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“Trabalhamos com um grupo estabilizado e unido e que tem gosto por representar o Maia Basket”

 

Entrevistámos João Tiago, treinador do emblema nortenho, que deixou rasgados elogios ao seu grupo de trabalho.

O Maia Basket Clube está de regresso à Liga Placard. Quais são as principais razões que explicam esta subida de divisão? Algum momento-chave na temporada?

Acreditar no trabalho iniciado em julho de 2017. Esta é a principal razão. No início desta época não fomos capazes de acrescentar mais soluções ao plantel que permitissem assumir a subida como objetivo. Comparando o grupo da época passada com este podemos pensar que o grupo é mais limitado, com menos soluções. Mas dentro do grupo sempre acreditámos que a grande vantagem que tínhamos era o trabalho que fizemos juntos e o conhecimento que fomos construindo na temporada transata. Trabalhamos com um grupo estabilizado e unido, com ideias já consolidadas, unido, com gosto por representar o Maia Basket, e que teve apenas a entrada do Stefan Andelkovic. Estes factos, aliados à vontade dos atletas em continuar a crescer e à abertura que demonstraram para novas ideias, permite estarmos a realizar uma época muito positiva e sempre em crescendo. O facto do grupo estar só concentrado numa competição também trouxe os seus benefícios e pode ser considerado como  um momento-chave em termos de planeamento. A equipa não é alargada em termos de jogadores  e as condições não aconselhavam a uma dispersão de esforços por duas competições tão exigentes como a Proliga e a 1.ª Divisão. A atenção não se dispersou e todos sentem que são importantes para o alcançar destes resultados. 

 

A subida de divisão era um objetivo definido pelo clube no início da época?

O objetivo inicial passava por continuar a desenvolver um projeto que permitisse chegar novamente ao patamar mais alto do basquetebol português, apostando num grupo de jovens atletas nacionais de reconhecida qualidade e com vontade de a mostrar ao mais alto nível. Ao mesmo tempo, o clube trabalharia para criar uma estrutura que permita estar de uma forma sustentada na Liga. Na minha opinião, e muito pelo trabalho destes atletas, a concretização do "grande objetivo" foi antecipada. A definição de objetivos para estas duas épocas foi feito da mesma forma. Objetivos parciais exigentes, mas que sabíamos que eram possíveis de alcançar. Quando alcançados havia nova definição que elevava um pouco mais a fasquia, de acordo com a resposta da equipa ao objetivo anterior. Definimos diferentes e variadas metas, que podiam ir desde alcançar uma série de vitórias, fazer melhor do que na época passada, não sofrer mais do que determinado número de pontos por jogo ou alcançar uma determinada posição no grupo. Os atletas sempre responderam bem a estes desafios e por isso ainda não falhámos nenhum. Temos agora mais um – ganhar dois dos próximos três jogos. Só assim faz sentido. 

 

Segue-se a final da Proliga, à melhor de três jogos. Quais são as maiores qualidades do Barreirense Dif Broker?

O Barreirense regressou à Proliga com o objetivo claro de não ficar por aqui muito tempo. A forma como o grupo foi construído, aliada ao  excelente trabalho realizado pelo João Cardoso à frente de um grupo de jogadores experientes e com qualidade, onde os dois jogadores estrangeiros complementam o valor dos portugueses, são as maiores qualidades do Barreirense. Vão ser partidas intensas. Jogamos primeiro na Maia num sistema de Playoff que desvirtua um pouco, no meu entender, o fator casa. Vamos tentar aproveitar esse facto e para isso gostávamos de contar com o mesmo apoio que tivemos com o Belenenses. Apoio que tanto nos ajudou e que queria aproveitar para agradecer.

 

 


Interassociações de Sub14 decide-se em Avintes (Gaia)

 

Refira-se que este ponto alto do calendário competitivo interassociativo é o culminar de uma competição iniciada no passado mês de fevereiro e que congregou representantes de inúmeras Associações distritais do norte e centro do país.

 

Da parte da AB Porto o destaque vai para as equipas do Académico e Póvoa no setor feminino, ao passo que no setor masculino Guifões e Póvoa também marcam presença na disputa do almejado troféu.

