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No seu último jogo a contar para a fase de grupos da EuroCup feminina, o SL Benfica perdeu (53-64) em casa diante do Caledonia Gladiators. As “encarnadas” aguardam os restantes jogo para saber se ficam pelo caminho na competição, sendo que não conseguiram vencer no grupo G.

O Benfica nunca esteve em posição de vantagem, mas no primeiro quarto até equilibrou (11-15) a contenda.

Com um parcial de 24-15 até ao intervalo, a formação escocesa distanciou-se e, a partir daí, não mais viu as “águias” aproximarem-se.

Num jogo em que o Benfica apontou oito triplos, Keilanei Cooper (11pts, 2res, 1ast, 2rb, 1dl) foi a atleta com maior pontuação na turma da Luz.

Na quinta jornada do grupo I da EuroCup feminina, o GDESSA Barreiro perdeu na receção ao Rutronik Stars Keltern por 82-68.

O GDESSA esteve quase sempre em desvantagem, mas em vários momentos teve ao alcance o adversário alemão, como se comprova pelas diferenças de seis (31-37) e oito (51-59) pontos no final do segundo e terceiro quartos.

O Rutronik acabou por encetar um parcial de 23-17 nos derradeiros 10 minutos e decidir a questão.

A equipa portuguesa converteu 17 dos seus 21 lances livres e roubou a bola em 11 ocasiões.

Krystal Freeman (20pts, 4/8 2P, 3/5 3P, 9res, 1ast, 2rb), Márcia da Costa Robalo (19pts, 3/4 LL, 1res, 3ast, 3rb, 1dl) e Maianca Umabano (13pts, 6/6 LL, 4res, 2ast, 1dl) sobressaíram nas campeãs nacionais.

Na próxima semana, a 29 de novembro (19h), o GDESSA alinha na Bélgica, no reduto do Castors Braine.

O GDESSA Barreiro joga esta quinta-feira (20h10, transmissão na FPBtv, cujo acesso é gratuito), diante das alemãs do Rutronik Stars Keltern, num encontro da quinta ronda do grupo I da EuroCup feminina.

As campeãs nacionais procuram o primeiro triunfo nesta edição da competição e medem forças face a um adversário que levou a melhor na Alemanha, por 89-59, a 19 de outubro.

De referir que o Rutronik comanda a liga alemã só com vitórias.

Na projeção do encontro falámos com Catarina Neves, base do GDESSA, que disse aquilo em que a sua equipa deve melhorar para reverter o cenário do jogo em solo germânico: “Diria que temos de ser capazes de parar as transições ofensivas, sobretudo o bloqueio direto em transição. Na partida na Alemanha sofremos muitos pontos e a este nível torna-se difícil competir se a nossa defesa for tão permissiva como foi”, afirmou.

A jogadora de 30 anos analisou da seguinte forma a prestação do GDESSA, até ao momento, na prova: “Se apenas olharmos ao número de vitórias e derrotas, pode parecer realmente que tudo é mau. Mas um olhar mais atento permite concluir que temos vindo a subir de jogo para jogo. É evidente que sempre que perdemos não ficamos satisfeitas – mas o trabalho tem possibilitado que a cada jogo percamos diferente, e percamos “melhor”. Não é conversa conformista: sabemos onde queremos chegar, mas mantemos presente também de onde partimos e onde estamos agora”, referiu.

A fechar, Catarina Neves apontou que sente a equipa confiante: “Podemos estar perto da primeira vitória na prova! Precisamente por termos vindo a subir e por nos sentirmos cada vez mais esclarecidas quanto aos nossos papéis e ideias no campo, sinto que a equipa está pronta para jogar de igual para igual, e que temos os argumentos para ganhar este jogo”, concluiu.

No regresso da EuroCup feminina, o SL Benfica disputa esta quinta-feira (20h30, transmissão na FPBtv, cujo acesso é gratuito) o seu último jogo a contar para o grupo G. As “encarnadas”, com as contas do apuramento complicadas, vão receber as britânicas do Caledonia Gladiators.

As “águias” tentam obter o primeiro triunfo nesta edição da prova, sendo que em solo escocês perderam por 73-52 a 18 de outubro.

O Caledonia Gladiators, já qualificado para a próxima fase, surge ainda invencível nesta competição e na sua liga interna.

Eugénio Rodrigues, treinador do emblema da Luz, em declarações aos meios de comunicação do clube, salientou o poderio do adversário: “É um plantel recheado de jogadoras de várias nacionalidades, um contingente com espanholas, ucranianas e americanas. É uma equipa com várias soluções, e, sobretudo, muito física, com muitos centímetros, e que nos coloca algumas dificuldades a esse nível”, analisou.

