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“É um orgulho para mim, enquanto treinador português, representar o nosso País”

Entre a elite da formação de treinadores desde 2019, Rui Alves continua o seu percurso na formação internacional, desta vez o desafio não foi igual aos habituais e a formação focou-se no basquetebol, mas orientado para árbitros e não para treinadores. O treinador de 48 anos conversou com a FPB e explicou o propósito da viagem até ao Uruguai.

Foi no âmbito do projeto FRIP (FIBA Referee Instructor Programme), programa FIBA que faz parte da estratégia delineada para a década de 2014-24, que visa fomentar a evolução da qualidade e quantidade de árbitros distribuídos pelo basquetebol mundial, que o treinador português surgiu como elemento ideal para lecionar um dos três módulos que compõe o nível 1 deste Workshop FIBA. “Ensinar e aprender com adultos”, “Conhecimento de Arbitragem” e ainda “Conhecimento de Basquetebol para Árbitros”, completam este nível 1, com Rui Alves a ficar encarregue de formar os árbitros no que diz respeito aos conhecimentos que os mesmos têm sobre o “jogo jogado”.

O experiente treinador, explicou à FPB o que fez na semana passada, no Uruguai: “O FRIP, é um projeto já de alguns anos da FIBA, para desenvolver a qualidade da arbitragem a nível mundial, através da formação de instrutores de árbitros. Pessoas que vão avaliando os árbitros e, no fundo, melhorar a arbitragem no seu geral, à escala global. No âmbito dessas formações, há um módulo que é direcionado exclusivamente para o conhecimento do jogo. Um módulo que é aplicado, presencialmente, por um treinador. Foi nesse âmbito que marquei presença no Uruguai”, explicou.

Rui Alves Instrutor FIBA

Destacado para lecionar o nível 1 do FRIP na Europa, o técnico português recebeu o convite para partilhar (também) o seu conhecimento com os parceiros do continente americano: “Inicialmente a FIBA destacou-me para fazermos isto em finais de janeiro aqui na ‘nossa’ Europa, algo que continua de pé, mas também era preciso alguém na América do Sul para desempenhar este papel. Durante estes dias recebemos delegações de todos os países da FIBA América, portanto não nos cingimos à América do Sul, mas também a outros pontos de todo esse lado do globo, delegações canadianas, norte-americanos, brasileiras, panamenhas, etc…”, acrescentou.

Já com a agenda recheada, Rui Alves alertou ainda para a continuação deste trabalho de formação de instrutores de árbitros no continente europeu. Em janeiro o treinador luso vai até a uma das capitais europeias do basquetebol – Grécia – para lecionar este nível 1 do FRIP, seguindo-se outros dois cursos de treinadores, no Kosovo e em Cabo Verde, também previstos para 2024.

Rui Alves

Orgulhoso do percurso que tem vindo a desenvolver no âmbito da formação de treinadores e agora, também, de juízes, Rui Alves não deixa de reconhecer a responsabilidade e ainda a oportunidade de representar Portugal fora de portas: “É um orgulho para mim, enquanto treinador português, representar o nosso País neste tipo de eventos, mas também uma responsabilidade acrescida por isto mesmo. A perspetiva, no fundo, é abrir portas, aproveitar a oportunidade para demonstrar que o treinador português tem qualidade”, concluiu.

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“Ano após ano, as atletas portuguesas mostram que são merecedoras de crédito!”

A cumprir a segunda época ao serviço do Recoletas Zamora, emblema que atua na Liga Challenge, o segundo escalão do basquetebol feminino em Espanha, o treinador português, Ricardo Vasconcelos, tem estado em grande plano no país vizinho.

Com 10 vitórias em outros tantos jogos, a equipa do técnico luso, que também lidera a seleção nacional de seniores femininos como selecionador nacional, fez história ao conseguir o melhor início de sempre na competição. Em entrevista à FPB, falou sobre o planeamento da temporada, a forma como lidera o grupo e também quais os objetivos para o que resta da temporada.

“Criámos um plantel de 11 jogadoras com possibilidades de ajudar a equipa a ganhar jogos. Procurámos, em consciência, fazer uma equipa bastante completa, com mais do que uma atleta para cada posição e com características diferentes na mesma posição. Ainda assim, acreditar que estaríamos 10-0 nesta fase da temporada não era fácil de prever”, começa por explicar.