 

A disputar os respetivos titulos estão as seguintes equipas:

Sub14 femininos: AD Sanjoanense (Aveiro), Académico FC (Porto), CD Póvoa (Porto) e SC Beira-Mar (Aveiro)

Sub14 masculinos: BC Vila Real (Vila Real), CD Póvoa (Porto), Guifões SC (Porto) e AD Ovarense (Aveiro)

 

Calendário de jogos:

Sub14 femininos – aqui

Sub14 masculinos – aqui


“Há algum tempo que me sentia tentado a abraçar um desafio fora do país”

 

Entrevistámos o jovem técnico, que nos falou deste novo projeto e da sua passagem pelos bastidores do basquetebol norte-americano.

Fale-nos um pouco do seu novo clube, o BBC US Heffingen, e da competição luxemburguesa. Quais são os maiores desafios?

O BBC US Heffingen é uma equipa que nos últimos 10-15 anos não tem sido uma presença constante na principal Liga do Luxemburgo (TOTAL League). O primeiro desafio passa por, depois da excelente campanha efetuada esta temporada na 2.ª Divisão, que fez o clube regressar à TOTAL League, esgotar as hipóteses para que a equipa se estabilize nesse patamar competitivo. Pretendo, além disso, criar condições para com a nossa qualidade de jogo, criar uma comunhão e identificação da equipa com os adeptos do clube, para que estes todos os fins de semana nos possam ajudar a ganhar os jogos que nos façam cumprir os objetivos a que nos iremos propor. Procurarei ainda ajudar a que o clube cresça ao nível dos seus escalões de formação, nomeadamente ao nível do aumento do número de praticantes, do nível competitivo das equipas e da formação dos treinadores do clube. Pretendo assim dar o meu modesto contributo para o desenvolvimento do basquetebol luxemburguês.

 

Como encarou esta nova aventura em termos profissionais?

Penso que esta oportunidade chegou no momento ideal na minha carreira. Apesar de ser um treinador jovem, há algum tempo que me sentia tentado a poder abraçar um desafio fora do país. Entendo que é muito importante na evolução de qualquer treinador, o poder sair da zona de conforto, experimentar coisas novas, diferentes culturas desportivas, e ter a oportunidade de mostrar que em Portugal existem treinadores com qualidade e capazes de superar todo o tipo de barreiras. Com certeza que todos estes fatores serão sinónimo de crescimento a muitos níveis. Foi também decisiva a vontade que a direção do clube demonstrou em poder contar comigo para liderar o projeto desportivo e foi muito fácil chegar a acordo para me juntar ao BBC US Heffingen.

 

Qual a importância das passagens pelo Terceira Basket e Galitos para esta nova experiência?

O facto de já levar seis temporadas como treinador principal de seniores na Proliga e na principal Liga faz com que já tenha passado por diferentes contextos, que já tenha trabalhado com imensos jogadores com os quais sempre aprendi, algo que me fez melhorar e que também já tenha cometido alguns erros com os quais procurei aprender. Desta forma, sinto-me nesta fase mais preparado para o desafio que aí vem.

 

Passou recentemente algum tempo nos EUA para observa o que se passa nas principais competições. Que notas tira dessa passagem por solo norte-americano?

Foi, sem dúvida, uma oportunidade única de poder em pouco tempo observar as três realidades do basquetebol norte-americano – High School, NCAA e NBA. Os pontos que mais impressionaram foram, sem margem para dúvidas, as instalações ao serviço das equipas, desde pavilhões, departamento médico, ginásios, etc. Tudo para que se possa tirar o máximo rendimento dos jogadores e a importância das equipas técnicas, nomeadamente as tarefas de cada um dos seus membros em ligação com o treinador principal.

 

 


FPBtv nas grandes decisões do nosso basquetebol

 

Esta quinta-feira, a partir das 21 horas, o nosso canal vai mostrar todas as imagens do Illiabum Clube vs. UD Oliveirense, jogo 3 de uma das eliminatórias dos “quartos” da Liga Placard, seguindo-se no sábado (17 horas) a final da 1.ª Divisão Feminina, entre Guifões SC e CPN, e o primeiro jogo da final da Proliga (Maia Basket Clube vs. Barreirense Dif Broker, 21h30).

 

O espetáculo encerra no domingo com a transmissão da final do Campeonato Nacional da 2.ª Divisão Feminina, num desafio que opõe o CLIP ao CB Queluz.

