Artigos da Federaçãooo

UD Oliveirense cola-se ao SL Benfica

No grupo B, o Galitos Barreiro venceu em Ponte de Sor e o SC Lusitânia triunfou no duelo açoriano.

UD Oliveirense 101-78 CAB Madeira SAD
A UD Oliveirense deu continuidade ao bom momento de forma e somou a quarta vitória consecutiva diante do CAB Madeira SAD. O jogo entre as duas equipas começou bastante equilibrado e inclusive viu os visitantes a adiantarem-se durante o 1º período (26-33). Já no 2º, a equipa orientada por Noberto Alves conseguiu limitar ofensivamente o CAB Madeira que apenas marcou nove pontos. Ao intervalo o marcador ditava um 46-42 favorável ao conjunto da casa. Depois do repouso, o jogo foi retomado com a mesma toada da 1ª parte. A Oliveirense, mais forte na luta das tabelas (mais doze ressaltos conquistados) e no controlo da posse de bola (apenas seis perdas de bola contra dezassete do CAB), arrancou para um parcial de 29-14 que se demonstrou determinante para o desfecho do encontro. Ao longo do último e 4º período os homens da casa foram controlando a partida e estabeleceram o resultado final em 101-78. Com esta vitória a UD Oliveirense mantém-se na perseguição ao SL Benfica e o CAB Madeira continua isolado no 4º lugar do Grupo A. Nos madeirenses deram nas vistas Fábio Lima (23pts e 4res), Frederick Gentry (10pts, 3as e 2res) e Khalen Cumberlander (10pts, 6res e 2as). No conjunto da casa, realce para as performances de Quintrell Thomas (25pts e 6res), James Ellisor (24pts, 5res, 2 as e 2rb), Travante Williams (20pts, 4rb, 2res e 2as) e Arnette Hallman (15pts e 8res).
 
Eléctrico FC-Tekever 57-82 Galitos Barreiro
O Galitos Barreiro regressou às vitórias depois de bater, fora de portas, o Eléctrico FC – Tekever por 57-82. O início da partida demonstrou-se equilibrado, com as equipas a irem separadas por apenas quatro pontos (17-21) para o 2º período. Já durante os segundos dez minutos do encontro, o Galitos conseguiu fugir na dianteira do marcador depois de um forte parcial de 14-27. Ao intervalo, a equipa de André Martins vencia por uma margem de dezassete pontos (31-48). Após o tempo de descanso, os alentejanos deram uma boa resposta e conseguiram abater um pouco da liderança do Galitos (50-61). Porém, o 4º período ineficaz do conjunto de Marco Galego (apenas sete pontos marcados) deitou por terra qualquer vislumbre de recuperação. O Galitos controlou o resto da partida e fixou o resultado final em 57-82. Em evidência, no conjunto de Ponte de Sor, estiveram Darius Jones-Gibson (23pts, 2res, 2as e 3rb) e Kevin Coronel (9pts, 7res, 3as, 2rb e 2dl), enquanto que no Galitos brilharam Bojan Petrovic (16pts e 10res), Reggie Moore (16pts, 6res e 3rb), Dominique Lee (14pts, 8res e 2rb) e ainda Daniel Machado (12pts e 4res).
 
Terceira Basket Club 72-83 S.C. Lusitânia
No dérbi açoriano, o SC Lusitânia levou a melhor sobre o Terceira Basket Club (72-83), conquistando a terceira vitória consecutiva. A partida começou melhor para os visitantes que, no fim do 1º período, já venciam por uma margem de nove pontos (15-24). Até a intervalo, o conjunto orientado por Inaki Martin aproveitou para dilatar a vantagem que passou para os dezanove pontos (28-47). A resposta dos homens de Daniel Brandão surgiria após o descanso, com o Terceira a ganhar o período com um parcial de (27-20). No entanto, o ressurgimento no jogo pecou por tardio, factor que o Lusitânia aproveitou para controlar o resto da partida. Fruto da maior eficácia apresentada no momento de lançar a bola ao cesto, sobretudo da linha dos 6.75 metros (48% de eficácia), e do aproveitamento das perdas de bola do adversário, o S.C. Lusitânia conseguiu arrancar uma importante vitória na casa dos vizinhos do Terceira Basket. Na equipa da casa destacaram-se Marcus Van (23pts e14res), Manny Ogunfolu (19pts, 3res e 2as) e João Torrie (10pts e 6res), ao passo que, no Lusitânia, sobressaíram Khalid Mutakabbir (24pts, 2res e 2rb), Pedro Catarino (16pts, 3res e 2as), Dominique Coleman (12pts e 5res), Brandon Garrett (12pts, 4res e 4rb) e ainda Timajh Parker-Rivera (9pts, 12res e 3rb).
 