O técnico acrescenta: “Sabíamos que a Liga Challenge tem um nível de igualdade tremendo, com vários orçamentos mais elevados que o nosso. Na realidade, a possibilidade de jogar com 11 jogadoras do nível da competição, e deixar o adversário sem saber qual das atletas vai sobressair mais no seu jogo, tem-nos dado muitas possibilidades de ganhar jogos em momentos diferentes no jogo”, atenta.

Diz-se que trabalhar sobre vitórias é melhor do que trabalhar sobre derrotas, mas também se ouve que as equipas aprendem mais com as derrotas do que com as vitórias. Quando questionado sobre o que este momento de forma lhe mostrou sobre a equipa, a resposta é clara:

“As vitórias trazem confiança. A confiança é um ótimo elemento para gerar mais vitorias. O grande objetivo de uma equipa de competição é ganhar jogos. O mais importante neste processo é tentar garantir que a confiança não seja tóxica, não nos traga relaxamento e/ou a irresponsabilidade de nos tornármos sobranceiros. O que nos dá vitórias é o trabalho diário, e esse não pode piorar”.

De forma a que equipa não sofra de excesso de confiança e mantenha a concentração, Ricardo Vasconcelos fala sobre o trabalho que faz para manter as atletas focadas: “Fazer autoanálise. Procuramos que o foco seja no que temos de melhorar enquanto equipa (e individual também) e nas chaves do jogo do próximo adversário. Quando as semanas são completas podemos trabalhar as duas coisas, quando são curtas, com jogos a meio da semana, temos de escolher qual das duas é a mais importante”, explica.

Esta sequência de resultados incluiu uma pausa para o trabalho das seleções, momento no qual Ricardo Vasconcelos liderou Portugal rumo a duas vitórias na qualificação para o Women’s EuroBasket 2025. Apesar desse momento, a equipa não acusou a pausa e manteve o nível. “O trabalho do grupo é feito em grupo. Apesar de grande parte das decisões serem tomadas por mim, muito do trabalho é realizado pela equipa técnica. Então, deixámos definida a carga de trabalho, os aspetos físicos, técnicos e táticos sobre os quais vamos incidir, e demos um par de dias mais de descanso as jogadoras. Depois de planificado, o adjunto, o preparador físico e os fisioterapeutas fazem a sua parte, mas falamos sempre que seja necessário ajustar algum detalhe”.


“Espanha, como todos sabemos, tem uma mentalidade e cultura desportiva bastante mais apurada que nossa. Acredito que todas as jogadoras que estão nas várias Ligas espanholas desfrutam e beneficiam dessa cultura. Mas, o mais interessante é o bom nome que essas mesmo atletas deixam sobre o basquetebol português! Ano após ano, elas melhoram e deixam a marca de uma boa educação desportiva, que se converte na ideia de que a atleta portuguesa é merecedora de crédito”, assevera.

Com este bom início em mente, Ricardo Vasconcelos aborda o futuro: “O nosso objetivo é subir à LF Endesa. Somos conscientes da dificuldade da competição, bem como o sistema no qual se joga. Dez vitorias ajudam a ganhar dinâmica, mas são 16 equipas, das quais 9 ou 10 poderão chegar a final 4 e subir. Não nos resta outra senão continuar a trabalhar. O que fizemos até agora não é suficiente para o nosso objetivo!”.

“Esta é uma liga super interessante. Podemos encontrar estrangeiras de bom nível, espanholas de muita qualidade em busca de mais minutos e planteis, em geral, com muito potencial. As poucas equipas que tem orçamentos mais reduzidos estão situadas nas grandes cidades e podem jogar com muitas jovens de talento. Os clubes espanhóis sentem-se mais confortáveis em contratar jogadoras que ja estejam adaptadas a Espanha, e tenham demonstraram valor numa das suas ligas, então a LF Challenge é uma liga apreciada pelas jogadoras jovens com interesse em chegar à liga Endesa”.

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Mery Andrade homenageada na Gala do Desporto da Amadora

Mery Andrade, uma das melhores basquetebolistas portuguesas de sempre, com carreira na WNBA, e primeira treinadora lusa a assumir um lugar numa equipa técnica na NBA (adjunta nos Toronto Raptors), foi homenageada na Gala do Desporto da Amadora. A antiga internacional portuguesa, pelas mãos de Tiago Santos, seu primo, recebeu o Troféu Prestígio, uma elevada distinção do município amadorense, acompanhando João Alves, figura do futebol nacional.

