Artigos da Federaçãooo

A Turquia é o adversário que se segue, isto depois de Portugal ter começado a prova com um esclarecedor triunfo sobre a Bulgária (35-92).

Jogo para ver aqui.

Nota: Fotos retiradas do Facebook oficial do Município de Paços de Ferreira

Com a presença de representantes de 16 das 21 Associações, os trabalhos tiveram início pelas 21horas do dia 5, altura em que todos os participantes foram recebidos no edifício dos Paços do Concelho pelo vice-presidente do município, Paulo Sérgio Barbosa, que deu as boas-vindas a todos os presentes.

Seguiu-se o início dos trabalhos, com a avaliação da Festa do Basquetebol, através dos contributos das Associações, identificando-se aspetos positivos e aspetos a melhorar no âmbito da organização, quadro competitivo, atividades paralelas, logística, alojamento, alimentação, apoio clínico, instalações desportivas, transportes e parcerias.

Os trabalhos foram depois interrompidos, sendo retomandos na manhã do dia 6, iniciando-se com a habitual partilha de informações relativas à demografia federada, a que se juntaram dados relativos à execução do Fundo de Apoio à Modernização Administrativa das Associações e do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Regional.

Seguiu-se uma discussão relacionada com os Pontos Altos da FPB, seus aspetos regulamentares e procedimentos com vista à sua melhoria. Os pontos seguintes da Ordem de Trabalhos foram as alterações regulamentares que irão verificar-se neste final de época para entrar em vigor na época 2019/2020, o ponto de situação e próximos passos no que se refere à entrada em funcionamento do novo Sistema Administrativo (SAv2), finalizando a reunião com o habitual Espaço Associações, no qual estas têm a oportunidade de colocar temas à discussão.

Por abordar ficaram dois pontos, relativamente aos quais foi solicitado às Associações o posterior envio de contributos para a FPB: Valorizar Associações e Valorizar Formação.

Após os trabalhos, os participantes tiveram oportunidade de se deslocar ao Pavilhão Municipal de Paços de Ferreira e assistir aos jogos da Festa do Minibasquete, que se disputam nos oito campos aí montados para este efeito.

A equipa portuguesa visitou as instalações deste centro da Associação “NOMEIODONADA”, onde é desempenhado um trabalho tremendo e meritório em prol das crianças.

E como não há nada melhor do que arrancar um sorriso aos mais jovens, fiquem com as imagens da visita da nossa Seleção, que se encontra a preparar o Europeu de Matosinhos (12 a 21 julho).

Tal como o resultado final indica, a formação lusa foi superior à congénere búlgara durante os quarenta minutos regulamentares. O parcial de 9-29 alcançado no 1.º quarto deu boas indicações daquilo que foi o resto da partida.

Portugal foi mais forte na luta das tabelas (64 ressaltos contra 36), bem como no momento de lançar ao cesto, conseguindo ainda aplicar uma defesa agressiva que permitiu provocar 30 perdas de bola no conjunto búlgaro.

Numa partida onde todas as atletas viram minutos dentro de campo, Sara Guerreiro (17pts, 10res, 4as e 2rb), Mariana Carvalho (12pts, 5res, 6as, 7rb e 1dl), Marta Martins (11pts, 1res, 4as e 2rb) e Carolina Aguiar (10pts e 5res) foram os grandes destaques da Seleção Nacional.

A equipa das quinas entra novamente em campo já este sábado, em partida com a Turquia (17h45) que pode ser acompanhada aqui.

Uma entrevista FPBtv para ver aqui!

Logo no quarto inicial, Portugal deu mostras do seu poderio, obtendo um parcial de 29-18, vantagem que acabaria por se dilatar, principalmente no terceiro quarto, com um 20-12 favorável às nossas cores.

Desta feita, Portugal superou a Rússia por 75-54, com Laura Ferreira em grande plano (30pts, 9res), sem esquecer as prestações de Inês Viana (13pts, 1res, 4as) e Josephine Filipe (10pts, 1as).

A equipa das quinas vai defrontar nos "quartos" a República Checa, num jogo que está agendado para domingo.

Em jeito de rescaldo, Nuno Oliveira e Márcia Costa, que representaram as nossas cores, falaram sobre esta experiência.

Como primeira parte, fiquem com a entrevista a Nuno Oliveira.

Foi a vossa primeira internacionalização e, inclusive, a vossa primeira experiência formal na modalidade de 3×3. O que é que vos motivou a aceitar este desafio?

NO – Fui abordado pelo selecionador João Chaves, que me desafiou para o projeto. Sendo alguém que conheço pessoalmente, fui de imediato contagiado pelo entusiasmo dele neste projeto. Depois da conversa, fui ver alguns vídeos da modalidade e fiquei cativado. Aliado a este fator, fazer parte da primeira Seleção Nacional sénior da modalidade foi um extra muito importante para mim, pois representar o país é sempre o ponto mais alto da minha vida desportiva.

Como descrevem a experiência em Constanta? 

A experiência foi incrível. A localização do torneio (ao lado da praia), o nível dos jogadores das outras seleções, as boas prestações que tivemos, a excelente organização e o ambiente na nossa “comitiva” fizeram com que se tornasse uma experiência muito positiva e inesquecível. 