Playoff do Campeonato Nacional da I Divisão Feminina adiado por uma semana

 

Esta decisão implica uma nova calendarização do playoff, que se indica a seguir:

 

– 1.ª Eliminatória: 5, 12 e 13 de maio 2018

 

– Meias-finais: 19, 26 e 27 de maio 2018

 

– Final: 31 de maio

 


Liga Feminina: As previsões dos treinadores da prova

A maioria dos técnicos preferem não atribuir favoritismos, mas há quatro treinadores que apostam num triunfo da formação de Carcavelos.

 

João Cardoso (GDESSA Barreiro)
Chegando À final, ambas as equipas são favoritas. Nesta época elas já se defrontaram por cinco vezes em todas as competições, sendo que o Sportiva ganhou três vezes e o Lombos por duas ocasiões. É verdade que a vantagem casa pertence ao Sportiva, mas os Lombos este ano ainda não perderam em casa. Será uma final muito equilibrada, que talvez só se resolva no terceiro jogo e com vencedor incerto.
 
João Janeiro (AD Vagos)
Não consigo atribuir favoritismo a nenhum emblema. Duas equipas diferentes, com os Lombos a serem uma equipa mais extensa e com muitas soluções. O Sportiva é outra boa formação, embora menos profunda, mas com muita qualidade no seu cinco base. Que seja uma grande final e que ganhe o melhor. Boa sorte aos dois treinadores.
 
João Freitas (CAB Madeira)
São duas equipas muito equilibradas, não há favoritos. Não mudaram muito desde o início da temporada e isso deu-lhes alguma vantagem sobre as outras. Por um lado, os Lombos com rotação maior, por outro o Sportiva com maior qualidade individual. Acho que a maior rotação do plantel vai fazer a diferença.
 
André Cardoso (SL Benfica)
As duas equipas equiparam-se e equilibram-se do ponto de vista físico-atlético. Poderá ser uma vantagem para os Lombos a maior profundidade no seu plantel, mas também poderá ser uma vantagem para o Sportiva uma maior experiencia na posição de base e o fator casa. Desta forma, atribuo 50/50 para esta final.
 
Roberto Simões (Boa Viagem)
Nesta final não há favoritos. A Quinta dos Lombos tem uma equipa mais extensa, o que lhe pode dar vantagem no caso de haver terceiro jogo, enquanto o Sportiva tem aquelas 5-6 jogadoras muito fortes. Se conseguir tê-las sempre em campo, fica muito forte, mas o Lombos pode tirar um pouco vantagem do seu plantel.
 
Carlos Fechas (Vitória SC Guimarães)
Na minha perspetiva, a Quinta dos Lombos é favorita. Tem um plantel mais profundo, com mais soluções, que lhe permite manter uma intensidade jogo mais elevada, mais constante ao longo de todo o jogo. Esse será um fator importante nesta série.
 
Jorge Maia (Ovarense)
É uma final e por isso penso que não há favoritos, apesar do Sportiva contar com o fator casa. Julgo que vão ser jogos completamente abertos e sem vencedor antecipado.
 
José Araújo (Olivais Coimbra)
É uma final e acredito que vai ser equilibrada. São duas equipas com claras diferenças: Sportiva com um cinco inicial muito forte e experiente, provavelmente o cinco mais forte da Liga, em que penso que será a rotação o seu ponto mais fraco; já a Quinta dos Lombos junta a irreverência dos jovens talentos com a experiência de algumas jogadoras com mais traquejo e habituadas a estes momentos, particularmente nas posições interiores. Penso que fruto de uma equipa muito longa e com mais soluções para jogar, os Lombos partem em vantagem. Mas é uma final, vamos ver quem controla melhor as emoções e o ritmo do jogo a seu favor!
 
Paulo Nuno Vieira (Algés)
A Quinta dos Lombos apresenta-se como favorita, visto que tem mais equipa ao nível da profundidade do banco e surge em melhor forma do que o União Sportiva, que em sentido contrário tem descido de rendimento de uma forma constante desde a segunda volta da Fase Regular. Estão no limite e condicionados pela falta de soluções do banco, algo que não acontece com os Lombos, com um plantel mais profundo.
 
Américo Santos (Académico FC)
Acho que não há favoritos. São duas equipas extremamente equilibradas, com bons plantéis e muito bem orientados. Pode haver algum favoritismo da Quinta dos Lombos, apenas por uma questão: venceram nos últimos duelos, e isso pode ter a sua importância. São duas das melhores equipas do campeonato, obviamente.
 

