Artigos da Federaçãooo

GDESSA Barreiro e SL Benfica prometem espetáculo este domingo (11h, A Bola TV e FPBtv)

Catarina Neves e Joana Soeiro, internacionais portuguesas ao serviço do emblema do margem sul do Tejo e das “águias”, respetivamente, projetaram este duelo para a FPB.

Catarina Neves – GDESSA Barreiro

O Benfica já conquistou a Taça Vítor Hugo e tem estado nos primeiros lugares da Liga. Quais são as maiores qualidades do adversário?

São uma equipa bem trabalhada e com um foco claro neste campeonato. Diria que a Joana Soeiro tem um papel muito influente na condução do jogo, o que pauta o resto da equipa, e depois ao seu lado, jogadoras que tanto desequilibram como aproveitam desequilíbrios criados, o que as torna uma equipa muito completa, com perigos em todas as posições.

Em que aspetos o GDESSA terá de ser superior?

Sem dúvida de que teremos que apresentar um nível intenso e inteligente na defesa, que nos permita, desde logo, parar as dinâmicas ofensivas do Benfica e garantir a tabela, para poder sair com tranquilidade e vantagens na transição ofensiva.

O GDESSA vem de três triunfos consecutivos. Quais as razões que explicam este bom momento da equipa?

Quanto a isso não há grande segredo. O trabalho demora a surtir efeito, e só agora começamos a colher os frutos do trabalho que temos vindo a semear desde setembro. Dito isto, e apesar de estarmos contentes com as vitórias,  temos perfeita consciência de que há muito a melhorar. A margem de evolução é enorme, e ainda bem que assim é.

Já regressaste de uma complicada lesão. Como te sentes? De olhos posto no título?

Dentro do que é normal no contexto de regresso à competição, tenho-me sentido a cada dia melhor, o que é ótimo.

E bem, apesar do objetivo último ser o de ganhar o título, sem estar em questão que é para isso que jogamos, os meus olhos estão postos no jogo do próximo domingo, como não podia deixar de ser. Só assim se pode chegar a um título.

 

Joana Soeiro – SL Benfica

O GDESSA vem de um ciclo de três vitórias consecutivas. Em que aspetos o Benfica vai ter de mostrar mais cuidado?

Ambas equipas estão em ascensão. Não tenho dúvidas de que será um excelente jogo, onde cada atleta vai querer dar o máximo, pois todos queremos colar-nos ao topo da tabela da classificação o mais rápido possível.

Quais são as maiores qualidades do adversário? Consideras o GDESSA um candidato ao título?

O GDESSA apresenta-se todos os anos com uma equipa muito unida e bem construída. Sem dúvida de que o tiro exterior e a presença no pintado, por parte das norte-americanas, são os dois pontos fortes do adversário que vamos querer contrariar.

O Benfica entrou a todo o gás na temporada, depois averbou duas derrotas, mas parece estar em retoma. Como se sente o grupo nesta altura? Sentem que estão preparadas para lutar pelo campeonato?

A nossa equipa está finalmente completa e livre de lesões. Estamos muito mais fortes no pintado, o que acaba automaticamente por libertar o nosso jogo exterior. O grupo está unido e confiante de que podemos, sem dúvida, discutir o título com outras equipas, entre elas o GDESSA.

Chegaste ao Benfica esta temporada e tens sido uma peça importante na equipa. Como têm sido estes primeiros meses na Luz?

Em pouco tempo adaptei-me aos métodos de trabalho do Benfica. As condições que este clube oferece são indiscutivelmente superiores à maioria dos clubes na nossa Liga. Sinto-me em casa e isso é muito importante para mim.

 


“Esta passagem pelo Golfo Pérsico não podia estar a correr melhor”

O técnico de 48 anos falou-nos da sua experiência no Golfo Pérsico e de uma carreira que já com títulos nesta região, Portugal, México e Canadá.

Qual foi o sabor desta conquista da Taça do Bahrein, ao serviço do Manama Club? Como foi o percurso até à vitória?

