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“Quero ser campeão nacional e chegar à seleção”

No passado dia 20 de fevereiro, Salvador Victo tornou-se o jogador mais jovem de sempre a jogar no escalão máximo do basquetebol masculino português.

Com um minuto e 14 segundos para o final do encontro entre Imortal LUZiGÁS e Esgueira /AVEIRO/OLI, Luís Modesto decidiu colocar em campo o base que, aos 15 anos, 11 meses e 12 dias, fez história na Liga Placard.

“Foi como um prémio por tudo o que ele tem feito até agora na sua carreira desportiva, pelo tempo que tem dedicado, o treino e a sua evolução em termos individuais”, afirmou o técnico dos algarvios, que ressalvou tratar-se de um atleta muito jovem: “Ele tem 15 anos, ainda não tem capacidade para jogar na equipa sénior, mas tem uma margem de progressão muito grande e pode ser um jogador de topo a nível nacional”.

Um atleta que prima pela “perceção do jogo, que é muito boa para a sua posição”, Salvador Victo mostrou-se feliz pelo seu feito, mas consciente do trabalho que tem pela frente: “Foi um privilégio, quero sempre aprender mais e tenho colegas muito bons que me ajudam sempre. Agora é continuar a trabalhar”.

Com José Barbosa e Tymetrius Toney como referências, o base é claro quando questionado sobre os seus objetivos para o futuro: “Quero ser campeão nacional e chegar à seleção nacional”.

A estreia de Salvador não foi o primeiro caso de uma aposta na juventude na época 2020/21. A 13 de novembro de 2020, João Francisco Mota, na altura com 14 anos e dez meses, entrou em campo pelo Casino Ginásio numa partida da Taça de Portugal masculina.


Imortal retoma o caminho dos triunfos

Numa partida em atraso da 16.ª jornada da Liga Placard, o Imortal LUZiGÁS voltou às vitórias ao superar o Esgueira/Aveiro/OLI, fora de portas, por 76-54.

A formação algarvia liderou quase sempre as contas e acabou por definir, praticamente, o desfecho final do encontro graças a um parcial de 24-9 no terceiro quarto.

No Imortal, que revelou maior supremacia da linha de dois pontos (68%-41% em matéria de eficácia) e nos ressaltos (45-33), sobressaíram Tanner Omlid (27pts, 12res, 2ast, 1dl), Jalen Jeknins (18pts, 12res, 2ast, 1rb, 2dl) e DJ Fenner (16pts, 4res, 4ast, 1rb).

Já nos donos da casa evidenciaram-se Gustavo Teixeira (15pts, 2res, 4ast, 1rb, 1dl) e Kareem Brewton (15pts, 3res, 1ast, 3rb).


Esgueira procura manter bom momento de forma

Esgueira /AVEIRO/OLI e Imortal LUZiGÁS encontram-se este sábado, pelas 16h30, no encontro em atraso referente à 16.ª jornada da Liga Placard.

A FPB falou com Kareem Brewton, da equipa da casa, e Tyere Marshall, do conjunto algarvio, sobre a partida que tem transmissão na FPBtv.

Brewton chegou este ano a Portugal. Durante uma época atípica devido à situação pandémica, o base depressa se assumiu como uma das figuras do conjunto aveirense, e é atualmente o melhor marcador da equipa: “Eu só queria vencer jogos. Acho que isso acabou por se tornar numa das minhas funções, marcar, encontrar quem está livre. Tento fazer o que for preciso para conseguirmos vitórias”.

Depois de um início de época complicado – nove derrotas consecutivas a abrir o campeonato – a passagem de ano fez bem aos comandados de Pedro Costa, que contabilizam cinco vitórias e duas derrotas em 2021. “Temos treinado melhor, estamos mais focados e a química da equipa melhorou. Somos todos jovens e com a experiência de fazermos as coisas juntos, acho que estamos mais confortáveis uns com os outros”, afirma.

“É o Imortal, acho que vão jogar o seu jogo. Têm o DJ Fenner, o melhor marcador da liga, por isso temos que o abrandar, e acho que se fizermos isso então a vitória fica mais perto”, destaca Kareem. “Vai ser um jogo difícil, renhido, e temos que estar concentrados”.

Vindos de uma vitória moralizadora frente ao Vitória SC, o base norte-americano dá o plano para saírem com novo triunfo: “Se todos cumprirmos com os nossos papéis defensivos e estivermos juntos, vamos ficar bem. Quando defendemos juntos acho que somos uma equipa que assusta”.