Ismael de Sousa conquista Euroliga 3 de basquetebol em cadeira de rodas

 

Parabéns para ambos os jogadores portugueses!

 


FC Porto mantém o ritmo na deslocação a Ílhavo (83-99)

Tratou-se de uma vitória segura dos "azuis e brancos", que ao intervalo já tinham uma vantagem de 16 pontos (41-57), distância que foi decisivamente ampliada no terceiro período graças a um parcial de 17-23.

 

Nos "dragões" sobressaíram Will Sheehey (18pts, 2res, 4as, 3rb, 1dl), Sasa Borovnjak (17pts, 2res), Will Hanley (9pts, 2res, 3as, 1rb), Miguel Queiroz (9pts, 3res, 2rb, 1dl) e Pedro Bastos (9pts, 1res), enquanto nos donos da casa estiveram em destaque Augusto Sobrinho (21pts, 3res, 1as, 1rb), Filip Simic (14pts, 2res, 2as), Ricardo Monteiro (13pts, 5res, 2as), Nuno Sá (12pts, 3res, 1as) e Filip Pejovic (11pts, 1res, 1as, 3rb).

 

 


SL Benfica regressa aos bons resultados com triunfo caseiro sobre o Vitória SC (98-86)

SL Benfica 98-86 Vitória SC

O SL Benfica, líder da Liga Placard, regressou aos bons resultados antes da deslocação ao reduto da UD Oliveirense, ao superar em casa o Vitória SC, que averbou o quinto tropeção consecutivo.

Os "encarnados" até perderam na luta das tabelas (30-37 ressaltos), mas revelaram muita inspiração no jogo exterior (16 triplos contra oito dos minhotos), o que contribuiu decisivamente para o triunfo.

Ao intervalo, as "águias" tinham um avanço de 12 pontos (49-37), para depois, já no terceiro período, as contas terem ficado praticamente sentenciadas com um parcial de 31-21 favorável aos comandados de José Ricardo Rodrigues.

De nada valeu ao Vitória SC a supremacia nos derradeiros dez minutos (18-28), numa partida em que pelo Benfica deram nas vistas Carlos Morais (26pts, 3res, 5as, 2rb), Damier Pitts (14pts, 2as, 2rb), Miroslav Todic (12pts, 6res, 1as, 1dl), Carlos Andrade (11pts, 2res, 3as, 1rb) e Nuno Oliveira (9pts, 3res, 4as, 1dl).

Por seu turno, na turma da cidade-berço, realçaram-se Miguel Maria Cardoso (15pts, 2res, 12as), Devaugntah Williams (14pts, 1res, 1as, 1rb), Rod Nealy (11pts, 6res, 1rb, 1dl), Eduardo Coelho (10pts, 5res, 1as) e Lace Dunn (10pts, 7res, 1as).

 

Ovarense Dolce Vita 83-63 Barreirense Dif Broker

A Ovarense Dolce Vita deu continuidade ao seu bom momento de forma no Grupo B da Liga Placard, agora com a terceira vitória consecutiva, diante do Barreirense Dif Broker, último classificado, e que não sorri desde 30 de março.

A turma vareira nunca perdeu o controlo das operações e ao intervalo já detinha uma vantagem de 21 pontos (51-30), no confirmar de uma noite positiva e ainda marcada pelos 51 ressaltos ganhos contra 26 dos visitantes.

Em termos estatísticos, na formação orientada por Nuno Manarte, estiveram em melhor plano Ervin Mitchell (23pts, 10res, 2as, 3rb), João Fernandes (18pts, 15res, 4as, 2rb, 2dl) e João Grosso (13pts, 14res, 2as, 1rb), ao passo que no adversário da margem sul do Tejo assumiram destaque Phillip Lawrence (20pts, 2res, 1as, 1rb) e Alexandre Coelho (19pts, 2res, 5as, 2rb).

 


XXIV Torneio das Cruzes realiza-se este fim de semana

 

Integrado nas Festa das Cruzes de Barcelos, a XXIV edição deste evento desportivo conta com um total de 18 equipas (aproximadamente 250 participantes) provenientes de todo o país e Espanha, proporcionando aos nossos jovens uma experiência enriquecedora, não só a nível desportivo, mas também social e cultural.