O sabor de ganhar títulos é sempre bom, como devem imaginar, e para mim com tem um valor especial por ser o primeiro na Ásia. Importante, também, pelo facto de no início da época a equipa e direção estarem um pouco descrentes na possibilidade de conquistar títulos, após um ano mau no qual nada ganharam. O objetivo inicial pedido pela direção passava por iniciar alguns jovens na equipa principal e começar a construir para o futuro. Os jovens estão a jogar e felizmente estamos a ganhar. Este título vai, sem dúvida alguma, motivar e dar a confiança necessária para continuar a ganhar e a lutar por títulos. Quanto a esta Taça, é formada por dois grupos de seis equipas, dependendo do lugar em que terminaram a fase regular, sendo que os dois primeiros de cada grupo se apuram para as meias-finais. No nosso caso, terminámos na liderança da fase regular e do nosso grupo nesta “President Cup”, sendo que a final foi disputada contra o Riffa.

 

E agora? Que objetivos se seguem no clube?

O objetivo, agora, passa por continuarmos assim, tentando formar e lançar alguns jovens para o futuro do clube, e lutar pelos dois títulos que ainda estão em discussão. No caso de termos a felicidade de nos sagrar campeões, teremos pela frente o GCC (Clubes Campeões do Golfo), após término da época aqui no Bahrein.

 

Como está a ser esta passagem pelo país do Golfo Pérsico? Como descreves o clube e o basquetebol aí praticado? Que aspetos mais te surpreenderam?

Esta passagem pelo Golfo Pérsico não podia estar a correr melhor. O nível do campeonato é bom, com as cinco primeiras equipas a serem claramente melhores do que as restantes, sendo que na minha opinião o título vai ser disputado entre Manama, Al-Ahly, Muharraq (atuais campeões) e Riffa.

 

Já conquistaste títulos em quatro continentes diferentes. Qual é a sensação ao se ter tanto sucesso fora do nosso país? Imaginas-te a trabalhar noutras paragens?

Também tive sucesso no meu país nos dois anos em que aí estive. No Illiabum, no primeiro ano, só perdemos duas vezes na fase regular da Proliga e perdemos a final diante do FC Porto com um tiro no último segundo, num jogo em que podíamos ter vencido e levado a série à “negra”, enquanto no segundo ano conquistámos a Taça de Portugal, a única que o clube tem em cerca de 75 anos de existência. Como devem imaginar, não foi fácil ganhar com os poucos recursos que tínhamos, mas foram duas temporadas (não consecutivas) em que fui muito feliz em Ílhavo, e pelas quais estou agradecido ao Illiabum por me ter dado a oportunidade de mostrar o meu trabalho em Portugal. Trabalhar fora do meu país nunca foi, nem será, um problema. Para mim foi, sem dúvida, o facto de estar em contacto com outras realidades basquetebolísticas que me ajudou a crescer e adaptar como treinador. Como todos sabemos, só saindo da nossa zona de conforto podemos crescer e evoluir, caso contrário acabamos por nos acomodar.

 


“Senti-me completamente em casa, hospitalidade nota dez”

Estivemos à conversa com o técnico, que se desfez em elogios à experiência vivida em terras de Vera Cruz.

Para que todos percebam a melhor a tua passagem pelo Rio de Janeiro, caracteriza-nos a formação que deste no Brasil. Que aspetos destacas?

A formação foi um curso de treinadores de basquetebol de nível 1 da FIBA. É um curso exigente, com a duração de seis dias, com componente teórica e prática, sempre com grande envolvimento dos candidatos. No final foram sujeitos a uma avaliação para obter a respetiva certificação.

 

Como foi esta primeira experiência na América do Sul, enquanto formador, ainda para mais num país que em se fala a nossa língua?