No seu primeiro ano como profissional, Tyere Marshall tem sido peça basilar do Imortal. “Tenho aprendido e assimilado muito, tento ser uma esponja nos treinos ou mesmo nos jogos. E estou contente por estar na equipa em que estou porque eles têm sido muito pacientes e têm-me ensinado”, confessa.

Após a vitória frente ao Sporting CP, os algarvios perderam contra a UD Oliveirense e foram ultrapassados na classificação, mas Tyere acredita que o desaire pode ter um lado positivo: “Não protegemos a bola, mas foi um momento de aprendizagem. Acho que foi um bom jogo para aprendermos porque provavelmente vamos encontrá-los mais à frente na época”.

Quanto ao seu adversário deste fim de semana, o poste norte-americano afirma que a equipa não pode entrar desconcentrada: “Nesta liga, todas as equipas estão prontas para jogar, quer estejam no topo ou no fundo da classificação. Acho que vão ser agressivos e tentar fazer aquilo que outras equipas têm feito no passado contra nós”.

“Temos que limitar os seus ataques rápidos, as nossas perdas de bola, ser fortes no ressalto defensivo e no ressalto ofensivo”, adianta Tyere. “Há algumas coisas que sabemos que temos de fazer para podermos vencer, e temos que o fazer”.

 


Temidayo Yussuf arrebata mais um título de MVP Tissot

Na hora de olhar para a estatística individual da 18.ª jornada da Liga Placard, o destaque vai para Temidayo Yussuf, poste do Lusitânia Expert e jogador com mais valorização na prova. O atleta afro-americano obteve uma valorização de 38.5 (31pts, 10res, 5ast, 1rb, 1dl) na derrota (86-82) diante do FC Porto.

Quanto ao cinco ideal, Yussuf tem a companhia de Gustavo Teixeira (valorização de 32 – 23pts, 5res, 10ast, 3rb) e Aaron Bowen (valorização de 28 – 21pts, 9res, 5rb, 1dl), ambos do Esgueira/Aveiro/OLI, Paul Jorgensen (valorização de 26 – 23pts, 4res, 4ast), do CAB Madeira SAD, e Tyere Marshall (valorização de 33.5 – 22pts, 6res, 2ast, 4rb), do Imortal LUZiGÁS.


“Dragões” fecham 18.ª jornada com triunfo

O FC Porto encerrou a 18.ª jornada da Liga Placard ao receber e vencer o Lusitânia Expert por 86-82. Numa partida apenas decidida nos últimos segundos, o primeiro quarto foi pautado pelo equilíbrio entre as duas equipas. Com várias trocas de liderança, os visitantes saíram na frente após os dez minutos iniciais, mas os “dragões” responderam e conseguiram cavar um “fosso” de dez pontos que levaram para o descanso.

No segundo tempo o Lusitânia respondeu na mesma moeda e conseguiu limitar o conjunto da casa a apenas oito pontos, o que lhe permitiu passar para a frente à entrada do quarto e último período. Com a intensidade no máximo, ambas as equipas procuraram a vitória, mas nos momentos decisivos o FC Porto foi mais eficaz e saiu com o triunfo.

Eric Anderson Jr. (12pts, 12res, 1ast), Jalen Riley (23pts, 3res, 3ast), Pedro Pinto (13pts, 1res, 6ast) e Vladyslav Voytso (12pts, 3res, 3ast, 2rb, 1dl) foram os destaques dos “azuis-e-brancos”, enquanto que do lado dos açorianos, Rasaq Yussuf (31pts, 10res, 5ast, 1rb, 1dl), Render Woods (12pts, 2res, 4ast), Christopher Davenport (11pts, 9res, 2ast, 1rb, 1dl) e Sérgio Silva (10pts, 2res, 5ast, 1rb) foram os mais esclarecidos.


Sporting reencontra-se com os bons resultados na Liga Placard

O Sporting CP, comandante da Liga Placard, voltou às vitórias depois de ultrapassar a Académica Efapel por 82-47. Nos restantes encontros deste sábado, o SL Benfica, UD Oliveirense, CAB Madeira SAD, Ovarense Gavex e Esgueira/Aveiro/OLI também conquistaram dois pontos.

