Artigos da Federaçãooo

A Fundação Pedro Ferrándiz é o maior centro europeu de documentação do basquetebol, que já foi escolhido pela FIBA-Europa como o «Hall of Fame» do velho continente. É, por isso, visita obrigatória de qualquer delegação basquetebolística que passa por Madrid ou de qualquer adepto ou simpatizante da modalidade.A Selecção Nacional Sub18 (M) aproveitou a estadia em Madrid, onde realizou dois jogos amistosos com a congénere júnior do país vizinho, para fazer uma demorada visita ao «santuário» do basquetebol europeu, com um riquíssimo espólio cultural instalado no Edifício Borislav Stankovic, assim designado em homenagem ao ex-secretário-geral da FIBA.

Acabado de regressar de Espanha, onde realizou curta digressão durante a qual defrontou a congénere local, o conjunto português acelera a preparação para as meias-finais do Europeu 2004.

O ritmo, a atitude e a maior valia técnica dos portugueses cedo começaram a fazer a diferença relativamente aos canadianos no encontro disputado esta noite. Se ainda não era inequivocamente visível no final do primeiro período, com um avanço de apenas três pontos (22-14), o período seguinte foi de domínio avassalador da Selecção Nacional, que impôs um parcial de 31-11.
Consolidada a superioridade, Alexandre Correia, sem baixar o ritmo e intensidade competitivos, fez jogar toda a equipa com parcimónia, nunca permitindo grandes veleidades aos canadianos, muitos deles de idade bastante superior.

Portugal alinhou e marcou do seguinte modo: João Santos (13), Stephane Freitas (6), António Pires (8), G. Mota (7), José Almeida (22), Hugo Mota (2), Fábio Fernandes (10), Diogo Teixeira (2), Tiago Freixo (4), Pedro Marta (5), David Gomes (6) e Vitor Carvalho (9).

O minibásquete vai arrancar em força no Ano Novo na Associação de Basquetebol do Porto. Quase uma centena de jogos estão calendarizados entre 10 de Janeiro e 1 de Fevereiro. Os pavilhões das escolas António Gomes, em Penafiel, e Secundária de Valbom, os municipais de Castelo da Maia, Matosinhos e Valongo, e os recintos do Académico, Alfenense e CD Póvoa vão ser palcos, todos os fins de semana, para as equipas dos inúmeros clubes da ABP que se dedicam ao minibásquete.De realçar a movimentação projectada para a tarde de 24 de Janeiro, durante a qual, a partir das 15 horas, em Penafiel, nos pavilhões do Académico, do Municipal do Castelo da Maia e no da Secudária de Valbom, cerca de três dezenas de equipas estarão em actuação.Como espaços de convívio, captação e aprendizagem para futuros treinadores, árbitros, dirigentes e jogadores, todos os clubes participantes concordaram integrar nas respectivas comitivas elementos para as funções de árbitro e oficial de mesa.

O Portal aproveita para rectificar o resultado noticiado ontem de 77-55 para 71-55. Pelo lapso, que lamentamos, pedimos as devidas desculpas mas o facto reforça, simultaneamente, a constatação da maior valia evidenciada pelos jovens portugueses no confronto europeu.

A selecção portuguesa voltou a conseguir, hoje, equilibrar o confronto com os espanhóis, que constituem uma formação de nível inequivocamente superior. Com grande sentido colectivo e concentração defensiva e ofensiva, a equipa nacional usou com lucidez todos os argumentos que possui, permitindo apenas um ponto de vantagem (18-17) a Espanha, no final do primeiro período.Foi, porém, no decorrer do resto do tempo que se fez sentir o maior poderio espanhol e diferença em relação a Portugal: a maior capacidade atlética de ressalto nas tabelas, proporcionador de um grande número de oportunidades de segundos e terceiros lançamentos. No conjunto dos dois jogos foi esta, indubitavelmente, a marca diferenciadora da capacidade competitiva de cada uma das selecções. Hoje, Portugal captou apenas pouco mais de metade dos ressaltos defensivos (52 por cento), permitindo aos «postes» espanhóis os lançamentos próximos do cesto que construíram a vantagem no marcador, que ao intervalo se cifrava em sete pontos (38-31). Nos embates europeus de máxima exigência os dados recolhidos pela experiência permitem concluir que aquela cifra de ressaltos defensivos necessita de aumento.O terceiro período foi o mais penalizante para a Selecção Nacional, que sofreu um parcial de 13-21. A vitória portuguesa no quarto e último período (20-18) foi insuficiente para atingir o êxito final do jogo. Denota, no entanto, uma notável capacidade de luta e de recuperação de desvantagens, que, em alguns momentos do jogo, atingiu a vintena de pontos.Alexandre Correia, seleccionador nacional, fez hoje alinhar os seguintes jogadores:

Stephane Freitas (4 pontos), João Santos (2), Hugo Mota (6), Diogo Teixeira (14), Fábio Fernandes (4), José Almeida (9), David Gomes (6), António Pires (10), Vítor Carvalho (3), Miguel Graça (4) e Pedro Marta (2).A comitiva nacional regressa ainda esta noite a Portugal, viajando de autocarro, e já amanhã à noite regressa à competição, não sem antes (à tarde) cumprir uma sessão de treino. O adversário de amanhã é a Universidade de Cougars, do Canadá, e o jogo está marcado para as 20 horas no Pavilhão Municipal do Barreiro.

Em Janeiro vai começar um novo curso de formação de árbitros e oficiais de mesa, aberto a todos os jovens, e não só, com idade superior a 14 anos. Porque não experimentar uma carreira de juiz?

O distrito de Castelo Branco é dos mais afectados do País na escassez de juízes, mesmo tendo em conta a relação entre o número de praticantes/equipas e o número de árbitros e oficiais de mesa. Todos são poucos para inverter uma situação, por vezes grave, que também se faz sentir no resto do continente.Em 2003/04 a AB Castelo Branco regista 18 juízes inscritos, sendo 10 árbitros, sete oficiais de mesa e um comissário/observador, precisamente Francisco Santos. São necessários, por conseguinte, mais juízes pelo que os interessados na frequência do curso, agendado para o período compreendido entre 9 e 11 de Janeiro de 2004, deverão contactar a AB Castelo Branco através do email cadabcb@hotmail.com ou do fax 275 332 346.

Apesar do desnível no marcador, este é o melhor resultado obtido pelos juniores portugueses no confronto directo com os espanhóis.

O fosso no marcador só foi desenhado pelos espanhóis no quarto e derradeiro período do encontro de preparação (parcial de 22-9), à entrada do qual Portugal tinha uma desvantagem de apenas três pontos. Uma resistência digna de realce e uma boa etapa de preparação da Selecção Nacional Sub18 para as meias-finais do Europeu 2004, marcadas para a Grécia, entre 1 e 5 de Abril.O desafio com a selecção de Espanha, grande favorita ao título de campeã da Europa 2004, até porque é organizadora da fase final (Saragoça), foi sempre equilibrado, à excepção, como já referido, do último período. No final do primeiro quarto do tempo regulamentar, os portugueses até estavam na frente do marcador (20-16), mas, paulatinamente, a equipa espanhola foi impondo o seu fortíssimo jogo interior, explorando bem a debilidade de Portugal nesse sector. Ao intervalo a vantagem anfitriã era de somente três pontos (34-31).Pode mesmo dizer-se que foi a maior capacidade atlética dos «postes» espanhóis que fez a diferença e marcou o ascendente no jogo ontem realizado em Madrid, dirigido pelo árbitro português Pedro Costa. O conjunto anfitrião possui cinco jogadores para as posições interiores com mais de dois metros e possantes fisicamente (Rey, com 2,05, Fontet, com 2,03, e Montecasi, com 2,07, nomeadamente), exercendo uma enorme pressão na tabela defensiva portuguesa e provocando enormes estragos. Foi a diferença fundamental vincada em Madrid, o que evidencia a necessidade de a equipa portuguesa, dentro das possibilidades naturais, proteger ainda mais a tabela defensiva das ameaças dos «gigantes» postes contrários.Portugal evidenciou hoje uma boa organização colectiva, coesa e rigorosa nas intenções ofensivas. Daí que tenha conseguido manter o marcador equilibrado até à entrada no quarto e último período, altura em que se fizeram sentir os efeitos desgastantes da grande pressão ofensiva dos espanhóis na tabela portuguesa. Amanhã (dia 29), Portugal volta a defrontar a selecção espanhola, no segundo encontro de preparação programado para Madrid, a que se seguirá, na terça-feira, no Barreiro, o jogo frente a uma equipa universitária do Canadá.Jogadores e marcadores portugueses:

João Santos, Stephane Freitas (2), António Pires (2), Miguel Graça (2), José Almeida (15), Hugo Mota (2), Fábio Fernandes (5), Diogo Teixeira (14), Tiago Freixo, Pedro Marta (nj), David Gomes (10) e Vítor Carvalho (3).

No sector feminino, a Selecção Nacional terminou na segunda posição, atrás da Noruega, na Taça Lottolux. Uma digressão muito positiva.

A vitória (78-71) sobre a Suíça na derradeira jornada da Taça Spuerkeess garantiu a Portugal o primeiro lugar na competição. Em jogo muito equilibrado, frente a um colectivo muito bem organizado, os portugueses tiveram de se aplicar a fundo para ganhar o controlo do encontro, o que só veio a suceder na segunda parte.Até ao intervalo, quando o marcador registava uma vantagem helvética de dez pontos (34-44), a Selecção Nacional sentiu grandes dificuldades para se adaptar à defesa zona montada pelo adversário, o que justificava o atraso no resultado. Foi só após o reatamento que os comandados de Valentyn Melnychuk conseguiram encontrar vontade, garra e discernimento para unirem forças e encarar as adversidades ofensivas, com resultados positivos reflectidos no parcial a seu favor de 26-12 obtido no terceiro período. Equilibrado o marcador, a equipa lusitana conseguiu manter o ascendente até final do jogo, atingindo a vitória valorizada pela tenaz oposição do conjunto suíço.A selecção suíça situa-se no mesmo nível competitivo da portuguesa, está bem organizada colectivamente, possui uma estatura média mais elevada e regista a presença de seis jogadores oriundos da ex-Jugoslávia, por conseguinte, com sólidos argumentos técnicos e cultura táctica superior. Perante esta oposição, Portugal ripostou, sobretudo na segunda parte, com uma boa organização defensiva, baseada no sentido colectivo e de entreajuda, argumentos que se revelam cada vez mais capazes de induzir confiança e auto-estima aos jogadores nacionais para enfrentarem compromissos mais exigentes no futuro, sobretudo os que se referem aos campeonatos da Europa.Valentyn Melnychuk, o seleccionador nacional, era um homem cansado mas muito feliz no final da Taça Spuerkeess. Foi generoso nas avaliações ao trabalho de preparação desenvolvido em Rio Maior, enaltecendo a atitude compenetrada e séria dos seus pupilos e revelando-se confiante no futuro da actual equipa. Esta satisfação é tanto maior quanto a juventude do novo conjunto, substancialmente renovado com valores que já são referência em Portugal, concretamente na Liga TMN, como são os casos de Rui Mota, Jorge Coelho ou Jaime Silva. Apontou como exemplo a aplicação de Rui Mota no período preparatório, realizado em Rio Maior, onde o jovem portista cumpriu quatro treinos diários, esforço que lhe valeu a inclusão no cinco inicial da Selecção Nacional no Luxemburgo. Por isso, Melnychuk também não se esqueceu de agradecer aos treinadores dos clubes nacionais o trabalho que têm desenvolvido com os jovens portugueses que cada vez mais vincam o seu valor no mais alto nível do basquetebol português.

Jogadores e marcadores portugueses

Jaime Silva (3), Rui Mota (6), José Costa (7), Filipe Silva (nj), Francisco Jordão (20), Nuno Perdigão (7), Nuno Cortez (nj), Nuno Marçal (nj), Paulo Simão (2), Elvis Évora (22) e João Manuel (5). Parciais do jogo (primeiro valor referente a Portugal): 18-24; 16-20; 26-12 e 18-15.

Portugal foi segundo na Taça Lottolux
Na última jornada da Taça Lottolux, do sector feminino, Portugal venceu o Luxemburgo por 58-39, desfecho que lhe conferiu o segundo lugar na competição, atrás da Noruega.
A história mais interessante do jogo contou-se apenas no primeiro período, durante o qual durou a resistência anfitriã. A partir daí a Selecção Nacional assumiu definitivamente o controlo do jogo (vencia ao intervalo por 33-15), o qual permitiu a José Leite, treinador principal, fazer rodar todas as jogadoras, entre as quais se contam quatro estreantes nestas andanças internacionais.

Jogadoras e marcadoras portuguesas:

Joana Ribeiro (3), Susana Almeida (2), Sónia Reis, Susana Soares (7), Sofia Ramalho (12), Cristiana Araújo (9), Mónica Duarte (6), Vera Correia (10), Sónia Ferreira (2), Cecília Shinn (2), Sofia Coelho (4) e Joana Batista (1).

Elvis Évora e Sofia Ramalho eleitos os melhores jogadores
Além do primeiro lugar na competição masculina e o segundo na feminina, Portugal trás ainda na bagagem para o País mais duas saborosas distinções: Elvis Évora e Sofia Ramalho foram eleitos os Jogadores Mais Valiosos (MVP) do Torneio Internacional do Luxemburgo. Parabéns Elvis e Sofia!

Os sampaenses já ontem tinham ocupado o segundo posto mas a sua manutenção estava dependente do desfecho do encontro entre «estudantes» e bairradinos. Do mesmo facto beneficiou o Basket de Almada que, ao vencer folgadamente o Maia Basket, saltou para a terceira posição, em directa vantagem sobre o Sangalhos, a quem derrotou.

Caminhada triunfal é o que o Sampaense tem cumprido desde 2 de Novembro último, somando nove vitórias consecutivas na Proliga. No meio ficou apenas o sabor amargo da desqualificação da Taça de Portugal, imposta precisamente pelo Caves Aliança Sangalhos. Revela, assim, condições para tentar o assalto ao primeiro lugar na segunda volta, até porque é curiosidade geral verificar até quando será capaz a Académica de manter a invencibilidade na competição.Assinale-se que as três derrotas do Sampaense foram impostas por adversários colocados no topo da classificação, como são os casos do Basket de Almada, AAC Casino Figueira e Caves Aliança Sangalhos. Coube também ao clube de São Paio de Gramaços afastar os «estudantes» da Taça de Portugal, o que confere grande expectativa quanto ao «diálogo» futuro entre as duas equipas na Proliga.A vitória inequívoca e esclarecedora (100-58) do Basket de Almada sobre o Maia Basket, que está a meio da tabela classificativa, é um dado de grande significado quanto à capacidade competitiva que demonstram os mais empenhados concorrentes da Proliga, uma competição que ganha crescentes motivos de interesse.

Hoje, no terceiro e último jogo em terras espanholas, venceu (56-47) a formação espanhola do Fórum Valladolid, do escalão júnior, ou seja, possuidora de jogadores dois anos mais velhos do que os jovens portugueses.

Os miúdos portugueses voltaram a demonstrar em Valladolid uma grande vontade de vencer. Depois do primeiro jogo, realizado em cima da hora da chegada a Espanha, no qual averbaram uma derrota frente à selecção regional de Castela e Leão, a Selecção Nacional recuperou a atitude e concentração, vencendo, no dia seguinte, o mesmo conjunto e, hoje, voltou a triunfar frente a uma equipa de um escalão superior e cujo clube já foi campeão de Espanha na mesma categoria. Uma prestação desportiva assinalável, por conseguinte, até atendendo ao facto do Fórum Valladolid ter apresentado dois jogadores com 2,06 e 2,07, presenças que normalmente provocam sempre grande desgaste nos confrontos internacionais das equipas portuguesas.Depois do encontro frente ao Fórum, a comitiva portuguesa assistiu, no Polideportivo Pisuerga, onde a Selecção Nacional jogara pouco antes, ao jogo Fórum Valladolid – Estudiantes, da Liga ACB, com a vitória a pertencer ao segundo clube por 93-81. Foi uma experiência rica para os jovens portugueses não só pela oportunidade de ver actuar jogadores de grande qualidade mas também pelo envolvimento que experimentaram num recinto que quase lotou a capacidade (sete mil lugares).Portugal alinhou e marcou do seguinte modo:

Cláudio Fonseca (14), João Araújo, Aylton Medeiros (11), Tiago Pinto (6), Pedro Pinto (17), José Silva (3), Fábio Lima (1), João Dias, André Silva, Carlos Silva, Nuno Rego (4) e Francisco Oliveira.A comitiva portuguesa chega amanhã (dia 29), ao final da tarde, a Portugal.