 


APD Braga e Sporting CP/APD Sintra protagonizam final do Nacional de BCR

 

Nota: Foto de Porfírio Ferreira

 

Em mais um ano de hegemonia bracarense, sem consentir qualquer derrota, será o Sporting CP/APD Sintra que tentará derrubar os tricampeões nacionais, depois de um percurso em crescendo na Fase Regular do Campeonato Nacional e um triunfo categórico no Playoff de acesso à final frente à APD Leiria – 2-0. Hugo Lourenço (4.0), peça indispensável no esquema da turma verde e branca, considera que às portas de uma final “as expectativas são sempre de vencer”, reiterando, contudo, “a qualidade e regularidade competitiva da equipa que vai estar do outro lado”, que o leva a atribuir o favoritismo aos minhotos. “Estamos com muitos anos de atraso em relação ao projeto implementado pelo nosso adversário, pois têm uma equipa muito mais trabalhada e seguramente também eles estão a preparar a final de uma forma muito dedicada e empenhada”, sublinha o antigo internacional. Já Márcio Dias (4.5), o melhor marcador da competição, dá voz à ambição da APD Braga, que não parece afrouxar, apesar dos sucessos consecutivos nas múltiplas provas nacionais. “Qualquer equipa que chega a uma final do Campeonato Nacional tem a expectativa de vencer os três jogos e ser campeã. Não é fácil motivar uma equipa que já vence há tantos anos seguidos, mas graças ao trabalho desenvolvido pelo nosso treinador a vontade de querer ser novamente campeão é grande”, afirma o camisola quatro. Para atingir a final, a formação orientada por Ricardo Vieira teve de ultrapassar a APD Paredes e, à semelhança do rival, em apenas dois encontros. Convidado a comentar as dificuldades que o SCP/APD Sintra pode causar à APD Braga, Márcio Dias reconhece ao adversário maior capacidade para resistir aos bracarenses face à réplica apresentada por Leiria na época transata. “Este ano notou-se que Sintra está mais forte do que Leiria e acredito que vão ser jogos competitivos”, perspetiva.

Chegado o momento decisivo da época, é legítimo para os que se deslocarem ao Pavilhão de Ferreiros assistirem à melhor versão de ambos os atletas, uma vez que na Fase Regular assumiram um papel preponderante nos respetivos emblemas. Hugo Lourenço, dono de um dos trajetos mais notáveis no BCR português, com uma passagem de mais de uma década pelo CP Mideba, da 1.ª Liga Espanhola (jogou a final da Copa do Rei e venceu a Challenge Cup, atual Euroliga 3) e pilar da maior conquista da Seleção Nacional (campeã da Europa da Divisão C em 2007), associa o bom momento de forma ao aumento da regularidade do treino, assim como à dinâmica implementada pelos sintrenses, que faz do jogo coletivo um vértice essencial. “Quem me conhece enquanto jogador sabe que sou sobretudo um jogador de equipa e me sinto muito mais confortável quando o esquema de jogo se baseia na participação de todos os jogadores da equipa e não na individualidade e improviso, por muito que sejam também componentes importantes”, assevera o poste. Por seu turno, Márcio Dias expressa o alívio pelo “ano sem lesões significativas”, em contraste com uma época 2017/2018 profundamente azarada para o atleta natural de Barcelos, fator que lhe permitiu dedicar mais tempo à sua preparação física e técnica fora de horas. “Uma vez que cá em Portugal nenhum atleta é profissional, então temos que trabalhar individualmente fora do trabalho de equipa. Tenho a possibilidade de dispor de um pavilhão no qual posso treinar especificamente lançamento”, revela o capitão da Seleção Nacional. Ele que, tal como Hugo, passou pelo BCR espanhol, onde representou o Servigest Burgos, mostra-se consciente da necessidade do trabalho extra para atacar os objetivos que o movem, “ser campeão nacional e ajudar a Seleção Nacional a subir à divisão B”.

Os dois vão disputar a primeira bola ao ar pela perseguição do tetracampeonato ou pela retoma das conquistas, este sábado, em Ferreiros, às 15 horas.

 

 

 

 

 


Guarda acolhe final da 1.ª Divisão Feminina

 

Um duelo para ver em direto na FPBtv.

 


Título da 2.ª Divisão Feminina decide-se em Pedrouços (Maia)

 

CLIP e CB Queluz, que já asseguraram a subida de escalão, disputam o jogo do título, que tem transmissão na FPBtv.

 


“Para falarmos de uma época perfeita falta conquistar o troféu de campeão”

 

Entrevistámos João Cardoso, treinador do clube da margem sul do Tejo, que nos falou do presente e do futuro.

O Barreirense está na final da Proliga, isto já depois de ter garantido a subida de divisão e de ter marcado presença na Final 8 da Taça de Portugal. Estamos a falar de uma época quase perfeita? Esperava tanto sucesso?

