Artigos da Federaçãooo

Valhelhas recebeu nova etapa do Circuito Nacional 3×3

 

 

 

OPEN CASTELO BRANCO E GUARDA: Valhelhas – 30 de junho
 
Seniores Masculinos
1º Tonto raptors (Apurado p/ Challenge Aveiro)
2º Craks (Apurado p/ Challenge Aveiro)
 
Seniores Femininos
1º IJA (Apurado p/ Challenge Aveiro)
 
U18 Masculinos
1º 4tnite (Apurado p/ Challenge Aveiro)
 
U15 Masculinos
1º UFCT
2º LeBron
 
Próximos eventos:
6 Julho: Open AB Aveiro: Ílhavo 
7 Julho: Challenge AB Aveiro: Ílhavo

Seleção Nacional de Sub25 femininos de olhos postos na fase de grupos

A três dias de se estrear em competição, diante da Argentina, é ainda tempo de medir o pulso à cidade e continuar a preparação para entrar com o pé direito na prova.

Pela segunda vez numa Universíada, Joana Soeiro, sabe da riqueza desportiva que a competição envolve. “Por ser uma prova mundial e não europeia, que é o que estamos mais habituadas e que nos leva a defrontar equipas com o mesmo estilo de jogo muitas vezes, aqui temos diferentes estilos” disse, sem esquecer a parte cultural. “Vir à Universíada é sair da cultura europeia e poder estar em contacto com uma mistura muito boa de culturas de todo o mundo”, acrescentou a estudante-atleta que seguiu a via académica nos Estados Unidos. 
 
“Quanto às adversárias… a Rússia é forte, não sabemos tanto o que esperar da Argentina porque terá uma cultura desportiva diferente, mas na última Universíada ficamos em nono lugar e o objetivo é melhorar sempre. Queremos ficar nos primeiros dois lugares do grupo para depois tentar ficar nos oito primeiros” traçou a basquetebolista portuguesa, vincando o objetivo de deixar marca em Itália. “Queremos ir melhorando sempre a nossa prestação a cada dois anos e ganhar o respeito nesta modalidade e nesta competição”. Sobre o ambiente no seio do grupo, não poderia ser melhor, assegura. “Das doze, oito ou nove juntam-se sempre desde os sub-15/sub-16 para representar as seleções e damo-nos muito bem fora de campo. Isso também se reflete na altura de competir”.
 
Também para o selecionador nacional universitário, Ricardo Vasconcelos, esta competição não é novidade. “O espírito de uma Universíada é muito semelhante ao espírito olímpico, tudo gira à volta do estudante-atleta português com um requinte multidesportivo. Não se trata de uma modalidade da Nação mas sim do desportista da nossa Nação! A dimensão física e intelectual do evento ganha contornos muito superiores ao de outras competições em que já participamos”, começou por dizer. “No caso concreto do basquetebol, o que tem de mais espetacular é o contacto com nações fora da europa, com culturas de basquetebol completamente díspares e sentir as diferenças desde o sul-americano ao australiano”. 
 
O selecionador nacional entende que a parceria entre a Federação Portuguesa de Basquetebol e a Federação Académica do Desporto Universitário é “super proveitosa” porque reúne o melhor de vários mundos. “Esta competição permite a várias jogadoras com afirmação recente no escalão seniores ganhar muita experiência internacional e também funciona como uma grande motivação para trabalhar e atingir mais e maiores palcos dentro da modalidade”. No que respeita a objetivos, o treinador tem os pés assentes na terra e a ambição assente nos sonhos: “Temos como meta fazer melhor do que há dois anos e para isso estamos obrigados a ficar nos dois primeiros lugares do nosso grupo. Acreditamos nisso porque o grupo tem uma ótima ética de trabalho e é ambicioso”, conclui.
 
A equipa das quinas estreia-se na 30.ª Universíada a 3 de julho diante da Argentina (9h30), seguindo-se os embates com a Roménia dia 4 (12h) e com a Rússia no dia 5 de julho (12h).

Portugal classifica-se no quarto lugar dos Jogos Europeus da Juventude Paralímpicos

 

Toda a análise, incluindo declarações de Marco Galego, selecionador nacional, Ricardo Vieira, selecionador adjunto, e Ângelo Pereira, capitão de equipa, para ler aqui, numa competição que teve Luís Domingos no cinco ideal.