O técnico recordou a partida realizada na Escócia: “Foi um jogo com dois momentos. Um primeiro em que os primeiros dois quartos foram muito nivelados, em que estávamos empatados ao intervalo. Depois, na segunda parte, no terceiro e quarto quartos, as jogadoras do Caledonia Gladiators foram muito fortes, e não tivemos a mesma capacidade da primeira parte para lidar com esse contacto, com essa capacidade física. É algo para o qual temos de ter muita atenção, estar bem mais preparados para esse impacto que vai ser, de certeza, uma das armas a ser utilizadas pelo adversário”, avisou.

Já Catarina Barreiros, atleta do Benfica, apelou à concentração: “Vamos ter de estar muito concentradas e dispostas a ganhar. Vamos ter de estar muito concentradas e dispostas a ganhar. Queremos voltar a dar alegrias aos adeptos e à equipa, pois, uma vitória melhora muito o ânimo. Vai ser um jogo duro, mas acreditamos que podemos ganhar”, vincou.

O GDESSA Barreiro enfrentou estar tarde a equipa dos London Lions em jogo a contar para a quarta jornada da fase de grupos da FIBA EuroCup Women. Um jogo em que a equipa da casa esteve sempre na dianteira, o resultado final firmou-se em 79-60.

A formação londrina, que ainda não sentiu o sabor da derrota nesta edição da EuroCup Women, entrou forte e depressa criou uma diferença considerável, com o marcador a assinalar 28-16 à entrada para o segundo quarto. Apesar das tentativas de resposta por parte da equipa liderada por André Martins, a formação britânica, com diversas atletas com experiência ao nível da EuroLiga e WNBA, foi controlando os ritmos da partida e construindo o resultado.

Márcia da Costa Robalo (18pts, 7res, 7ast, 4rb, 2dl) foi a figura de proa da formação do Barreiro, seguida por Ahlana Smith (17pts, 3res, 2ast) e Krystal Freeman (11pts, 8res, 2ast).

O emblema da margem sul do Rio Tejo volta a entrar em campo dia 23 de novembro para receber o Rutronik Stars Keltern.

O SL Benfica viajou até à Bélgica para enfrentar o Basket Namur Capitale na 4.ª jornada da fase de grupos da EuroCup Women. Apesar da réplica lusa, o triunfo ficou em território belga por 73-59.

Os minutos iniciais foram equilibrados ainda que com alguma ascendente por parte da formação da casa, comandada pelo técnico português, José Araújo. Com o decorrer do primeiro tempo a vantagem do emblema belga foi aumentando e ao intervalo firmava-se em oito pontos (32-24). Contudo, a ida ao balneário surtiu efeito na formação liderada por Eugénio Rodrigues e as “águias” entraram para o terceiro quarto com nova intensidade, não demorando a colocar a partida a uma posse de bola de distância (32-29).

Após um período de aproximação e reequilíbrio, que durou até aos últimos três minutos do quarto, o Namur, onde atua a internacional portuguesa, Carolina Rodrigues (13pts, 1res, 5ast), voltou a criar um pequeno fosso que lhe permitiu controlar os derradeiros dez minutos, gerindo as investidas “encarnadas” até final.

Keilanei Cooper (14pts, 7res, 3rb, 1dl) foi a melhor marcadora nas “águias”, seguida por Marta Martins (9pts, 6res, 4ast, 3rb), Artémis Afonso (9pts) e Isabela Jourdain (9pts, 6res).

O GDESSA Barreiro tem pela frente, esta quarta-feira (19h, transmissão aqui), mais um jogo na EuroCup Women. As campeãs nacionais, à procura da primeira vitória na prova, deslocam-se ao pavilhão do London Lions.

A turma da margem sul do Tejo, que na Liga apresenta quatro triunfos e duas derrotas, defronta o líder invicto do grupo I da EuroCup, e que no seu campeonato ganhou a sua partida.

Recordamos que a 11 de outubro, no Barreiro, a equipa britânica, que falhou o apuramento para a Euroliga, levou a melhor por 91-55.

Na projeção do encontro, Márcia da Costa Robalo, jogadora do GDESSA, em declarações à FPB, refere como a sua equipa deve melhorar relativamente à receção às londrinas: “Queremos melhorar no aspeto defensivo, foi claramente aquilo que falhou em casa contra elas. Ofensivamente fomos correspondendo. Estamos a falar do adversário mais forte nos três primeiros jogos. Tudo está em aberto, mas é natural que se sintam como as mais fortes”, analisa.

A internacional portuguesa não valoriza em demasia a recente derrota do emblema da margem sul do Tejo na Liga Betclic Feminina: “É muito mais fácil trabalhar sobre vitórias. É óbvio que o processo de sair de uma derrota é algo delicado. Mas o ritmo é muito elevado, treinar e jogar, mudar de país, ajuda a que o nossoo mindset seja o de ganhar e seguir em frente. Isto não é uma corrida de 100 metros”, vinca.

Aos 33 anos e com experiência internacional, Márcia da Costa Robalo aborda a forma como esta campanha europeia é uma aprendizagem para todas as partes: “Olhando apenas para os resultados, e excetuando o último frente ao Castors Braine, é verdade que têm sido diferenças pesadas. Mas nós não sentimos isso dentro de campo. Percebemos quando nos “perdemos”, mas até batemo-no de igual para igual. Claro que os nossos adversários são mais experientes nestas andanças. Eu sou das jogadoras mais experientes da equippa, e esta é a minha terceira experiência na EuroCup. Sentimos que somos capazes, que podemos trazer para casa uma vitória. Tento passar a minha experiência às minhas colegas, mas eu própria sou diferente da Márcia de há dois anos, e eu também recebo conhecimento das minhas colegas”, termina.

Num feriado do 1 de novembro com várias equipas portuguesas em ação, uma delas será o SL Benfica na EuroCup Women.

As “encarnadas” jogam na Bélgica, no reduto do Basket Namur Capitale, a partir das 19h30.

O Benfica procura o primeiro triunfo nesta edição da prova, sendo que no passado dia 12 de outubro perdeu (52-60) na receção à turma belga. As “águias” vivem um bom momento na Liga Betclic Feminina, com três triunfos consecutivos.

Essa foi, aliás, a vitória até ao momento do Namur na EuroCup Women, equipa que no seu campeonato conta com cinco vitórias e uma derrota. De referir que representam as suas cores a atleta Carolina Rodrigues, internacional portuguesa proveniente, precisamente, do Benfica, e o treinador José Araújo.

Na antevisão do encontro, em declarações prestadas aos meios de comunicação do Benfica, Artémis Afonso, jogadora da turma da Luz afirmou o seguinte: “Vai ser uma partida difícil, bastante competitiva. O Namur conhece bem o Benfica. Queremos sair de lá com uma vitória. As vitórias motivam-nos, começamos a mostrar o nosso trabalho dentro do campo e isso reflete-se nos resultados. Na Europa queremos fazer igual”, vincou.

O GDESSA Barreiro perdeu (63-71) na receção ao Castors Braine, na terceira jornada da fase de grupos da EuroCup Women.

As anfitriãs até entraram a vencer, mas o vice-campeão belga reagiu e nunca mais teve de correr atrás do prejuízo.

Ao intervalo, o GDESSA encontrava-se a 13 pontos (33-46) de distância, mas a formação lusa subiu de rendimento no regresso dos balneários.

Já no último quarto, com um parcial de 10-0, o emblema da margem sul do Tejo chegou a colocar-se a apenas seis pontos (56-62) do Castors Braine, que acabou por resistir.

O GDESSA apontou oito triplos, converteu cinco dos sete lances livres a seu favor e mostrou agressividade defensiva que se traduziu em 11 roubos de bola e 24 turnovers do adversário. Contudo, a equipa portuguesa perdeu a luta das tabelas, principalmente no ressalto defensivo (13-31).

No capítulo individual, no GDESSA, sinal mais para as exibições de Ahlana Smith (20pts, 4/6 3P, 1res, 3ast, 3rb), Márcia da Costa Robalo (19pts, 5/10 2P, 3/3 LL, 4res,, 3ast) e Krystal Freeman (10pts, 5/9 2P, 3res, 1ast, 4rb).

As campeãs nacionais, que ainda procuram o primeiro triunfo na prova, voltam a entrar em ação na mesma daqui a uma semana, a 1 de novembro (19h), no reduto do London Lions.

Esta quarta-feira (20h, transmissão na FPBtv, cujo acesso é gratuito), o GDESSA Barreiro recebe as belgas do Castors Braine na terceira jornada da fase de grupos da EuroCup Women.

O campeão nacional apresenta, até ao momento, duas derrotas, enquanto o seu adversário ganhou na ronda inaugural, tendo perdido há uma semana.

Nos respetivos campeonatos, o GDESSA não jogou no último fim de semana. A formação da margem sul do Tejo conta com três vitórias e uma derrota. Já o Castors Braine ainda tem um registo invencível na liga belga, decorridas cinco jornadas.

De referir que o Castors Braine foi finalista vencido do seu campeonato nas duas últimas temporadas.

Na antecâmara desta partida falámos com Maianca Umabano, atleta do GDESSA, que analisou este adversário: “Pelo que apurámos dos outros jogos, parece uma equipa bastante intensa dos dois lados do campo. Muito lutadora e agressiva e com grandes percentagens de lançamentos”, traçou o perfil.

Para a extremo, há ainda muita margem de evolução no emblema do Barreiro: “Acho que temos de melhorar em muitos aspetos. Ainda estamos no início da época e nota-se claramente isso na equipa. Temos várias aspetos defensivos e ofensivos que vão ser melhorados ao longo da época e com mais treinos de equipa. todos os desafios são bons para sairmos todas individualmente e como equipa da nossa zona de conforto. Estamos a jogar a uma intensidade e com equipas com muita qualidade, o que nos permite, para além de jogar, aprender também”, afirmou.

O GDESSA não jogou no passado fim de semana, algo que pode beneficiar a equipa, segundo a internacional portuguesa, que não atira a toalha ao chão, apesar das duas derrotas na prova: “Não ter um jogo poucos dias antes deixa-nos um pouco mais “frescas”, visto que o calendário de jogos tem sido maior do que o habitual. Claro que é muito difícil alcançar o primeiro objetivo, que era passar à próxima fase, mas acima de tudo deixar uma boa imagem da equipa e do clube e crescemos ao longo dos jogos!, concluiu.

O GDESSA Barreiro tem pela frente, esta quarta-feira (17h30), a segunda jornada da fase de grupos da EuroCup Women. A partida vai ser transmitida, em direto, no canal de YouTube da FIBA.

As campeãs nacionais jogam na Alemanha frente ao Rutronik Stars Keltern, equipa que na primeira ronda perdeu por 80-74 contra as belgas do Castors Braine. Recordamos que há uma semana, também o GDESSA saiu derrotado (55-91) na condição de anfitrião, diante do London Lions.

O opositor germânico é o atual campeão daquele país e segue invencível na liga, com três vitórias em outros tantos jogos.

Em jeito de antevisão deste encontro, Emília Ferreira, jogadora internacional portuguesa ao serviço do GDESSA, analisa o adversário: “O Rutronik parece-me ser uma equipa bastante rápida na sua organização de jogo. É uma formação bastante física, com postes altas, e tem equilíbrio no jogo interior e exterior”, examinou.

A extremo-poste recordou a derrota na jornada inaugural e salienta o espírito de trabalho do grupo de trabalho: “Sabíamos que ia ser um jogo duro, mas não esperávamos esse desfecho. Não estamos habituadas ao nível de jogo que equipa londrina nos impôs e, por consequência, tivemos situações em que não conseguimos tomar boas decisões. É verdade que estamos a passar uma fase menos boa, tanto na Liga como nas competições europeias, mas o trabalho árduo é diário e temos melhorado na nossa disciplina e rigor a cada semana. Já tivemos a oportunidade de ver situações em que a equipa não esteve no seu melhor e seguimos trabalhando”, afirma.

A atleta de 27 anos desvaloriza o facto do Rutronik também ter perdido há uma semana: “Não sentimos que o facto de terem perdido, também na primeira jornada, faça com que este jogo seja mais importante. Sentimos sim, comparado com o primeiro jogo, que temos equipa para jogar de igual para igual com as alemãs e que temos possibilidades de vencer, mas tudo depende de nós”, vinca.

De regresso esta temporada ao GDESSA, Emília Ferreira não esconde o carinho pelo clube: “Claro que é sempre bom voltar a um sítio que já conhecemos e em que sabemos as rotinas. Para mim parece que nem estive tanto tempo for, e essa sensação só me traz recordações de como é trabalhar num clube que é considerado família. O GDESSA é, e será sempre, a minha casa. Relativamente à minha experiência internacional, penso que é uma mais-valia. Tive a oportunidade de jogar competições europeias há uns anos pelo GDESSA, mas na altura ainda era um pouco imatura. Hoje em dia já vejo as coisas de forma diferente, nomeadamente perceber que podemos competir de igual para igual com qualquer equipa, sem medos”, termina.

O jogo também pode ser visto aqui:

Na segunda jornada da fase de grupos da EuroCup Women, o SL Benfica perdeu por 73-52 no reduto do Caledonia Gladiators.

A primeira parte pautou-se pelo equilíbrio, o que se traduziu numa igualdade a 33 pontos ao intervalo.

Mas no regresso dos balneários, a formação escocesa disparou no marcador graças a parciais de 17-7 e 23-12.

Ao nível do lançamento, a eficácia de ambas as equipas foi semelhante, mas o Benfica acabou por perder a luta das tabelas (28 ressaltos contra 45 do Caledonia) e nas assistências (13 das “águias” e 22 das britânicas).

Em termos individuais, no Benfica, Keilanei Cooper (18pts, 6/11 2P, 2res, 2ast, 1dl) teve sinal mais.

A equipa portuguesa, com este resultado, regista duas derrotas em outros tantos jogos. Na próxima ronda, no dia 26 (20h30), o Benfica recebe as israelitas do Elitzur Landco Ramla.