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Portugal faz 2.º no Torneio Internacional de Guifões

Numa partida que se pautou pelo equilíbrio, a Seleção Nacional de Sub18 femininos, que até foi superior na luta das tabelas (42 ressaltos contra 28), acabou por ceder perante a congénere israelita já dentro dos últimos cinco minutos do encontro.

O maior acerto israelita no momento de lançar ao cesto (44% de eficácia), contrastou com a menor eficácia da equipa das quinas que contou com a inspiração de Marta Martins (18pts, 2res e 2as), Maria Silva (14pts, 6res e 1rb) e Joana Lopes (11pts, 3res e 2as). 

Israel conquistou o Torneio Internacional de Guifões, ao passo que Portugal terminou a prova no segundo posto, seguindo-se a Irlanda que ficou no terceiro lugar.

 


Portugal com arranque de sonho no Torneio Internacional de Anadia

Assistiu-se a um jogo equilibrado, que terminou empatado a 78 pontos no final do último quarto, depois do conjunto luso ter recuperado de uma desvantagem na casa das dezenas já nos últimos cinco minutos do tempo regulamentar. Ao cair do pano, a formação israelita ainda tentou assegurar a vitória, mas Neemias Queta conseguiu assegurar o prolongamento depois de um desarme de lançamento providencial.
 
No tempo extra, através de um parcial de 15-11, Portugal acabou por levar a melhor sobre a congénre israelita com Vladyslav Voytso (22pts, 7res, 2as), Francisco Amarante (19pts, 1res, 3as, 3rb), Neemias Queta (14pts, 9res, 2as, 1dl) e Rafael Lisboa (11pts, 2res, 5as) a serem os maiores destaques na equipa das quinas.
 
Com este triunfo sobre os campeões europeus em título (Div.A), a Seleção Nacional sub20 masculinos entra da melhor forma no IV Torneio Internacional de Anadia, seguindo-se o embate com a República Checa, este sábado, que contará com transmissão FPBtv a partir das 17 horas.

Formação Itinerante – 2.ª Ação

 

Luís Catarino (UD Oliveirense), Luís Magalhães (Sporting CP) e Norberto Alves (UD Oliveirense) assumem o papel de preletores.

 

Consultem toda a informação, incluindo a forma de inscrição, na imagem em anexo.

 

 


Portugal com estreia positiva no Torneio Internacional de Guifões

Portugal comandou as operações, sendo que ao intervalo já tinha uma vantagem de 23 pontos (42-19).

A equipa das quinas volta a entrar em campo este sábado, a partir das 17h15, diante de Israel, e novamente com transmissão na FPBtv.

 

Nota: Fotos de Cláudio Gomes

 


Férias Desportivas do Beja Basket Clube

 

Entre as 9h30 e as 12h30, diariamente, e com entrada gratuita, há treinos para crianças até aos 12 anos.

 

 


“Juntos pelo Basquetebol, Unidos pelo Ambiente”

A preservação do meio ambiente assume um papel fundamental na vida de todos e nessa medida, a Ovarense Basquetebol, no seguimento da intervenção social que tem desempenhado ao longo dos anos, decidiu incluir neste evento uma ação de recolha de lixo na Praia do Furadouro , em Ovar, que contou com a presença de atletas, pais, treinadores, dirigentes e do Presidente da Câmara vareira, Salvador Malheiro. A iniciativa pretendeu consciencializar os jovens jogadores do clube para esta temática e dar o exemplo a todos na defesa do bem comum que é o meio ambiente, contando para o efeito com a parceria da Câmara Municipal de Ovar, inserido na celebração do Dia Mundial do Ambiente. Além disso, pretende também que o momento sirva para congregar toda uma  cidade e região em volta do clube, que é o maior representante desportivo do concelho e que eleva o nome de Ovar pelo país e mundo. O “Orgulho de Ser Ovarense Basquetebol” foi uma vez mais exaltado pelos mais de 300 participantes, culminando a iniciativa num convívio  no Centro de Formação dos Bombeiros Voluntários de Ovar.

 


V Circuito Mário Lemos na Secundária António Damásio (Lisboa)

 

Este evento relativo ao minibasquete contará com a participação do Odisseia Basket, CEBI, Maria Pia SC, Clube Hiper-Activo da Malveira e Sport Algés e Dafundo.

 


“Foi uma recuperação incrível e uma grande demonstração de caráter”

O internacional português não deixou de destacar o trabalho da equipa técnica, o apoio do público e a força mental demonstrada pela equipa nos momentos mais adversos.