No último dia de provas, Portugal defrontou a Irlanda pela medalha de bronze e a expectativa que antecedeu o encontro não podia ser maior, fruto do resultado equilibrado entre as mesmas duas seleções no sábado – 49-41 favorável aos irlandeses, também eles debutantes. Infelizmente para as cores nacionais, o jogo teve contornos muito diferentes, com domínio irlandês em todas as fases e componentes, em pleno contraste face a uma seleção portuguesa perdulária em situações ofensivas de fácil concretização e cabisbaixa, sem nunca esboçar uma reação que pudesse inverter o rumo dos acontecimentos. No final, 42-24. Parciais: 8-5 / 10-4 / 9-11 / 15-6 Marcadores: #8 Ângelo Pereira 9 pts, #15 João Pedro 4 pts, #7 Luís Domingos 4 pts, #6 Ibrahim Mandjam 3 pts, #11 Ahmat Afashokov 2 pts, #9 Emanuel Soares 2 pts

 

“Esta geração tem que ser o exemplo para a mudança do BCR em Portugal” – Marco Galego

Selecionadores e capitão de equipa alinham pelo mesmo diapasão no que concerne à urgência de reformular a qualidade e a quantidade de treino em Portugal, seja no clube ou individualmente. Marco Galego, selecionador nacional, vinca o orgulho no grupo de trabalho que esteve na Finlândia e enaltece “o ambiente incrível” criado pelos Sub23 nacionais no centro desportivo de Pajulahti, palco da sua primeira participação oficial e que os despertou para o fosso competitivo face ao resto da Europa. “Não podemos competir com ninguém a falhar situações de um para zero, como falhámos. Sei que não é uma tarefa fácil, mas compete-nos a nós, selecionadores, e aos jogadores conseguirem que os clubes mudem as condições de trabalho que estão a dar”, sublinha. O técnico natural de Elvas espera que a experiência nos Jogos Europeus da Juventude “sirva para fazer crescer os jogadores”, sobretudo atendendo a que dentro de um ano a pretensão é a de disputar o Campeonato da Europa Sub23. “Esta geração tem que ser o exemplo para a mudança do BCR em Portugal”, remata o selecionador. Por seu turno, Ricardo Vieira, selecionador adjunto, que começa por louvar “as atitudes e empenho” dos atletas, corrobora o choque diante de “uma realidade completamente diferente” e frisa não estar insatisfeito com o desempenho dos seus pupilos. “Tive oportunidade de lhes dizer que para aquilo que treinam, estão a jogar bem. A única questão é que aquilo que treinam não chega para competir a este nível”, alerta o treinador bracarense. Consciente do patamar superior das três seleções que se impuseram a Portugal, destacando em particular a França, que cogita vir a ser “uma das candidatas ao próximo Europeu Sub23”, o técnico adverte que o desnível procede “da cultura desportiva e do próprio indivíduo”. Se entende que as condições de trabalho dadas às seleções de BCR já suprem todas as necessidades, “falta que os atletas façam o que lhes compete fora dos clubes e que estes lhes deem a formação básica”. Em jeito de apelo, Ricardo Vieira pede aos treinadores de BCR em Portugal que “façam crescer os jovens enquanto atletas e lhes exijam planos de treino do que fazem fora do treino de equipa”. A constatação da carência de mais volume e qualidade de treino conjunto e individual, físico ou técnico, estende-se aos atletas que compuseram esta primeira Seleção Sub23. O capitão Ângelo Pereira atesta que a mensagem chegou ao grupo, que reconhece ser preciso “treinar mais, muito mais”, acrescentando que a dura derrota contra a França funcionou como um “abrir de olhos”. Termina a época para a Seleção Sub23, que em 2020 espera agora estrear-se em Campeonatos da Europa.

 

 

 


Seleção Nacional masculina de 3×3 com novo triunfo

 

Contudo, a nossa equipa, segunda classificada do Grupo C, não conseguiu carimbar passagem para a grande competição, com a Alemanha a terminar na liderança.

 

Parabéns pela campanha, rapazes!

 


Portugal joga pelo bronze este domingo (8 horas)

 

Jogo para ver aqui.