No Pavilhão João Rocha, o Sporting não permitiu veleidades à Académica, o que se traduziu numa vantagem de 31 pontos (50-19) logo ao intervalo, numa partida em que os “leões” registaram 13 triplos contra um do adversário. Nos “verde e brancos”, também superiores na luta das tabelas (49-30 em ressaltos), sobressaíram Travante Williams (15pts, 5res, 5ast, 2rb, 1dl), João Fernandes (11pts, 7res, 3ast, 1rb) e Diogo Araújo (11pts, 3res, 2ast, 1rb), enquanto nos “estudantes” assumiram destaque Joshua McNair (15pts, 5res, 1ast, 2rb, 1dl) e Daniel Relvão (12pts, 6res, 2ast).

Mais a norte, no duelo mais emocionante do dia, o Esgueira levou a melhor sobre o Vitória SC por 97-88, após dois prolongamentos. Os anfitriões, à entrada para o derradeiro quarto, tinham 13 pontos de desvantagem (44-57), mas com um parcial de 26-17 levaram a questão para tempo extra, onde o equilíbrio foi total. Já no segundo prolongamento, o conjunto aveirense aplicou um parcial de 16-7 e garantiu um saboroso triunfo, para o qual contribuíram os seus 11 triplos e as exibições de Gustavo Teixeira (23pts, 5res, 10ast, 3rb), Aaron Bowen (21pts, 9res, 5rb, 1dl), Kareem Brewton (19pts, 3res, 5ast, 4rb), Cuyler Mosley (14pts, 4res, 1rb) e Ben Drake (13pts, 9res). Do lado minhoto, cuja equipa averbou a quarta derrota consecutiva, salientaram-se Jaron Hopkins (23pts, 9res, 6ast, 4rb), André Bessa (17pts, 5res, 8ast, 4rb), Coreontae DeBerry (16pts, 5res, 2ast, 1rb) e Alfred Parrish (16pts, 2res, 1ast, 1dl).

Na Luz, o Benfica suplantou (112-68) o FC Barreirense, num jogo que até começou equilibrado, mas que a partir do meio do primeiro quarto, sensivelmente, começou a pendar para as “águias”. Com parciais de 31-18, 26-9, 25-18 e 30-23, o Benfica garantiu um avanço confortável, numa tarde em que apontou 17 triplos, tendo como melhores em campo Fábio Lima (17pts, 4res, 5ast, 1rb), João “Betinho” Gomes (16pts, 6res, 3ast, 1rb), Bryce Alford (14pts, 4ast, 1rb), Eric Coleman (13pts, 9res, 2ast, 1rb, 1dl), Arnette Hallman (12pts, 5res, 1ast, 1dl), Quincy Miller (10pts, 4res, 1ast, 1rb, 3dl) e Cameron Jackson (10pts, 3res, 1ast, 2rb, 1dl). Já no Barreirense assumiram as despesas Tony Lewis Jr. (19pts, 9res, 1rb), KJ James (16pts, 3res, 2ast, 2rb), Efosa Osayande (14pts, 8res, 1ast, 1rb, 1dl) e Miguel Correia (10ast).

A Oliveirense venceu o Imortal LUZiGÁS por 84-71 e ultrapassou o adversário, embora tenha mais um jogo. A formação algarvia só conseguiu comandar o resultado em determinadas fases do quarto inaugural, para depois o bicampeão nacional tomar conta dos acontecimentos, sendo que pelas suas cores se destacaram Larry Austin Jr. (21pts, 3res, 2ast, 3rb), Travis Munnings (19pts, 10res, 3ast, 1rb) e José Barbosa (12pts, 3res, 6ast, 3rb), enquanto no Imortal os jogadores mais influentes foram Tyere Marshall (22pts, 6res, 2ast, 4rb), Ty Toney (14pts, 2res, 7ast, 1rb) e Nuno Morais (12pts, 1res).

No primeiro jogo do dia, o CAB Madeira superiorizou-se ao Galitos Barreiro por 102-87, num duelo entre formações que tinham os mesmos pontos. Uma primeira parte inspirada revelou-se fundamental para os insulares, visto que até ao intervalo se adiantaram por 22 pontos (58-36). No CAB, autor de 14 triplos, sobressaíram Paul Jorgensen (23pts, 4res, 4ast), Arvydas Gydra (20pts, 5res), Robertas Grabauskas (17pts, 5res, 1ast, 2rb, 1dl), Diogo Gameiro (14pts, 1res, 10ast, 1rb) e Justin Gray (10pts, 4res, 1ast, 1rb), ao passo que no Galitos há que mencionar as prestações de Daniel Machado (25pts, 4res, 3ast, 2rb), Feliciano Neto (20pts, 10res, 2dl) e Ricardo Guerreiro (15pts, 1res, 1ast).

