Artigos da Federaçãooo

Sub18 defrontam o Atlético na Tapadinha

Cancelada a deslocação à Turquia, por motivos de segurança, a equipa nacional Sub18 concentou-se ontem para preparar o futuro mais longínquo mas também a deslocação à vizinha Espanha depois do Natal, onde fará jogos particulares com a congénere daquele país.
Alexandre Correia, treinador nacional dos Sub18 e responsável técnico do Centro Nacional de Treino do CAR Jamor, parece disposto a puxar pelos seus rapazes e hoje, antes do encontro com os alcantarenses, cumprirã ainda dois treinos, o primeiro dos quais às 11 horas, no Pavilhão do SIMECQ, a que seguirá outro, às 17 e 30, nos Esteiros, da FMH. Para amanhã está marcado novo treino às 11 horas, novamente no Pavilhão da SIMECQ, e, à noite, mais precisamente às 20 horas, mais um jogo-treino, desta vez frente ao Barreirense, do escalão júnior A, no Pavilhão Municipal do Barreiro.


ÚLTIMA HORAProtocolo de cooperação assinado entre a FPB e a AJD/CNID

O acordo celebrado entre as duas entidades visa garantir o acesso dos jornalistas às fontes de informação e condições materiais de trabalho bem como regular a actividade jornalística nos recintos de basquetebol. O clausulado do protocolo assenta numa análise realista da capacidade actual dos agentes desportivos envolvidos no universo do basquetebol português e reflecte um esforço comprometido de implementação de medidas tangíveis e passíveis de cumprimento por ambas as partes, ou seja, os promotores do jogo e os jornalistas. Tornar esta relação dinâmica e actuante foi o propósito manifestado por Mário Saldanha e Artur Madeira, comprometendo-se ambos a divulgar e fazer cumprir o protocolo entre os seus pares.


PORTALInédito, útil e poderoso

Com o auditório praticamente lotado, Mário Saldanha, presidente da FPB, descerrou a «máscara» que cobria a página principal do Portal, cerca das 13 horas, servindo-se, para tanto, de um telemóvel, o qual enviou o sinal necessário para destapar a nova cara do basquetebol português.

A curiosidade e o interesse levaram à sede do COP as mais altas individualidades do desporto nacional. A Secretaria de Estado do Desporto fez-se representar por José Manuel Araújo, chefe de gabinete de Hermínio Loureiro, e foi anfitrião do COP o próprio presidente, Vicente Moura. Compunham ainda a mesa de honra Eduardo Pereira, vice-presidente do Instituto do Desporto de Portugal, Carlos Antunes, presidente da Liga dos Clubes de Basquetebol e, ainda, Armando Rocha, presidente da Assembleia Geral da FPB, para além, naturalmente, de Mário Saldanha.
Explicações e demonstrações entusiasmadas de António Lopes, editor, e Januário Machado, administrador da CPIDT, a empresa que desenvolveu a solução informática, marcaram a sessão. No final a reacção dos convidados foi muito positiva e não deixou margem para dúvidas: útil, inovador na solução e poderoso na resposta.
Terminada a cerimónia, tempo ainda para um convívio informal no decorrer do almoço que teve lugar a seguir. Muitos não resistiram a fazer a primeiras navegações pelo Portal, servindo-se, para o efeito, de quatro computadores ali colocados. A FPB está muito orgulhosa e agradecida pelo reconhecimento. Um sucesso!


«BASQUETOTAL» antecipou o Natal

É o Portal do Basquetebol Português, hoje inaugurado e oferecido aos amantes do basquetebol. É a maior prenda de Natal jamais oferecida ao basquetebol nacional. Há muito prometido e ansiosamente aguardado, o novo sítio da Internet da FPB dá abrigo a todos quantos estão envolvidos na modalidade, sem excepção. Seja bem vindo! Não precisa de bater à porta, faça o favor de entrar e percorrer todos os corredores.

Tarde mas chegamos. O atraso é assumido pela FPB e perfeitamente inegável. Os efeitos naturais da inevitável erosão da espera desacreditou muitos, indiferenciou outros mas manteve a esperança em alguns. Para todos eles, porém, se destina este Portal do Basquetebol Português que deseja conquistar a confiança generalizada. As pessoas são a primeira prioridade dos projectos e o primeiro passo para se chegar a elas é a exposição frontal e directa das ideias e respectivas obras.
A FPB nunca quis apenas uma mera presença na rede Internet, estática e mortiça, pesadamente institucional e egoísta, como se tudo estivesse já construído, acabado. Teria sido o mais fácil pela vulgarização crescente das tecnologias de acesso à rede universal. Tal solução teria, provavelmente, preenchido as expectativas mais ansiosas e acalmado os mais impacientes mas não garantiria um caminho seguro e prudente rumo ao futuro.
A opção original, agora materializada, foi descobrir um sítio na Internet que fosse capaz de albergar todo o basquetebol português, do Minho ao Algarve, passando pelos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Num lugar exclusivo da FPB, se tivesse sido a escolha inicial, não caberia o basquetebol nacional. E a vocação da FPB é chegar a todos, oferecendo iguais oportunidades de expressão a todos os membros da comunidade. É a matriz que inspira o Portal do Basquetebol Português.

Direito a informar e a ser informado
Há ainda um déficit na circulação e consumo da informação no basquetebol português, devido, sobretudo, à escassez dos respectivos meios de produção. Este Portal quer contribuir decisivamente para alterar este estado de coisas. Sente-se a necessidade de saber quem é quem, onde e que tarefas desempenha; que associações e clubes estão envolvidos na modalidade; o que fazem; como fazem; enfim, quantos e quem somos, o que queremos. Um simples clique à direita ou esquerda destas linhas confirmará a nossa intenção e o conteúdo deste pressuposto quase filosófico que guiou a conduta da FPB. O direito a informar e a ser informado está consagrado na Constituição da República Portuguesa, é preciso materializá-lo a cada momento, porque a informação gera riqueza humana, cultural e material. O Portal do Basquetebol Português exerce estes direitos e cumpre os deveres associados.

Envolver, comprometer e responsabilizar
O exercício responsável do direito de informar e de ser informado pressupõe o envolvimento dos interessados na informação. O Portal informa e quer ser informado. Não é só uma porta de saída mas também de entrada. Ambiciona, por isso, envolver afectivamente todos os agentes do basquetebol, que já moram nesta «casa», cada um na sua. Vá à secção de pesquisas e verifique o leitor. Este envolvimento vai provocar, seguramente, uma nova aitude de comprometimento das pessoas para com o futuro da própria comunidade. É que a caminhada é longa e ainda só agora começamos. O Portal franqueou o acesso, agora caminhemos mais alegres, felizes e solidários, conhecendo-nos mutuamente mais e melhor para potenciar a ajuda e sermos mais fortes. Não vale a pena a caminhada isolada.


DEVIDO A LESÃOAndré Pinto substitui João Santos em Rio Maior

O motivo da substituição prende-se com a lesão contraída por João Santos na última jornada da Liga TMN. André Pinto já conquistou três títulos nacionais ao serviço da Ovarense Aerosoles, onde, porém, é muito pouco utilizado (média de três minutos na actual época).

A chamada de André Pinto não significa que o jovem vareiro, de 24 anos e dois metros, integre os trabalhos da Selecção Nacional A em Rio Maior, já que aqui Valentyn Melnychuk terá concentrados um grupo alargado de 24 jogadores, dez dos quais inicialmente convocados para a Selecção Nacional B, da qual o técnico ucraniano também é responsável.
De facto, os «bes» foram chamados a Rio Maior não só para trabalhos de preparação bem como para observações, pelo que a transicção de um conjunto para outro poderá ser feita através de qualquer jogador. Estarão em Rio Maior, durante o mesmo período de estadia dos «AA», os seguintes atletas convocados para o horário dos «bês»: Daniel Félix (Aveiro Basket), Miguel Minhava (Barreirense), Armando Costa (Queluz Sintra Património Mundial), Rui Mota (Porto Ferpinta), Jaime Silva (Ovarense Aerosoles), Carlos Dias (Seixal Hyundai), Nuno Cortez (Ovarense Aerosoles) e Marco Gonçalves (Benfica).


Alexandre Correia, seleccionador nacionalQueremos ir à fase final do Europeu 2004

A par dos doze bravos que elevaram o nome de Portugal, Alexandre Correia é o seleccionador que fica ligado a um resultado ímpar nas camadas de formação e que prepara agora a etapa final rumo ao Europeu de 2004, em Espanha.

Os jovens portugueses sub-18 lograram um apuramento impressionante face aos adversários com quem mediram forças. No grupo de apuramento que se disputou na Sérvia & Montenegro, Portugal superou selecções como a Ucrânia (79-58), a Roménia (80-32) e a Áustria (80-63), perdendo apenas com as fortíssimas Turquia (68-82) e Sérvia & Montenegro (68-94). Passada esta fase, Alexandre Correia e os seus pupilos vão disputar, entre 1 a 5 de Abril, na Grécia, as meias-finais do Europeu 2004 contra selecções de maior valor, como são os casos dos anfitriões, da Rússia, Bulgária, Israel e Estónia, mas o espírito colectivo que os levou até aqui, poderá ser decisivo para que Portugal consiga finalmente estar presente entre as doze melhores selecções juniores a nível europeu. As meias-finais de Qualificação estão espaçadas em três grupos de seis equipas, das quais apuram-se as primeiras três em cada grupo e ainda os dois melhores quartos classificados. A estas onze equipas, junta-se a Espanha que albergará a Fase Final do Europeu de 2004 em Julho próximo.Em entrevista ao Portugalbasket.pt, Alexandre Correia abordou os mais variados assuntos relacionados com a sua selecção; a participação dos sub-18 na Sérvia & Montenegro; as diferenças ainda por suprimir em relação a selecções tidas como mais fortes; o destino dos jogadores que lograram o apuramento; as vantagens e desvantagens do novo sistema competitivo dos europeus que vão passar a eventos anuais e não bi-anuais, já a partir de 2005; a omissão do apuramento na generalidade da imprensa desportiva lusa; entre outros assuntos ligados à formação. Para a história ficam aqui registados os nomes e a pontuação dos 12 jogadores que regressaram da Sérvia com um resultado extremamente positivo para o desporto português: João Santos (40), Stéphane Freitas (5), António Pires (56), Celso Figueiredo (2), José Almeida (86 e inclusão no Cinco Ideal), Hugo Mota (41), Fábio Fernandes (47), Diogo Teixeira (42), Miguel Graça (18), Pedro Marta (10), David Gomes (19) e Vítor Carvalho (9).Portugalbasket.pt (Pb) – Quais as expectativas da comitiva portuguesa antes da viajem para a Sérvia e Montenegro?Alexandre Correia (AC) – Fomos conscientes que iríamos defrontar selecções de bom nível, habituadas a estar nas fases finais como a Turquia e a Sérvia. À partida estas duas selecções são sempre enormes candidatas aos primeiros lugares. Nos restantes jogos, conseguimos vitórias claras sobre equipas que como nós lutavam pelo outro lugar de apuramento. Desses três adversários, aquele que à partida era considerado mais temível era a Ucrânia, mas conseguimos uma exibição muito boa e uma vitória clara por 21 pontos. Apresentámos uma estrutura de jogo mais organizada em termos atacantes, mas a chave da vitória foi a defesa que conseguimos explanar, nomeadamente na segunda parte, uma vez que chegámos ao intervalo a vencer por dois pontos. Conseguimos adaptar a nossa defesa às características da equipa ucraniana que era muito virada para a intervenção dos postes. Na segunda parte permitimos apenas 18 pontos e sete no último período.Pb – E o espírito da equipa após o dever cumprido?R – Foi curioso a forma como acabámos o Torneio. Na cerimónia de entrega de prémios quem mais festejou fomos nós. Sentimos que tínhamos sido aqueles que alcançaram o objectivo mais difícil. Saímos com as nossas convicções reforçadas. Na semana anterior, a Turquia e a Sérvia tinham participado na final do Europeu de Cadetes. A Turquia apresentou um grande número de jogadores dessa selecção de 1987.Pb – Que tipo de conclusões retirou da fase de apuramento? AC – Penso que a experiência na Sérvia fez-nos reflectir sobre quanto mais nós temos de trabalhar do que um país como a Sérvia para podermos alcançar um nível de jogo equilibrado. Existe uma enorme diferença relativa aos hábitos de actividade física por parte das crianças. Na cidade onde estivemos sediados víamos com imensa frequências as crianças a fazerem uma vida ao ar livre, a praticarem as mais diversas modalidades desportivas. As próprias características físicas da população local eram impressionantes. Há uma diferença muito grande de estatura média. Era frequente ver rapazes de 2 metros e raparigas de 1m80. Não há dúvida que nesses países há mais oportunidades em termos de encontrar jogadores com estatura elevada e por outro lado, nós carecemos de hábitos de actividade física entre as crianças. Penso que estamos em decréscimo neste particular. As nossas cidades não estão preparadas para fornecer os meios desportivos e essa lacuna foi visível ao passearmos pelas cidades sérvias.Pb – Qual a importância de uma competição internacional?AC – A experiência internacional é imprescindível para que possamos elevar o nível de competitividade das nossas selecções. As nossas dificuldades começam por ser geográficas. Estamos afastados do centro da Europa onde muitas selecções têm oportunidade de se defrontar dadas as curtas distâncias que têm de percorrer e a possibilidade que detêm de trocar conhecimentos e aprenderem mutuamente. Nós sofremos com a falta de contacto internacional que temos. É um factor que existe sempre que vamos para uma fase de qualificação, a dúvida inerente a situações novas. Pelo contrário, os jogadores retornam com uma experiência que lhes confere maior segurança e confiança no seu valor.Pb – Notou diferenças a nível técnico entre as selecções?AC – Penso que fizemos uma aproximação em termos técnicos. Não há diferenças substanciais relativamente às realidades das outras selecções, apenas talvez, alguma diferença em termos da particularidade do acto de lançamento. Penso que temos ainda alguma dificuldade no ensino do lançamento, do gesto em si, que se nota em diversos jogadores portugueses ao contrário de outras selecções. Tem a ver com a atenção que é dada a este gesto técnico no ensino dos grupos etários mais baixos. Se há determinadas incorrecções fixadas na aprendizagem de um jovem, é difícil corrigir esses automatismos mais tarde. Saindo da questão técnica, as maiores diferenças advêm das características físicas que os jogadores adquirem. O contacto físico é muito acentuado ao contrário daquilo que acontece em Portugal. Só passando por essas experiências é que estas aprendizagens se fazem. Não basta dizermos aos jogadores como é que acontece num jogo internacional, é preciso que eles sintam e façam as suas próprias adaptações. Claro que isto também passa pela experiência táctica. As selecções não jogam todas da mesma forma, é preciso passar por diversas formas de jogar para desenvolvermos respostas. Portanto, essas experiências internacionais são determinantes e é preciso que sejam mais acentuadas.Pb – Notou mais diferenças?AC – Os aspectos onde eu penso que as diferenças ainda nos são bastante desfavoráveis em relação às melhores selecções, prendem-se com a questão da estatura. Os indicadores estatísticos revelam isso mesmo. Durante a Fase de Apuramento, os aspectos em que estivemos pior foi nos ressaltos, nos desarmes de lançamento e nas percentagens de lançamentos de dois pontos, que são acções mais específicas dos jogadores grandes. Nesta selecção conseguimos uma média de estatura razoável, tínhamos sete jogadores, de doze, entre o 1m96 e o 1m99. A nível de bases e extremos estávamos em igualdade com as outras selecções, mas nas posições mais interiores, não tínhamos nenhum jogador acima dos 2m, portanto, temos de trabalhar colectivamente para conseguir situações de lançamento que evitem a intimidação dos postes adversários. Obriga-nos a um trabalho colectivo muito elaborado para suprirmos essa diferença.Pb – Teria sido possível melhor do que o terceiro lugar?AC – Ficarmos numa posição melhor do que aquela que conseguimos, a terceira, não faz diferença porque o objectivo era o apuramento e qualquer lugar entre as três primeiras conferia esse estatuto.Pb – Qual o significado actual do apuramento para as meias-finais?AC – O significado é muito grande, quer para treinadores e jogadores, quer para a própria Federação. É importante sentir que o modelo em que nós estamos a apostar, nomeadamente, com trabalho em Centros de Treino, pode promover a inversão dos resultados das nossas selecções. É claro que acontecer uma vez não significa que o mesmo vai suceder sistematicamente, mas não deixa de ser um excelente exemplo porque foi alcançado numa série muito difícil. Terá ainda um significado maior se realmente conseguirmos o apuramento para o Campeonato Europeu. Além de que, para os jogadores, é um privilégio estar nesta fase da competição. É uma forma de compensação pelo trabalho que fazem nos Centros de Treino, porque não é uma vida fácil para o jovem, ou pelo menos não é a habitual, portanto serve quase como um alento para o futuro.Pb – Que possibilidades tem Portugal de qualificação para a Fase Final do Europeu face ao valor dos adversários?AC – Seria fácil assumir uma posição defensiva, ou seja, dizer que vamos para ganhar experiência internacional e reduzir distâncias a nível competitivo. Mas não vamos fazer isso. Face ao comportamento que esta selecção tem tido vamos com um objectivo definido que é alcançar a passagem para a Final. É claro que esse objectivo é extremamente difícil de alcançar porque nesta fase já não há selecções consideradas acessíveis e historicamente, Portugal nunca obteve, em qualquer escalão, masculino ou feminino, um apuramento para a fase das doze melhores selecções europeias. Vamos tentar ser os primeiros a alcançar esse feito.Pb – Qual o plano de trabalho até às meias-finais?AC – Fizemos um pequeno estágio em Dezembro e vamos culminar este primeiro período de trabalho com uma ida a Espanha para fazer dois jogos com a selecção espanhola. Depois, vamos ter um Torneio Internacional organizado em Portugal que tem previsto a participação das selecções da Polónia, Turquia e Israel e que decorrerá no período do Carnaval (27-29 Fevereiro). A preparação final acontecerá na semana imediatamente antes do início das meias-finais na Grécia. Vamos ter também curtos estágios entre o Torneio Quadrangular em Portugal e a última semana de preparação. É difícil fazermos mais do que isto porque os clubes estão em actividade e temos de conjugar as nossas acções com os calendários das competições internas.Pb – O que espera das selecções adversárias nas meias-finais?AC – São selecções muito fortes fisicamente com uma cultura de jogo superior. A Grécia é fortíssima e é uma eterna candidata, além de jogar em casa, portanto será muito difícil para nós. A Rússia e Israel também são habituais finalistas, enquanto que a Estónia e a Bulgária não são tão regulares. A Rússia, Bulgária e Israel vieram da mesma Fase de Apuramento. A Grécia ganhou largamente na sua série e apresentou resultados muito desnivelados. Vamos tentar competir e ser melhores.Pb – Qual o destino dos jogadores que lograram o apuramento?AC – No ano passado tínhamos nove jogadores da Selecção que faziam parte do Centro Nacional de Treino do Jamor e mais um jogador que treinava connosco regularmente. Este ano, desses jogadores, apenas três permanecem no Centro de Alto Rendimento. Houve jogadores que estiveram quatro anos nos Centros de Alto Rendimento e naturalmente seguiram a sua evolução. Essa evolução passa pela integração em equipas seniores aproximando-se dos níveis mais elevados do basquetebol em Portugal. Posso realçar que três desses jogadores que mais tempo passaram nos Centros de Alto Rendimento saíram directamente para equipas da Liga Profissional. Outros jogadores com menos anos nos Centros de Treino, acompanharam essa solução e estão agora bem enquadrados em clubes que conseguem dar continuidade à sua evolução. É um passo natural porque alguns jogadores alcançam um nível competitivo que os Centros de Treino já não possuem, portanto é adequado a sua saída e integração em clubes da Proliga e Liga. Penso que se encontraram boas soluções para os jogadores prosseguirem o seu desenvolvimento. Em contrapartida, a preparação para as meias-finais causa menos segurança em termos de jogo colectivo porque os jogadores estão afastados, não trabalham rotinas diariamente como antes faziam juntos, mas são aspectos que vamos tentar eliminar nos próximos estágios.Pb – O que acha do novo sistema de disputa dos campeonatos da Europa?AC – Há vantagens e desvantagens. Os jogadores que nasciam em anos pares jogavam como mais velhos nos campeonatos juniores e Sub-20, enquanto que jogadores nascidos em anos ímpares nunca poderiam jogar nos seus anos fortes. Isto causava alguma diferença de oportunidades para os próprios jogadores. Este novo sistema é mais igualitário nesse aspecto. Há também outras características que mudam. Muda necessariamente o período de trabalho de cada selecção. Terá de haver em simultâneo, uma maior número de selecções a trabalhar o que levanta mais encargos financeiros para as federações dos países. Penso também que em termos organizativos será um desafio complicado para anualmente haver a capacidade de organizar tantos campeonatos da Europa com um número elevado de participantes, porque agora as fases finais passam a ter dezasseis equipas. Será uma dificuldade logística.Pb – Consegue explicar o pouco impacto criado por este apuramento histórico?AC – O que sinto em Portugal é que a atenção dada pela imprensa desportiva às modalidades que não futebol é muito reduzida. É quase uma afronta, porque não estimula a prática desportiva, faz girar tudo à volta do Futebol e isso é limitativo para as opções dos potenciais praticantes. É uma informação reduzida e ingrata para as muitas pessoas ligadas à formação nas modalidades. Relativamente ao que aconteceu com o nosso feito, nós temos de fazer mais coisas que sejam importantes e para que não possam voltar a ser ignoradas.


Natal inspira selecções regionais madeirenses

Uma delas, a de cadetes femininos, vai mesmo a Palma de Maiorca disputar o 2.º Torneio Navidad, entre 26 e 30 de Dezembro.

Mas o objectivo do conjunto regional de cadetes femininos com a participação na competição espanhola é preparar os Jogos das Ilhas.
Activas vão estar também as selecções regionais de iniciados femininos e de cadetes masculinos, com a realização de estágios neste período de interrupção da actividade escolar.
Quem também demonstra vitalidade é a AB Madeira que, ao comemorar o 26.º aniversário no passado dia 14 de Dezembro, realizou, dois dias depois, a respectiva festa no Pavilhão de Santa Cruz.


MINI desafia pais dos miúdos em Castelo Branco

Especialmente colocada no local para o efeito pela organização do evento, a tabela vai ser um dos focos de atenção dos miudos que quererão ver a habilidade dos seus progenitores. Isto nos intervalos dos jogos, destinados aos escalões de Mini A e Mini B, que são o «prato forte» do programa de festas natalícias.


Protocolo une GDESSA a CJ Palmela

Assumindo-se como equipa “B” do GDESSA, que disputa a Liga Feminina, o CJ Palmela poderá utilizar as jogadoras sub-24 que não beneficiem dos minutos necessários de jogo na competição máxima, potenciando, assim, a sua evolução.

Tendo sido transferidos para o clube de Palmela os direitos desportivos conquistados brilhantemente na época transacta pela equipa do GDESSA “B”, que se sagrou campeão nacional da 2ª Divisão, as jogadores mais jovens do clube barreirense têm, assim, a oportunidade única de evoluírem na primeira divisão nacional.Sob o comando de Francisco Edgard, que transita do GDESSA e faz a ligação entre os dois clubes, o CJ Palmela contribui, assim, para o melhor aproveitamento dos valores formados no GDESSA.


MINIBÁSQUETEPequenada no Pavilhão Municipal do Barreiro no sábado (dia 20)

O programa de actividades é vasto e completo para ensinar com animação e entusiasmo os primeiros passos do jogo à pequenada. Vamos directo ao assunto.

Concurso Lançamento na Passada
Mecânica: As crianças de uma equipa colocam-se em fila indiana atrás da linha de meio campo. Deslocação em drible até ao cesto, executando o lançamento na passada. Efectuar o maior número possível de lançamentos em três minutos.
Pontuação: cada cesto marcado vale dois pontos e falhado apenas um.

Jogo 3×3
Jogo com três períodos de oito minutos cada. Cada equipa terá de utilizar em cada período sempre jogadores diferentes. Assim cada jogador só poderá participar num dos períodos, excepto se a equipa apresentar-se com menos de nove atletas.

Concurso Técnica Individual
Mecânica: Circuito no qual cada jogador percorre determinada área, partindo da linha final e contornando em drible diversos pinos colocados no percurso até atingir o cesto do lado oposto à linha de partida para lançar. Caso não converta o primeiro lançamento terá de realizar segunda tentativa e só depois regressará em drible para o local de passe de onde lança a bola para o companheiro situado à frente da fila.
Pontuação: será eliminada a equipa que dispender mais tempo na execução do circuito.

Jogo 5×5Em quatro períodos de oito minutos cada, de acordo com o regulamento em vigor para as concentrações.

Concurso de Lances Livres
As crianças da equipa formam fila atrás da linha de lance livre, de onde individualmente lançam ao cesto o maior número de vezes durante dois minutos. Duas bolas para cada equipa e cada lançamento concretizado vale um ponto.
Este concurso será realizado no intervalo do jogo 5×5.


MINIBÁSQUETEA lição do «Comandante» San Payo Araújo

Dirigiu, animou e entusiasmou atletas e técnicos participantes na acção de formação subordinada ao tema «O ensino do jogo».

Treinadores e monitores do Alentejo ligados a este nível de prática do jogo revelaram-se «alunos» interessados e empenhados na descoberta da pedagogia e técnicas do ensino aos mais novos.
A acção teve lugar no novo Pavilhão D.Bosco, propriedade do Salesianos de Évora, que gentilmente colaborou em mais esta iniciativa da Escola Nacional do Basquetebol da FPB e da AB Alentejo.


Selecção Nacional Sub18 troca Turquia por Espanha

A digressão estava programada para este final de Dezembro e servia de preparação para as meias-finais do Campeonato da Europa 2004.

A equipa de Sub18, que está concentrada até ao próximo sábado no Centro de Estágio da Cruz Quebrada, fará, em alternativa à Turquia, uma digressão a Espanha onde cumprirá um programa de trabalho conjunto com a congénere espanhola do mesmo escalão, que está apurada para a fase final do Europeu 2004 por beneficiar do estatuto de país organizador.
Os Sub18 iniciarão o estágio em Madrid no próximo dia 27, nas instalações da Faculdade de Educação Física da capital espanhola, realizando um treino às 18 horas. Nos dois dias seguintes disputarão outros tantos jogos com a selecção espanhola, tradicionalmente forte. Já em Portugal, no dia 30, a selecção comandada por Alexandre Correia defrontará a equipa canadiana do Salt College Cougars, em local e hora ainda a definir.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Aliquam iaculis blandit magna, scelerisque ultricies nisi luctus at. Fusce aliquam laoreet ante, suscipit ullamcorper nisl efficitur id. Quisque id ornare est. Nulla eu arcu neque. Sed ornare ex quis pellentesque tempor. Aenean urna enim, commodo ut nunc sit amet, auctor faucibus enim. Nullam vitae felis ipsum. Etiam molestie non enim quis tincidunt. Pellentesque dictum, nulla id ultricies placerat, neque odio posuere orci, quis vestibulum justo odio ut est. Nullam viverra a magna eu tempor. Nullam sit amet pellentesque magna. Vestibulum vel fermentum turpis, nec rhoncus ipsum. Ut et lobortis felis, sed pellentesque dolor. Nam ut porttitor tellus, ac lobortis est. Fusce vitae nisl vitae ante malesuada venenatis. Sed efficitur, tellus vel semper luctus, augue erat suscipit nunc, id hendrerit orci dui ac justo.