Quais são as principais diferenças para o 5×5?

As diferenças para o 5×5 são muitas. As mais óbvias são os locais físicos onde se joga: meio-campo e sobre as mais diversas condições atmosféricas (o vento e o sol intenso são uma constante). Além disso, o ritmo de jogo é alucinante, não há paragens para respirar, não existem transições mais lentas da defesa para o ataque de modo a ganhar ar. É um ritmo frenético que, aliado à dureza aplicada tanto no ataque como na defesa, torna o jogo bastante mais cansativo do que o 5×5, daí só se jogar durante 10 minutos. Todo o aspeto tático do jogo é muito diferente do 5×5, o shot clock é de apenas 12 segundos, o que torna os setplays bem mais curtos. Por fim, não termos o treinador "no banco" para nos chamar a atenção de qualquer aspeto que façamos menos bem torna o jogo ainda mais difícil.

Em termos competitivos não atingimos o objetivo da qualificação. O que é que faltou, na vossa opinião, para o atingirmos? 

Na minha opinião faltou uma melhor preparação do ponto de vista de jogos oficiais de 3×3. A partida contra os vencedores do apuramento foi a nossa primeira experiência de 3×3 oficial, e mesmo assim só perdemos por um ponto. Penso que se tivéssemos realizado pelo menos um torneio a nível internacional, poderíamos ter discutido o apuramento para o Europeu, o que no panorama do basquetebol português é sempre um feito assinalável. Penso que a Federação deve apostar claramente em investir na modalidade. O nosso país tem características favoráveis para a prática do 3×3, tanto a nível do clima como de atletas, pelo que podemos atingir bons resultados a nível europeu e mundial.

No vosso entender, o que é que esta modalidade pode acrescentar na formação do jogador de basquetebol português?

Antes de mais pode aumentar a dimensão física do jogador português. Somos, impreterivelmente, mais fracos fisicamente do que os jogadores dos restantes países. Logo, uma experiência mais física e mais dura no 3×3 pode preparar-nos melhor, desse ponto de vista. De seguida, devido às condições adversas com que se joga, é necessário ultrapassar a frustração com rapidez, porque os lançamentos falhados são muitos, e isto pode preparar o atleta de 3×3 para ser mais confiante e forte mentalmente e transportar essas características para o 5×5. 

Marcaram presença 20 equipas de 12 clubes Associações, regionais e nacionais.

Da Terceira participaram a Associação Amigos D´Angrabasket, Clube Juvenil Boa Viagem e Clube Desportivo Escolar "Os Vitorinos", de São Miguel o Clube União Sportiva, Micaelense Basket Clube e Operário, de Santa Maria o Clube Ana e Gonçalo Velho, do Faial o Clube Desportivo Escolar da Horta, Fayal Sport e uma seleção local. Do norte do país marcou presença o Futebol Clube do Porto.

A competição decorreu no Pavilhão da Escola Tomás de Borba, onde as comitivas ficaram igualmente alojadas e onde realizaram as refeições, e no Pavilhão da Escola Secundária Vitorino Nemésio, onde nesse dia realizaram um conjunto de atividades lúdicas, que decorreram no areal da Praia Grande.

Integrado no programa das Festividades Sanjoaninas 2019, o Torneio Nacional de Minibasquetebol deslocou-se até ao centro da cidade de Angra do Heroísmo, onde foram realizados jogos diversos com a presença do Blitz, mascote da Federação Portuguesa de Basquetebol, que simboliza o lince-ibérico, alertando assim para a preservação da espécie.

Foram cerca de 250 os atletas que disputaram uma competição onde os resultados foram secundários, prevalecendo o convívio e comunicação entre todos.

A arbitragem dos jogos esteve a cargo dos árbitros e oficiais de mesa do Conselho de Arbitragem da Associação de Basquetebol da Ilha Terceira.

O Torneio contou com a participação de voluntários, na sua maioria jogadores da formação de basquetebol dos clubes locais.

Integrado no programa do Torneio Nacional de Minibasquete, realizou-se o Clinic Internacional de Formação ABIT 2019, destinado aos treinadores de basquetebol e creditado em 1,2 (UC), para o currículo do Título Profissional de Treinador de Desporto.

Esta formação foi ministrada por Bill Cardarelli (Estados Unidos da América/ Blue Jays Athletic), Rui Alves (Formador da Escola Nacional de Basquetbol/FPB) e Nuno Rodrigues (Treino do AngraBasket) e teve a presença de 39 formandos.

Nota: Fotos de Mário Picanço Ataíde

Houve ainda tempo para a Seleção Nacional de Sub20 masculinos fazer uma visita aos mais de 300 atletas presentes em Paços de Ferreira, num ambiente marcado pelo convívio em torno dos mais novos.

Carlos Andrade, figura incontornável da nossa modalidade, é uma das personalidades que dá o seu veredicto sobre a película, num vídeo para ser visto aqui.

Fiquem com o trailer oficial:

Enviamos à família, amigos, SC Lusitânia e ABIT as mais sentidas condolências.