Por último, a Ovarense Gavex venceu (81-71) o Maia Basket, mas teve de suar bastante para tal, já que perdia por seis pontos (55-61) no início do último quarto. Mas a turma vareira puxou dos galões e encetou um parcial de 26-10, num jogo em que revelou acerto no tiro exterior (14 triplos), tendo como maiores obreiros do triunfo Marcus Lovett Jr. (23pts, 4res, 3ast, 2rb), Christopher Knight (13pts, 8res, 2ast, 3rb, 1dl), Pedro Bastos (12pts, 1ast, 3rb) e Brock Gardner (11res), enquanto no opositor maiato deram nas vistas Lamar Morgan (21pts, 21pts, 6res, 3ast, 1rb, 1dl), Bright Mensah (16pts, 6res, 4ast, 1dl), Theophilus Johnson (13pts, 6res, 1rb, 1dl) e Jakob Lowrance (10pts, 9res, 1ast).


Bicampeão nacional recebe moralizado Imortal este sábado

UD Oliveirense e Imortal LUZiGÁS defrontam-se este sábado, a partir das 16 horas, numa partida da 18.ª jornada da Liga Placard que tem transmissão na RTP2 e FPBtv.

João Balseiro e Nuno Morais, bases-extremo do bicampeão nacional e da turma algarvia, respetivamente, anteviram este encontro.

Do lado oliveirense, João Balseiro tece elogios ao Imortal e à sua carreira nesta Liga, não se focando no seu recente triunfo diante do Sporting CP: “O Imortal é uma equipa com jogadores que fazem a diferença. Tem estrangeiros de grande qualidade e excelentes marcadores de pontos. Não acho que sua a vitória sobre o sporting sirva de aviso, porque já conhecemos o nosso adversário. Sabemos que vai ser uma partida difícil pela época que o Imortal está a fazer”, afirma.

O internacional português dá a receita para que a sua equipa se torne mais regular: “Penso que, defensivamente, temos de estar mais regulares. Mas temos trabalhado muito bem e acredito que nos momentos decisivos vamos estar lá”, deixa a nota.

Apesar da Oliveirense ocupar o quinto lugar, Balseiro não hesita na hora de apontar à principal meta: “A conquista do tricampeonato continua a ser o grande objetivo. Trabalhamos todos os dias para isso. E sinceramente acredito que podemos fazer coisas bonitas esta época, o nosso grupo é ótimo”, vinca.

O jogador, de 33 anos, voltou há pouco à competição depois de ultrapassada uma complicada lesão, e diz-se preparado para as grandes decisões: “Regressei há pouco de lesão, estou a trabalhar para regressar à minha melhor forma. Sinto-me bem e sempre pronto para ajudar a minha equipa. Aquilo de que mais gosto são os momentos decisivos, é para estarmos lá que trabalhamos”, garante.

Em Albufeira mora a equipa-sensação da Liga Placard 2020/21 e Nuno Morais reconhece que o Imortal já olha de outra forma para o campeonato: “Sem dúvida de que vimos de três vitórias muitos importantes para o campeonato e que nos sentimos confiantes! Mas não nos podemos esquecer de que iremos defrontar o atual bicampeão nacional. Sabemos que temos quase cumprido o grande objetivo da época, a permanência na Liga Placard. No entanto, tanto a primeira volta como estes últimos jogos deram-nos sensações de que podemos ambicionar algo maior, como uma entrada nos playoffs numa posição mais confortável. Não vamos fugir às nossas responsabilidades e, neste momento, é para isso que a nossa equipa está a trabalhar”, enfatiza.

Na sua segunda época no Imortal, Nuno Morais explica o sucesso do clube: ” A nossa campanha explica-se pelo projeto coeso e bem estruturado da época passada, que nos permitiu a continuidade do “núcleo duro”, aliada à aquisição de novos estrangeiros que se integraram facilmente e que, sem dúvida, trouxeram mais qualidade à equipa, assim como todas as condições que o clube nos proporciona diariamente. Considero que sejam as razões fulcrais para o nosso sucesso, até ao momento”, avalia.

O atleta, de 31 anos, tem assumido importância na manobra do conjunto, mas mostra-se apenas interessado no coletivo: “É verdade que tenho conseguido contribuir mais nestes últimos jogos e que tem corrido bem! Mas para mim, o mais importante é saber qual o meu papel dentro da equipa e continuar a trabalhar todos os dias, e da mesma maneira, para o nosso sucesso coletivo”, aponta.