 

 

Na sua estreia absoluta em termos oficiais, a Seleção de BCR de Sub23 venceu a partida inaugural em Pajulahti, Finlândia, precisamente perante o país organizador dos Jogos Europeus da Juventude Paralímpicos, colhendo dividendos da pressão a campo inteiro e da maior disponibilidade física. No segundo encontro, contra a Itália, o começo até foi encorajador, com os jovens portugueses a dificultarem a missão dos transalpinos, donos de maior experiência internacional e habituados a uma frequência e intensidade de treino muito superior. Contudo, a eficácia pobre em situações de vantagem numérica ou um contra zero acabou por permitir aos italianos escapar sem retorno no marcador, fazendo mossa na moral lusitana. No primeiro encontro deste sábado, Portugal sofreu uma derrota sem contestação, por números muito dilatados, ilustrativos do fosso entre os dois países. Os franceses, uma das potências europeias da modalidade, já com alguns atletas profissionais, dominaram todos os quadrantes do jogo, desde logo no capítulo físico, alicerce de uma defesa asfixiante, que raramente consentiu à Seleção Nacional passar o meio-campo de forma confortável. À tarde, a reação meritória desta histórica Seleção de Sub23 revelou-se, infelizmente, tardia para operar a reviravolta face à congénere irlandesa, um conjunto bem entrosado e disciplinado taticamente, mas ao alcance de Portugal.

Este domingo repete-se o duelo na discussão da medalha de bronze.

 

Portugal 59-20 Finlândia

Parciais: 17-2 / 17-2 / 14-8 / 11-8

Marcadores: #8 Ângelo Pereira 13 pts, #7 Luís Domingos 10 pts, #6 Ibrahim Mandjam 8 pts, #10 Miguel Reis 8 pts, #11 Ahmat Afoshokov 7 pts, #9 Emanuel Soares 7 pts, #13 João Silva 4 pts, #15 João Pedro 2 pts

 

Itália 51-26 Portugal

Parciais: 9-6 / 15-9 / 14-3 / 13-8

Marcadores: #8 Ângelo Pereira 9 pts, #6 Ibrahim Mandjam 5 pts, #7 Luís Domingos 5 pts, #10 Miguel Reis 2 pts, #15 João Pedro 2 pts, #13 João Silva 2 pts, #9 Emanuel Soares 1 pt

 

França 106-17 Portugal

Parciais: 32-3 / 16-8 / 34-2 / 24-4

Marcadores: #6 Ibrahim Mandjam 8 pts, #8 Ângelo Pereira 5 pts, #7 Luís Domingos 4 pts

 

Portugal 41 Irlanda 49

Parciais: 10-13 / 4-12 / 13-18 / 14-6

Marcadores: #8 Ângelo Pereira 11 pts, #7 Luís Domingos 9 pts, #11 Ahmat Afashokov 6 pts, #9 Emanuel Soares 4 pts, #15 João Pedro 4 pts, #10 Miguel Reis 4 pts, #Ibrahim Mandjam 3 pts

 

 


Seleção Nacional de Sub20 masculinos segue preparação invencível

 

Desta feita, Portugal voltou a ultrapassar a Finlândia em solo escandinavo, por 72-66, numa partida que decorreu este sábado.

 

A equipa das quinas perdeu o primeiro quarto (22-15), mas recuperou terreno até ao intervalo, colocando o resultado em 32-29 a seu favor.

 

No regresso dos balneários, reação finlandesa, que se traduziu num parcial de 21-15, mas nos derradeiros dez minutos a turma lusitana esteve por cima com a obtenção de 25 pontos, contra 16 do adversário.

 

Portugal voltou a mostrar poder na luta das tabelas (37-28 em ressaltos) e na capacidade de roubar a bola (15-8), contribuindo para isso o duplo-duplo de Neemias Queta (15pts, 14res, 1as, 3rb, 1dl), sem esquecer as prestações de Vladyslav Voytso (11pts, 3res, 1as, 3rb) e Francisco Amarante (9pts, 2res, 1as).

 


Inaugurado o primeiro campo 3×3 BasketArt

O evento contou com a presença do Presidente da FPB, Manuel Fernandes, do Presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Tinta Ferreira, do Vice-presidente da AB Leiria, Hélder Sousa, do Vereador do Desporto da CM das Caldas da Rainha, Pedro Raposo, do Presidente da União das Freguesias das Caldas da Rainha – Santo Onofre e Serra do Bouro, Jorge Varela, da Presidente da SIR "Os Pimpões", Susana Schust e, está claro, do artista João Olivença que edificou o campo.

 
Além das personalidades presentes, fruto da parceria estabelecida entre a FPB e o Município das Caldas da Rainha, destacar a assinatura do protocolo, seguindo-se os discursos de Pedro Raposo com uma breve apresentação do projeto, Jorge Varela, Manuel Fernandes e Tinta Ferreira, assim como o descerramento da placa de inauguração do campo. Houve ainda tempo para a estreia oficial do campo, ação que ficou a cargo dos atletas da SIR "Os Pimpões".
 
