Artigos da Federaçãooo

Compal Air já tem site próprio

Especialmente para os alunos é proposto um jogo de lançamentos (lance-livre). Aos vencedores da semana será oferecido um prémio – uma bola Compal Air.
Depois do Portal da FPB onde o Compal Air encontra o seu próprio espaço, é oferecido, especialmente aos alunos que participam no 3×3, um local onde podem aceder a tudo o que diz respeito ao desempenho das suas escolas durante a realização do campeonato escolar.

www.compalair.pt


Tudo pronto para a viagem

Dia 22 de Maio partem para a Sicília, quatro terceirenses.

O projecto Jogos das Ilhas – Sicília 2006, tem nas próximas semanas o culminar de mais de três anos de preparação. Começaram a trabalhar juntas, pela mão da treinadora faialense Gracinda Andrade, ainda como Iniciadas, e depois de muitos treinos e vários jogos (oficiais e não oficiais), vão cumprir o objectivo final: a participação nos Jogos das Ilhas. Uma prova que junta equipas de Cadetes (este ano, femininas) de várias ilhas do Mundo. Depois de muita observação e várias filtragens, fora quatro as terceirenses escolhidas para integrar a convocatória final da seleccionadora. Ana Margarida, Ana Toste Carvalho, Tatiana Furtado (Boa Viagem) e Mónica Rocha (Vitorinos), vão ser as representantes da Ilha Terceira, às quais se juntam Sara Borges (Marienses), Sara Azad (U. Micaelense), Sara Raposo, Renata Goulart, Joana Pereira e Patricia Serpa (todas do Fayal Sport). Um grupo de trabalho que abre boas perspectivas à treinadora açoriana. “Esperamos encontrar equipas fortes, quer fisicamente, quer tecnicamente, mas vamos ver o que conseguimos alcançar. Temos uma boaequipa e vamos tentar o melhor possível. A subida ao grupo mais forte vai ser difícil, mas vamos ver…”, refere Gracinda Andrade, a uma semana da partida. A equipa açoriana está integrada no grupo B da competição, evitando as selecções mais fortes, provenientes de Itália ou Grécia. Mas mesmo assim a tarefa de conseguir a subida não se afigura nada fácil. A Selecção Açores, vai ter de medir forças com as equipas da Madeira e da Córsega, que assumem o favoritismo na prova, às quais se juntam Guadalupee Mayotte, em princípio mais acessíveis. Para estar em forma no próximo dia 22, as jogadoras estiveram entre 10e 15 de Maio concentradas em estágio, de onde saíu a convocatória final. Ficaram sediadas em Ermesinde (localidade próxima do Porto), treinaram no Pavilhão do Clube Propaganda da Natação (CPN) e jogaram várias partidas frente a equipas de Juniores e Cadetes, nomeadamente frente à Oliveirense, CPN e Bolacesto. Para a treinadora o balanço do estágio foi muito positivo e “tudo correu bem”, por isso “estamos contentes, até porque foram jogos com equipas superiores e mais experientes, que era aquilo que queríamos”, refere Gracinda Andrade. AGENDA APERTADA Os Jogos das Ilhas dividem-se por duas cidades da ilha italiana da Sicília: Siracusa e Palermo (capital e maior cidade) e têm um calendário preenchido no que ao basquetebol diz respeito. A equipa açoriana vai ficar concentrada em Siracusa, onde chega a 22 de Maio. No dia seguinte (23) assiste à Cerimónia de Abertura, no Teatro Grego de Siracusa e treina durante a tarde; e nos quatro dias seguintes (24, 25, 26, e 27) disputa as quatro jornadas da prova, sempre alternadas com treinos e outras actividades. Os jogos disputam-se no “Palazetto dello Sport – Syracuse” e a cerimónia de encerramento realizase na noite de 27 de Maio, já em Palermo, no “Gulf of Mondello”. Os Jogos da Ilhas são um evento concebido com o objectivo de promover através do Desporto, os valores da coexistência e integração social, assim como a colaboração dinâmica entre ilhas de todo o mundo. Desde 1997, o COJI – Comité d’Organisation des Jeux des Îles, organiza um evento que vai já na sua décima edição e reúne atletas de sítios tão distantes como Canárias, Chipre, Martinica,Malta, Cabo Verde, Ilhas Faroe, Corfu ou Sardenha, num total de 22 ilhas de três continentes diferentes. Participam atletas de 10 modalidades diferentes, perfazendo um tatal de mais de 5000 participantes. A própria região e também as ilhas circundantes têm intensa atividade vulcânica. Os vulcões principais são: Etna, Stromboli e Vulcano. A lha da Sicília (situada na “ponta da bota” formada pela Itália), tem como língua oficial o italiano, mas praticamente todos os sicilianos são bilíngues, pois também falam siciliano. A área total é de 25 mil Km.2 e tem cerca de cinco milhões de habitantes. Esta região, reconhecida unanimemente uma das mais completas e fascinantes de toda a Itália, é visitada anualmente por milhões de visitantes provenientes de todas as partes do mundo.


