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Portugal termina no 3.º lugar do Torneio Internacional de Barcelona

 

Na penúltima etapa de preparação para o Europeu C, em Sófia, Bulgária, de 29 de julho a 4 de agosto, Portugal averbou duas derrotas, contra Bélgica e Catalunha (36-25 e 53-48) e duas vitórias, ambas contra a Irlanda (55-33 e 45-28). Márcio Dias foi o melhor marcador do torneio. A formação orientada por Marco Galego, selecionador nacional, e Ricardo Vieira, selecionador adjunto, volta a concentrar-se no Luso, de 18 a 21 de julho.

 

Foi uma participação com sensações contrárias para a Seleção Nacional de BCR. Se por um lado, a evolução da qualidade de jogo da equipa das quinas se revelou notória, permitindo discutir todos os encontros, por outro, ficou um amargo de boca, já que, mais por demérito próprio do que por competência do adversário, se gorou o objetivo de marcar presença na final. Na partida inaugural da prova, Bélgica e Portugal nivelaram-se por baixo e as defesas arrebataram todo o protagonismo face a uma produção ofensiva inusitada, caraterística de um resultado ao intervalo. Infelizmente, foram os atletas nacionais os mais perdulários no ataque ao cesto, o que acabou por ditar o insucesso. No segundo encontro, perante a Irlanda, desfalcada de dois dos seus jogadores-chave (Matthew Rollston 3.5 e Tiarnan O’Donnell 4.0), Portugal venceu facilmente, ainda que com algumas quebras de concentração e desperdício de situações simples de concretização, algo potencialmente comprometedor contra uma seleção melhor. Da parte da tarde de sábado, Portugal e Catalunha, ambos derrotados pela Bélgica, procuravam o passaporte para a final. Terá sido o melhor jogo da equipa nacional que, exceção feita a um primeiro quarto errático, nunca desistiu de ir em busca da reviravolta, beneficiando da maior mobilidade da bola e conseguindo, finalmente, tirar partido da sua velocidade na transição ofensiva. Contudo, a diferença pontual não baixou dos quatro pontos, muito por culpa do pouco discernimento nas últimas ações ofensivas.

No domingo, novo triunfo frente à Irlanda na discussão pelo terceiro posto no torneio. Após um começo a meio gás, a Seleção Nacional assumiu sem esforço o controlo do jogo e chegou à vantagem na casa das dezenas antes do descanso. Márcio Dias, com um total de 57 pontos, foi o melhor marcador da competição.

 

Portugal 25-36 Bélgica

Parciais: 6-10 / 9-8 / 4-10 / 6-8

Marcadores – #6 Pedro Bártolo 9 pts, #4 Márcio Dias 6 pts, #10 Iderlindo Gomes 6 pts, #15 Hugo Maia 2 pts, #14 José Miguel 2 pts

 

Portugal 55-33 Irlanda

Parciais: 18-5 / 13-12 / 18-10 / 6-6

Marcadores – #4 Márcio Dias 19 pts, #10 Iderlindo Gomes 8 pts, #15 Hugo Maia 7 pts, #12 Luís Domingos 6 pts, #6 Pedro Bártolo 5 pts, #14 José Miguel 4 pts, #7 Sílvio Nogueira 2 pts, #5 Christophe da Silva 2 pts, #8 Ângelo Pereira 2 pts

 

Catalunha 53-48 Portugal 48

Parciais: 13-10 / 15-10 / 13-16 / 12-12

Marcadores – #4 Márcio Dias 16 pts, #6 Pedro Bártolo 12 pts, #10 Iderlindo Gomes 10 pts, #15 Hugo Maia 8 pts, #14 José Miguel 2 pts

 

Irlanda 28-45 Portugal

Parciais: 4-10 / 6-16 / 9-10 / 9-9

Marcadores – #4 Márcio Dias 16 pts, #6 Pedro Bártolo 10 pts, #9 Hélder Freitas 5 pts, #12 Luís Domingos 4 pts, #14 José Miguel 2 pts, #15 Hugo Maia 2 pts, #11 Daniel Tristão 2 pts, #13 Jorge Palmeira 2 pts, #10 Iderlindo Gomes 2 pts

 

 


Seleção Nacional de Sub 18 femininos joga hoje acesso aos “quartos”

 

A equipa das quinas, terceira classificada do Grupo B, defronta a Suíça, a partir das 17h45, num jogo para ver aqui.