Amanhã (domingo), o jogo Portugal-Suíça vai decidir o vencedor da Taça Spuerkeess (masculina), já que ambas as equipas atingiram a última jornada sem derrotas.

Sem grandes dificuldades, mas com respeito e concentração, a Selecção Nacional de seniores masculinos desvencilhou-se da congénere luxemburguesa e, assim, coloca-se na discussão da vitória final da Taça Spuerkeess. com os suíçois, em igual situação, à espreita do mesmo objectivo.
Hoje, ultrapassados os problemas de instalação na unidade hoteleira que acolheu a comitiva nacional, Portugal foi convicente na exibição e ascendente patenteado, atingindo o intervalo com uma vantagem de 15 pontos (52-37). Elvis Évora e Jorge Coelho, bem comandados por Nuno Perdigão, provocaram misérias no conjunto adversário e não deixaram qualquer dúvida quanto ao veredicto final.
Portugal alinhou e marcou do seguinte modo: Jaime Silva (6), José Costa (3), Filipe Silva (4), Francisco Jordão (11), Rui Mota (4), Nuno Cortez (7), Paulo Simão (12), Elvis Évora (17), João Manuel (7), Jorge Coelho (22) e Nuno Perdigão. Nuno Marçal não foi utilizado por Valentyn Melnychuk devido a um pequeno problema físico que aconselhava poucos riscos e precaução.
Já no sector feminino as coisas passaram-se de forma diametralmente oposta, pois a equipa portuguesa sentiu grandes dificuldades e não conseguiu mesmo ultrapassar a Noruega, vencedora por 86-81. Este resultado praticamente garante a vitória final à equipa do norte da Europa. As norueguesas apresentaram-se, de facto, muito fortes, especialmente no jogo exterior, chegando mesmo a beneficiar de uma vantagem de 17 pontos na primeira parte e de 20 na segunda, concretamente a cinco minutos do final do encontro. O mérito das portuguesas foi o de procurarem sempre a recuperação, nunca baixando os braços, mas o melhor que conseguiram foi reduzir a diferença para cinco pontos, precisamente a que registou o marcador final.
Portugal alinhou e marcou do seguinte modo: Joana Ribeiro (10), Susana Almeida (1), Sónia Reis (13), Susana Soares (17), Sofia Ramalho (17), Cristiana Araújo (nj), Mónica Duarte (6), Vera Correia (4), Sónia Ferreira (2), Cecília Shinn (9), Sofia Coelho (2) e Joana Batista (nj).

A turma vimaranense recebeu e derrotou o Atlético, por 92-72, e o FC Gaia foi impotente para travar a equipa de Oliveira de Hospital, que triunfou por 90-72.

O conjunto nacional prossegue em Espanha, com compromissos bastante exigentes, a preparação para a participação no Campeonato da Europa 2004.

Como era previsível, os jovens portugueses recuperaram bem do esforço e desconcentração provocados pelo dia da chegada, grandemente responsáveis pela derrota sofrida ontem. Hoje, mais tranquilos e confiantes mostraram a raça lusitana ao «leão».
Como oñtem, lograram uma vantagem inicial (23-10, no final do primeiro período) e conseguiram-na manter no resto do tempo. Com 38-24 ao intervao, apenas no terceiro período permitiram ao adversário uma aproximação mais perigosa no marcador (parcial de 14-24 favorável aos espanhóis), mas Portugal soube gerir o ascendente no último período do encontro para atingir a vitória.
Rui Alves, seleccionador nacional, fez alinhar e jogar os seguintes atletas: Cláudio Fonseca (8), João Dias, João Araújo (6), Aylton Medeiros (14), Tiago Pinto (27), José Silva, Fábio Lima, Pedro Pinto (12), André Silva, Carlos Silva, Nuno Rego e José Teixeira.
Amanhã, domingo, a Selecção Nacional Sub16 defronta, às 15 e 30, a equipa júnior do Forum Valladolid, que já se sagrou campeã de Espanha.