Formação dos mais pequenos

Esta breve passagem teve como principal objectivo a formação de treinadores e de monitores do Projecto das Escolinhas do Desporto. Também aproveitando a sua estadia, coordenou um Encontro de Minibasquete que se realizou no dia 25 à tarde na cidade da Praia da Vitória com a participação de 10 equipas envolvendo 97 atletas.

Esta actividade para além dos habituais jogos contou com a realização de diversos jogos lúdicos alguns deles envolvendo músicas que mereceram a maior atenção e entusiasmo de todas as crianças e não só. A primeira formação para treinadores teve como tema os Fundamentos e a Tomada de Decisão do Minibasquete já a segunda foi os Jogos e Exercícios para Grupos Alargados. Estas formações tiveram uma grande participação e aceitação por parte de todos os treinadores, demonstrando a vontade de saber mais de forma a poderem melhorar a sua prestação como treinadores e formadores de jovens atletas.ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA OS TREINADORESA maioria das actividades que visam a apreensão e desenvolvimento de capacidades técnicas podem e devem assumir carácter lúdico, nomeadamente através de jogos, concursos, etc.. Porém, qualquer que seja o método utilizado, a transmissão desses ensinamentos (técnicos) deve ser feita com o maior rigor, pois caso assim não aconteça estamos a contribuir para a assimilação de gestos tecnicamente incorrectos que dificilmente serão alterados no futuro. Por outro lado, importa lembrar que a execução técnica dos treinadores, que são simultaneamente jogadores, ou que o foram no passado, nem sempre é a mais correcta. Portanto, quando transmitimos ensinamentos técnicos aos jovens devemos recorrer ao conhecimento que temos sobre a execução correcta dos fundamentos, devendo, em certa medida, esquecer os gestos técnicos que utilizamos enquanto jogadores. Relativamente ao desenvolvimento das capacidades físicas dos jovens praticantes, destacamos para este escalão etário o desenvolvimento da coordenação, equilíbrio e velocidade. Estas capacidades deverão igualmente ser desenvolvidas recorrendo a actividades lúdicas e sempre que possível com bola. Lembramos que existem muito ogos, nomeadamente jogos tradicionais, que promovem a desenvolvimento dessas qualidades. Não podemos esquecer que todas as crianças têm direito a: – Participar em níveis de prática compatíveis com a maturidade e as competências de cada um; – Fazer desporto como criança e não como adulto; – Ter alegria durante a actividade desportiva realizada.