Tenho de dizer que me senti completamente em casa, muito por causa dos elementos da Confederação Brasileira de Basquetebol que tão bem me receberam. Hospitalidade “nota dez”, como por lá se diz. Depois de, enquanto instrutor, ter vivido experiências em África e na Ásia, esta na América do Sul foi mais uma que me fez aprender e crescer enquanto instrutor, treinador e pessoa. No que diz respeito à língua, de facto é muito facilitador para todos… eu que tinha tido como última experiência um curso em que falei em inglês e foi traduzido para russo… é realmente outra coisa.

 

Elogiaste todas as condições que te foram dadas, em entrevista. Foi uma agradável surpresa?

As instalações utilizadas são do exército, um local fantástico e com todas as condições necessárias no mesmo espaço. Mas, mais uma vez, tenho de destacar as pessoas, os militares dessa escola, que tudo fizeram para o sucesso do curso. Curiosamente, o presidente Bolsonaro cumpriu lá parte do serviço militar e mais curioso ainda foi ele lá ter ido a um almoço comemorativo no decorrer da semana.

 

E quanto ao futuro? Mais formações internacionais à vista?

Na verdade, os cursos FIBA estão a ter um enorme impacto à escala planetária e muitas Federações estão a aproveitar este programa para realizar cursos e começar um programa regular de formação de técnicos. A mim, particularmente, é um trabalho que me tem dado um enorme prazer e me tem proporcionado conhecer realidades da nossa modalidade em locais bastante díspares. Sei que o programa vai continuar em 2020 e tenho, naturalmente, vontade em ser instrutor de mais cursos.

 


Olivais FC perde com o gigante espanhol Perfumerías Avenida (92-49)

O Perfumerías Avenida acabou por levar de vencida as conimbricenses por 92-49.

Tal como sucedeu na partida em Coimbra, o Perfumerías Avenida entrou mais forte no encontro e foi para o intervalo com uma margem pontual bastante confortável (47-28). Na segunda metade do jogo a tendência da partida manteve-se, com o Olivais a acumular perdas de bola e a ver o vice-campeão espanhol a ser extremamente eficaz na hora de lançar ao cesto.
 
Ana Carolina Rodrigues (12pts, 3res, 3as e 2rb) e Latinka Dusanic (13pts, 4res, 1as e 1rb) foram as mais influentes no Olivais FC, que regressa às competições europeias já na próxima quarta-feira (19h00) em partida com o Lointek Gernika Bizkaia
 

UD Oliveirense e FC Porto num duelo de históricos (esta sexta-feira, 19h30)

Duda Sanadze, internacional georgiano que chegou esta temporada a Oliveira de Azeméis, e Vladyslav Voytso, jogador dos “dragões” e recém-sagrado campeão europeu de Sub20, falaram à FPb sobre este clássico do basquetebol nacional.

Duda Sanadze – UD Oliveirense

O FC Porto é a única equipa invencível na Liga Placard. Quais são as suas maiores qualidades, por aquilo que conheces do adversário?

O FC Porto é muito forte porque joga como um todo na defesa e no ataque, troca bem a bola entre os jogadores. Mas se executarmos o plano de jogo definido, as coisas irão correr bem.

O fator casa dá favoritismo à Oliveirense?

O que pode trazer-nos favoritismo é o facto da Oliveirense campeã estar de volta, a subir de rendimento, mas não pensamos nisso. Cada jogo é muito importante e queremos ganhá-los a todos.

Tens experiência ao mais alto nível e isso tem-se refletido nas tuas exibições. Sentes que ajudaste a consolidar a Oliveirense?

Sim, tenho experiência, o que me ajuda bastante. Os adeptos julgarão se isso ajudou a Oliveirense, que é aquilo que tento fazer.

Como têm sido estes primeiros tempos no clube e em Portugal?

Têm sido muito bons, o clube é organizado. Os meus colegas e os nossos adeptos são muito bons, acostumei-me logo ao clube. Fui recebido de uma forma calorosa.

 

Vladyslav Voytso – FC Porto

O FC Porto já venceu a Oliveirense esta temporada, na Supertaça, mas houve algumas mudanças, desde aí, no adversário de sexta-feira. Atualmente, quais são os maiores perigos do clube de Oliveira de Azeméis?

Sabemos que a Oliveirense se reforçou e que está numa boa fase, portanto tudo pode ser um perigo, caso não estejamos focados no nosso trabalho.

A liderança isolada do FC Porto, sem derrotas, dá-vos favoritismo? 

Não sinto que sejamos favoritos por estar em primeiro, mas sim porque temos vindo a mostrar uma grande qualidade dentro de campo.

Quais são as principais razões que explicam este bom momento da vossa equipa? 

Acima de tudo todo o trabalho que temos desenvolvido desde o início da época. É o culminar de muitas horas de treino.

Sagraste-te campeão europeu em Matosinhos e agora estás no líder do campeonato. Como têm sido estes meses para a tua carreira? 

Tem sido incrível. A vitória no Campeonato da Europa deu-me muita motivação para continuar a trabalhar no FC Porto e os resultados estão à vista. Somos líderes do campeonato e estamos a mostrar a todos a força da nossa equipa.

 

 


Campanha “Start to Talk” a 11 de dezembro (Centro de Juventude de Lisboa, inscrições aqui)

O Desporto deve proporcionar um ambiente seguro e de capacitação das crianças e jovens. Está na mão das pessoas adultas acabarem com os abusos, protegerem as crianças e jovens e ajudarem a combater a impunidade e o silêncio. É muito difícil os mais novos falarem, pelo que os adultos têm que quebrar o silêncio.

Neste sentido, vai a Direção Regional de Lisboa e Vale do Tejo do IPDJ promover a mesa redonda “Violência Sexual no Desporto”, a ter lugar no dia 11 de dezembro, das 16 às 18h, no Centro de Juventude de Lisboa – CJL (Rua de Moscavide, 71-101, Parque das Nações).

 

Esta ação é integrada no evento “Dezembro na DRLVT 2019”, a qual conta com um painel de oradores de referência e é acreditada para efeitos de TPTD (Título Profissional de Treinador de Desporto).

 

A participação é gratuita, mas sujeita a número limite de inscrições, devendo a inscrição ser feita até 9 de dezembro, através de formulário online aqui.

 

Em anexo enviamos o convite e programa da mesa redonda, bem como o programa do evento “Dezembro na DRLVT 2019”.

 

Nota: esta atividade será fotografada e filmada.

 

 


Agenda TV cheia para os próximos dias

FC Porto na sexta-feira (19h30) e Sporting CP vs. UD Oliveirense no domingo (15 horas). Já A Bola TV vai mostrar tudo de três encontros: Barreirense/Optimize vs. Sporting CP (21h de sexta-feira, Liga Placard), GDESSA Barreiro vs. SL Benfica (11h de domingo, Liga Feminina) e Maia Basket Clube vs. SL Benfica (16h30 de domingo, Liga Placard), sendo que todos estes embates também serão transmitidos na FPBtv.

 

Para ver também no nosso canal o Galitos Barreiro vs. SC Lusitânia/Expert (18h de sexta-feira, Liga Placard), Casino Ginásio vs. Ginásio Del Mar Marina (16h30 de sábado, Proliga) e Galitos Barreiro vs. Esgueira/Aveiro/OLI (18h de domingo, Liga Placard).

 


“A vida no estrangeiro”


Draft da Jr. NBA League Norte em imagens

Para ver aqui!


Destinee Young fecha em beleza quinta jornada da Liga Feminina

Ana Carolina Rodrigues, a alinhar no Olivais FC, surge como MVP Nacional (valorização de 26.5 – 16pts, 8res, 5ast, 2rb) depois de se ter destacado na vitória por 69-57 sobre o CAB Madeira, enquanto como MVP Jovem temos Ana Faustino, do GDESSA Barreiro, depois de registar 23 de valorização (23pts, 4res, 3ast, 2rb, 6/6 LL) no sucesso (63-74) obtido em Ovar.

 

 

Líderes estatísticos da 5.ª jornada da Liga Feminina:
MVP Tissot da jornada | Destinee Young (SL Benfica): 19pts, 14res, 1ast, 1rb, 2dl, 32.5MVP
MVP Nacional | Ana Carolina Rodrigues (Olivais FC): 16pts, 8res, 5ast, 2rb, 26.5MVP
MVP Jovem (atletas nascidas depois de 2000, inclusivé) | Ana Faustino (GDESSA Barreiro): 23pts, 4res, 3ast, 2rb, 6/6 LL, 23MVP
Pontos | Doniyah Cliney (AD Vagos): 29
Ressaltos | Ana Radovic (Olivais FC): 17
Assistências | Sara Ressurreição (Vitória SC): 9
Roubos de bola | Joana Ferreira (União Sportiva): 7
Desarmes de lançamento | Djenifer Monteiro (Carnide Clube/Holos): 3
Cinco ideal | Aliyah Collier (União Sportiva), Miriam McKenzie (União Sportiva), Kayla Gordon (Carnide Clube/Holos), Crystal Polk (SL Benfica) e Destinee Young (SL Benfica)
Cinco ideal português | Ana Carolina Rodrigues (Olivais FC), Ana Faustino (GDESSA Barreiro), Inês Pinto (AD Vagos) e Carolina Cruz (Quinta dos Lombos)
 
Top recordes:
Pontos | Aliyah Mazyok (CAB Madeira), Morgan Batey (Guifões SC) e Inês Faustino (Carnide Clube/Holos): 32
Ressaltos | Kayla Gordon (Carnide Clube/Holos): 25
Assistências | Leonor Serralheiro (GDESSA Barreiro): 13
Roubos de bola | Aliyah Collier (União Sportiva): 9
Desarmes de lançamento | Merissa Quick (GDESSA Barreiro): 4
Mais valorização | Aliyah Collier (União Sportiva): 42

Draft da League Norte abriu temporada de Jr. NBA em Portugal

NBA League Norte.

À semelhança daquilo que têm sido os restantes eventos do projeto Jr. NBA em Portugal, a cerimónia do draft acolhida pela sede do Agrupamento Escolas André Soares contou com alguns nomes bem conhecidos do basquetebol nacional destacando-se os ex-internacionais, Paulo Cunha e Tamara Milovac e os atletas do Vitória SC, Corcontae DeBerry e Jordan Nobles.
 
Além do draft houve ainda espaço para o clinic dirigido aos árbitros mais novos, orientado pelo experiente Nuno Monteiro, assim como o clinic “Train the trainer”, dirigido por Sérgio Rosmaninho para os professores das várias escolas que compõem a Jr. NBA League Norte. Com um balanço positivo da temporada de estreia na zona Norte do país, eis o resultado do draft desta quarta-feira:
 
Atlantic Division
Agrupamento de Escolas Dr. José Leite Vasconcelos – Boston Celtics
Agrupamento de Escolas de Mirandela – New York Knicks
Escola Secundária de S. Pedro – Philadelphia 76ers
Escola Secundária Camilo Castelo Branco – Brooklyn Nets
Agrupamento de Escolas Diogo Cão – Toronto Raptors
 
Central Division
Escola Básica da Apúlia – Chicago Bulls
Escola Básica EB 2,3 Nogueira – Detroit Pistons
Escola Básica Diogo de Bernardes – Indiana Pacers
Escola Básica de Manhente – Cleveland Cavaliers
Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca – Milwaukee Bucks
 
Southeast Divison
Agrupamento de Escolas André Soares – Miami Heat
Escola Básica Santos Simões – Washington Wizards
Agrupamento de Escolas de Abação– Charlotte Hornets
Escola Básica EB 2,3 D. Afonso Henriques – Orlando Magic
Colégio Luso Internacional de Braga– Atlanta Hawks
 