A cerimónia decorreu no Cineteatro D. João V, com a Federação Portuguesa de Basquetebol a marcar presença através do seu diretor técnico nacional, Nuno Manaia.

Apesar de se encontrar do outro lado do Oceano, Mery Andrade fez questão de deixar uma mensagem para todos os presentes: Gostaria de poder expressar a minha profunda gratidão e honra por esta homenagem. Este prémio não é individual, premeia a Escola Secundária da Amador e a Câmara Municipal pelo trabalho que têm feito pelo basquetebol. Aproveito também para incentivar os jovens a praticarem desporto, e em especial o basquetebol. Não permite uma melhoria física, como ensina valores de trabalho de equipa, superação e sacrifício. Valores esses que aprendi na ESA e que aproveitei sempre ao longo de toda a carreira, mesmo agora na NBA. Obrigado, mais uma vez, ao município da Amadora. Obrigado!”, não escondeu a honra.

A FPB recolheu declarações de Tiago Santos, que não escondeu o orgulho pelo trajeto da sua prima: “Toda a família tem um grande orgulho nela, pela forma como se dedica às coisas, sente muito amor por aquilo que faz! Este ano foi de mudança, onde deu um grande passo para a NBA, e é um mérito muito grande! É mesmo um orgulho para toda a família. Desde cedo percebi que ela teria sucesso. Ela nunca gostou de estar parada, sempre foi muito dedicada e sempre gostou de aprender coisas novas. Lembro-me de que ela, uma vez nas férias, tirou um curso de personal trainer e deu-me uma “sova” no Dafundo. Só porque ela precisava de testar aquilo que aprendeu. Ela não sabe ficar-se pelo normal, quer sempre ser mais competente. Sou um primo “babado”, é uma pessoa por quem tenho muito carinho, sempre acompanhei de perto a sua carreira, ainda nos tempos na Amadora. Fomos sempre mantendo o contacto, sempre percebi que ela é de outro patamar”, referiu.

Já Nuno Manaia deixou rasgados elogios a Mery e falou da importância destas homenagens: “É sempre importante sermos reconhecidos nos sítios onde passámos a infância. Ela é aqui uma “filha da terra”. É extremamente justo este prémio, juntamente com o João Alves. Ela viveu aqui a sua infância e que foi campeã nacional na ESA. A Mery é muito focada e respeitadora de quem a norteia, com muito boa atitude. Tive oportunidade de privar com ela nas Seleções Nacionais, e vi como ela era respeitada. É um modelo que deve ser seguido por todos os jovens. Depois transpôs isto para a função de treinadora, na competição basquetebolística mais conhecida de todo o mundo. Há muitos anos que ambicionávamos ter representantes na NBA. Agora temos o Neemias Queta e a Mery. Isto significa que estamos a subir de patamar. Mas precisamos de mais, queremos mais exposição para continuar a crescer”, vincou.

Parabéns, Mery Andrade!

 

Antes de chegar à NBA, esta época, Mery Andrade, enquanto jogadora, foi internacional portuguesa em 129 ocasiões, entre 1991 e 2010 (sexta atleta mais internacional do basquetebol português) e formada na universidade de Old Dominion, onde foi induzida no Hall of Fame em 2010, sendo que começou a jogar basquetebol na Escola Secundária da Amadora. A par de Ticha Penicheiro, é uma das duas portuguesas que jogaram na WNBA. Em mais de cinco anos na principal liga norte-americana, Mery defendeu as cores das Cleveland Rockers e das Charlotte Sting.

Depois, entre 1999 e 2015, jogou como profissional na Europa, nos campeonatos de Itália e de Portugal, onde brilhou pela formação da Quinta dos Lombos em 2013-14, contribuindo para as conquistas da Taça Vítor Hugo, Taça Federação e Liga Feminina, ao mesmo tempo que treinava a equipa feminina de sub14.