 


“Vamos ser a equipa mais guerreira, dessa forma estamos sempre mais próximos de ganhar”

 

O jovem internacional português demonstrou-se ambicioso e confiante na prestação da equipa das quinas no Europeu que se aproxima!

 

Entrevista para ver aqui:


Reportagem FPBtv na “Casa do Kastelo”

 

Fiquem com a reportagem da FPBtv na única unidade pediátrica de cuidados continuados e paliativos do nosso país.

 


Portugal encerra preparação para o Europeu com mais um triunfo

 

Neemias Queta (13pts, 5res, 2as, 1rb), Rui Palhares (12pts, 7res, 1as), Vladyslav Voytso (12pts, 3res, 2as) e Rafael Lisboa (10pts, 2res, 4as, 2rb) sobressaíram na nossa Seleção.

 

Portugal estreia-se na grande competição de Matosinhos, este sábado (20h30), diante da Macedónia do Norte.

 


Portugal vai lutar pelo bronze na Universíada de Verão

Jogo muito equilibrado e que fez jus à grande campanha da Seleção Universitária de Sub25, durante muito tempo na frente do marcador, e que contou, mais uma vez, com a inspiração de Laura Ferreira (21pts, 7res, 2as).

Contas feitas, Portugal vai discutir a medalha de bronze frente ao Japão, na quarta-feira (16h30).

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial da FADU

 


Seleção Nacional de Sub20 masculinos irrepreensível frente à Geórgia (93-57)

 

Na equipa das quinas estiveram em grande plano Neemias Queta (16pts, 4res, 1rb e 2dl), Henrique Barros (12pts, 1res, 3as, 1rb) e Joao Barata (10pts, 1res, 3as, 1rb).

 

O último jogo-treino antes do arranque oficial da competição realiza-se amanhã, pelas 20h30, em duelo com a congénere finlandesa.


“Man Out” com… Sílvio Nogueira

Na terra natal, Açores (natural da Terceira, mas viveu também no Faial), iniciou-se no futebol, modalidade de eleição, onde passou pelo menos por sete equipas – se a memória não o trai -, seguindo-se o atletismo, no qual sobressaem nomes da craveira de Benfica e Sporting, ao lado de Lusitânia e Angrense. Já na nova condição e feita a reabilitação, deslumbra-o na Grécia, em 2004, a intensidade das modalidades adaptadas dos Jogos Paralímpicos de Atenas. Algum tempo depois, enquanto cursava Desenho e Medições em Vila Nova de Gaia, conheceu por intermédio de uma amiga o basquetebol em cadeira de rodas. Desde então, foram 14 anos pontuados pela conquista de cinco Campeonatos Nacionais, seis Taças de Portugal, cinco Supertaças, todos ao serviço da APD Braga, ainda que em anos iniciais da sua carreira tenha envergado igualmente as cores da APD Porto.

Aos 35 anos, Sílvio Nogueira (base/extremo 2.0 – APD Braga) é um dos estreantes na convocatória para o Campeonato da Europa C, que se realizará de 29 de julho a 4 de agosto em Sófia, Bulgária.

 

Chamam ao BCR a modalidade paralímpica rainha. Se tivesses que convencer alguém a ver ou praticar, como “vendias” o Basquetebol em cadeira de rodas?

Uma imagem vale mais do que mil palavras!! Por palavras a descrever o que é BCR, és capaz de dar a entender alguma coisa, mas o melhor mesmo é fazer como fizeram comigo, convidar a ver e a praticar.

Qual ou quais os jogadores que exercem maior fascínio sobre ti?

Prefiro falar do produto nacional, existem alguns jogadores que me fascinam. Márcio Dias (Mágico) é um deles, pela leitura de jogo, dedicação e liderança, e Zé Miguel (Zemas), pela delicadeza e calma no jogo, isto só para falar dalguns deles.