O 3º Mosqueteiro

Depois de André e Chico, já era tempo de dar destaque a esta “geração de ouro”…

A maioria já passou por esta página e começou com cinco ou seis anos, pela mão do técnico Nuno Barroso, na altura na formação do Lusitânia. Há mesmo quem os chame “os meninos do Nuno” e destacam-se por serem, sobretudo, ganhadores… Cláudio Bettencourt é mais um exemplo de um grupo que tem mostrado qualidade e é, sem dúvida, uma das traves mestras do novo campeão regional de juniores. “Nunca esperamos um Regional fácil e acabou por não ser um Regional fácil. Os Vitorinos mostraram logo que seriam a equipa mais difícil desde a primeira fase e deram sempre dificuldades. Ganhamos o primeiro, perdemos o segundo, mas acho que depois, com a força e com a atitude do nosso grupo, ganhamos bem”, refere a nossa figura da semana. Sobre a sua prestação na prova, confessa quejá teve “regionais que correram melhor”, mas orgulha-se de ter feito o seu trabalho e ajudado “a equipa a atingir os objectivos”. Sobre o resto do basquetebol regional, tem uma opinião realista: “Estava à espera de mais competição…”.Agora, com a vitória assegurada e o passaporte para a Taça Nacional (que se disputa em Ponte de Lima), resta esperar para ver. Para Cláudio, “o nosso principal objectivo era o Regional. A partir daqui vamos tentar fazer o melhor que podermos. Se conseguirmos chegar à final já estamos a fazer mais do que no ano passado e isso já é um objectivo cumprido. Não sabemos nada sobre os adversários e não sabemos o que nos espera. Daí ser um pouco difícil falar em aspirações, mas gostava de pelo menos chegar à final e depois, ganhar a Taça…”. Ou seja, apesar das saídas do ano passado, “que foram importantes”, Cláudio considera que a equipa está mais madura (pela experiência na CNB1) e tem alguns cadetes que mostram qualidade (Freitas, Teixeira, Câmara…). Por isso, “talvez possamos surpreender, quem sabe”. FUTURO INCERTO O atleta do Lusitânia é um dos bons exemplos daquilo que é possível fazer em termos de formação nos Açores. Começou aos cinco anos e tem passado, sem falhas, por todos os escalões. Esta época já experimentou a incerteza em relação ao futuro. Chegou a integrar a equipa B do Lusitânia, mas acabou por estar a 100% nos Juniores… “Foi uma época complicada… Vi que na altura não tinha muito espaço para evoluir e achei melhor não ficar. Hoje acho que ficar somente nos juniores foi a minha melhor decisão… Acho que na Terceira é complicado para os clubes fazer planos a longo prazo. Muitos jogadores saem da ilha com 17 ou 18 anos e o basket fica sempre em segundo plano, ou fica mesmo por ali. Por outro lado, também podiam haver mais oportunidades para os jovens jogadores enquanto estão por cá… Para nós era óptimo que algumas coisas mudassem…”. Mesmo assim o tempo é de olhar o futuro com confiança. A qualidade técnica, está lá. A vontade de trabalhar, está lá. A ‘raça’ também está lá. Resta definir o que fazer a nível académico, para escolher o futuro como atleta. “Depende muito de que vou fazer. Ainda não sei se fico cá na ilha, por isso é cedo para falar nisso. De qualquer forma quero continuar a jogar e não penso noutra coisa que não seja continuar a jogar, seja na Terceira seja noutro lado qualquer, apesar de haver outras prioridades na minha vida”, refere Cláudio. “O futuro no basket é sempre complicado. Todos os jovens gostavam de jogar na Liga Profissional, mas a nossa Liga é de difícil acesso para os jovens portugueses. Por isso é muito complicado… Mas olha, quem sabe?… De qualquer forma o basket para mim continua ser um hobby e o meu objectivo é continuar a jogar como desporto e para me divertir”. A prioridade é estudar, para garantir um futuro ligado ao Desporto. João Rocha, antigo treinador e jogador do Lusitânia, é um exemplo, porque garantiu ‘o canudo’ e joga ao mais alto nível em Portugal. Este é o projecto de Cláudio Bettencourt… Até lá, continua no 11º ano, “muita internet, muita Playstation (Pro Evolution) e o resto é saír à noite e estar com os amigos”. “É um prazer ajudar” Mas o basquetebol não está ligado a Cláudio Bettencourt apenas pelo lado do atleta. Há cerca de um ano descobriu o seu lado de monitor/técnico de Minibasquete e, pelos vistos, encontrou uma nova paixão. “No ano passado conheci o prof. San Payo Araújo e tive a oportunidade de ir acompanhar os atletas que foram ao Jamboree. Na altura pensei duas vezes, por ser na altura das Sanjoaninas, mas como era basket, escolhi ir… Foi uma experiência única e fico muito triste por não poder ir este ano, por causa dos exames nacionais. Mas é espectacular”. Desde então a nossa figura da semana já reuniu outras vezes com o coordenador do Minibasquete nacional, a última das quais numa acção de formação ministrada pelo técnico em Angra do Heroísmo. Considera que valeu a pena, e está hoje bem preparado para assumir o papel de técnico… “A minha prioridade não é ser monitor, mas sim jogar basket e estudar. Mas sempre que tiver tempo livre, e nas férias, vou ajudar os miúdos. A Escola da Conceição caíu um bocado do céu. Eu ajudava o Daniel Caluico, nos treinos e nos Encontros e quando a época dos seniores acabou ele foi para o Porto e eu fiquei com os miúdos… “Tenho disponibilidade e tenho prazer em ajudar. Faço o que gosto de fazer, ensino o que sei e dou o meu máximo”. Segundo Cláudio, “temos de ter paciência, saber o que estamos a fazer, e fazê-lo com gosto. Se pensar que já passamos por aquilo, as coisas saem na boa… Temos umas equipas engraçadas e penso que é um trabalho importante”.