Em 2015 abraçou em definitivo a função de treinadora na universidade de San Diego, onde esteve durante quatro anos, e também cumpriu quatro épocas como treinadora-adjunta dos Birmingham Squadron (G League), equipa afiliada aos New Orleans Pelicans (NBA). A ligação com a NBA permitiu-lhe integrar projetos como o Jr. NBA e a BAL (Basketball Africa League). Pelo meio fundou o projecto ABC Evolution, de que é CEO.

Em abril passado, outra grande homenagem a Mery Andrade em solo português, com a inauguração de dois campos 3×3 BasketArt a si dedicados, em Cascais.

 

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Benfica regressa à EuroCup esta quinta-feira

No regresso da EuroCup feminina, o SL Benfica disputa esta quinta-feira (20h30, transmissão na FPBtv, cujo acesso é gratuito) o seu último jogo a contar para o grupo G. As “encarnadas”, com as contas do apuramento complicadas, vão receber as britânicas do Caledonia Gladiators.

As “águias” tentam obter o primeiro triunfo nesta edição da prova, sendo que em solo escocês perderam por 73-52 a 18 de outubro.

O Caledonia Gladiators, já qualificado para a próxima fase, surge ainda invencível nesta competição e na sua liga interna.

Eugénio Rodrigues, treinador do emblema da Luz, em declarações aos meios de comunicação do clube, salientou o poderio do adversário: “É um plantel recheado de jogadoras de várias nacionalidades, um contingente com espanholas, ucranianas e americanas. É uma equipa com várias soluções, e, sobretudo, muito física, com muitos centímetros, e que nos coloca algumas dificuldades a esse nível”, analisou.

O técnico recordou a partida realizada na Escócia: “Foi um jogo com dois momentos. Um primeiro em que os primeiros dois quartos foram muito nivelados, em que estávamos empatados ao intervalo. Depois, na segunda parte, no terceiro e quarto quartos, as jogadoras do Caledonia Gladiators foram muito fortes, e não tivemos a mesma capacidade da primeira parte para lidar com esse contacto, com essa capacidade física. É algo para o qual temos de ter muita atenção, estar bem mais preparados para esse impacto que vai ser, de certeza, uma das armas a ser utilizadas pelo adversário”, avisou.

Catarina Barreiros, atleta do Benfica, apelou à concentração: “Vamos ter de estar muito concentradas e dispostas a ganhar. Vamos ter de estar muito concentradas e dispostas a ganhar. Queremos voltar a dar alegrias aos adeptos e à equipa, pois, uma vitória melhora muito o ânimo. Vai ser um jogo duro, mas acreditamos que podemos ganhar”, vincou.


FC Porto joga esta quarta-feira com apuramento em mente

O FC Porto alinha esta quarta-feira (17h30, transmissão aqui), na Dinamarca, diante do Bakken Bears, numa partida da quinta jornada da fase de grupos da FIBA Europe Cup.

Os “azuis e brancos” são líderes invencíveis do grupo E e defrontam uma equipa que, em sentido contrário, ainda não ganhou nesta competição. Em caso de triunfo, o FC Porto garante o apuramento para a segunda fase da prova, caso vença na Dinamarca e o Norrkoping supere o Manisa BBSK.

No último dia 24 de outubro, no Dragão Arena, o FC Porto bateu o conjunto dinamarquês por 89-78.

Curiosamente, na sua liga, e tal como o FC Porto no nosso campeonato, o Bakken Bears segue imbatível.

Na antevisão desta partida, em declarações prestadas aos meios de comunicação do emblema da Invicta, o treinador Fernando Sá disse esperar um jogo diferente do da primeira ronda: “Estou à espera de algumas diferenças. Primeiro eles tiveram uma semana de descanso e fisicamente estarão melhores. Depois vão jogar um jogo decisivo para a qualificação, mesmo continuando a depender de outros. Isso para nós também é importante, porque sabemos que temos o apuramento garantido se vencermos e acho que vai ser um jogo duro, competitivo e com muitas posses de bola contra uma equipa que joga muito rápido. Temos de estar muito concentrados na responsabilidade individual, para além da coletiva que temos vindo a exibir. As coisas têm-nos corrido bem, os jogadores têm mantido os pés bem assentes no chão, deixam que sejam os adeptos a festejar e não entram em euforias, porque as coisas podem mudar depressa e temos de estar preparados para tudo. Temos demonstrado capacidade de sofrimento para jogar em todas as condições e não nos vamos queixar disso, temos que estar preparados e vencer na mesma”, vincou.

