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Sportiva adianta-se na luta pelo título

O Sportiva AZORISHOTELS recebeu e venceu o SL Benfica, por 64-60, no Jogo 1 da final da Liga Betclic Feminina. O conjunto açoriano leva a decisão do título para Lisboa, onde estão marcados o segundo e, caso seja necessário, terceiro jogo.

Depois de um primeiro quarto marcado pelo equilíbrio, a formação do continente entrou a todo o gás no segundo período e conseguiu abrir um “fosso” que chegou a ser de 19 pontos. Com um parcial de 25-9, as comandadas de Eugénio Rodrigues recolheram ao balneário a vencer por 42-25.

O intervalo acabou por fazer bem à equipa da casa. Com vantagem no lançamento exterior e na luta das tabelas, o emblema açoriano reagiu durante o terceiro quarto e, com um parcial de 25-8, passou para a frente do marcador.

As duas equipas entraram para o derradeiro período com uma igualdade a 50 e dez minutos para encontrar o vencedor. Depois de um período de menor eficácia ofensiva, foi o Sportiva quem mostrou sangue-frio e segurou o triunfo no primeiro jogo da final da Liga Betclic Feminina época 2021/2022.

Raquel Laneiro (11pts, 7res, 4ast, 3rb), Simone Costa (16pts, 3res, 2dl) e Licinara Bispo (10pts, 9res, 2ast) comandaram a equipa da casa, enquanto Raphaella Monteiro (21pts, 9res, 1ast, 5rb), Mariana Silva (12pts, 3res, 1rb) e Ana Carolina Rodrigues (12pts, 1res, 3ast, 4rb) foram as mais esclarecidas nas lisboetas.

 


Discussão do título da Liga Betclic Feminina abre este domingo

A final da Liga Betclic Feminina arranca este domingo (11h30, menos uma hora nos Açores, transmissão na FPBtv e n’A Bola TV), num duelo entre Sportiva AzorisHotels e SL Benfica, naquela que é a repetição do embate decisivo da temporada passada.

Estivemos à conversa com Nausia Woolfolk e Raphaella Monteiro, jogadoras muito influentes na manobra das açorianas e das “encarnadas”, respetivamente, sobre uma final disputada à melhor de três jogos.

No Sportiva, Nausia Woolfolk salienta a maior virtude das “águias”: “O Benfica é uma equipa forte nos ressaltos, luta muito nas tabelas”, afirma.

A jogadora de 24 anos dá a receita para que a formação insular arranque da melhor forma na luta pelo título: “Temos de baixar o ritmo, porque o Benfica gosta de jogar rapidamente, assim como necessitamos de maior agressividade na luta das tabelas”, analisa.

Woolfolk destaca o momento positivo do Sportiva: “Penso que nunca estivemos com tanta confiança como agora, o nível de confiança é muito alto. Estamos motivadas e muito determinadas”, vinca.

A atleta norte-americana antecipa uma grande final: “A final do ano passado não vai para além de mais um fator de motivação para mim, assim como para as outras jogadoras que estiveram presentes na altura. Isso deixa-nos ainda mais preparadas para jogar e para dar tudo aquilo que temos em campo. Vai ser uma final muito intensa, uma batalha. Mas o Sportiva está pronto”, garante.

Relativamente ao Benfica, Raphaella Monteiro mostra-se consciente do grau de dificuldade da partida: “Esta final reúne as duas melhores equipas portuguesas. O Sportiva tem um jogo interior muito forte e sabemos que vamos ter uma disputa intensa nas tabelas. Jogar em casa dá sempre confiança, mas não vamos menos prontas para o primeiro jogo, sabemos da sua importância”, afirma.

A internacional brasileira elenca os aspetos mais importantes para que o Benfica se sagre bicampeão: “Para conquistarmos o título teremos de ser sempre ofensivas, defender muito e não relaxar nos ressaltos. Os detalhes vão fazer muito a diferença”, projeta.