Em declarações à FPB, Manuel Fernandes, demonstrou-se bastante entusiasmado pela inauguração do campo inédito de 3×3:
 
"É uma celebração com uma marcante carga simbólica para a FPB porque inauguramos hoje, nas Caldas da Rainha, o primeiro campo BasketArt entre as muitas dezenas que irão ser implantados na maioria dos conselhos do País. O nosso objetivo é exportar o basquetebol para a rua e para isso desafiamos os Municípios a serem nossos parceiros na implantação de mais campos 3×3, que terão de ser obrigatoriamente decorados por artistas da chamada arte urbana associando, desta forma, a Arte ao Basquetebol."
 
Deixamos ainda uma palavra de apreço e de gratidão à Câmara Municipal das Caldas da Rainha pela operacionalidade e competência demonstrada e os parabéns a João Olivença pela obra de arte realizada.
 
Nota: Foto cedida por João Olivença
 
 

Seleção Nacional de Sub25 femininos com Universíada à porta

 

Portugal faz parte do Grupo B, tendo a companhia de Roménia, Rússia e Argentina.

 

Nota: Foto principal é da FADU

 

Eis as atletas selecionadas:

– Ana Carolina Rodrigues (Quinta dos Lombos)

– Ana Granja Santos (Clube dos Galitos)

– Bárbara Miranda (Vitória SC)

– Carolina Costa (SIMECQ)

– Inês Viana (Olivais Coimbra)

– Joana Alves (Seattle University – EUA)

– Joana Soeiro (União Sportiva)

– Josephine Filipe (União Sportiva)

– Laura Ferreira (University of South Florida – EUA)

– Maianca Umabano (GDESSA Barreiro)

– Maria Kostourkova (Washington State University – EUA)

– Susana Carvalheira (AD Vagos)

Staff: Ricardo Vasconcelos (selecionador), José Araújo (treinador adjunto) e Inês Antunes (team manager)

 

3 de julho (9h30)

PORTUGAL vs. Argentina

4 de julho (12h)

PORTUGAL vs. Roménia

5 de julho (12h)

Rússia vs. PORTUGAL

 


Seleção Nacional masculina de 3×3 com uma vitória e uma derrota

 

Portugal, que faz parte do Grupo C, perdeu frente à Alemanha por 8-7, seguindo-se uma vitória diante da Turquia (16-14), o que se traduz na ocupação do terceiro lugar.

 

A equipa das quinas defronta o Azerbaijão, este domingo, a partir das 8h50.

 

Jogo para ver aqui.

 


Seleção Nacional feminina de 3×3 diz adeus ao apuramento para o Europeu

 

Portugal não resistiu à Roménia, equipa anfitriã do apuramento, por 16-14, e à Bélgica (11-13).

 


Clube Galitos sagra-se tricampeão da Liga Master Dhika

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial do Galitos Basquetebol

Após um primeiro quarto equilibrado (23-22 para o Esgueira), o Galitos fugiu no marcador graças a parciais de 21-15 e 22-14, entrando nos derradeiros dez minutos com uma vantagem de 13 pontos (65-52).

Daniel Félix destacou-se na equipa vencedora com uma grande exibição (34pts, 9res, 2as, 4rb).

No jogo de atribuição do terceiro e quarto lugar, a UD Oliveirense levou a melhor sobre o GD Gafanha/O Porão por 51-45.

 

Eis a classificação final:

1.º – Clube Galitos

2.º CP Esgueira

3.º – UD Oliveirense

4.º – GD Gafanha/O Porão

5.º – Maia Basket

6.º – Beira-Mar

7.º – AD Sanjoanense

8.º – Illiabum/Vio Tãnase

 

 

 

 


“Prémio Carreira” a entregar este domingo

Este prémio visa distinguir aqueles que ao longo de uma longa carreira de treinador, com dedicação, trabalho, competência, persistência e postura elevada, são um exemplo para todos nós. Construíram, partilharam e continuam a fazê-lo, nos clubes, na sua Associação, na formação, um trabalho digno, por vezes único, silencioso, nem sempre reconhecido, mas são e continuarão a ser “Treinadores Referência” e fundamentais para o desenvolvimento do basquetebol, na sua região e no todo nacional.

Este domingo, dia 30, pelas 12 horas, três treinadores terão direito a este reconhecimento publico, na presença dos seus pares.

 

São eles Abílio Lourenço, António Sena e Luís Laureano.

 

Os três são de regiões onde o basquetebol tem menor expressão numérica, mas devido ao seu labor e dedicação há jovens a divertir-se e a praticar a modalidades nessas mesmas zonas.

Ao Abílio, ao Sena e ao Luís, os nossos parabéns, e um muito obrigado pelo que fizeram e continuam a realizar pelo basquetebol.

 

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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