Quanto à Oliveirense, Nuno Morais deixa claro o seu poderio: “Penso que a Oliveirense é uma das equipas mais bem orientadas do nosso campeonato, sendo comandada dentro de campo pela qualidade inequívoca do seu base principal. É uma equipa muito coletiva que procura sempre a melhor solução ofensiva”, analisa.


Imortal recebe Sporting para a Liga Placard

Imortal LUZiGÁS e Sporting CP voltam a encontrar-se, desta feita no Pavilhão Desportivo de Albufeira, na 17.ª jornada da Liga Placard.

A FPB falou com Tanner Omlid, extremo dos algarvios, e Cláudio Fonseca, poste internacional português, sobre a partida marcada para as 18h30 de terça-feira, e com transmissão na FPBtv.

O Imortal saiu derrotado nas últimas duas ocasiões que as equipas se encontraram. Contudo, Tanner Omlid sabe o que correu mal e identifica algumas das causas que levaram ao desaire na Taça Hugo dos Santos: “Temos que cuidar muito melhor da bola, tivemos muitas perdas de bola sem sentido e a nossa seleção de lançamento não foi boa. Temos que jogar de forma mais inteligente”, afirma.

Ainda que se encontrem na sexta posição da Liga Placard, o atleta norte-americano destaca a confiança da equipa e a intensidade que têm demonstrado até ao momento: “A nossa mentalidade é sermos a melhor versão possível de nós mesmos e, se continuarmos a jogar da maneira que devemos, acreditamos que podemos vencer qualquer equipa”.

Omlid mostra que os algarvios têm a lição bem estudada, e confessa que o desgaste que os “leões” podem ter sofrido na final dificilmente terá impacto no desenrolar do encontro: “Vão ser físicos, vão fazer as jogadas certas, vão ser fortes nos ressaltos. Vão jogar como costumam jogar”.

Já o Sporting chega a esta partida depois de sofrer a sua primeira derrota em competições internas e vê terminada uma sequência de 20 vitórias consecutivas. Ainda que tenham perdido o primeiro troféu da época, Cláudio Fonseca olha para o futuro e afirma que a equipa têm que usar a derrota como motivação: “Continuamos bastantes fortes psicologicamente, e saber que não conseguimos atingir um dos nossos objetivos é algo que podemos aproveitar para trabalhar mais”.

“O Imortal está a fazer um grande campeonato, é uma equipa num bom estado de forma. O facto de sabermos isso é positivo porque sabemos que vai ser um jogo duro e nós gostamos desse tipo de jogos” confessa o atleta leonino, que esteve em evidência nos dois jogos da Taça Hugo dos Santos ao apontar uma média de 11 pontos, 8.5 ressaltos e 1 desarme de lançamento nos dois jogos.

Com o foco no campeonato – os “leões seguem em primeiro lugar com mais um ponto que o FC Porto – o poste internacional português volta a frisar que a derrota sofrida não pode ser esquecida, e que a equipa tem que a utilizar como momento de aprendizagem, a começar já na terça-feira contra o Imortal: “Podemo-nos servir deste momento menos bom para ficarmos mais unidos como equipa, estamos focados no próximo objetivo que é ganhar o próximo jogo”.


Vitória SC triunfa em Coimbra e segue para os “quartos” da Taça

O Vitória SC garantiu um lugar nos quartos-de-final da Taça de Portugal, depois de vencer a Académica/Efapel em Coimbra, este sábado, por 82-63.

Foi uma partida em que os vimaranenses nunca estiveram em posição de desvantagem, apesar de apenas o 2.º quarto ter sido pouco equilibrado (28-12 para os minhotos), numa altura em que os comandados por Carlos Fechas souberam aproveitar as perdas de bola da Académica. Ao todo, o Vitória marcou 25 pontos a partir dos “turnovers” adversários, ao longo do jogo.

Jaron Hopkins (20pts, 8res, 5ast, 1rb), Ricardo Monteiro (15pts, 8res), Alfred Parrish (14pts, 2res, 3ast, 3rb, 2dl), Tyler Seibring (10pts, 3res, 2ast, 1rb, 1dl) e André Bessa (6pts, 4res, 8ast, 3rb) lideraram os vitorianos.

Do lado dos anfitriões, os melhores elementos foram Malcolm Richardson (14pts, 2res, 2ast, 1rb), Robert McCoy (13pts, 3res, 3ast, 2rb) e Bakary Konate (11pts, 13res).