O Benfica pode “fazer o pleno”, conquistando todas as provas desta temporada, mas Raphaella Monteiro diz que a motivação já existia: “A motivação precisa de vir de dentro e isso nos já temos. Vamos juntar isso à nossa vontade de ganhar, assim podemos sair de lá com nosso objetivo, que é a vitória”, diz.

Quando convidada a responder sobre a possibilidade de ser a MVP da final, juntando esse título individual aos já obtidos na Supertaça, Taça de Portugal e Taça Federação, a atleta de 27 anos responde da seguinte forma: “O meu objetivo é sempre ser melhor do que ontem e ajudar a minha equipa a vencer e crescer. Se me sagrar a MVP pela quarta vez, tudo ótimo, vamos estar todas satisfeitas no final da época”, conclui.


Benfica e Sportiva reeditam final da época passada

O SL Benfica e o Sportiva AzorisHotels voltaram a ultrapassar o GDESSA Barreiro e a AD Vagos, respetivamente, e assim marcam encontro na final da Liga Betclic Feminina, na reedição do embate decisivo da temporada passada, que acabou por sorrir ao clube da Luz.

O SL Benfica somou mais um triunfo frente ao GDESSA, agora por 75-57. As “águias” não estiveram pelos ajustes e colocaram-se em ótima posição para ganhar na primeira parte, graças a parciais de 21-11 e 24-5. No regresso dos balneários, o emblema da margem sul do Tejo melhorou de rendimento e diminuiu distâncias, embora não perigando a liderança “encarnada”. O Benfica registou 50% de eficácia da linha de dois pontos, levou a melhor na luta das tabelas (48-30 em ressaltos) e nas assistências (24-15, tendo como principais figuras Mariana Silva (20pts, 2res, 2rb), Taylor Peacocke (12pts, 2res, 2ast), Candela Gentinetta (11pts, 15res, 2ast, 1dl) e Raphaella Monteiro (10pts, 11res, 2ast, 3dl). Num encontro em que cada equipa apontou nove triplos, o GDESSA obteve 13 roubos de bola, contra cinco do adversário, e contribuiu para os 19 turnovers das anfitriãs. Pelas cores da turma do Barreiro sobressaíram Márcia Costa (14pts, 2res, 7ast, 7rb, 1dl), Maianca Umabano (13pts, 3res, 1ast, 1rb, 1dl) e Letícia Josefino (12pts, 8res, 1ast, 1rb).

Em Ponta Delgada, o Sportiva não permitiu veleidades ao Vagos, e levou a melhor por 72-52. A partir do segundo quarto, para nunca mais largar, a turma açoriana dispôs de uma vantagem sempre acima da dezena de pontos. Com parciais de 21-12, 14-10, 23-18 e 14-12, o o conjunto insular assegurou um triunfo seguro e alicerçado em 53% de eficiência na hora de lançar de dois pontos, sete triplos, 41 ressaltos e 20 assistências, assim como nas prestações de Raquel Laneiro (15pts, 6res, 6ast), Emília Ferreira (15pts, 1res, 1ast), Licinara Bispo (12pts, 6res, 2ast) e Nausia Woolfolk (11pts, 11res, 4ast, 5rb, 1dl). Por seu turno, no Vagos, saliência em termos individuais para Martha Burse (15pts, 1ast, 2rb, 1dl) e Devon Brookshire (10pts, 7res, 1rb).


Benfica e GDESSA em novo duelo nos playoffs da Liga Betclic Feminina

SL Benfica e GDESSA Barreiro encontram-se este sábado (11h, transmissão na FPBtv e n’A Bola TV), naquele que é o segundo jogo da meia-final dos playoffs da Liga Betclic Feminina. No primeiro duelo da eliminatória, o triunfo sorriu às “encarnadas”, pelo que o Benfica está a uma vitória de alcançar a final da prova, enquanto o conjunto da margem sul do Tejo procura levar a questão para a partida decisiva, marcada para domingo (11h).