Como é que a Oliveirense se prepara para os playoffs? Em dois anos perderam apenas um jogo… O que realçaria no trabalho da equipa técnica?
Não só o trabalho durante o ano, ao prepararem-nos especificamente para várias situações diferentes, mas também o trabalho de recrutamento. Os jogadores recrutados têm sempre um caracter vencedor e isso conta muito. Durante a época até pode parecer haver algum relaxe, mas depois chegam as fases decisivas das competições, os playoffs e o “chip” muda completamente. A diferença, para além do trabalho diário, é essa. Somos muito bem preparados para todo o tipo de situações. 
 
Quão importante foi o apoio do público nas deslocações a Lisboa depois da derrota sofrida no segundo jogo?
Tínhamos tido alguma dificuldade depois da derrota no jogo 2, parecia que já estávamos a perder 2-0 e se perdêssemos o jogo seguinte tínhamos sido eliminados, mas não era verdade. A semana foi complicada, os níveis anímicos da equipa estavam em baixo. Se perdêssemos o jogo 3 estava praticamente decidido. Com a mudança dos horários do jogo tivemos um fim de semana extenso em Lisboa e estávamos com receio, mas mesmo com todas as adversidades tivemos muito apoio que nos permitiu sair por cima no jogo 3. A confiança da equipa estava tão alta que se jogássemos o jogo 4 logo a seguir também tínhamos ganho. Foi uma recuperação incrível e uma grande demonstração de caráter. Os adeptos também sentiram isso e fizeram notar ainda mais a sua presença na segunda-feira do que propriamente no jogo 3, na sexta-feira. 
 
Além da grande qualidade da equipa e da forma como é trabalhada, a força mental demonstrada pela Oliveirense fez a diferença. Como líder da equipa, de que forma descreveria esses momentos?
Sei que tenho a capacidade para marcar pontos, apesar de não ser o mais capaz da equipa a fazê-lo. O primeiro objetivo que tenho passa por distribuir e dar a marcar. Só assumo quando acho que mais ninguém tem coragem de o fazer, daí as pessoas dizerem que nos momentos difíceis apareço em jogo. Como sou o capitão tenho de liderar a equipa e “dar o peito às balas”. No jogo 3 houve um momento em que senti que o jogo estava perdido e chamei-os, olhei nos olhos dos meus colegas e senti que era até ao fim, sem desistir. Nos olhos deles senti o mesmo e acabamos por ganhar o jogo. A cumplicidade entre nós é tão grande, já vivemos tanto juntos que é como se fosse família. Nestes jogos, muito mais do que qualidade técnica ou tática, o que conta é a parte mental e a coragem.
 
Se o ano passado a UD Oliveirense pode ter criado alguma surpresa com a conquista do título inédito, o bicampeonato coloca os holofotes sobre vocês na próxima temporada. Que diferenças destaca neste ano de revalidação do título?
Este ano já não eramos outsiders. Fomos o ano passado e quando as equipEsta época foi diferente, foi muito mais difícil e mais saboroso por causa disso, desas ditas favoritas se aperceberam que podíamos vencer já era tarde demais. de o primeiro dia da temporada que estavam preparados para nós. Dependendo da manutenção de jogadores para o próximo ano e do investimento, penso que é sempre possível construir boas equipas. 

“A nossa união foi tanta que conseguimos dar a volta à situação, todos juntos”

Como foi acabar desta forma uma época que nem sempre foi positiva?
Foi realmente um ano difícil em termos pessoais, mas felizmente fiquei bem e conseguimos dar a volta por cima. A nível coletivo acabou da melhor maneira. Creio que não foi fácil recuperar a melhor forma, mas correu tudo bem e consegui ajudar a minha equipa que era o mais importante.
 
No que diz respeito à final, o jogo chave foi o terceiro, no Pavilhão Fidelidade. De que forma viveram esses momentos dentro das quatro linhas?
O jogo que perdemos em casa foi provavelmente o pior ou o segundo pior que fizemos durante a época. Conseguir dar a volta no 4.º período e no prolongamento do terceiro jogo só foi possível porque queríamos mesmo muito ganhar, sermos novamente campeões. A nossa união foi tanta que conseguimos dar a volta à situação, todos juntos. Uns sobressaem mais que outros, mas faz parte, uma equipa é mesmo assim. No entanto, estamos sempre prontos a ajudar-nos uns aos outros e acho que isso fez a diferença nessa vitória no jogo 3.
 