 


Sporting e Imortal procuram lugar na final

Sporting CP e Imortal LUZiGÁS enfrentam-se este sábado, pelas 15 horas, na primeira meia-final da 12.ª edição da Taça Hugo dos Santos, num encontro com transmissão na FPBtv e na RTP2.

A FPB falou com John Fields e Francisco Amiel sobre a vontade de levar o troféu pela primeira vez para Alvalade, e com DJ Fenner e António Monteiro sobre a época surpreendente do Imortal e a estreia na competição.

O Sporting chega a Sines vindo de três derrotas na FIBA Europe Cup, algo que John Fields acredita poder ter um efeito positivo na mentalidade da equipa: “Acho que as três derrotas na FIBA Europe Cup nos tornaram uma equipa mais forte, agora sabemos as coisas em que podemos trabalhar para levar a equipa ao próximo nível”.

Apesar de terem sido três jogos “de muitas emoções e esforços”, como afirma Francisco Amiel, o base português defende que a equipa se vai apresentar bem fisicamente e sem a pressão de ainda não terem conhecido o sabor da derrota em competições internas: “Não diria que sentimos pressão, sentimos sim uma obrigação e motivação de colher os frutos do nosso trabalho, até porque, como já foi dito, foi um troféu que não conseguimos atingir a época passada e é algo que queremos muito conquistar”.

Os líderes da Liga Placard não esperam um jogo fácil e Francisco Amiel assegura que a equipa está concentrada: “É neste momento uma das equipas mais fortes da nossa Liga e tratamos este jogo dessa mesma maneira”. Para John Fields, a chave para a vitória será “impedir que os seus bases marquem e ser fortes na zona pintada”.

O Imortal LUZiGÁS regressou este verão à Liga Placard e não demorou a habituar-se ao convívio dos grandes. “O nosso objetivo principal era a manutenção, mas desde que começámos a ganhar os jogos contra as equipa que, podemos dizer que são do nosso “campeonato”, foi-se tornando cada vez mais real que podíamos ficar numa boa posição e chegar ao 4º lugar” afirma António Monteiro, poste de 31 anos que venceu a competição em 2015/16 ao serviço do FC Porto.

Esta é a primeira vez que os algarvios participam na Taça Hugo dos Santos, mas a equipa chega a este jogo vinda de uma paragem prolongada devido à pandemia do COVID-19. Ainda assim, DJ Fenner não o utiliza como desculpa: “Tem sido difícil, mas é só isso, apenas alguma adversidade que temos que superar”.

As duas equipas encontraram-se na 4.ª jornada – vitória dos “leões” por 101-72 – mas o base norte-americano não acredita num resultado semelhante. “No início da temporada, estávamos todos tentando encontrar nossos papéis e agora parece que estamos começando a descobrir como nos encaixamos, como nos encaixamos no ataque e como jogamos bem juntos na defesa”, atira.

António Monteiro mostra-se consciente das dificuldades que a equipa tem pela frente, mas acredita num jogo emocionante: “O Sporting caracteriza-se por ser muito forte no jogo interior e os extremos são igualmente bons, acho que vai ser um jogo muito divertido de se ver”. Ainda assim, e com apenas um jogo a separar Imortal e a final da Taça, DJ Fenner acredita que os adeptos podem assistir a uma surpresa: “Se conseguirmos manter um jogo equilibrado até aos últimos quatro minutos, acho que podemos chocar algumas pessoas”.


Académica e CAB regressam às vitórias na Liga Placard

O domingo de Liga Placard começou com a vitória do FC Porto em Ovar por 56-66. A Ovarense/GAVEX entrou melhor e liderou durante grande parte do primeiro período, mas um triplo de Larry Gordon deu a vantagem aos “dragões”. Até ao intervalo os “azuis-e-brancos” foram aumentando a diferença, sendo que na segunda parta a Ovarense ainda tentou reagir, mas o Porto foi mais forte e conseguiu a sua sexta vitória consecutiva.

Marcus Lovett Jr. (19pts, 2res, 6ast, 3rb) foi o mais esclarecido da equipa da casa, enquanto que Larry Gordon (22pts, 10res, 5ast, 1dl), Miguel Queiroz (11pts, 8res, 1ast, 1rb, 2dl), Brad Tinsley (11pts, 3res, 3ast) e Eric Anderson Jr. (6pts, 13res, 4ast, 1dl) foram os maiores destaques dos “dragões”.

 

No Funchal o CAB Madeira conseguiu bater a UD Oliveirense por 81-75, num jogo com incerteza até ao final.

Os visitantes entraram a todo o gás e dominaram grande parte do primeiro tempo. A equipa da casa ia mostrando muitas dificuldades e ao intervalo o marcador assinalava 33-42, favorável ao conjunto de Oliveira de Azeméis. A toada manteve-se depois do descanso, mas nos dez minutos finais o CAB Madeira respondeu, abrindo o quarto período com um parcial de 15-0 que lhe permitiu saltar para a liderança.

Nos minutos finais ambas as equipas lutaram pela vitória, mas nos momentos decisivos o conjunto do Funchal foi mais forte, e conseguiu um triunfo suado por seis pontos.

Em termos individuais, Arvydas Gydra (18pts, 6res, 1ast), Paul Jorgensen (14pts, 1res, 3ast), Robertas Grabauskas (13pts, 7res, 1rb) e Amen Cheeseman (11pts, 6res, 3ast, 1rb) foram fundamentais na equipa da casa, enquanto que pela Oliveirense é preciso mencionar João Guerreiro (26pts, 7res, 1rb), Travis Munnings (16pts, 9res, 3ast, 3rb) e Justin Alston (14pts, 6res, 3ast, 1rb, 1dl).

 

O Galitos Barreiro conseguiu a segunda vitória consecutiva ao bater o Maia Basket por 81-85, e aproximou-se do sétimo lugar da Liga Placard. No entanto, e apesar da vitória, os visitantes tiveram um início de jogo atribulado.

A equipa da Maia impôs-se, e depois dos dez minutos iniciais já venciam por 15 pontos. O conjunto do Barreiro ia mostrando algumas dificuldades no plano ofensivo, mas os papeis inverteram-se no segundo período, altura em que o Galitos conseguiu reduzir a desvantagem para oito pontos. Depois do intervalo o equilíbrio pautou o jogo, mas com o aproximar do fim os visitantes voltaram a aumentar a intensidade e passaram para a frente do marcador a quatro minutos do final.

Ambas as equipas trocaram lideranças e a incerteza no marcador arrastou-se até aos últimos segundos, com os visitantes a sairem por cima, conseguindo mais uma vitória.

Theophilus Johnson (25pts, 1res, 2ast, 2rb), Jakob Lowrance (17pts, 9res, 1ast, 1rb, 1dl), Lamar Morgan (17pts, 5res, 3ast, 1rb) e Romani Hansen (15pts, 13res, 2ast, 1dl) estiveram em evidência pelo Maia. Já pelo Galitos, Derreck Brooks Jr. (24pts, 5res, 2ast, 2rb, 2dl), Patrick Mcglynn (21pts, 5res, 6ast, 2rb), Rozelle Nix (18pts, 8res, 1ast) e Alonzo Ododa (8pts, 10res, 2ast, 2dl) foram os destaques.

 

A partida entra a Académica EFAPEL e o Esgueira/Aveiro/OLI viu os “estudantes” quebrarem uma sequência de três derrotas consecutivas com um triunfo por 68-54.

O encontro foi dominado pela Académica durante o primeiro tempo apesar da réplica por parte dos visitantes. Ao intervalo o marcador assinalava 38-29, e apesar das tentativas por parte do Esgueira, a equipa da casa nunca perdeu a sua vantagem. De nove, a diferença entre os dois conjuntos foi subindo, chegando aos 14 pontos que ficaram claros no resultado final.

Os principais destaques na equipa de Coimbra foram Ashford Golden (17pts, 6res, 1ast, 4rb. 1dl), Joshua Mcnair (13pts, 6res, 1rb), Daniel Relvão (11pts, 12res, 1ast, 3rb, 3dl) e Bakary Konate (10pts, 5res, 1ast), enquanto que pelo Esgueira, Kareem Brewton (20pts, 3res, 2ast, 6rb), Cuyler Mosley (11pts, 4res, 1ast, 1rb, 1dl) e Gustavo Teixeira (10pts, 4res, 5ast, 2rb, 1dl) estiveram em evidência.

 

O último jogo do dia viu o SL Benfica vencer o Vitória SC, aproximando-se da segunda posição da Liga Placard.

