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Jogo para ver aqui:

A Seleção Nacional vai agora defrontar a Bielorrússia, no sábado, a partir das 12h30.

Assistiu-se a um jogo equilibrado, com a turma das quinas a chegar ao intervalo em vantagem por um ponto (26-25).

Contudo, na reta final do terceiro quarto a Suécia passou para a frente do marcador, tendo depois alargado o avanço para 10 pontos, mas as nossas jogadoras recuperaram e ainda empataram a contenda (50-50).

Só que o adversário escandinavo acabou mesmo por ganhar, num encontro em que pela formação portuguesa sobressaíram Luana Serranho (14pts, 6res, 3ast, 1rb), Sara Guerreiro (12pts, 2res, 3ast, 2rb), Mariana Silva (11pts, 7res, 2ast, 4rb, 1dl) e Beatriz Jordão (10pts, 15res, 3dl).

A equipa das quinas nunca esteve em desvantagem, controlando as operações, o que se refletiu em parciais de 16-8 e 15-8 no primeiro e terceiro quartos, respetivamente.

Um dos segredos do triunfo luso esteve nos roubos de bola (19 contra 5 do adversário), com a turma cipriota a registar 24 turnovers.

Na nossa Seleção destacaram-se Tiago Almeida (15pts, 7res, 2ast, 3rb), Gonçalo Morais (15pts, 5res) e André Afonso (11pts, 11res, 5rb, 1dl).

O treinador da jovem equipa das quinas destaca o trabalho efetuado pelos atletas e o equilíbrio esperado na competição.

Como avalia a preparação para este Europeu? Que aspetos destaca?
A preparação foi muito exigente e envolveu a necessidade de um nível de superação muito elevado por parte de todos os jogadores. Se considerarmos que estes jovens jogadores treinam normalmente o equivalente a 4-5 horas por semana, neste último mês treinaram o equivalente a 5 meses de uma época, o que representa cerca de metade de uma época desportiva habitual. Isto apresenta-se uma oportunidade muito interessante para a evolução e progressão de cada um destes jovens jogadores que tem muito por aprender e crescer enquanto jogadores.

Portugal vai ter a companhia da Irlanda, Holanda, Chipre, Geórgia e República Checa, no Grupo B. Quais são os maiores perigos?
O grupo em que estamos inseridos é, em teoria, mais difícil do que aqueles que temos encontrado nos últimos anos. Temos três seleções que estão próximas da Divisão A – a Holanda e a Geórgia, que desceram no ano passado, e a República Checa, que no ano passado não subiu. Destas três seleções espera-se obviamente um nível muito elevado. A Irlanda tem progredido significativamente nos últimos anos e será certamente um adversário igualmente bem difícil. O Chipre será a seleção que conhecemos menos bem, mas sabemos que fisicamente são fortes e muito atléticos, e que é composta por muitos jogadores em equipas de formação gregas. Também se antevê um jogo de um nível de dificuldade grande. Vamos ver o que vai acontecer. Acho que podemos competir com todos, queremos e estamos preparados para isso, mas não conseguimos ter uma expectativa de resultado final porque pensamos que estamos num grupo que antevemos muito difícil. 

Em que aspetos a Seleção Nacional terá de ser superior?
Para sermos competitivos teremos, em primeiro lugar, de ser capazes de defender de forma muito coletiva. Em todos os momentos defensivos do jogo temos regras que nos responsabilizam coletiva e individualmente, mas que serão determinantes na forma como todos as interpretamos. Reforço uma ideia que para nós é chave: só seremos suficientemente competitivos se defensivamente conseguirmos impor o nosso ritmo e fazer valer a nossa estratégia na defesa HxH, que é a nossa defesa de base. Para defendermos como queremos, pensamos que a capacidade de luta, a coesão e a nossa comunicação serão determinantes para percebermos o que cada jogo nos poderá dar. Os jogos serão todos difíceis, mas diferentes, porque a este nível as equipas interpretam formas de jogar de uma forma diferente. No entanto, se formos sólidos defensivamente, e muito unidos dentro do campo, vamos certamente ser muito competitivos como desejamos.