O que destacarias em mais um ano de sucessos? O que é que faz da UD Oliveirense uma equipa diferente?
A coesão, a união, somos mesmo uma família aqui dentro. Podemos chatear-nos às vezes nos treinos, mas passado cinco minutos estamos no balneário e é como se nada fosse. Estamos juntos para nos ajudarmos e evoluirmos em equipa.
 
Os adeptos da UD Oliveirense estiveram lado a lado com a equipa durante todo o ano, como sentem esse apoio vindo das bancadas e de uma cidade que vos acompanha incondicionalmente?
Não tem como enganar, quem nos acompanha sabe bem o público que temos. Oliveira de Azeméis é uma cidade pequena, mas o apoio é enorme. Vimos isso mesmo na segunda-feira quando chegamos a Oliveira de Azeméis por volta das três da manhã e tínhamos cerca de trezentos adeptos à nossa espera. Espero que continue a ser assim, que esteja sempre o pavilhão cheio e que nos continuem a apoiar, até para fazer ver a clubes maiores que não conseguem ter o mesmo tipo de apoio.
 
Esta temporada acabou agora, mas o foco já está no tricampeonato?
Nós ainda estamos a festejar e vamos continuar a fazê-lo… claro que o objetivo vai passar sempre por ganhar e vamos entrar sempre em campo com o foco na vitória e com o propósito de atacar o tricampeonato, não vou mentir.

“Vencemos na sequência das nossas ações ofensivas, frescura física e domínio da tabela defensiva”

 

Em entrevista à FPB, Frederico Umbelina, treinador das “águias”, explicou as principais razões da conquista do título, deixando ainda rasgados elogios à organização da AB Algarve.

O SL Benfica venceu os cinco jogos da Fase Final. Quais foram os segredos para este percurso invicto?

Na maioria dos jogos tivemos a superioridade no número de ressaltos conquistados, exceto contra o CA Queluz, em que houve uma distribuição mais equilibrada, sendo esse também o nosso jogo mais frenético, só decidido nos segundos finais. Também destaco a frescura física que demonstrámos no jogo da final, fruto de uma maior rotação da nossa equipa ao longo da competição. Também estamos muito satisfeitos com a evolução da nossa equipa durante estas finais. Aliás, houve excelentes jogos, sendo que todas as formações evidenciaram bons conteúdos nesta iniciação ao basquetebol.

 

Como analisas toda a temporada da tua equipa? Que aspetos mais te agradaram?

Ao longo da época houve várias oscilações no ritmo de aprendizagem em alguns atletas, devido às várias lesões ao nível dos ligamentos e pequenos traumatismos musculares. Infelizmente tivemos dois atletas (Miguel Porto e Rafael Jesus) que não tiveram oportunidade de participar nestas finais por fraturas no pulso e antebraço. O modelo atual da competição nacional permitiu aos nossos atletas crescer jogo após jogo, sobretudo na 2.ª Fase, onde as equipas do Torres Novas, FC Barreirense, CA Queluz, Imortal e Seixal realizaram excelentes jogos de basquetebol, e por isso o crescimento foi recíproco entre todos, com o fator casa a ser determinante para os apuramentos. Também nos agradaram as condições que o clube colocou ao dispor assim, como um conjunto de boas pessoas que fazem parte da estrutura da equipa e coordenação, sem esquecer assim a colaboração dos pais, famílias e amigos.

 

A conquista do título era um objetivo definido desde início?

Tínhamos como objetivo conseguir o apuramento para a Final 6, pois acreditámos que seria mais um momento competitivo diferente, e que iria contribuir para a evolução competitiva dos nossos atletas e de nós próprios, treinadores também. No jogo da final não tivemos dúvidas de que a meta era vencê-la, o que aconteceu com naturalidade na sequência das nossas ações ofensivas, frescura física e domínio da tabela defensiva. Queremos agradecer à excelente organização desta Final 6 por parte da Associação de Basquetebol do Algarve, excelente ao ponto de termos sidos recebidos nos Paços do Concelho, seguindo-se um desfile pelas ruas antigas da cidade, apresentação das equipas junto à Ria e Mercado de Olhão, assim como um curto passeio de barco pela Ria com todas as equipas. O grupo de trabalho liderado pelo seu diretor técnico, Orlando Faustino, foi de um carinho e atenção no acompanhamento das equipas ao longo da competição. Parabéns ainda à FPBtv, por ter transmitido todos os excelentes jogos desta competição.