Luís Silva, internacional jovem português ao serviço do FC Porto, apontou uma equipa focada no triunfo: “Fiquei muito feliz com a minha estreia na Europa, fazê-la num clube como o FC Porto é ainda melhor e agora há que continuar a trabalhar. Penso que vai ser um jogo difícil, mas temos tudo para ganhar e vamos dar o máximo para trazer a vitória. Ganhar este jogo é muito importante para garantirmos a próxima fase. Acho que o cansaço não nos vai afetar e penso que temos o que é preciso para vencer. Temos que estar juntos, dar tudo dentro de campo e ouvir o que o treinador tem para nos dizer”, afirmou.

O pode ser visto aqui também:


Workshop de Minibasquete da AB Porto agendado para 18 e 19 de novembro

Este fim de semana (18 e 19 de novembro), o Pavilhão do Centro Escolar da Maia vai receber a primeira edição do Workshop de Minibasquete da Associação de Basquetebol do Porto (AB Porto).

Esta iniciativa é especialmente dirigida para todos/as aqueles/as treinadores/as ou monitores/as que colaboram com o minibasquete, e tem como principal objetivo melhorar a qualidade da sua intervenção e autonomia na orientação do treino.

Por isso, a cada clube AB Porto será oferecida uma inscrição isenta de pagamento.

O clube deverá informar a ABP – pauloneta@abp.pt – quem será o/a colaborador/as ou monitor/a que estará isento em sua representação.

Esta ação é creditada pelo IPDJ para efeito de revalidação do Título Profissional de Treinador de Desporto.

As inscrições estão abertas aqui. O seu custo é de 7,50 euros.

Valor a liquidar por transferência bancária para NIB AB PORTO: 0007 0435 0001 0310 0000 2. Enviar comprovativo digitalizado para secretaria@abp.pt.


“Águia” procura voar em Istambul

Esta terça-feira (17h, transmissão em direto na Sport TV1), o SL Benfica volta a entrar em campo na Liga dos Campeões, numa partida a contar para a terceira jornada da fase de grupos.

Os “encarnados”, que ocupam o segundo lugar do grupo G (uma vitória e uma derrota), defrontam, em Istambul, os turcos do Galatasaray EKMAS, últimos classificados após perderem as suas duas partidas.

As “águias” têm uma difícil tarefa pela frente, no sempre “quente” ambiente turco, diante de uma equipa que averba três triunfos e quatro derrotas no seu campeonato.

O Galatasaray sagrou-se campeão nacional em 15 ocasiões e conta com uma EuroCup (2015-16) no currículo, sendo que em 2013-14 alcançou os quartos de final da Euroliga.

Na antevisão da partida, em declarações prestadas aos meios de comunicação do Benfica, Norberto Alves, treinador da equipa da Luz, projetou dificuldades, mas não escondeu a ambição: “Vamos lá para ganhar. O Galatasaray é uma equipa do nível do Hapoel, joga num ambiente sempre adverso para o opositor e precisa de ganhar nesta competição. Temos de manter a mesma qualidade defensiva e evitar maus momentos prolongados. Na última semana, excetuando alguns momentos, jogámos ao mesmo nível do Hapoel. Na Liga dos Campeões, por dois minutos menos bons acabamos por pagar bem caro. A diferença final contra o Hapoel não traduz o equilíbrio dessa partida”, recordou.


Benfica em busca de outro “brilharete” na Liga dos Campeões

Depois da grande vitória de há uma semana, na receção ao PAOK Mateco, o SL Benfica volta a jogar em casa na Liga dos Campeões. Esta quarta-feira (20h, transmissão em direto na Sport TV1), os “encarnados” recebem os israelitas do Hapoel Bank Yahav Jerusalém.

Mais um duro teste para os bicampeões nacionais, agora face a uma equipa que também entrou a ganhar na prova (99-96, após prolongamento, diante do Galatasaray EKMAS).

O Hapoel, que ainda não iniciou o seu campeonato, já conquistou a Supertaça israelita frente ao poderoso Maccabi Telavive.

Esta formação de Israel foi quarta classificada da “Champions” da última época, sendo que em 2019 e 2020 atingiu os quartos de final. Duas vezes campeão do seu país, o Hapoel conquistou ainda ULEB Cup em 2004.