 

Na ala masculina participam Basquete de Barcelos, AB Braga, Juvemaia, Club Baloncesto O Grove, GDB Leça, Ribeirão FC, BC Limiense, FC Barreirense, AB Albicastrense e AD Sanjoanense, enquanto no setor femininos temos Basquete de Barcelos, AB Braga, Juvemaia, Club Baloncesto O Grove, GDB Leça, Ribeirão FC, BC Limiense e SC Coimbrões.


XIII Torneio de Minibasquete Cidade Reguengos

 

AJES Estremoz, Grupo Desportivo André Resende, ASC/BVRM-Terras D'el Rei, Clube Basquete Albufeira, Montijo Basket, NB Queluz, Salesianos e Scalipus são os clubes participantes no evento.

 

Podem consultar o cartaz e o calendário em anexo.


“O Sportiva sai rapidamente para o contra-ataque e é trabalhador no ressalto ofensivo”

 

Estivemos à conversa com Beatriz Jordão, atleta do emblema da Linha, que antevê total imprevisibilidade para este grande duelo.

Segue-se a final da Liga Feminina, com o primeiro jogo a realizar-se em casa do Lombos. Torna-se quase fundamental vencer esta partida, tendo em conta o fator casa do Sportiva?

Para nós, sem dúvida que é importantíssimo ganhar este jogo em casa porque sabemos que o fator casa faz a diferença. Numa final tudo pode acontecer, portanto temos de nos focar naquilo que é o nosso objetivo, vencer!

 

Este é o sexto embate da temporada entre as duas equipas, com o Lombos a contar com dois triunfos diante das açorianas. O que podemos esperar deste primeiro jogo, até pelo conhecimento que cada equipa tem sobre a outra?

Este jogo será como todos os outros, sempre muito competitivo. Pode cair para qualquer lado, mas quem quiser mais poderá sair vencedor! Já nos conhecemos muito bem umas às outras e isso irá tornar o jogo ainda mais engraçado, pois as equipas terão de trabalhar ainda mais para além do que têm feito. Irá ser um jogo onde a imprevisibilidade sobressairá.

 

Quais são os maiores perigos do Sportiva?

O Sportiva apresenta uma equipa bastante experiente, que rapidamente sai para contra-ataque e que também é bastante trabalhadora no ressalto ofensivo. Creio que estes são os pontos fortes do adversário, mas também sei que estamos preparadas para enfrentar as dificuldades.

 

O Lombos procura ser campeão nacional pela terceira vez, sendo que esta temporada já venceu a Taça Federação. Conquistar o campeonato era assumidamente o grande objetivo desde início?

Este ano começamos a época com uma equipa muito novinha, tendo em conta que estamos a falar de uma Liga Feminina. Conseguimos dar resposta às dificuldades impostas pelos adversários e de semana a semana começámos a perceber que talvez pudéssemos chegar ao título. Todas ambicionámos ser campeãs nacionais, mas neste momento já é um objetivo claro. Estamos no jogo e vamos dar luta.

 


“A Quinta dos Lombos faz mais rotação e o nível de jogo mantém-se”

 

Falamos de Sara Djassi, que em entrevista à FPB elogiou o adversário, sem deixar de vincar que o Sportiva vai lutar com todas as forças pelo terceiro título nacional da sua história.

O Sportiva sente-se mais confortável por contar com o fator casa?

Pessoalmente, acho que acaba por não haver fator casa. Quem ganhar o primeiro jogo aborda a segunda partida com menos pressão, e por isso, caso percamos no domingo, entramos mais pressionadas, apesar de jogarmos no nosso pavilhão. Eu penso que isto do fator casa é relativo, temos de vencer fora também.

 

Há um grande conhecimento entre ambas as equipas, este embate de domingo vai ser o sexto da temporada. Na tua opinião, nesta fase, quais são as principais armas da Quinta dos Lombos?

A Quinta dos Lombos tem mais banco do que nós, faz mais rotação e o nível de jogo mantém-se, mesmo com trocas, ao contrário da nossa equipa, em que jogamos normalmente com um grupo de 5-6 atletas. Contudo, de todas as equipas da Liga, penso que aquela com quem mais nos identificamos são os Lombos, visto que se trata de uma formação aguerrida. Mas vai ser muito equilibrado, 50/50, e que ganhe o melhor.

 

Tendo em conta essa maior rotação da Quinta dos Lombos, torna-se muito importante para o Sportiva vencer o primeiro jogo de forma a resolver logo a questão nos Açores na partida seguinte, até para evitar um eventual maior cansaço do que o adversário?

Eu acho que não. Nós já lhes ganhámos esta temporada, com o adversário a utilizar todas as jogadoras, e não é agora será diferente. Vamos lutar para vencer!