Ter uma limitação motora, entre outras coisas, produz momentos humorísticos devido à reação das pessoas menos “familiarizadas” com o tema. Ter uma limitação motora e jogar BCR é uma mistura explosiva? Conta-nos um episódio contigo ou que presenciaste.

Ui, tenho muitas. Perguntaram-me se eu dormia sentado ou deitado.

Entre todas as maravilhas possíveis de pôr em prática numa cadeira de basquetebol, qual o teu movimento, gesto ou momento do jogo favorito?

Adoro quando consigo efetuar um passe longo na perfeição, conseguindo colocar a bola na mão do meu colega que está rodeado por adversarios.

Qual o jogador a quem gostavas de fazer “Man Out”? Com sinceridade, vá lá!

O Rocket (Filipe Carneiro).

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O “Man Out” é essencial no BCR. Na elite – mas não só -, todas as equipas adotam esta estratégia que consiste, após a recuperação da posse de bola, em reter um adversário com um, ou idealmente mais jogadores, no seu reduto ofensivo de forma a atacar em superioridade numérica. O espaço ocupado pelas cadeiras torna uma missão árdua recuperar a posição perdida, de modo que o “Man Out” é uma tónica constante no jogo de BCR, privilegiando-se como alvos, claro, os elementos mais lentos da equipa adversária.

 


Portugal vs. Austrália para ver aqui (19h)

 

Portugal joga hoje as meias-finais, diante da Austrália, a partir das 19 horas, numa partida que para ver aqui.

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial da FADU


Portugal faz história em Nápoles!

 

Parabéns, craques! Percurso fantástico!

 

Com último quarto de grande qualidade (parcial de 23-9), Portugal avançou para o apuramento, num duelo em que contou com a inspiração de Laura Ferreira (26pts, 7res, 3as) e Maria Kostourkova (9pts, 8res, 2as).

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial da FADU


“Penso que o 3×3 traz uma responsabilização maior para o jogador”

 

Em entrevista à FPB, a internacional portuguesa deixou elogios para esta variante da modalidade.

Foi a vossa primeira internacionalização e, inclusive, a vossa primeira experiência formal na modalidade de 3×3. O que é que vos motivou a aceitar este desafio?

A primeira vez que percebi a seriedade do 3×3 foi na Hungria. Uma das minhas colegas fazia parte da Seleção e, basicamente, vivia o 3×3 com o mesmo empenho que tinha no 5×5. Devido a isso, quando me foi feito o convite para integrar a Seleção sénior, fiquei muito entusiasmada por poder fazer parte destes primeiros passos do 3×3 em Portugal.  

 

Como descrevem a experiência? 

Foi uma experiência espetacular, obviamente que ter vencido tornava tudo melhor, mas foi bom perceber que (dentro de campo) estamos muito perto do nível das seleções que já têm história na modalidade.

 

Quais são as principais diferenças para o 5×5?

Para mim o 3×3 acrescenta algo que nem sempre é conseguido no 5×5. Aqui o jogador tem autonomia! 

 

Em termos competitivos não atingimos o objetivo da qualificação. O que é que faltou, na vossa opinião, para o atingirmos? 

Creio que nos faltou alguns torneios internacionais. Nós estivemos muito perto da vitória e só a experiência das nossas adversárias nos “roubou” os 2 pontos que nos faltaram. Isso dá-nos bons indicadores, mas precisamos urgentemente de dar o passo! Porque potencial já percebemos há! 

 

No vosso entender, o que é que esta modalidade pode acrescentar na formação do jogador de basquetebol português?

Penso que o 3×3 traz uma responsabilização maior para o jogador, fruto da autonomia. E isso, com certeza que são pontos a favor na formação de qualquer jogador.  

 


“Queremos construir uma equipa forte para fazer o melhor de sempre”

 

O técnico mostrou ambição para a grande competição, mas com os pés bem assentes na terra.

 

Entrevista para ver aqui:


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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