Na antevisão desta partida, o treinador dos “encarnados”, Norberto Alves, alertou para a qualidade do adversário: “Começámos bem a caminhada na prova e, agora, vamos defrontar um dos grandes candidatos a vencer a Champions League. Já venceram a Supertaça de Israel, frente ao Maccabi Telavive, que disputa a Euroliga, e são uma equipa muito física, que defende muito bem. A mentalidade tem de ser a mesma do jogo do PAOK. Temos de ser solidários, defender muito bem, controlar os ressaltos e marcar pontos”, projetou.

O técnico prosseguiu com a análise: “Temos de tomar boas decisões no campo inteiro e não perder bolas, porque, a este nível, somos castigados por qualquer erro. Há uma combinação ofensiva que vamos explorar mais, porque sentimos que eles têm ali uma debilidade. De resto, é muito difícil. Temos de controlar muito bem o ressalto defensivo e bloqueá-los, porque se jogarmos 5 para 5 vamos ter dificuldades”, avisou.

Quanto aos jogadores do Benfica, Aaron Broussard afirmou o seguinte: “O ambiente é muito positivo. Após algumas derrotas, fizemos um grande jogo frente ao PAOK, recuperámos a nossa forma e queremos dar continuidade a isso. Temos de repetir a exibição do último jogo na Champions League. Estivemos muito focados, jogámos com muita energia e só temos de corrigir os erros que cometemos nos minutos em que não estivemos tão bem. Estamos prontos e sabemos que temos de dar o nosso máximo para vencer”, disse.

Daniel Relvão, poste “encarnado”, assumiu a importância deste embate: “O mais importante para nós vai ser a defesa, tal como no último jogo. Temos de abordar este encontro como se fosse uma final. Jogar na Europa é sempre uma motivação para todos os jogadores”, finalizou.


Benfica inicia caminhada na fase regular da Liga dos Campeões esta quarta-feira

O Pavilhão Fidelidade, em Lisboa, acolhe esta quarta-feira (19h30, transmissão em direto na Sport TV2), feriado do 1 de novembro, um duelo de alto nível entre SL Benfica e PAOK Mateco, a contar para a segunda jornada da fase regular da Liga dos Campeões.

Esta é a estreia dos “encarnados” nesta fase, depois da sua primeira partida ter sido adiada. Os bicampeões nacionais, que na época passada chegaram ao play-in da competição, defrontam um poderoso adversário grego, que há duas semanas levou a melhor no reduto do Galatasaray por 88-77.

O Benfica, que se apurou para os grupos depois de ultrapassar TSU Tbilisi, Petrolina AEK Larnaca e Norrköping Dolphins, voltou aos triunfos no último sábado, na receção ao Imortal LUZiGÁS, após três derrotas consecutivas em solo nacional. As “águias” apresentam três vitórias e duas escorregadelas na Liga Betclic Masculina.

O PAOK, emblema de Salónica, surge no campeonato helénico com dois triunfos e duas derrotas. Duas vezes campeão do seu país, o clube ostenta ainda dois troféus internacionais: European Cup Winners’ Cup (1990-91) e FIBAKorac Cup (1993-94), sendo que pelo meio, em 1991-92, chegou à final da então Tala dos Clubes Campeões Europeus.

Na antevisão deste Benfica vs. PAOK, o treinador da equipa portuguesa, Norberto Alves, salientou o poderio adversário: “Observámos os últimos três jogos do PAOK, e a vitória na Liga dos Campeões, na casa do Galatasaray, deu-lhes muita confiança. É uma equipa dura, que vem de um campeonato competitivo. Tem seis estrangeiros de imenso nível com passagens pela NBA e pela Euroliga. É difícil vislumbrar um ponto fraco na equipa. Não podemos deixá-los fugir no marcador, porque ficará difícil recuperar. Defensivamente são muito ativos e versáteis, com jogadores muito atléticos. Sabemos o que temos de fazer e vamos preparar o jogo com o foco de sermos fiéis ao nosso modelo”, garantiu.

O técnico quer um Benfica com toda a força desde início: “O nosso grupo é fortíssimo. O PAOK podia ser, em teoria, a equipa mais acessível, mas, vencendo em Istambul, mostrou que não era bem assim. Mas as contas fazem-se no fim. Temos de encarar estes jogos como finais e fazer tudo para vencer. Vai ser assim jogo a jogo. Temos de entrar no nosso máximo desde o primeiro minuto e é importante que os jogadores se divirtam em campo. Ninguém joga bem sem se divertir e ter um sentido coletivo. São essas pequenas coisas que fazem as grandes equipas”, afirmou.

Diogo Gameiro, jogador internacional português, mostrou-se otimista e feliz pela oportunidade de jogar nesta prova: “O PAOK está motivado. Esperamos uma equipa muito intensa, tanto no ataque como na defesa, com muitas opções em todas as posições. Vai ser um jogo extremamente duro. A fase mais negativa já passou. Reagimos super bem contra o Imortal, isso foi notório. Temos todas as possibilidade de ganhar. Acho que é um grande orgulho para todos os jogadores e para o basquetebol português. Provámos que a campanha do ano passado não foi por acaso. Espero que as equipas portuguesas continuem bem nas provas europeias, quem ganha é o basquetebol português”, salientou.

Terrell Carter, poste dos “encarnados”, lembrou a campanha da última época: “Temos de ter o ano passado como exemplo. A previsão era que ficássemos em quarto lugar e lutámos pelo primeiro frente a equipas de grande qualidade. Acredito que neste ano podemos fazer o mesmo. Acima de tudo, temos de ter sempre confiança e acreditar que somos capazes de competir contra todos. O nosso grupo é experiente e temos confiança uns nos outros. Estamos prontos para tudo aquilo que possa acontecer e para jogar em ambientes difíceis”, concluiu.


Segundo dia do “U14 Get-Together” marcado pela intensidade

Já chegou ao fim o segundo dia do “U14 Get-Together” nos Salesianos do Estoril, local que acolhe o evento até domingo, dia 29. Os treinadores nacionais e internacionais assistiram a uma primeira palestra com Alejandro Vaquera, FIBA Referees Global Fitness Coordinator, sobre o “Treino com atletas jovens”. O técnico espanhol concedeu uma entrevista à FPBtv onde falou sobre a importância do trabalho físico para o desenvolvimento dos jovens.

Molly McDowell, ‘Talent Coach’ na Federação Neerlandesa de Basquetebol, deu a sua segunda preleção do evento, agora sobre o trabalho defensivo e meio-campo. A treinadora que representa a federação dos Países Baixos esteve à conversa com a FPB onde falou sobre o papel destes eventos na relação entre treinadores e na criação de ligações internacionais.

O selecionador nacional de seniores masculinos, Mário Gomes, tem acompanhado ao vivo o “U14 Get-Together” e falou à FPBtv sobre a importância de criar boas bases nos atletas jovens antes de apresentar conceitos mais elaborados, tanto do ponto de vista tático como técnico.

O  Diretor Técnico Nacional, Nuno Manaia, destacou o facto de Portugal voltar a receber o voto de confiança por parte da FIBA para acolher um evento que conta com a participação de representantes de todos os pontos da Europa, e a importância que tem para o desenvolvimento dos treinadores portugueses.

Concluídas as preleções, os participantes terminaram o dia com um torneio de 3×3 entre si, momento descontraído mas onde não faltou emoção e intensidade.


“U14 Get-Together” arranca a todo o gás no Estoril

Chegou ao fim o primeiro dia do “U14 Get-Together“, evento organizado pela FIBA, com a colaboração da Federação Portuguesa de Basquetebol, dos Salesianos do Estoril e também da AB Lisboa, até domingo, dia 29, nas instalações dos Salesianos do Estoril.

O dia de abertura ficou marcado pela receção aos treinadores internacionais e nacionais que se inscreveram. O presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes, falou aos presentes e deixou algumas palavras de encorajamento, mas também de orgulho por Portugal ter sido escolhido novamente para acolher um evento desta dimensão.

Radmila Turner, Head of National Federations & Sport/ Youth & Anti-Doping Europe, abordou os programas e projetos da FIBA no que toca à estratégia da FIBA Europa para o basquetebol jovem, enquanto Michael Schwarz, Head of National Federations & Sport/Coaching Europe, apresentou os programas da FIBA Europa para os treinadores.