 

O União Sportiva já marcou presença em três finais, tendo perdido em todas as ocasiões. A conquista do título nacional torna-se obrigatória ou mesmo com uma derrota esta época será sempre recordada como positiva?

Eu acho que não é obrigatória. Aliás, se compararmos com a época passada, não tem nada a ver, esta está a ser bem mais positiva. Alcançámos o objetivo de chegar a todas as finais, apesar das derrotas, mas o desporto é mesmo assim. Mais uma vez estamos numa final, vamos voltar a lutar, e eu desde já saio satisfeita com a época realizada, comparando com o ano anterior.

 


“Cada chegada a uma final é um prazer, o desfecho logo se vê”

 

Em entrevista à FPB, o treinador do emblema da Linha de Cascais, José Leite, previu dificuldades e desvalorizou o facto do adversário açoriano contar com o fator casa.

Torna-se fundamental para a Quinta dos Lombos vencer o jogo de domingo, tendo em conta que o União Sportiva tem o fator casa do seu lado?

Eu acho que os playoffs têm mostrado que o fator casa pode não ser uma coisa decisiva.

 

Este é o sexto embate da temporada entre as duas equipas, e por isso o conhecimento mútuo é grande. O que podemos esperar deste primeiro jogo?

Penso que vai ser um jogo trabalhoso, difícil e mais equilibrado, de resultado imprevisível.

 

Nesta fase da época, quais são as principais armas do Sportiva? E além de Chanaya Pinto, há mais alguma baixa do lado do Lombos para a primeira partida?

Sim, a Chanaya deve estar indisponível e é a única baixa. Relativamente ao Sportiva, é uma equipa que tem um valor ofensivo muito forte, com jogadoras que várias vezes alcançaram o estatuto de MVP.

 

O Lombos corre pelo terceiro título nacional da sua história. Vencer a Liga foi o grande objetivo definido no início da temporada?

Não. Nós entramos nas competições para chegar o mais longe possível e felizmente já vencemos duas provas este ano. Cada chegada a uma final é um prazer, o desfecho logo se vê.

 


“Temos todas as condições para vencer a Quinta dos Lombos”

 

Entrevistámos Ricardo Botelho, treinador do clube açoriano, que se mostra confiante, apesar de reconhecer o poderio do adversário, numa temporada em que a sua equipa já chegou a três finais, todas com final infeliz.

Segue-se a final da Liga Feminina, com o primeiro jogo agendado para este domingo, em Carcavelos. O Sportiva sente-se mais confortável por poder contar com o fator casa?

É sempre confortável disputar a “negra” em casa, é uma vantagem, apesar de achar que a partida mais importante será a primeira. Os playoffs são à melhor de três jogos, e eu penso que à melhor de cinco seria mais justo. O facto de serem três jogos representa um pau de dois bicos, porque primeiro alinhamos fora, mas claro que é confortável realizar um eventual terceiro desafio em casa.

 

Este é o sexto embate da temporada entre as duas equipas, e por isso o conhecimento mútuo é grande. O que podemos esperar deste primeiro jogo?

Este jogo será muito equilibrado, penso eu, à medida dos anteriores jogos entre Sportiva e Quinta dos Lombos. São duas equipas que se conhecem bem, que sabem quais são os pontos fortes e fracos uma da outra, e acho que quem cometer menos erros e souber melhor aplicar o plano de jogo acabará por vencer.

 

Quais são os maiores perigos da Quinta dos Lombos nesta fase da temporada? E do lado do Sportiva, há alguma jogadora indisponível para domingo?

A Quinta dos Lombos vale pelo seu todo. Tem muitas soluções para todas as posições, um plantel profundo. Claro que tem várias individualidades, mas penso que valem mesmo pela totalidade. É uma formação muito física, com uma boa rotação e que imprime um ritmo elevado. É complicado destacar alguém. Quanto ao Sportiva, todas as nossas atletas estão a 100%.

 

O União Sportiva vai lutar pelo terceiro título nacional da sua história numa temporada em que tem marcado presença nas finais de vários pontos altos, mas sempre com derrotas. Pensa que se torna quase obrigatório conquistar o campeonato, até do ponto de vista psicológico, ou esta época será sempre recordada pela positiva, independentemente do resultado desta final?

Tínhamos como objetivo no início da época estar presentes em todas as finais e, felizmente, conseguimo-lo. Por outro lado, não ganhámos nenhuma delas, vacilámos nos momentos decisivos, mas penso que esse não vai ser um fator importante nesta final. Temos todas as condições para vencer a Quinta dos Lombos na discussão da Liga.

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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