Onde já vimos este filme?

Mais soluções no banco e maior capacidade individual dos atletas fizeram a diferença.

Na época passada a luta pelo título regional assumiu contornos épicos e dramáticos, com o Lusitânia e os Vitorinos a precisarem do quinto jogo para decidir quem representaria os Açores na Taça Nacional de Juniores B. Este ano os finalistas voltaram a ser os mesmos, mas as coisas resolveram-se com mais rapidez, para o lado dos lusitanistas. Depois de uma primeira fase em que os dois conjuntos terceirenses se desembaraçaram com relativa facilidade dos adversários (Fayal Sport e União Sportiva), esperava-se nova competição renhida, algo que ainda se pensou que podia acontecer depois da vitória dos da Praia da Vitória no segundo jogo do play-off final (60-51). Mas o Lusitânia emendou a mão a tempo e mostrou que tem mais equipa… O conjunto orientado por António Pimentel venceu logo a abrir a competição, por 63-43, em casa do adversário, e depois do percalço do segundo encontro, voltou a ser superior no terceiro e quarto jogo, por 63-50 e 68-55 respectivamente, conseguindo desta forma o título. Apesar da boa réplica dos praienses, que continuam a mostrar trabalho na formação de jovens jogadores ( a evolução de Leandro Vaz é disso exemplo), o Lusitânia mostrou sempre que era superior. No um para um os seus jogadores fazem a diferença, por isso, mesmo quando as coisas não correram bem colectivamente, apareceu sempre os “às de trunfo” a resolver a questão. Ora Francisco Botelho, ora André Leonardo, ora Cláudio Bettencourt, ora Miguel Freitas… Quando as coisas apertaram, lá estava um deles a decidir para o lado dos “verde e brancos”. Do outro lado, Yukars Freitas lutou muito, António Pimentel tentou sempre empurrar a equipa para o cesto (apesar de já o termos visto a fazer melhor) e Leadro Vaz esteve em plano de destaque na marcação de pontos (no último jogo chegou aos 18)… Mas faltou “um bocadinho assim”… A equipa ressentiu-se da falta de soluções no banco e da ausência de alguém que fizesse a transição para o ataque com segurança. Resultado? Quando a defesa do Lusitânia apertava, o jogo dos Vitorinos não chegava ao cesto adversário…VITÓRIA JUSTA No quarto e último jogo aconteceu isto mesmo… A partida decisiva decidiu-se pelos mesmos factores que deram as restantes duas vitórias aos angrenses. A equipa do Lusitânia mostrou agressividade defensiva e apresentou armas letais no ataque, conseguindo desta forma uma vitória justa, no encontro e no play-off. Mas não se pense que tudo foram facilidades para os “verde e brancos”. A equipa da Praia da Vitória voltou a mostrar que tem um conjunto bem arrumado e que colectivamente consegue superar algumas dificuldadesque por vezes se notam nos confrontos individuais. Alicerçado neste espírito de grupo, José Oliveira montou bem o esquema para o quartoencontro e mostrou logo no primeiro período que não ia entregar de bandeja a vitória aos lusitanistas. No final dos primeiros dez minutos o resultadoestava em 19-17. Mas o Lusitânia entrou bem melhor no segundo período e aos poucos a diferença foi aumentando. A defesa melhora e o marcador foi espelhando as diferenças entre os conjuntos. Aos cinco minutos o resultado era 28-19, ao intervalo de 41-28, a favor dos da casa. Até final a qualidade de jogo teve altos e baixos e, apesar da reacção dos Vitorinos, a barreira psicológica dos dez pontos de desvantagem nunca foi quebrada. No final do 3º período o marcador mostrava 53-37 e no final do jogo o resultado era de 68-55. Vitória justa do Lusitânia que ganha o direito de estar presente na Taça Nacional de Juniores B. O Torneio disputa-se em Ponte de Lima nos dias 20 e 21 de Maio.Lusitânia vence em CadetesTal como nos Juniores B, a equipa de Cadetes do Lusitânia dominou o play-off final do respectivo escalão, conseguindo o apuramento para a TaçaNacional com três vitórias claras sobre o União Sportiva (São Miguel). Depois de algumas dificuldades inesperadas na 2ª fase da prova, na qual perdeu o jogo frente aos micaelenses por 48-53, a equipa lusitanista enfrentava uma final com a desvantagem de ter de jogar três jogos em casa do adversário, se fosse necessário discutir o play-off até final. Mas bastou uma vitória em São Miguel para decidir a discussão do título. Nos dois jogos da final disputados em casa, a equipa orientada por Nuno Fernandes bateu o U. Sportiva no Pavilhão Municipal de Angra por 73-45 e 75-61, mostrando que a derrota da fase anterior tinha sido um acidente de percurso e funcionado como um “aviso às tropas”. Depois, em casa do adversário, no último fim desemana, bastou uma vitória por 60-67 para carimbar a vitória no Campeonato Regional de Cadetes masculinos. Com a vitória a equipa do Lusitânia ficou apurada para a Taça Nacional de Cadetes, que se realiza na Covilhã, nos dias 10 e 11 de Junho. Os três adversários dos terceirensesainda não são conhecidos. Os novos campeões são: Miguel Freitas, Pedro Matos, Pedro Romeiro, Luís Silveira, Paulo Teixeira, Diogo Câmara, Vitor Oliveira, Pedro e João.