 

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Após um momento de pausa onde os presentes puderam confraternizar e ficar a conhecer os seus colegas de outras federações, foi altura de Rui Nazário, selecionador nacional de sub14 masculinos, dar um clinic sobre “Modelo ofensivo para equipas sub14”.

O dia acabou com uma preleção de Molly McDowell, “Talent Coach” da Federação Neerlandesa de Basquetebol, sobre “Pontos fundamentais de 1×1 e exercícios”.


“Existem muitos bons treinadores em Portugal a trabalhar neste escalão”

A contagem crescente para o “U14 Get-Together” continua e é já esta sexta-feira que se dá o início a mais uma edição do programa da FIBA.

Uma ação de formação destinada aos treinadores do escalão de sub14, que contará com a presença de pelo menos um formando de cada uma das 50 federações europeias, este momento formativo decorre nas instalações e tem o apoio logístico dos Salesianos do Estoril, emblema filiado na Associação de Basquetebol de Lisboa, de 27 a 29 de outubro.

A menos de 48 horas do começo desta importante formação, a FPB falou com Teresa Barata, antiga internacional portuguesa e atual selecionadora de sub14 femininos, sobre o impacto que receber o “U14 Get-Together” pode ter para a evolução do escalão. Importa salientar que é a segunda vez que Portugal é escolhido para receber este evento, com a primeira a acontecer em Braga, em 2012.

Falamos de um evento internacional e que conta com o apoio da FIBA, mas que aborda um escalão tão fundamental como é o escalão de sub14. Como vê a escolha de Portugal para receber este Get-Together pela segunda vez?

É sempre muito gratificante quando dão a Portugal a oportunidade de organizar estes eventos. A FIBA sabe que a FPB tem sempre muito cuidado com este tipo de organizações e fá-lo sempre muito bem e para os treinadores portugueses é ótimo, pois mais treinadores podem ter acesso a momentos de formação de muita qualidade.

O evento vai contar com a participação de vários treinadores estagiários de grau 1. Quão importantes são estes momentos de aprendizagem para aquilo que é a evolução de treinadores que lidam com este escalão?

Estes momentos de formação são sempre muito importantes para todos os treinadores e não só para os treinadores estagiários de grau 1. São momentos de grande partilha de conhecimentos e experiências, transmitidos por treinadores com muita qualidade e muito tempo dedicado a jovens destas idades. Tive presente em Braga, na 1.ª edição realizada em Portugal e já noutra realizada em Bruxelas e adorei. São sempre momentos incríveis de aprendizagem.

Vamos ter diferentes palestras que abordam diversos temas. Momentos como este ganham uma importância maior naquilo que é a criação de linhas guia para o trabalho num escalão como sub14?

Sim, é verdade. É sempre bom vermos como treinadores de outros países, trabalham nestes escalões. Os temas que vão ser abordados são de extrema relevância para o trabalho nesta faixa etária.

Como tem visto a evolução daquilo que é o trabalho na formação em Portugal, em especial no escalão de sub14?

O nível do basquetebol jogado neste escalão, decresceu um pouco de qualidade devido à pandemia. Muitos dos jogadores atualmente no escalão, já começaram a jogar depois da pausa da pandemia e não fizeram os anos de minibasquete, apresentando-se consideravelmente atrasados no seu reportório motor.

O nível de basquetebol neste escalão, depende muito da qualidade da intervenção que foi feita nos anos anteriores (minibasquete/ou outra atividade) e da qualidade da competição que existe no escalão de Sub-14. É muito importante que os resultados destas competições não sejam com diferenças superiores a 20 pontos, e que todos os jogadores joguem muito e isto infelizmente não acontece!

Quanto aos treinadores, existem muitos bons treinadores em Portugal a trabalhar neste escalão. Existem também muitos treinadores estagiários Grau I, cheios de vontade de trabalhar, mas sem qualquer orientação, apoio ou coordenação do clube onde trabalham.

Quando conseguirmos resolver estas duas situações, teremos certamente oportunidade de apresentar um melhor nível de basquetebol, neste escalão.


As inscrições para o Clinic Internacional já se encontram abertas e podem ser realizadas através do seguinte link. Em anexo é possível consultar o programa aberto a todos os treinadores interessados. Posteriormente o Clinic ficará disponível para todos os treinadores interessados, mediante pedido à ENB (Escola Nacional de Basquetebol).

Get-Together Programa


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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