Desde início que assumimos como primeiro objetivo a subida de divisão, e neste sentido trabalhámos para que a época fosse positiva e para que tão cedo quanto possível conseguíssemos a promoção. A participação na Final 8 da Taça de Portugal foi conseguida com muito mérito dos meus atletas, pois tiveram que ultrapassar duas equipas da Proliga (uma delas foi precisamente o Maia Basket) e eliminámos também aquele que na altura era o atual detentor do troféu. Para falarmos de uma época perfeita falta conquistar o troféu de campeão.

 

Como perspetiva esta final diante do Maia Basket? Quais são as maiores qualidades do adversário?

Sem querer tirar mérito aos restantes participantes, penso que chegaram à final as duas melhores equipas desta competição. Perspetivo uma final equilibrada entre duas formações que se conhecem bem (já nos defrontámos três vezes). O Maia Basket é muito bem orientado, foi ao longo da temporada a equipa que menos pontos sofreu por jogo (defende bem), possui bons atiradores, é muito organizado ofensivamente, tem grande capacidade de ressalto (muito forte no ressalto ofensivo) e fez uma 2.ª Fase de enorme qualidade (na 2.ª volta não perderam). Percebe-se que tem um grupo muito unido e extremamente motivado, mas seguramente que irá defrontar uma equipa tão ou mais unida e motivada.

 

Quais as principais razões que explicam este trajeto de sucesso do Barreirense?

Primeiro, é importante referir o esforço dos responsáveis do clube, que conseguiram reunir condições para construir este plantel e para que nada lhe faltasse. Depois, destacar o trabalho diário de todo o grupo e, neste sentido, salientar a forma muito empenhada como os atletas trabalharam ao longo de toda a época. Resumindo, estes resultados foram conseguidos com muito trabalho e seguramente que fomos atingindo os diferentes objetivos a que nos tínhamos proposto com muito mérito nosso.

 

E como se perspetiva a próxima temporada, num regresso à Liga Placard?

O FC Barreirense perspetiva com muita ambição o regresso à Liga Placard. A próxima época (se não for alterado o modelo competitivo proposto) será muito dura e especialmente difícil para as equipas que sobem. Pelo facto de descerem quatro clubes, seguramente que a pressão será maior. O Barreirense terá que construir um plantel que permita competir com qualidade e dessa forma manter e estabilizar a sua posição na principal competição nacional. Continuar a apostar nos jovens com qualidade que estão na formação, ter um núcleo forte de atletas nacionais e recrutar os jogadores estrangeiros com critério/qualidade tendo em conta o orçamento disponível.

 

 


Neemias Queta no “NBA Combine”

 

Entre esta quarta-feira e domingo, em Chicago, Queta vai mostrar-se às equipas da competição norte-americana, fazendo parte de um lote restrito de 66 promessas universitárias.

 

O poste luso tem pela frente exercícios de força, agilidade e lançamento, assim como jogos de 5×5.

 

 


Portugueses na Europa: Aquila Basket Trento de “Betinho” nos playoffs da Legabasket

 

Em França, Jeremiah Wilson apresentou-se a bom nível mas não evitou o desaires do Nantes que continua no 10.º posto da Pro B.

 

No que diz respeito aos treinadores lusos espalhados pela Europa, o Nanterre 92 de Philippe da Silva perdeu pela primeira vez nos últimos cinco encontros que realizou na Pro A. O confronto com o Bourg-en-Bresse acabou com a vitória da formação da casa (75-70), relegando a formação do Norte de Paris para a 3.ª posição do campeonato.

João “Betinho” Gomes (Aquila Basket Trento, Lega Basket – Itália):
14pts, 8res, 1rb (33min) na vitória frente ao Happy Casa Brindisi (81-76)
 
 
Jeremiah Wilson (Nantes, ProB – França):
17pts, 5res, 2as, 1rb (29min) na derrota frente ao Paris (73-81)

MBA/MONTISISTEMAS e Salesianos Lisboa asseguram subida de divisão!

“B” garantiram a subida divisão. A Norte a Ovarense “B” e o Galitos/Weber S-Gobain continuam invictos na 2.ª fase.

Norte A
Na série A da zona Norte, o Galitos/Weber S-Gobain prossegue invencível depois de triunfar sobre o Illiabum Clube “B”. O S.C. Vasco da Gama, 3.º classificado do grupo, foi mais forte na receção ao SangalhosB/SunliveGrup (70-63). O resultado entre Juvemaia-ACDC e Clube Basket de Felgueiras, o 2.º do grupo, ainda não é conhecido.
 