Angra pode virar Angrense,TAC continua a ser TAC

Apesar disso já houve contactos entre Angrense e AngraBasket, que podem levar o basquetebol ao popular clube de Angra do Heroísmo.

Do lado do Angrense as palavras são: “estamos a estudar esta situação”. Do lado do AngraBasket: “Não posso responder ainda… O único comentário que posso fazer é que hoje, dia 15 de Maio, ainda somos o AngraBasket. O que não quer dizer que não surjam outros desenlaces… Mas até agora não há nada de concreto”. Estas foram as reacções oficiais dos dois clubes à pergunta, “poderá o AngraBasket passar os direitos desportivos de participação na Proliga para o Angrense, já na próxima época”? Por enquanto nenhuma das partes quer ‘pôr o carro à frente dos bois’. O que é certo, e confirmado por ambos, é que houve uma reunião informal, para conversar sobre uma hipótese, que passaria pela entrada do Angrense no basquetebol nacional. Segundo apurou o Jornal do Basquetebol, para o Angrense esta é uma oportunidade a aproveitar, mas tem de ser bem ponderada. Há que pesar prós e contras, saber se o projecto é viável financeiramente e só depois avançar. Para já, segundo os dirigentes, “Houve apenas uma reunião, para expôr toda a situação”. Do outro lado as palavras também são poucas. Mas parece óbvio que esta é uma situação que interessa aos responsáveis do AngraBasket. Depois de conseguir a manutenção na Proliga e garantir os apoios institucionais (“que preenche mais de 50% do orçamento”), quer dar força ao seu projecto. Resolvendo alguns problemas financeiros por resolver, através do apoio da massa popular adepta do clube, que abre portas no mercado dos apoios privados, pensamos nós. A única coisa que diz Rui Fagundes (dirigente/treinador), é que, “os objectivos do clube passam por uma aposta maior na formação. Enquadrar nos nossos quadros técnicos pessoas mais qualificadas, de forma a fazer uma base sólida no clube. Dentro da equipa da Proliga, vamos tentar fazer uma época mais descansada, quer ao nível de jogadores, quer ao nível das estruturas, quer ao nível financeiro… O grande objectivo é sempre solidificar este projecto”. Uma solidificação que passaria por um projecto forte a nível financeiro e desportivo. “A nossa ilha não é muito rica a nível comercial e industrial e existem muitas equipas. No entanto vamos organizar as coisas com aquilo que temos”, é o que revela Rui Fagundes acerca da nova época. Sobre a que acabou em Guimarães, no passado fim de-semana, as palavras são de satisfação… “Os objectivos foram completamente alcançados. Estruturamos a equipa e o clube de maneira a não ter grandes sobressaltos na primeira participação na Proliga e conseguimos. A Proliga é muito competitiva e desgastante a nível físico e psicológico, mas penso que tivemos uma estreia bastante boa. Cumprimos os objectivos e podíamos até ter chegado mais além…”. TAC CONTINUA ‘Um pouco mais acima’, no TAC, as coisas estão mais definidas. Também existem incertezas, mas há pelo menos uma coisa definida. “O TAC vai efectivamente