Laura Ferreira e Maianca Umabano, jogadoras das “águias” e do GDESSA, respetivamente, anteviram este grande embate.

Do lado benfiquista, Laura Ferreira lança apelos à equipa: “As chaves para a resolução deste jogo assentam nas bases que temos vindo a criar desde o início da época. Temos de confiar no trabalho até aqui realizado e, obviamente, que a leitura do jogo e a cooperação entre equipas são peças essenciais. É imprescindível estarmos todas na mesma página, devemos melhorar a nossa interligação na defesa e ter mais serenidade no ataque”, analisa.

O Benfica levou a melhor nos cinco duelos anteriores frente ao GDESSA, esta temporada, mas a internacional portuguesa não releva esse facto: “O basquetebol não é um jogo que possa ser decidido por favoritismo. Todos os jogos se mostraram bastante renhidos. O GDESSA é uma equipa muito coesa, com jogadoras com muita experiência e que jogam juntas há muito tempo, tudo isto contribui para uma ótima equipa”, alerta.

Para Laura Ferreira, no Benfica não há obsessão com a possibilidade de se conquistarem todos os troféus desta época: “Fazer o pleno não é algo que esteja permanentemente presente no nosso pensamento, o nosso principal foco é melhorar enquanto equipa e jogadoras, mas é muito gratificante e motivador ter o reconhecimento do nosso trabalho com as vitórias”, afirma.

As “encarnadas” passaram por um susto na eliminatória anterior, ao perderem o primeiro jogo diante do Vitória SC, e Laura Ferreira salienta que não existem formações imbatíveis: “Não existem equipas invencíveis. Mais uma vez o nosso foco deve ser o nosso progresso enquanto equipa e garantir que deixamos tudo dentro de campo”, finaliza.

No GDESSA, Maianca Umabano dá a receita para que o cenário frente ao Benfica se altere: “Temos de melhorar nos ressaltos. O equilíbrio nas duas tabelas tem sido um dos nossos pontos fracos e se quisermos ganhar temos de nos focar mais na luta dos ressaltos”, vinca.

A atleta de 24 anos “pede” consistência: “Como disse anteriormente, não temos conseguido equilibrar os ressaltos, o que lhes permite vários segundos lançamentos, obrigando-nos também a defender durante muito tempo e impedindo as nossas transições rápidas. Se conseguirmos ser mais consistentes na defesa e no ressalto, certamente vamos ser felizes no sábado”, diz.

O GDESSA é obrigado a ganhar esta segunda partida, mas Umabano enaltece o lado positivo da pressão: “A pressão faz parte do jogo e só aumenta a adrenalina. Estamos prontas para jogar, continuar a trabalhar e fazer o que tão bem fazemos”, garante.

A turma do Barreiro já disputou duas finais esta época, precisamente face ao Benfica, acabando por sair derrotada. Umabano deixa o desejo para que a situação mude na Liga: “Tem sido uma temporada agridoce. É bom estar presente nos pontos altos das competições, mas como bem sabemos finais são para se ganhar também. Conseguimos coisas boas, mas não estamos 100% satisfeitas ainda. Queremos mais e trabalhamos para isso mesmo”, conclui.


Vagos recebe Sportiva no primeiro jogo das “meias”

AD Vagos e Sportiva AZORISHOTELS medem forças no primeiro encontro da meia-final da Liga Betclic Feminina, um jogo com transmissão na FPBtv e início marcado para as 11 horas.

Na antecâmara do embate, a FPB falou com Susana Carvalheira, da equipa da casa, e Raquel Laneiro, das açorianas.

“Estamos numa fase ascendente da época, o que é ótimo, para juntas enfrentarmos os desafios que aí vêm”, afirma Susana Carvalheira, poste do emblema de Aveiro. O Vagos terminou a fase regular da Liga na terceira posição e contabiliza seis triunfos nos últimos sete jogos. “Este é um Vagos forte, com a ambição de deixar uma marca e alcançar a final”, explica.

A equipa da casa bateu o seu adversário de amanhã nas duas últimas ocasiões. Contudo, Susana considera que esse fator não dá favoritismo acrescido: “São circunstâncias totalmente diferentes. Nos playoffs tudo pode acontecer e certamente será um jogo que vai demonstrar a qualidade de ambas as equipas”, considera.

Quanto ao seu oponente, a internacional portuguesa destaca a qualidade apresentada: “Têm uma equipa completa, com um bom equilíbrio interior e exterior que as capacita para diferentes momentos do jogo. O seu talento individual traz uma adversidade diferente”, assevera.

Raquel Laneiro, atleta do Sportiva, confessa que não foi uma época fácil, mas que a equipa chega a esta fase da temporada em crescendo: “Tendo em consideração algumas contrariedades por que passámos, tivemos alguns percalços, mas fizemos bons jogos esta época e terminámos a fase regular em 2.º lugar. Sentimos que somos uma equipa competitiva e em crescendo”, atesta.

“O plantel do Vagos tem várias jogadoras portuguesas que jogam juntas há muito tempo e três estrangeiras de qualidade, o que torna a combinação entre jogo interior e exterior um dos seus pontos mais fortes”, explana.

Para a internacional portuguesa: “Agora é olhar para a frente. Estamos nas meias-finais e na luta pelo campeonato”, conclui.


Benfica fica a um triunfo da final da Liga Betclic Feminina

No primeiro jogo da meia-final da Liga Betclic Feminina entre GDESSA Barreiro e SL Benfica, as “águias” levaram a melhor graças a um resultado de 71-65. O Benfica fica assim a um triunfo da final da competição.

Na reedição das finais da Taça de Portugal e Taça Federação, as “encarnadas” acabaram por liderar o marcador durante grande parte do encontro, depois de um primeiro quarto equilibrado. Já na reta final do embate, o GDESSA ainda se aproximou e chegou a estar a apenas quatro pontos de distância, mas o Benfica acabou por sorrir, num jogo em registou 52% de eficácia da linha dois pontos (23/44), convertendo 13 dos seus 14 lances livres, além da supremacia na luta das tabelas (26-43 em ressaltos). Em termos individuais, do lado benfiquista, destacaram-se Candela Gentinetta (16pts, 11res, 1ast, 8/10 L2P), Raphaella Monteiro (16pts, 7res, 3ast, 1dl), Laura Ferreira (11pts, 5res, 1ast) e Carolina Rodrigues (10pts, 1res, 2ast, 1rb).

Por seu turno, no GDESSA, que apontou 9 triplos e roubou por 10 vezes a bola ao adversário, contribuindo para os seus 21 turnovers, destacaram-se Márcia Costa (19pts, 3res, 3ast, 2rb, 1dl), Maianca Umabano (16pts, 6res, 5ast) e Letícia Josefino (11pts, 6res, 5rb).


Benfica assegura lugar na meia-final da Liga

O SL Benfica garantiu um lugar nas meias-finais da Liga Betclic Feminina após receber e vencer o Vitória SC (65-54) na “negra”.

O jogo decisivo começou por mostrar um Vitória SC mais forte, já que a equipa vimaranense conseguiu manter-se na liderança do encontro durante a grande maioria do 1.º quarto. Apesar da boa entrada das forasteiras, a formação da casa conseguiu operar a reviravolta no marcador e foi para o 2.º quarto com a vantagem mínima (19-18).

O equilíbrio no jogo manteve-se e o Vitória regressou à dianteira da partida conseguindo ir para o tempo de descanso a vencer (30-32). No regresso dos balneários o jogo seguiu a mesma toada, tendo apenas mudado nos últimos dez minutos com o Benfica a sobrepor-se às minhotas depois de aplicar um parcial de 21-7. A diferença no último quarto foi determinante já que o Benfica descolou no marcador e fixou o resultado final em 65-54, garantindo a passagem às “meias” do playoff.

Raphaella Monteiro (17pts, 10res, 3ast, 2rb, 2dl), Ana Carolina Rodrigues (13pts, 5res, 4ast) e Laura Ferreira (11pts, 2res, 1ast, 3rb) lideraram as “encarnadas”, enquanto Filipa Barros (13pts, 2res, 1ast, 2rb), Kahlia Lawrence (13pts, 4res, 1ast) e Sara Ressurreição (11pts, 5res, 4ast, 2rb) foram as mais esclarecidas nas vimaranenses.


GDESSA, Sportiva e Vagos asseguram “meias” da Liga Betclic Feminina

Sábado de grandes decisões na Liga Betclic Feminina, com o GDESSA Barreiro, Sportiva AzorisHotels e AD Vagos a assegurarem a qualificação para as meias-finais dos playoffs, depois do segundo triunfo em outros tantos jogos. Por seu turno, o SL Benfica empatou a eliminatória frente ao Vitória SC e leva a questão para uma terceira partida, este domingo (12h).

Já o CD Escola Francisco Franco voltou a ultrapassar o Olivais Futebol Clube, no playout, e garantiu a permanência, enquanto a turma conimbricense desceu à 1.ª Divisão.

 

Playoffs

O GDESSA superou o Esgueira Aveiro OLI por 64-58, numa partida equilibrada e durante a qual as equipas alternaram entre si no comando do resultado. Depois da turma forasteira liderar (15-20) o primeiro quarto, as anfitriãs reagiram e aplicaram um parcial de 21-10. No segundo tempo a toada manteve-se, com o Esgueira na dianteira do resultado (57-58) a 2:46 do soar da buzina, só que o GDESSA acelerou e com um parcial de 7-0 fechou a questão. O conjunto da margem sul do Tejo converteu oito triplos, contra um do adversário, e teve como principais figuras Maianca Umabano (17pts, 5res, 1ast, 1dl), Leonor Serralheiro (16pts, 6res, 4ast, 2rb) e Márcia Costa (14pts, 10res, 6ast), enquanto no emblema de Aveiro, mais forte na luta das tabelas (51 ressaltos contra 42 do adversário), sobressaíram Trudy Walker-Benjamin (25pts, 10res) e Vashti Hill (21pts, 16res, 1ast).

Em Ponta Delgada, o Sportiva levou a melhor sobre a Quinta dos Lombos por 73-61. Depois de uma primeira parte nivelada, e que terminou com a equipa de Carcavelos na frente (27-29), as donas da casa encetaram um parcial de 24-11 que se revelaria decisivo para o desfecho final. O Sportiva foi mais eficaz da linha de dois pontos (18/31 – 21/55), não tremeu uma vez sequer nos lances livres (16/16) e conquistou 48 ressaltos contra 33 dos Lombos, num encontro em que beneficiou das exibições de Nausia Woolfolk (27pts, 13res, 6ast, 2rb, 2dl) e Licinara Bispo (16pts, 18res, 1rb). Do lado dos Lombos, sinal mais para Letícia Rodrigues (13pts, 3res, 3ast), Mariana Carvalho (13pts, 2res, 3ast, 1rb) e Ndioma Kane (10res).

O Vagos suplantou (81-53) o CAB, num resultado final que se deve bastante à inspiração das donas da casa no terceiro quarto, que se traduziu num parcial de 28-8. Mais certeiro a lançar de dois pontos (25/46 – 15/40), com um número superior de ressaltos ganhos (44-32) e com o dobro das assistências (24-12), o Vagos teve como melhores em campo Devon Brookshire (27pts, 4res), Martha Burse (14pts, 6res, 8ast, 4rb) e Rita Oliveira (12pts, 2rb), ao passo que no CAB deram nas vistas Carolina Bernardeco (11pts, 4res, 4ast, 2rb), Isabel Berenguer (11pts, 1res, 2ast, 1rb) e Laura Silva (10pts, 6res, 1ast).

Na Luz, o Benfica superiorizou-se ao Vitória SC por 77-58. Após um quarto inaugural equilibrado e no qual a turma minhota teve momentos na liderança do resultado, as “encarnadas” não mais se viram a correr atrás do prejuízo e nos derradeiros dez minutos a sua vantagem baixar da dezena de pontos. O Benfica obteve 50 ressaltos e tirou proveito das prestações de Raphaella Monteiro (25pts, 15res, 2ast, 2rb), Carolina Rodrigues (12pts, 1res, 2ast, 2rb, 1dl), Mariana Silva (11pts, 2res, 1ast) e Candela Gentinetta (10pts, 2res), enquanto no Vitória despontaram Kourtni Perry (16pts, 9res, 1ast, 1rb), Filipa Barros (10pts, 2res, 2ast, 1rb, 1dl) e Kahlia Lawrence (10pts, 5res, 1ast).

 

Playout

Depois de um triunfo por 62-55 no jogo 1, em Coimbra, a Escola Francisco Franco voltou a sorrir (77-67) diante do Olivais. Desde cedo a equipa madeirense se isolou na liderança, com o avanço a chegar a ser de 18 pontos (55-37), mas a formação da cidade dos estudantes ainda reduziu distâncias. A Escola Francisco Franco registou 61% de eficácia da linha de dois pontos (24/39) e viu destacar-se pelas suas cores Katherine Andersen (26pts, 7res, 1rb, 2dl), Dayna Rouse (23pts, 7res, 3ast, 2rb), Cristina Freitas (11pts, 4res, 2rb) e Chana Paxixe (10pts, 4res, 2ast), enquanto no Olivais assumiram importância Eva Carregosa (20pts, 3res, 1ast, 2rb), Mariana Garrido (11pts, 2res, 1ast, 1rb) e Sofia Pinheiro (11pts, 3res, 1ast).


GDESSA em vantagem recebe Esgueira à procura do terceiro jogo

Os playoffs da Liga Betclic Feminina regressam este sábado, com GDESSA Barreiro e Esgueira Aveiro OLI a medirem forças no segundo jogo da eliminatória, agendado para as 15 horas deste sábado (transmissão na FPBtv). Há uma semana, o emblema da margem sul do Tejo levou a melhor em Aveiro por 86-78 e por isso está um triunfo de alcançar as meias-finais, enquanto o Esgueira procura levar a decisão para um terceiro duelo.

Em jeito de antevisão deste embate falámos com Letícia Josefino e Vashti Hill, atletas importantes ao serviço do GDESSA e Esgueira, respetivamente.

No GDESSA, Letícia Josefino analisa o adversário: “O Esgueira faz uma pressão muito perigosa a campo inteiro, é uma equipa agressiva na marcação. Temos que defender bem durante os 40 minutos, porque sabemos que o Esgueira tem uma equipa que consegue, em segundos, recuperar de momentos menos bons durante o jogo”, afirma.

A poste brasileira define um momento-chave desta temporada para o conjunto do Barreiro: “Penso que tivemos um ponto de viragem (lesão prolongada de uma jogadora importante na equipa) que nos uniu como equipa e que nos fez dar o salto. A partir daí começámos a ser mais dinâmicas e consistentes, algo que mantivemos até agora e que nos tem permitido estar nos pontos altos da temporada. Mas trabalhamos e acreditamos que os melhores momentos ainda estão por vir”, refere.

O GDESSA está a uma vitória das “meias” do campeonato e foi o finalista da Taça de Portugal e Taça Federação, e por isso Letícia Josefino mostra-se confiante: “Acredito que começamos a perfilar-nos como um dos maiores candidatos ao título. Temos provado a muitas pessoas a qualidade que esta equipa tem. Precisamos de ajustar alguns detalhes, mas de certeza de que é esse o pensamento da equipa”, diz.

A atleta de 24 anos não poupa nos elogios ao grupo de trabalho: “Esta experiência no GDESSA tem sido muito boa, por estar a jogar ao lado de atletas de renome como a Márcia Costa, Sofia Ramalho e outras. A equipa tem-me ajudado muito a melhorar a qualidade do meu basquetebol. A competitividade nos treinos faz-nos querer melhorar todos os dias”, finaliza.

Por seu turno, Vashti Hill traça o perfil do opositor: “O GDESSA tem uma equipa muito boa, lança bem a bola e tem jogadoras de qualidade em zonas interiores. Trabalha bem de forma coletiva e consegue manter boas vantagens se alcançar a liderança do marcador. Para vencermos o GDESSA temos de ser intensas e limitar os nossos erros”, aponta.

A extremo-poste norte-americana dá a receita para que o Esgueira “sobreviva” na eliminatória: “Temos de jogar como sabemos, aproveitando os nossos pontos fortes. Não podemos deixar que a pressão nos afete, temos de seguir o nosso plano e jogar com o coração. Se o fizermos, teremos sucesso”, garante.

Para Vashti Hill, o Esgueira ainda tem uma palavra forte a dizer na competição: “Apesar de sermos estreantes na Liga, sinto que temos hipóteses de conquistar o título. Temos de ser confiantes. Somos uma grande equipa e conquistámos o direito de estar aqui, somos respeitadas”, vinca.

Na sua primeira temporada no basquetebol português, a jogadora de 24 anos é a voz da felicidade ao falar do seu clube: “Tem sido um percurso incrível aqui no Esgueira. Aproveitei cada momento para conhecer as minhas colegas e treinadores enquanto jogava o desporto que amo. Fui uma abençoada por poder fazer parte de uma equipa muito talentosa, composta por pessoas muito especiais. Todas as colegas e equipa técnica deram-se sempre muito apoio e motivação, o que foi extremamente importante para eu melhorar como jogadora. Sou verdadeiramente grata por estar no Esgueira”, enaltece.


Francisco Franco mais perto da manutenção na Liga Betclic Feminina

No primeiro jogo do playout de manutenção no escalão principal do basquetebol feminino em Portugal, o CDE Francisco Franco bateu o Olivais FC (62-55) e está a um triunfo de se manter na Liga Betclic Feminina.

Numa partida onde nenhuma equipa apresentou grande eficácia de lançamento (30% e 32%), o primeiro quarto viu várias oscilações na liderança do marcador, com as duas formações a assumirem a dianteira. Contudo, foi o conjunto madeirense quem mostrou sangue-frio para se distanciar no segundo período e fugir com o triunfo, em parte graças à vantagem do lançamento de três pontos.

Raquel Alves (21pts, 6res, 3ast, 2rb) e Flávia Santos (9pts, 15res, 1ast, 2rb) lideraram a equipa da casa, enquanto Dayna Rouse (22pts, 10res, 2ast) e Katherine Andersen (14pts, 5res, 4ast, 2rb) comandaram o Francisco Franco.


Vitória aplica primeira derrota da época ao Benfica

No primeiro jogo da eliminatória, o Vitória SC bateu o SL Benfica por 80-72 e está a uma vitória das meias-finais da Liga Betclic Feminina.

Num embate pautado pelo equilíbrio, a equipa da casa entrou melhor, mas viu as visitantes responder. Os conjuntos trocaram lideranças durante os dois primeiros quartos, nunca ultrapassando os oito pontos de diferença, e ao intervalo o marcador assinalava 44-42 para as vimaranenses. O Vitória voltou melhor do descanso e conseguiu distanciar-se ao longo do terceiro período (parcial de 19-13), o que foi fundamental para o desfecho do encontro.

Kahlia Lawrence (31pts, 6res, 3ast, 2rb) foi a mais esclarecida no emblema de Guimarães, seguida de Maria Oliveira (10pts, 8res). Já nas “águias”, que sofrem a primeira derrota da temporada após 30 triunfos consecutivos, Raphaella Monteiro (14pts, 4res, 2ast), Candela Gentinetta (12pts, 8res, 2ast, 1dl) e Laura Ferreira (10pts, 10res, 2ast, 1rb) ultrapassaram a marca dos dez pontos marcados.

 

Em Carcavelos, o Sportiva AZORISHOTELS ultrapassou a Quinta dos Lombos (66-53) e está em vantagem nos quartos de final. Numa partida que sorriu para as insulares, foi a equipa da casa quem dominou os primeiros vinte minutos e chegou a vencer por 13 pontos. Contudo, o conjunto açoriano reagiu ainda antes do intervalo e conseguiu passar para a liderança, de onde não mais saiu.

O nível ofensivo da partida caiu ligeiramente no terceiro e quarto períodos, com o Sportiva a controlar os ritmos de jogo e a aumentar a diferença até final. Leticia Rodrigues (12pts, 11res, 1ast, 1rb, 1dl) e Mariana Carvalho (11pts, 4res, 6ast, 1rb) evidenciaram-se na Quinta dos Lombos, enquanto Nausia Woolfolk (22pts, 7res, 4ast, 2rb) e Raquel Laneiro (15pts, 6res, 2ast, 2rb) lideraram as visitantes.


Vagos e GDESSA ficam a um triunfo das “meias” da Liga Betclic Feminina

Nos jogos que marcaram o início dos playoffs da Liga Betclic Feminina, cujas eliminatórias são disputadas à melhor de três partidas, a AD Vagos ganhou no reduto do CAB Madeira por 69-65 e ficou a um triunfo de alcançar as meias-finais, assim como o GDESSA Barreiro, que bateu o Esgueira Aveiro OLI por 86-78.

Na reedição de um dos encontros dos quartos de final da Taça Federação, que decorreu na última semana, o Vagos voltou a repetir a receita e bateu o CAB. Assistiu-se a um duelo equilibrado, com as equipas a alternarem no comando do marcador, sendo que ao intervalo o conjunto forasteiro dispunha de um avanço de quatro pontos (35-31). A imprevisibilidade manteve-se no regresso dos balneários, até que um parcial de 11-0 para o Vagos, já nos últimos minutos, quase decidiu a questão. O emblema vaguense registou nove triplos, obteve 16 roubos de bola e teve como principais figuras Manuela Rios (19pts, 9res, 5ast, 4rb) e Martha Burse (18pts, 3res, 3ast, 1rb, 1dl). Por seu turno, na formação insular, mais eficaz da linha de dois pontos (13/30 – 43%), os destaques individuais foram Madison Torresin (17pts, 8res, 2ast, 2rb, 1dl) e Laura Silva (12pts, 3res, 1ast).

Por seu turno, o GDESSA arrancou um triunfo no reduto do Esgueira, numa partida em que esteve quase sempre na dianteira do resultado. O conjunto forasteiro aplicou um parcial de 24-15 nos 10 minutos iniciais e no segundo quarto chegou a ter uma vantagens de 16 pontos, mas as anfitriãs viriam a recuperar terreno e já no terceiro quarto alcançaram mesmo a igualdade (63-63). O GDESSA despertou e voltou para a frente, de forma definitiva, num jogo em que registou 51% de eficácia a lançar de dois pontos (20/39) e 11 triplos, tendo como maiores protagonistas Márcia Costa (28pts, 2res, 1ast, 7rb), Letícia Josefino (17pts, 8res, 1ast, 2rb) e Maianca Umabano (17pts, 1res, 4ast, 1rb). Do lado do Esgueira, que converteu 27 dos seus 28 lances livres, sobressaíram Trudy Walker-Benjamin (23pts, 12res, 3ast, 2rb), Gabriela Raimundo (13pts, 6res, 3ast), Ana Raimundo (12pts, 3res, 3ast, 4rb), Inês Ramos (11pts, 1res, 4ast, 2rb) e Vashti Nwagbaraocha (10pts, 8res, 2ast, 2rb, 1dl).

(em atualização)


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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