Norte B
A Ovarense “B” continua sem conhecer o sabor da derrota no grupo B da zona Norte já que levou de vencida o GDG/Óptica Branco (68-74). A jogar igualmente fora de casa, CD Póvoa “B” e CB Viana/NORTALUGA também venceram Beira-Bar “B” (41-58) e CAD-Coimbra Basquete (56-67), respetivamente.
 
Sul A
Na deslocação até Albufeira o MBA/MONTISISTEMAS garantiu a subida de divisão após vitória perante os locais do CB Albufeira (33-73). O Seixal/Superveda voltou aos triunfos na receção aos Salesianos Estoril (76-63) e a ESA/Móveis Fernandes repetiu a vitória do fim de semana passado perante o SC Marinhense (66-62).
 
Sul B
Os Salesianos de Lisboa garantiram a subida de divisão depois de venceram o Imortal B.C. “B” fora de portas (48-66), garantido o 1.º posto do grupo B da zona Sul. Além do embate entre os primeiros classificados, o Galitos Barreiro “B” bateu tangencialmente o Queluz/ONossoPrego por 64-63. No último posto surge a ASC/BVRM/T.d’el Rei que triunfou face ao Basket Loures (56-53).

Portugueses lá fora

Depois de ter sido primeiro classificado na Fase Regular, carimbando o regresso à elite do BCR francês, o Meylan Grenoble Handibasket não conseguiu coroar o excelente desempenho na época 2018/2019 com o título de campeão do segundo escalão, uma vez que vacilou na meia-final da Final Four face ao rival Centre Fédéral – 44-61. No jogo de atribuição do terceiro lugar, a formação de Auvérnia-Ródano-Alpes mitigou a desilusão e venceu o Feurs por 53-40. Também em França, Yuri Fernandes (2.5), ex-Trovões (conjunto do Barreiro fora das provas oficiais, atualmente), realizou um torneio amigável com as cores de Le Cannet, que finalizou a Fase Regular da Nationale A em primeiro, na expectativa de merecer uma oportunidade nos quadros da equipa principal na próxima época.

 

Nota: Foto de Meylan Grenoble

 

 

França – Nationale B

Não terminou como desejado a época do Meylan Grenoble, dado que o conjunto do sudeste francês encarava a Final Four com a legítima ambição de erguer o troféu de campeão da Nationale B, depois de uma prestação quase imaculada na Fase Regular que lhe valeu o primeiro posto e a consequente promoção à Nationale A. Num jogo incaracterístico, a equipa de Nuno Neves (2.0) correu sempre atrás do prejuízo contra aquele que fora o quarto classificado da Fase Regular, Centre Fédéral. Na disputa pelo bronze, a jogar pela honra, Meylan bateu sem sobressaltos a equipa de Feurs. Apesar do amargo de boca, o balanço da época só se pode rotular como positivo, uma vez alcançado o objetivo de subida, e particularmente para Nuno Neves, pilar da equipa e que, na fase preliminar na Euroliga 3, viu a sua qualidade reconhecida ao figurar no quinteto ideal da prova.

 

Meylan Grenoble 53-40 Feurs

Parciais: 11-6 / 8-10 / 20-10 / 14-14

Nuno Neves: 40 min, 5 pts (2/8 2 pts, 1/2 LL), 4 assistências, 4 ressaltos

 

Centre Fédéral 61-44 Meyaln Grenoble

Parciais: 16-13 / 15-14 / 14-8 / 16-9

Nuno Neves: 40 min, 7 pts (3/7 2 pts, 1/2 LL), 5 assistências, 1 ressalto

 

Amigável

Yuri Fernandes (2.5), ex-Trovões, parte em busca da primeira oportunidade na máxima competição francesa, encontrando-se a treinar com a equipa B de Le Cannet, emblema ilustre do país, no encalço de uma oportunidade na equipa principal na próxima época. No torneio realizado no passado fim de semana, com jogos de 30 minutos dividido em duas partes de 15, sem paragens, Le Cannet 2 contou por vitórias os encontros jogados.

 

Nice le Cavigal 10-60 Le Cannet 2

René Sabran 23-35 Le Cannet 2

HSB Marseille 17-23 Le Cannet 2

South Wheelchair Association 21-27 Le Cannet 2

 

 

 

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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