continuar ligado ao basquetebol. Eu vou continuar também no TAC e o Departamento de Basquetebol não vai passar os seus direito desportivos para ninguém. Esta decisão deve-se essencialmente a um factor: o Gerardo Rosa transmitiu-nos que o clube estava de braços abertos para continuar com o basquetebol, nos moldes utilizados até agora… Com um departamento autónomo, que seja auto-suficiente”, refere Cesário Relvas, responsável pelo departamento e técnico do clube. Segundo o próprio, “em termos de formação, é ponto acente que vamos continuar com o Minibasquete (Mistos A e B) e vamos ter os escalões de Iniciadas e Cadetes, ou seja, substituimos uma equipa de Juniores, por uma de Cadetes. Desta forma continuamos a ter a “base da pirâmide” bem preenchida”. Cesário Relvas revela também que ainda é preciso “limar algumas arestas”, para “não cometer erros do passado”. Por isso quer mais qualidade na formação. “É o quinto ano do TAC, por isso acho que temos de acrescentar alguma qualidade à quantidade, e este ano pode ser um ano de viragem. Para a próxima época, com as jogadores que vamos ter, podemos ter alguémna Selecção de Iniciadas e ter alguém no Centro de Treino, de forma a melhorar a capacidade das nossas jogadoras. Para além disso temos de ter mais treinos, mais competição, de forma a que o nosso basket continue a ser o melhor da Região”, refere o técnico. Menos definidas estão as coisas no escalão de seniores e a data limite para o fazer deverá ser o final do mês de Junho. Segundo Cesário Relvas, “existem vários cenários e eu não posso adiantar nada neste momento, mas garanto que a equipa que aparecer vai ser a melhor que conseguirmos formar. Não nos podemos esquecer da crise financeira, que afecta particularmente os clubes mais pequenos e por isso é prematuro falar no futuro. De qualquer forma vamos ter equipa sénior, apesar de ainda não podermos traçar outros objectivos”. Objectivosque deverão ser definidos em função do orçamento conseguido. “Todos os clubes vivem muito dos contratoprograma. Nós vamos voltar a estabelecer estes contratos e esse será o “dinheiro mãe” do orçamento do TAC. Para além disso, ainda bem que existem algumas pessoas que vão patrocinando o basquetebol, e nós para a próxima época vamos tentar negociar a ‘venda’ do nome do TAC. Isto seria uma receita a três anos que nos ia ajudar muito… Ainda estamos a negociar esta situação e não posso adiantar nada para já, mas penso que há várias hipóteses. Nós já temos alguma projecção nos Açores, por isso acho que existem empresas na Terceira com capacidade e vontade de aliar o seu nome ao TAC”, revela o dirigente, que deixa sempre transparecer a ideia de que, se fôr para continuar, a subida de divisão terá que ser o objectivo… Novidades, só depois das Sanjoaninas.


Clube André de Resende Vence torneio de Minibásquete em Espanha

Em Almada o torneio como é usual não teve efeitos classificativos, o mesmo não aconteceu em Espanha, tendo os Eborenses vencido o torneio derrotando na final os anfitriões.