Pellentesque eleifend efficitur orci, et pulvinar dui tempus lobortis. Proin accumsan tempus congue. Cras consectetur purus et lacinia rhoncus. Ut eu libero eget quam semper malesuada. Aliquam viverra vulputate tempor. Sed ac mattis libero, a posuere ligula. Quisque tellus dui, placerat vel ex in, fringilla fringilla tellus. Aliquam erat volutpat. Aenean convallis quis eros vel ornare. Aliquam et lorem vestibulum, posuere quam ac, iaculis arcu. Fusce feugiat blandit mattis.

Legenda

Praesent sed metus euismod, varius velit eu, malesuada nisi. Aliquam aliquet quam tempor orci viverra fermentum. Sed in felis quis tortor accumsan vestibulum. Aliquam erat volutpat. Maecenas pretium sem id enim blandit pulvinar. Pellentesque et velit id arcu feugiat hendrerit ac a odio. Sed eget maximus erat. Phasellus turpis ligula, egestas non odio in, porta tempus urna. Fusce non enim efficitur, vulputate velit in, facilisis metus.

Nulla sagittis risus quis elit porttitor ullamcorper. Ut et dolor erat. Ut at faucibus nibh. Cras nec mauris vitae mauris tincidunt viverra. Donec a pharetra lectus, vitae scelerisque ligula. Integer eu accumsan libero, id sollicitudin lectus. Morbi at sem tincidunt augue ullamcorper tristique. In sed justo purus. Aenean vehicula quam quis pellentesque hendrerit. Fusce mattis mauris lorem, in suscipit diam pretium in. Phasellus eget porttitor mauris. Integer iaculis justo ut commodo eleifend. In quis vehicula nisi, non semper mauris. Vivamus placerat, arcu et maximus vestibulum, urna massa pellentesque lorem, ut pharetra sem mauris id mauris. Vivamus et neque mattis, volutpat tortor id, efficitur elit. In nec vehicula magna.

Miguel Maria

“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

Morbi in auctor velit. Etiam nisi nunc, eleifend quis lobortis nec, efficitur eget leo. Aliquam erat volutpat. Curabitur vulputate odio lacus, ut suscipit lectus vestibulum ac. Sed purus orci, tempor id bibendum vel, laoreet fringilla eros. In aliquet, diam id lobortis tempus, dolor urna cursus est, in semper velit nibh eu felis. Suspendisse potenti. Pellentesque ipsum magna, rutrum id leo fringilla, maximus consectetur urna. Cras in vehicula tortor. Vivamus varius metus ac nibh semper fermentum. Nam turpis augue, luctus in est vel, lobortis tempor magna.

Ut rutrum faucibus purus ut vehicula. Vestibulum fermentum sapien elit, id bibendum tortor tincidunt non. Nullam id odio diam. Pellentesque vitae tincidunt tortor, a egestas ipsum. Proin congue, mi at ultrices tincidunt, dui felis dictum dui, at mattis velit leo ut lorem. Morbi metus nibh, tincidunt id risus at, dapibus pulvinar tellus. Integer tincidunt sodales congue. Ut sit amet rhoncus sapien, a malesuada arcu. Ut luctus euismod sagittis. Sed diam augue, sollicitudin in dolor sit amet, egestas volutpat ipsum.