 

 


“Com este título criámos a esperança em cada atleta madeirense de que é possível ganhar”

Paulo Freitas, treinador do emblema madeirense, mostrou-se orgulhoso em toda a evolução do projeto, com palavras muito especiais para as suas atletas.

O que significou para vocês a conquista deste título inédito? Quais foram os segredos para este desempenho na Fase Final?

Isto teve inicio há sete anos, sendo que juntamente com esta preocupação, reunimos um conjunto de outras atletas com algum talento para fazer parte de uma equipa que se queria competente. Depois, ano após ano, fomos aumentando o número de jogadoras e, com isso, subindo o seu nível competitivo geral. Tivemos a preocupação de treinar mais do que os outros, se nos davam quatro treinos nós queríamos cinco, se nos davam uma hora e meia por treino, nós queríamos duas. Depois começámos a desenvolver esforços para que esse grupo de miúdas pudesse competir fora da Região Autónoma da Madeira, sendo que untamente com isto, criámos no clube o nosso torneio nacional, que vai já na sua sétima edição. Ora, esta aproximação competitiva ia dando para estabelecer os devidos paralelos com o que de melhor se fazia no Continente. Logo, este trabalho não foi de um ano, foi de sete, e como pode calcular significa que, independentemente do local onde se pratica a modalidade, é sempre possível atingir o topo nacional.  Nós sempre quisemos treinar enquanto os nossos adversários estivessem a descansar, e este lema foi mantido durante este período, com treinos diários nas interrupções letivas, nas férias, nos feriados, nos nossos campos de aperfeiçoamento, etc. Com este título criámos a esperança em cada atleta madeirense de que é possível ganhar,  é preciso é acreditar. 

 

Estamos a falar de um clube madeirense. Depararam-se com algum tipo de dificuldades? Como foi esta temporada?

A nível regional temos quatro equipas, com cerca de 35 atletas em idade Sub14, e em que os nossos jogos mais equilibrados eram muito desequilibrados, logo teríamos de fazer dos treinos verdadeiras batalhas de motivação e empenho. Depois, não temos um pavilhão exclusivamente para a prática das modalidades do clube, logo tivemos de treinar ao ar livre e aos sábados íamos treinar para pavilhões que distavam do clube cerca de 30 km. Todos os dias eram muitos os obstáculos, mas vem daí a força do grupo e o espírito coletivo, que foi construído muito antes desta nossa participação nacional. Mas seria injusto não destacar a colaboração do nosso Coordenador, Joaquim Pereira, que em todo o percurso desportivo desta equipa nunca lhes deixou faltar nada, como também os pais, pois sem eles não conseguiríamos participar nos torneios fora da Madeira, nem tão pouco treinar fora do Funchal. Este título é, obviamente, de muitas pessoas e será com eles sempre festejado.

 

A conquista do título nacional estava nos vossos planos, no início da época?

Fruto dos torneios em que participávamos, fomos conhecendo as atletas e os clubes. Depois, sendo eu o selecionador regional do escalão de Sub14 nos três últimos anos e tendo ficado nas Festa do Basquetebol Juvenil em 2.º; 3.º e 2.º lugar, respetivamente, dava para perceber que seríamos sempre uma equipa a ter em conta, já que a maioria das jogadoras da seleção eram do CDEFF. Além disso, este grupo fez parte da equipa campeã nacional de Mini12 em Paços de Ferreira, há duas temporadas, sendo também esse um fator de comparação. Nunca fomos os favoritos, mas sempre fomos candidatos. O que não conseguíamos controlar era o fator competitivo, pois até uma semana antes da Final 6 estavam os nossos adversários a competir, enquanto nós garantimos a nossa participação três meses antes. Felizmente, para nós, que as atletas foram muito competentes no seu desempenho, contrariando todas as nossas dúvidas, o que é demonstrativo da sua qualidade. Sempre foi para elas que trabalhámos e estamos muito felizes por poder fazer parte deste momento significativo das suas vidas. Eu estarei eternamente grato e orgulhoso das “minhas” meninas. Parabéns para elas.

 


Torneio Internacional de Guifões abre esta quinta-feira

 

Portugal tem a companhia da Irlanda e Israel, neste Torneio.

 

Segue o calendário dos jogos, todos eles transmitidos pela FPBtv.

 

20 de junho

20h15 – Irlanda vs. PORTUGAL

21 de junho

20h15 – Israel vs. Irlanda

22 de junho

17h15 – PORTUGAL vs. Israel

 

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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