A estes resultados ainda se acrescentam que as atletas infantis femininas, ao representar a Escola André de Resende no torneio Compal Air em Serpa, obtiveram um honroso 2º lugar e dois prémios individuais em critérios técnicos, ganhos por Ana Francisco e Ana Mendonça. Nestes escalões os prémios não são o mais importante mas ajudam a motivar e espelham a qualidade dos técnicos que ensinam num jovem clube que movimenta quatro dezenas (!!!)de minis, duas equipas de iniciados (masculina e feminina), numa secção que tem meses de existência. A direcção do Clube e da Escola irá por isso distinguir no final do ano os treinadores: Professor Pedro Rosado, Pedro Duarte, Sérgio Rosmaninho, Domingos Romão e Vasco Silvestre.


CM PAREDES decide mais um Campeão

Num apoio muito saudado pela FPB e ABP a CM Paredes acolhe desta forma os que conseguiram ultrapassar os mais dificeis obstáculos para marcar presença num Ponto Alto das competições da FPB. Nos detalhes desta notícia, pode consultar o calendário e o cartaz do evento (disponível no formato PDF).

Calendário:6ª feira – 19 de Maio19.30: CAB X Brandoense21.30: CP Natação/Gravelau X AlgueirãoSábado – 20 de Maio17.00: Vencedor 1º Jogo X Vencido 2º Jogo19.00: Vencedor 2º Jogo X Vencido 1º JogoDomingo – 21 de Maio09.30: Vencido 1º Jogo X Vencido 2º Jogo11.30: Vencedor 1º Jogo X Vencedor 2º JogoCartaz em alta resolução (2,97 MB).Cartaz em baixa resolução (187 KB).


ACÇÃO DE FORMAÇÃO DE MINIBASQUETE

Será Prelector o Director Técnico Nacional do Comité Nacional doMinibasquete, Sr. Comandante San Payo Araújo.A inscrição na Acção é gratuita mas obrigatória para quem quiser teracesso à documentação, indicando o Nome, Contacto e Clube onde trabalha (se for esse o caso).Deverá enviar a inscrição para os seguintes contactos:Mail: assbc@sapo.ptTel.: 239 701 297Fax: 239 404 770968 124 405 – Director Técnico Regional


Fisica elimina Sangalhos e reencontra Sampaense

O êxito da Fisica representa a segunda presença consecutiva nas meias-finais onde, à semelhança do ano passado reencontrarão o Sampaense. A equipa de São Paio de Gramaços continua na defesa do título mercê da vitória sobre o Algés em apenas duas partidas, apesar do muito equilíbrio registado em ambos os encontros. A outra meia-final oporá Vitória e Esgueira, dois estreantes nesta fase da competição que procuram uma inédita presença na Final. Os vimaranenses ultrapassaram, com alguma facilidade, o AngraBasket e os esgueirenses eliminaram um aguerrido Vasco da Gama.

Na descida, Illiabum, Atlético, Galitos e Basket de Almada foram os “premiados” com a manutenção. Em ílhavo o Braga ofereceu pouca resistência e caiu à segunda, enquanto que as restantes equipas necessitaram de terceiro jogo para garantirem a permanência na Proliga. O Galitos perdeu por dois no segundo jogo e venceu pela mesma margem no terceiro num duelo emocionante com o Diogo Cão. O Atlético, depois da derrota na primeira partida, rectificou e venceu os dois jogos caseiros, empurrando a Académica para os jogos da aflição. Finalmente, a grande recuperação pertenceu ao Basket de Almada que depois do desaire no seu reduto conseguiu duas vitórias fora de portas que colocaram o Vila Pouca de Aguiar na desconfortável decisão da descida.Assim, nas meias-finais dos playoff teremos um imprevisível Vitória – Esgueira, onde os vimaranenses, apesar d e terem vencido a fase regular, saíram derrotados nos dois jogos frente ao Esgueira. Não menos emocionante será o Fisica – Sampaense, com os jogadores de Torres Vedras à procura da desforra do ano passado, até porque nos dois encontros da fase regular o Sampaense venceu sempre mas pela margem mínima de um ponto.Nos jogos da descida, o Braga e a Académica tentaram contrariar a tendência da fase regular onde, apesar do equilíbrio, perderam ambos os jogos frente aos seus adversários de Trás-os-montes, o Vila Pouca de Aguiar e o Diogo Cão que jogam a permanência da região nestes dois duelos. Play-off – Meias-Finais – 1º jogo – 20/05/06 18.00 – Esgueira/OLI – VSC/MCOUTOALVES 17.30 – Física de Torres – Sampaense/Tec.CoimbraPlay-off – Descida – 1º jogo – 21/05/06 11,00 – Braga – CTM-VilaPoucaAguiar 17,30 – AAC/Dolcevita – Esc. Diogo Cão NOTA: por lapso havíamos referido que o Sangalhos nunca tinha passado da primeira ronda. A verdade é que o Sangalhos foi finalista logo na 1ª edição do Camapeonato da Proliga. Pelo facto, agradecemos a correcção e pedimos desculpas a todos os sangalhenses.


I Encontro Baby-Basket 2005/2006

Depois de ter recebido o Prémio “Cremildo Pereira” como clube com mais ATLETAS MINIS FEMININOS inscritos no País, o Coimbrões realizou o I Encontro de Baby-Basket na manhã do passado Domingo dia 14 de Maio onde juntou cerca de 40 “atletas pequenitos” oriundos de três clubes (SC Coimbrões, Guifões SC e Vasco da Gama). Era patente no rosto dos “pequenitos” a alegria que estavam a sentir naquele momento, e o empenho demonstrado na realização/execução das tarefas/propostas

No programa da manhã do Baby-Basket estavam programadas as seguintes actividades: Circuito de jogos de coordenação motora Estafetas Lanche convívio Surpresa final: InsufláveisFalando ao Jornal de Gaia a Coordenadora da Formação do Clube Gaiense, Profª Sandra Batista, explicou como surgiu a ideia deste primeiro encontro dizendo; que este I Encontro surgiu após dois anos de existência da FEMINIBASQUETE, a única Escola Nacional de Basquete da Cidade de Gaia, sendo um pólo dinamizador para a prática da modalidade e integração destes “pequenitos” no desporto que cada vez mais começam a aparecer no nosso Pavilhão. Neste sentido, foi necessário ocupar o espaço contíguo, que se designa por “Pavilhão de Aquecimento”, visto que estas alunas (“pequenitas”) não poderiam estar integradas com as mais crescidas, uma vez que os objectivos, a motivação, os exercícios propostos e a segurança são diferentes do resto das alunas.A Profª Sandra Batista realçou alguns objectivos que se designam para estas idades (dos 4 aos 6 anos):• Promover formas variadas de deslocamentos; • Desenvolver formas variadas de equilíbrios; • Promover a noção da lateralidade; • Desenvolver a noção / consciência do corpo; • Desenvolver a noção – espaço – temporal (orientação e situação no espaço); • Promover a coordenação oculo-manual; • Promover diferentes formas de manuseamento de um objecto; • Incentivar a compreensão das regras básicas dos jogos e exercícios; • Promover a cooperação entre alunas; • Promover o fair-play e desportivismo; • Promover a atenção; • Conhecer as regras básicas da modalidade (muito, muito básicas); • Promover a iniciativa pessoal; A Profª Sandra, realçou também que os objectivos propostos foram conseguido, e que este I Encontro foi um sucesso muito graças a um trabalho de equipa liderado por mim e pelos restantes Coordenadores da Escola Nacional FEMINIBASQUETE: Alberto Saraiva e Márcia Monteiro, e não deixando de salientar e realçar a colaboração de todos os Treinadores/Colaboradores dos diversos escalões do clube Agradecimentos pela colaboração prestada à Junta de Freguesia de Santa Marinha na pessoa do seu Exmo. Senhor Presidente Joaquim Leite à Padaria Lulu e ao Jornal de Gaia.___________________Noticia por: Nuno Sousawww.sccoimbroes.pt


CAB campeão em juniores

Depois de derrotar, com grande facilidade, a UDR Zona Alta, as “amigas” encontraram-se na final com a equipa do Olivais (que tinha eliminado a União Micaelense, na outra meia-final). Olhando para o resultado, fica a ideia de que ambas as equipas podiam ter saído vencedoras – de facto, com um resultado final de 74-75, os parabéns vão para ambas as equipas, apesar de a Taça só poder ser entregue a uma delas – o CAB.

Dia 13Olivais – União Micaelense (61-55)UDR Zona Alta – CAB (38-90)Dia 14União Micaelense – UDR Zona Alta (55-24)Olivais – CAB (74-75)Classificação Final:1º CAB2º Olivais3º União Micaelense4º Zona Alta


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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