Southwest Divison
Agrupamento Escolas Irmãos Passos – Houston Rockets
Escola Básica Rodrigues Sampaio – New Orleans Pelicans
Escola Básica Eçã de Queiroz – San Antonio Spurs
Agrupamento de Escolas Garcia de Orta – Dallas Mavericks
Escola Secundária Rocha Peixoto – Memphis Grizzlies
 
Pacific Division
Agrupamento de Escolas Soares Basto – Golden State Warriors
Liceu Francês Internacional do Porto – LA Lakers
Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique – Sacramento Kings
Colégio Luso Internacional do Porto – LA Clippers
Escola Secundária Almeida Garrett – Phoenix Suns
 
Northwest Division
Escola Básica de Frazão – Minnesota Timberwolves
Agrupamento de Escolas D. Dinis – Utah Jazz
Colégio Júlio Dinis – Oklahoma City Thunder
Agrupamento de Escolas de Vilela – Portland Trail Blazers
Externato Camões – Denver Nuggets

Portugueses lá fora

 

Nota: Foto de Pedro MF Mestre | AMMAgazine.pt

Espanha – Primera División (2.ª Divisão)

Basketmi Ferrol 71-78 Servigest Burgos

Intenso e equilibrado do princípio ao fim, o duelo entre favoritos à subida teve a “chispa” da División de Honor, ou não estivessem em campo vários jogadores com uma bagagem de muitos minutos nas ligas europeias de topo, casos de Karol Szulc (4.5), Pedro Paz (4.5) e Pedro Bártolo (2.5), nos galegos, e de Salvador Zavala (4.0), Martin Arredondo (3.0), Pablo Miguel Lopez (4.5) e Helder da Silva (2.0), nos burgaleses. O começo foi auspicioso para os locais, que exibiam uma eficácia quase imaculada, embora na defesa as penetrações de Pablo Miguel Lopez “Piti” e os lançamentos em mismatch de Salvador Zavala causassem estragos. Entre os portugueses, destacava-se Luís Domingos (2.5), que assinou a melhor exibição da época, demonstrando grande maturidade e frieza no ataque ao cesto. No segundo quarto, os ferrolanos ficaram condicionados devido à terceira falta precoce de Pedro Bártolo, substituído pelo capitão Miguel Romero (2.5), o que se refletiu na perda de poder de fogo para abrir a defesa visitante e serenidade na distribuição de jogo. Embalados pelos muitos que acorreram ao Pavilhão do Ensanche, a formação galega reergueu-se no terceiro quarto, mercê em boa parte da prestação estratosférica de Pedro Paz – 29 pts com 14/22 de 2 pts -, mas viria a sucumbir nos dez minutos finais, onde o discernimento dos forasteiros na seleção de lançamento fez a diferença.

Parciais: 23-20 / 16-23 / 18-13 / 14-22

Pedro Bártolo – 22 minutos, 6 pts (3/4 2 pts, 0/1 3 pts), 5 assistências

Luís Domingos – 40 minutos, 12 pts (4/9 2 pts, 4/4 LL), 3 ressaltos, 2 assistências

José Miguel Gonçalves – não jogou

Helder da Silva – 10 minutos, 2 pts (1/3 2 pts), 1 ressalto, 2 assistências

 

Itália – Série A

Santa Lucia 64-70 Amicacci Giulianova

No jogo em atraso da terceira jornada da Série A, o Santa Lucia consentiu a primeira derrota na receção ao Giulianova, o que significou o regresso a “casa” de Cristian Fares (4.0) e do internacional italiano Marco Stupenengo (2.5), um dos símbolos do conjunto da capital romana nos últimos anos, agora ao serviço da equipa costa este do país transalpino. Os 26 pontos do britânico Martin Edwards (4.0), cifra repetida pelo veterano Matteo Cavagnini (4.5), revelaram-se insuficientes para vergar um conjunto visitante que se reforçou não só com os ex-Santa Lucia, como também com o experiente base letão Raimunds Beginskis (2.0). Ismael de Sousa (4.0) não jogou.

Parciais: 13-18 / 14-16 / 23-18 /14-18

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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