezes pela APD Sintra, o GDD Alcoitão e a APD Lisboa festejaram por quatro ocasiões, seguidos de perto pela APD Leiria e pela bicampeã nacional APD Braga, ambas com três conquistas.

 

 


“Desse por onde desse, a Liga tinha que ser nossa, à quarta é de vez”

 

A jogadora do emblema açoriano realçou a união do grupo e a motivação para conquistar o campeonato depois de três finais perdidas.

 

 

O União Sportiva acaba de se sagrar campeão nacional ao vencer a Quinta dos Lombos por 2-0, equipa que para muitos tinha o plantel mais completo. Esta conquista ganha ainda mais sabor por isso?

Sem dúvida de que esta vitória tem outro sabor, porque para muitos a Quinta dos Lombos era a equipa favorita/com o melhor plantel e assim a maior candidata ao título, e o facto de termos conseguido provar o contrário com um 2-0 soube ainda melhor. Melhor do que isso foi poder levantar a taça em casa com o apoio incrível do nosso público e festejar esta vitória com eles.

 

Quais as principais razões, na tua opinião, que explicam este desfecho? Mesmo com menor rotação, o Sportiva levou a melhor. Houve algum momento-chave esta temporada?

Em ambos os jogos, a Quinta dos Lombos entrou melhor na primeira parte. E o facto de irmos para o intervalo atrás no marcador ou com uma vantagem mínima fez com que entrássemos na segunda parte com uma outra atitude e com mais vontade de resolver logo o jogo, mesmo para não termos que ir a um terceiro jogo, caso fosse preciso. Por isso, a vontade, garra e força de sacrifício nos momentos finais, quando as pernas já não podiam dar mais, levaram a que déssemos sempre um pouco mais de nós. E terminámos ambos os jogos esgotadas, mas sabendo que demos 150% daquilo que tínhamos e não tínhamos. O resultado final dos dois desafios mostra isso, que foram jogos equilibrados e renhidos, onde o resultado só foi decidido nos segundos finais.

 

O facto do Sportiva ter perdido algumas finais durante a temporada acabou por unir ainda mais o grupo no sentido de vencer o campeonato?

Ir a várias finais e perder por poucos pontos de diferença só mostra que a equipa tinha capacidades para ganhar, mas que faltava sempre uma coisinha no fim que acabava por cair para o lado do adversário. Após três taças perdidas, encarámos esta como a última do campeonato. Desse por onde desse, a Liga tinha que ser nossa, à quarta é de vez.

 

A nível individual, como avalias a tua época?

Comecei a época vinda de uma lesão grave e a pouco e pouco fui ganhando confiança e força para voltar à minha forma física. Não fiz uma época por aí além, mas sinto que ajudei bastante a equipa. Se não fosse com pontos, seria com ressaltos, assistências ou mesmo com a minha garra de dar sempre o melhor dentro de campo. E terminar a época com o título é sempre ótimo.

 

Olhando para trás, qual a tua opinião sobre esta edição da Liga Feminina?

Foi uma época bastante renhida, até mais do que há um ano. Houve equipas que me surpreenderam, como o Vitória SC. Para ano de estreia na Liga fizeram uma época bastante boa, conseguindo apurar-se para os playoffs.

 

 


“Acertámos nos momentos cruciais do jogo”

 

Falamos de Raphaella Monteiro, atleta brasileira do clube insular, que em entrevista à FPB abordou a grande conquista do campeonato.

União Sportiva a sagrar-se campeão nacional ao vencer a Quinta dos Lombos por 2-0 na final. A vossa equipa provou que seis/sete jogadoras se sobrepuseram a um plantel mais profundo?

Nós provámos que é preciso ter mesmo muito foco e determinação no que é preciso fazer, quando não se tem muita movimentação no banco.
 

Quais as principais razões que ditaram este título? Algum momento-chave esta temporada?

Acertámos nos momentos cruciais do jogo. Acho que ao longo da temporada fomos construindo o nosso objetivo.

 

As finais perdidas pelo Sportiva acabaram por dar mais força para a reta final do campeonato?
Sim, só nos tornou mais fortes.

 

Como avalias a tua primeira época no Sportiva e a nossa Liga?
Para uma primeira experiência fora do Brasil, acho que foi positiva, sim.

 

E o que podemos esperar do teu futuro próximo enquanto jogadora?

Podem esperar sempre muita luta, foco e determinação, independente de onde eu vá jogar.

 


“Penso que o momento-chave foi quando recuperámos os nossos índices defensivos e atacantes”

 

Numa altura de balanço, falámos com Ricardo Botelho, treinador do clube de Ponta Delgada.

Agora mais a frio, e até porque já conquistou vários títulos ao serviço do União Sportiva, pergunto-lhe: este título da Liga Feminina teve mais sabor do que noutros anos?

O mais especial talvez tenha sido o primeiro, mas ganhar o campeonato é sempre importante, ainda por cima numa época, como esta, em que tínhamos atingido todas as finais, não vencendo nenhuma.

 

Olhando para a campanha do Sportiva na Liga, acha que houve algum momento-chave?

Entrámos muito bem na temporada, com uma sequência grande de vitórias, mas depois, com a troca forçada de atletas norte-americanas, aliada às lesões da Felicité Mendes e da Sara Djassi, tivemos uma quebra de rendimento. Passámos grandes dificuldades, perdemos alguns jogos, mas a partir daí a situação voltou a melhorar com a recuperação das nossas atletas e com a boa integração da Jaterra Bonds. Penso que o momento-chave foi esse, quando recuperámos os nossos índices defensivos e atacantes.

 

Sempre houve a convicção no União Sportiva de que mesmo com um plantel menos profundo, por exemplo em comparação com a Quinta dos Lombos, as hipóteses de vencer o campeonato eram altas?

Sim, sempre houve essa convicção. Perdemos três finais por poucos pontos e tínhamos o objetivo ser campeões, assim como ganhar os outros pontos altos, infelizmente perdidos. Quanto à questão do plantel ser mais reduzido ou não, devido a motivos financeiros apostámos em apenas seis jogadoras, mas atenção porque as outras atletas trabalharam muito, foram peças importantes ao longo de toda a época. Estamos a falar de jovens da nossa formação que não têm hipóteses de disputar uma competição intermédia, porque não a há, passam logo de Sub16 para seniores, e isso torna as coisas difíceis. Mas eu sempre disse ao longo do ano que a nossa meta passava por vencer todos os jogos, independentemente da profundidade do plantel.

 

Apontando já para a próxima temporada, é objetivo do Sportiva apostar forte na competição europeia? Haverá muitas mexidas no plantel?

O União Sportiva irá construir uma equipa competitiva na próxima época, isso é um dado adquirido. Se vamos ou não entrar nas competições europeias, o clube ainda não tomou uma decisão, depende das conversações com os patrocinadores para ver se será viável a nossa participação. Na minha opinião, tendo uma equipa com a qualidade necessária, é muito importante participar, caso contrário é preferível não nos aventurarmos e apontar o foco apenas para as provas nacionais. Relativamente à composição do plantel, vamos começar agora a pensar no assunto, ver quem poderá sair e ficar, ver quem poderemos ir buscar, portanto ainda é muito prematuro dar uma resposta.

 


Rescaldo do Campus Europeu da Jr. NBA

Este evento ajudou a definir os representantes (masculinos e femininos) europeus dos 17 países que estiveram presentes na Eslovénia e que vão integrar a equipa europeia que estará em Orlando, nos EUA, para disputar o Jr. NBA World Championship.

Dentro do lote de países que estiveram representados, Portugal acabou por marcar presença pela mão dos dois jovens selecionados, a Inês Machado, da Escola Básica 2,3 Conde de Oeiras (Houston Rockets), e o Tiago Filipe, do Colégio Maristas de Carcavelos (Philadelphia 76ers).

 

Ao longo dos sete dias do Campus, muitas foram os momentos e experiências vivenciados pelos nossos dois jovens. A experiência no Jr. NBA World Championship Eslovénia 2018 arrancou da melhor forma com uma reunião geral que serviu de mote para a apresentação das várias comitivas e dos mais de 40 atletas presentes em prova. Sempre apoiados pelo staff técnico composto por 26 treinadores, os 47 jovens começaram de imediato com os treinos, que se prolongaram durante a semana.

No terceiro dia de Campus, os trabalhos começaram pela manhã e estiveram focados no desenvolvimento do trabalho de equipa e da técnica individual. Seguiu-se, à tarde, um momento de descontração com os participantes a desfrutarem de uma descida de tobogan pelas montanhas de Rogla. Enquanto os jovens descontraíam, os treinadores das 17 comitivas participaram num pequeno draft que dividiu os participantes em seis equipas (Boston Celtics, Chicago Bulls, Golden State Warriors, LA Lakers, Miami Heat e San António Spurs) que competiram entre si durante esta semana de Jr. NBA.

O quarto dia na Eslovénia ficou marcado pela mudança das equipas técnicas, com os treinadores das comitivas a assumirem os trabalhos da manhã. Os participantes do Jr. NBA tiveram a oportunidade de fazer um treino diferente ao passarem pelas quatro estações (técnica de lançamento, defesa, técnica de finalizações e fundamentos táticos ofensivos) que foram criadas. Ao longo da tarde houve espaço para momentos lúdicos, workshop’s sobre fair-play e ainda para a tradição eslovena de se fazer uma fogueira na floresta.

No penúltimo dia, os participantes foram agraciados com a presença de algumas lendas do basquetebol europeu que também atuaram na NBA. Durante a tarde, Marko Milič (Eslovénia), Dino Rađja (Croácia) e Vladimir Radmanović (Sérvia) foram os protagonistas do Campus ao darem apoio nos exercícios de treino realizados, momento que foi sucedido de uma sessão de autógrafos.

O último dia de atividades ditou as habituais despedidas e agradecimentos com o Vice-Presidente do Basquetebol para as operações na Europa e no Médio Oriente, Neal Meyer, a destacar os valores e ideais intrínsecos à NBA. No que diz respeito à competição, os LA Lakers levaram a melhor sobre os “rivais” dos Boston Celtics. Já da parte da tarde, Vladimir Radmanović voltou a marcar presença entre os jovens, demostrando-se sempre muito disponível para ajudar e interagir em todas as atividades.

De regresso a Portugal depois de uma semana intensa, recheada de novos desafios e aprendizagens, é fulcral destacar a excelente participação da Inês Machado e do Tiago Filipe durante a sua estadia em Rogla. Durante o presente mês a NBA comunicará quem serão os 20 atletas (masculinos e femininos) e os seis treinadores escolhidos para representar a Europa no Jr. NBA World Championship que decorrerá, em Orlando, de 7 a 12 de agosto.

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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