A primeira parte do encontro foi pautada pelo balanço entre os dois conjuntos, apesar de algum ascendente das “águias”. Os comandados de Carlos Lisboa venciam por quarto no final do primeiro período, e quando as duas equipas recolheram aos balneários essa vantagem chegara aos sete pontos. Esperava-se que o equilíbrio se mantivesse, mas os “encarnados” regressaram a todo o gás e conseguiram ir dilatando a diferença, vencendo por 66-89.

Na equipa da casa, Ricardo Monteiro (16pts, 8res, 1ast, 1dl), Coreontae Berry (12pts, 3res, 1dl), Alfred Parrish (12pts, 2res, 5ast, 1rb, 1dl) e Tyler Seibring (10pts, 3res, 5ast) foram os mais esclarecidos. Pelo Benfica, João “Betinho” Gomes (19pts, 8res, 5ast, 2rb, 1dl) esteve em destaque, bem como Quincy Miller-Scott (21pts, 7res, 4ast, 1dl), Bryce Alford (16pts, 3reb, 3ast), Rafael Lisboa (11pts, 3res, 4ast, 1rb) e Cameron Jackson (10pts, 4res, 2ast, 2rb, 1dl).


Vitória SC e Benfica medem forças na cidade-berço este domingo

Num clássico do basquetebol português, Vitória SC e SL Benfica defrontam-se este domingo (18h30), num jogo da Liga Placard que tem transmissão na RTP2 e FPBtv.

Em jeito de antevisão do encontro, falámos com Jaron Hopkins e Bryce Alford, jogadores dos “conquistadores” e “águias”, respetivamente.

Do lado minhoto, Jaron Hopkins destaca o poderio benfiquista e relembra o duelo da Luz: “Penso que o Benfica é a equipa mais experiente da Liga. Tem jogadores habituados a ganhar, o que é muito importante. Quanto a nós, temos de ser mais competitivos durante os 40 minutos. No duelo frente ao Benfica, há semanas, acho que jogámos bem, mas só lutámos pelo resultado durante 25 minutos”, recorda.

O extremo norte-americano espera que a sua equipa continue a crescer: “Queremos ganhar o máximo de jogos para subir na classificação, de olhos postos nos playoffs. Para isso, devemos continuar a melhorar”, afirma.

O jogador de 26 anos é o mais influente, até agora, na manobra vitoriana, algo que deixa satisfeito: “Vir para o Vitória SC foi bom para mim. Estou feliz por poder contribuir da melhor maneira possível para ajudar a equipa e por jogar o desporto que mais amo”, salienta.

Hopkins destaca a parte tática do basquetebol nacional: “A experiência aqui tem sido ótima. Poder viajar para diferentes bonitos locais é um privilégio. Penso que o basquetebol português tem um ritmo um pouco mais lento, mas é mais tático, o que é positivo porque permite que os atletas pensem mais no jogo”, analisa.

No Benfica, Bryce Alford elogia o Vitória SC e mostra-se confiante no futuro “encarnado”: “O Vitória SC foi um adversário duro no jogo realizado em nossa casa. Começámos muito mal essa partida. Se quisermos superar este adversário, teremos que entrar melhor. Eles são muito atléticos e bons em transição. Precisamos de melhorar em todas as áreas, mas temos evoluído, à medida que ficamos mais confortáveis ​​uns com os outros. Estou confiante de que continuaremos a melhorar como equipa ao longo da temporada”, projeta.

Apesar das “águias” já terem perdido alguns pontos, Alford nem hesita em apontar ao título: “Conquistar o título, no Benfica, é sempre o objectivo principal. Quando entramos no museu do Benfica e vemos todos os troféus, fica bem claro que esse é o objetivo do nosso clube. Adoraria fazer parte de uma equipa campeã, aqui no Benfica”, deixa o desejo.

Chegado há pouco tempo à Luz, Alford tem assumido destaque. O base caracteriza-se como jogador: “Estou a adaptar-me bem. Levei algum tempo para me ajustar, pois é difícil entrar numa equipa a meio da temporada. Mas estou confortável e a jogar melhor para a equipa. Sou um atleta que adora competir e que só quer ajudar a equipa a vencer. Tento ser um líder em campo e ajudar a que os meus colegas evoluam. O meu objetivo é sempre vencer”, vinca.

O atleta norte-americano está encantado com o Benfica: “Adoro estar no Benfica. O clube é muito profissional e cuida dos seus jogadores. Aprendi muito sobre o basquetebol português desde que estou aqui. Trata-se de uma Liga muito boa e competitiva, com jogadores talentosos. Estou entusiasmado para lutar pelo título nos próximos meses”, enaltece.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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