Foi traçado algum tipo de objetivo para esta prova?
Sabendo que os Sub16 são a primeira grande experiência internacional que estes jogadores têm, é muito difícil definir objetivos concretos porque não se conhecem com rigor as suas capacidades de desempenho a este nível. Claro que somos muito ambiciosos e partimos para cada campeonato com uma expectativa muito positiva sobre o que poderemos fazer. Mas uma coisa é o que queremos e desejamos, outra é a real capacidade competitiva que demonstramos no confronto internacional dos Sub16. Queremos claramente o melhor resultado possível e que os resultados que fazemos possam estar a par. Porém, deve ser expressa a enorme capacidade de superação que estes jovens têm demonstrado ao longo deste estrato e que estamos certos vão demonstrar em cada jogo.

A Seleção Nacional tenta a manutenção na Divisão A, num jogo para ver aqui:

Portugal vai defrontar duas equipas do país vizinho (17h de sexta-feira e 11h de domingo) e a Grécia (19h de sábado).

Fiquem a par da convocatória:

– Ana Santo (CLIP)

– Andrea Chiquemba (SC Coimbrões)

– Clara Silva (Imortal BC)

– Diana Baptista (CD Escola Francisco Franco)

– Fatumata Djaló (CP Esgueira)

– Francisca Camacho (CD Escola Francisco Franco)

– Maria Fernandes (GDR André Resende)

– Marta Junho (GDESSA)

– Matilde Pereira (ACDE Diogo Cão)

– Rita Nazário (SC Figueirense)

– Rita Rodrigues (GDESSA)

– Teresa Santos (CD José Régio)

Staff: Fátima Freitas (treinadora), Margarida Pereira (treinadora adjunta e team manager), Helena Aires (dirigente) e Raquel Ribeiro (fisioterapeuta)

A competição no Jr. NBA Global Championship começou esta quarta-feira, dia 7 de agosto, mas antes do arranque oficial da prova houve tempo para um dia repleto de atividades para os treinadores e atletas presentes em Orlando.

A Seleção Nacional de seniores masculinos defronta a Islândia, no Pavilhão dos Desportos de Sines, e as entradas para o público são livres, pelo que é necessário todo o apoio dos nossos adeptos!

Mas para quem não puder marcar presença na bancada, este duelo terá transmissão direta na RTP2.

Recordamos que a nossa Seleção perdeu na Suíça na partida inaugural, e por isso torna-se fundamental que criemos um ambiente efervescente no pavilhão.

A FPB esteve à conversa com Mário Gomes, selecionador nacional, que elogiou o grupo de trabalho, apelando ainda a uma enchente nas bancadas.

Como avalia a Islândia? Quais são os seus pontos fortes?

A Islândia é uma equipa mais forte, do ponto de vista teórico. Podemos esperar um jogo muito intenso, em que teremos de conviver com o contacto que eles metem na defesa. A Islândia gosta de jogar em campo aberto e todos os seus jogadores exteriores são bons lançadores e, principalmente, bons penetradores, gostam de arriscar o 1×1. Há dois aspetos que são muito importantes: a recuperação defensiva, e por isso temos que obrigar a Islândia a jogar 5×5 no meio-campo, e temos que defender bem o 1×1. Além disso, pretendemos ser consistentes durante os 40 minutos, algo que leva tempo, mas isso não serve de desculpa. Mas há uma coisa que eu faço questão de referir: só tenho a dizer bem dos jogadores, os atletas têm sido inexcedíveis.

Sentem que está tudo em aberto, apesar da derrota na Suíça?

Claro que está tudo em aberto! Continuamos a depender de nós próprios, algo que temos de defender neste jogo. Tivemos um mau resultado na Suíça, não há volta a dar, num jogo em que poderíamos ter vencido. Faltou-nos consistência nos últimos minutos, não são necessárias grandes explicações. Uma derrota é sempre uma derrota, veremos as implicações que pode ter.

Que palavra quer deixar para os adeptos? É importante todo o apoio.

Acho que toda a gente reconhece que a nossa Seleção, jogando melhor ou pior, tem uma imagem de marca: nunca desiste. Podemos garantir aos adeptos que isso se manterá, e por isso apelo ao apoio de todos na bancada. Vão identificar-se com a nossa equipa.

E isto porque a 16 de setembro de 2018, Portugal defrontou, precisamente, a Islândia, num jogo a contar para a segunda ronda de pré-qualificação do EuroBasket 2021.

Na altura, a Seleção Nacional de seniores masculinos venceu por 80-77, com a FPB a destacar na sua crónica a “resiliência” dos jogadores, o que se traduziu numa “excelente exibição coletiva”.

Que Sines volte a ser talismã para as nossas cores!

Podem rever o encontro com a congénere islandesa, aqui:

Duelo para ver em aqui: