Artigos da Federaçãooo

ED Viana comemora 30º Aniversário

Este evento inserido nas comemorações do 30º Aniversário da Escola Desportiva de Viana contou com a participação de 16 equipas entre Minis A e B, masculinos e femininos.

A alegria e a diversão foram constantes ao longo do dia, e todos os atletas presentes puderam não só participar nos jogos de basquetebol envergando as camisolas dos seus clubes, como também assistir a uma sessão sobre Protecção Civil, descontrair-se numa aula de ginástica e ainda mostrar a sua agilidade num circuito composto por vários exercícios ligados ao basquetebol. Tudo isto só foi possível graças à ajuda dos atletas, treinadores, colaboradores, dirigentes e pais dos atletas da Escola Desportiva de Viana. Toda esta gente está de parabéns, em especial a Professora Ana Freixo que, para além de ser a grande mentora deste projecto de sucesso, é uma das pessoas que mais tem lutado para que o basquetebol seja uma das modalidades de eleição desta cidade. No próximo ano estaremos de novo em Viana do Castelo para mais uma grandiosa festa do Minibásquete!


D. João V / ADAC campeão

A contenda final teve início no fim-de-semana de 6 e 7, onde o ADAC tinha perdido o 1º jogo por apenas um ponto, mas conseguindo empatar no dia seguinte, com um resultado de 70-76. A equipa do Louriçal levou, assim, a decisão final para o seu campo, onde acabou por conseguir o grande objectivo de se sagrar campeã da I Divisão Feminina.

ADAC X Maritimo.


Semana: 7 a 12 Mai

De facto, os aveirenses conseguiram ser melhores ao longo do encontro, principalmente nos 2º e 3º períodos, onde conseguiram atingir uma vantagem significativa que chegou a ultrapassar a fasquia dos 30 pontos. Como foi hábito ao longo desta prova, o CNTP reagiu no final do jogo conseguindo mesmo vencer o último período por 20×22. No entanto, não foi suficiente para evitar a derrota, com o resultado final de 96×67. O grupo terminou a competição oficial e encontra-se disponível para a realização de jogos-treino com equipas de Juniores-A ou Juniores-B da zona norte, disponibilizando o e-mail «cntporto@fpb.pt» para o contacto de clubes eventualmente interessados.

Estat_CNTP_x_Galitos_JunA_Nac.pdf.30_Plano Semanal_14 a 19_Mai.pdf.


CABICAMPEÃO!

As madeirenses revalidam assim o título nacional alcançando, igualmente, a desejada dobradinha depois da vitória na Taça de Portugal. As “amigas” terminam em beleza uma época onde, internamente, a sua supremacia foi indiscutível cedendo apenas duas derrotas, ao longo da época, na fase regular do campeonato e vencendo todas as partidas do playoff. Nota de destaque para a honrosa prestação do Algés, que participou numa final do principal campeonato feminino 25 anos depois da última presença na decisão.

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O hábito de ser campeão!

Depois de eliminar o CajaCanarias e o Hondarribia Irun as salamanquinas entraram na série final com uma derrota frente às vencedoras da fase regular. No entanto, uma vitória na segunda partida na cidade condal galvanizou a equipa do técnico português e catapultou as suas jogadoras para a reviravolta na final, com mais duas vitórias caseiras a concretizarem o 3-1 que valeu o ceptro.

Parabéns João Pedro! E que continues a trilhar os caminhos do sucesso.


Ticha Penicheiro nomeada para equipa da década da WNBA

Vencedora do prémio CNID, juntamente com Deco, para atletas portugueses no estrangeiro, a campeã da WNBA viu o seu nome ser incluído na lista de 30 nomeadas para a Equipa da Década da WNBA, competição que este ano celebrará o seu 10º aniversário. A votação começa hoje, sexta feira, e as 10 eleitas serão conhecidas em Junho e homenageadas durante o Jogo All Star da WNBA no dia 12 de Julho. Vamos ajudar a Ticha Penicheiro a fazer parte das 10 melhores jogadoras da década da WNBA. Para votar terás que ir a www.wnba.com Confira a lista de nomeadas nos detalhes da notícia

Janeth Arcain – Houston Comets (1997-Actual) Sue Bird – Seattle Storm (2002-Actual) Ruthie Bolton* – Sacramento Monarchs (1997-2004) Swin Cash – Detroit Shock (2002-Actual) Tamika Catchings – Indiana Fever (2001-Actual) Cynthia Cooper* – Houston Comets (1997-2000, 2003) Tamecka Dixon – Houston Comets (Actual) – Los Angeles Sparks (1997-2005) Jennifer Gillom* – Los Angeles Sparks (2003) – Phoenix Mercury (1997-2002) Yolanda Griffith – Sacramento Monarchs (1999-Actual) Becky Hammon New York Liberty (1999-Actual) Chamique Holdsclaw – Los Angeles Sparks (2005-Actual) – Washington Mystics (1999-2004) Lauren Jackson – Seattle Storm (2001-Actual) Shannon Johnson – San Antonio Silver Stars (2004- Actual) – Connecticut Sun (2003), Orlando Miracle (1999-2002) Vickie Johnson – San Antonio Silver Stars (Actual) – New York Liberty (1997-2005) Lisa Leslie – Los Angeles Sparks (1997- Actual) Rebecca Lobo* – Connecticut Sun (2003) – Houston Comets (2002), New York Liberty (1997-2001) Mwadi Mabika – Los Angeles Sparks (1997-Actual) Taj McWilliams – Franklin Connecticut Sun (2003- Actual) – Orlando Miracle (1999-2002) DeLisha Milton-Jones – Washington Mystics (2005- Actual) – Los Angeles Sparks (1999-2004) Deanna Nolan – Detroit Shock (2001- Actual) Ticha Penicheiro – Sacramento Monarchs (1998- Actual) Nykesha Sales – Connecticut Sun (2003- Actual) – Orlando Miracle (1999-2002) Katie Smith – Detroit Shock (2005- Actual) – Minnesota Lynx (1999-2005) Dawn Staley – Houston Comets (2005- Actual) – Charlotte Sting (1999-2005) Andrea Stinson – Detroit Shock (2005) – Charlotte Sting (1997-2004) Sheryl Swoopes – Houston Comets (1997- Actual) Diana Taurasi – Phoenix Mercury (2004- Actual) Tina Thompson – Houston Comets (1997- Actual) Teresa Weatherspoon* – Los Angeles Sparks (2004) – New York Liberty (1997-2003) Natalie Williams* – Indiana Fever (2003-2005) – Utah Starzz (1999-2002)


Coordenador Nacional gostou do que viu

O dia 24 de Abril foi reservado para a formação de técnicos e monitores de Minibasquete. No Pavilhão Municipal de Angra, mais de vinte treinadores aprenderam algo sobre “Fundamentos e tomadas de decisão no Minibasquete”. Na manhã do dia seguinte a formação continuou, subordinada ao tema, “Jogos e Exercíciospara grupos alargados”. Uma actividade que segundo João Ávila, deu frutos: “Acho que é uma mais valia para os técnicos. Porque ele conseguiu fazer entender a todos, a forma ideal de trabalhar com crianças desta idade. Sem preocupações com a competição… Os resultados não são importantes… O importante é cativar os miúdos para a modalidade e trabalhar aspectos coordenativos dos miúdos. Por isso foi importante, porque os treinadores ficaram a perceber que há coisas mais importantes do que os resultados”. Uma opinião alicerçada nas opiniões dos próprios treinadores… “As reacções que recebi dos treinadores foram muito positivos. Gostaram da formação, aprenderam bastante e só ficaram com pena de não terem cá o San Payo mais vezes”. O X ENCONTRO Na tarde de terça-feira o coordenador nacional marcou presença no X Encontro de Minibasquete da ABIT, que decorreu na Praia da Vitória. Estiveram presentes 97 atletas, divididos por 12 equipas, sendo realizados 15 jogos. Presentes estiveram TAC, Lusitânia, Boa Viagem, Vitorinos, Escola das Lages, Escola da Carreirinha e Escola de São João de Deus, que para além de disputarem os habituais jogos, puderam aprender vários jogos e disfrutar de todas as actividades desenvolvidas por San Payo Araújo. Segundo João Ávila, “o San Payo Araújo tem uma forma diferente de abordar os Encontros. Foi interessante observar os miúdos atentos ao trabalho, ao que ele dizia, às músicas que ele cantava, aos jogos que fazia… Foi super interessante, não só para os miúdos mas também para os treinadores”… Ou seja, mais uma tarde de festa para as promessas do basquetebol terceirense.


Série Açores – Feminino A minha leitura!

Esta foi a nossa quarta época consecutiva de participação na tão badalada e questionada Série Açores da 2ª Divisão Feminina de Basquetebol (XXXVII Campeonato Nacional), um torneio fechado com a participação de quatro equipas, todos contra todos em jornadas duplas. Este ano desportivo, 2005/2006, contou com a presença do Fayal Sport, Operário, Marienses e TAC. No que se refere à equipa do Fayal Sport, é a mesma equipa base dos últimos quatro anos, com uma ou outra jogadora nova mas que não mudaram em nada o fio condutor e as ideias desta equipa. Para mim este ano foi a equipa que mais me decepcionou porque já foi várias vezes campeã dos Açores e este ano mostrou um fraco rendimento competitivo. É uma equipa onde a média das idades começa a ter algum peso no rendimento colectivo do grupo, bem como a motivação que me pareceu pouco presente. Quanto ao Operário, foi de todas as equipas a que mais me surpreendeu positivamente porque conseguiu reunir um colectivo bastante jovem, com algumas jogadoras mais experientes que deram algum equilíbrio e estabilidade à equipa. Tudo isto e aliado ao facto de terem algumas jogadoras de estatura mais alta, favoreceu-lhes bastante a sua performance desportiva permitindo-lhes a permanência na Série Açores do próximo ano. Relativamente à equipa dos Marienses, uma vez que saíram duas jogadoras influentes do seu cinco base principal, a equipa ficou bastante condicionada e debilitada no que se refere ao rendimento global. Em termos de estatura, penso que é de salientar o facto da equipa ser relativamente baixa, o que poderá também ter contribuído para aumentar as suas dificuldades em obter resultados que levassem à permanência na Série Açores. Foi um campeonato em que o nível de competição apresentado pelas equipas do Fayal Sport, Operário e Marienses foi bastante igual com a excepção da equipa do TAC que em doze jogos obteve outras tantas vitórias, e em quarenta e oito períodos (tempos de jogo) só perdeu três, o que prova efectivamente a superioridade competitiva em relação às restantes equipas participantes nesta prova. Em termos globais e tendo em conta a nossa participação, o nível do basquetebol praticado na Série Açores pode-se dizer que foi relativamente fraco, embora eu penso que todas as equipas trabalharam de uma forma coerente e aplicada dentro das suas possibilidades que infelizmente nem sempre são as mais desejáveis. Gostaria de referir que seria benéfico, para a qualidade geral do basquetebol a apresentar pelas equipas participantes na Série Açores, uma maior abertura em termos de legislação permitindo apoios (de acordo com contratos programa de desenvolvimento desportivo de cada clube) que facilitassem o reforço das equipas com atletas mais credenciados o que, na minha opinião, permitiria uma maior e melhor projecção do basquetebol feminino regional ao nível do nacional.


Revelação do ano

Aos 15 anos, ‘Chico’ é a grande promessa da arbitragem terceirense e tem feito por merecer os elogios de colegas e responsáveis da ABIT.

Por vezes parece ‘fora de jogo’, tal é a calma e serenidade com que pauta o seu desempenho. Concentrado, atento aos pormenores, conhecedor das regras de jogo e eficaz na sinalização, Francisco Pacheco parece um veterano da arbitragem… Quem o vê a actuar não imagina que tem apenas 15 anos e acabou o curso de formação há pouco mais de uma semana. “Sou árbitro porque gosto. Acho que foi mesmo por gosto e se não fosse assim acho que não valia a pena, até porque temos de fazer alguns sacrifícios e é preciso muito tempo livre. Por vezes deixamos até o estudo um pouco para mais tarde e temos os fins-de-semana muito cheios, mas vale a pena”, revela a nossa figura da semana. Começou a tirar o curso incentivado por um amigo, em Abril do ano passado; passou por várias acções de formação com alguns árbitros da Liga de Clubes; fez mais de sessenta jogos (!!!) no último ano, até ao último teste, feito na presença de Cardão Machado, ‘homem-forte’ da arbitragem nacional. O balanço final é positivo… “Para mim foi bom. Correu-me bem. Em quarenta perguntas no teste teórico tive cinco erradas e na técnica de arbitragem fiquei ‘apto’. Nervoso? Não, nem por isso. Agora sim, posso dizerque sou árbitro”, desabafa o mais novo ‘árbitro jovem’ do Conselho de Arbitragem da ABIT. A partir daqui, “tudo tem a ver com o número de jogos que fazemos. À medida que vamos apitando vamos evoluindo e eu acho que a minha evolução também passa por aí… O que é preciso é praticar. À medida que os jogos passam, sinto que estou a evoluír e vou sentindo-me melhor”, refere Francisco Pacheco. APRENDER MAIS As dúvidas em relação às regras já desapareceram e as dificuldades na sinalização também são parte do passado. Hoje estamos na presença de um árbitro seguro. “Nos jogos sinto-me normal, tranquilo, sem muito nervosismo. O jogo vai correndo e à medida que as coisas se passam vamonos adaptando”. Quanto a dificuldades, “não tenho nada de especial. Talvez um pouco de nervosismo antes do jogo”. E durante o jogo? O que lhe dificulta a vida? “Às vezes os jogadores… (risos)… São eles que às vezes nos dificultam a vida. De vez em quanto refilam e tentam fazer alguma pressão, mas não têm sorte”. No último ano, Francisco foi o árbitro que mais jogos fez na Terceira. “Estou sempre disponível”, refere, “e sintome bem com isso e sempre pronto para responder”. Já passou por todos os escalões e já enfrentou situações de alguma responsabilidade, das quais destaca o Encontro Regional de Iniciados (Santa Maria) e o jogo entre o TAC e o Operário, da Série Açoresfeminina. Testes que passou apesar de um ou outro precalço. “Às vezes acontecem situações de jogo que não estamos à espera e ficamos um pouco hesitantes, mas nunca tive situações mais chatas”. Em relação às coisas boas, “lembro-me bem de um jogo de Juniores B entre os Vitorinos e o Lusitânia que me deu gozo apitar e que me correu muito bem… Talveztenha sido o meu melhor jogo… Tudo correu bem, também porque os jogadores contribuíram para que isso acontecesse”, revela a nossa figura da semana, que deixa ainda um agradecimento aos veteranos… “Os mais velhos ajudam e têm sido porreiros comigo. Para tudo o que preciso, eles estão sempre lᅔ. Actualmente no 10º ano (“com tudo a correr normalmente”), ainda não tem grandes projectos para o futuro. Passa algum tempo em casa, no computador, a ouvir música ou em frente à televisão; o restante nos pavilhões, a apitar. Aliás, é neste sector que as coisas parecem para já mais definidas. “Para o ano quero fazer mais jogos para tentar aprender mais. Quanto a outros objectivos, ainda não pensei nisso, mas gostava de estar em competições importantes, talvez nos Regionais. Depois? Não sei. Ainda sou novo e tenho muito tempo para progredir… Um dia ainda gostava de ser árbitro da Liga… Não é difícil. Basta um pouco de aplicação e acho que dá para conseguir. É preciso estudar e é preciso conhecer muito o basket, mas estou convicto e com vontade de chegar lá”. A outra face “Aí os resultados são menos bons”, desabafa Francisco Pacheco quando lhe pergunta-mos sobre a sua outra faceta ligada ao basquetebol. A nossa figura da semana joga nos Cadetes do AngraBasket e aí as dificuldades são maiores… “Não tivemos uma época muito boa, mas não foi má de todo, até porque este ano já conseguimos ir ao Regional. “Aí as coisas não correram bem. Conseguimos chegar à 2ª fase, mas perdemos os dois jogos, por isso já acabou a época para nós”. Apesar disso, “sinto que a equipa continua a progredir. Para o ano temos todos os escalões e acho que vamos ter boas equipas. Talvez seja o ano do AngraBasket e acho que é possível começar a ganhar campeonatos”, refere Francisco, que é daopinioão que estas são duas actividades que se completam… “Também quero continuar a jogar basquetebol e acho que é importante para um árbitro ser também jogador. Ficamos a conhecer os dois lados e sabemos quais as manhas dos jogadores, nas movimentações da defesa e do ataque. O contrário também acontece, porque um jogador que é árbitro fica a conhecer melhor as regras”.


Tudo empatado: BOA VIAGEM 64 – 56 FAYAL SPORT.

No próximo fimde- semana, no Faial, decide-se o vencedor.

Depois de um ligeiro ascendente do Fayal Sport nas primeiras duas fases do Campeonato Regional de cadetes femininos, disputadas no pavilhão faialense, o Boa Viagem equilibrou as coisas, assim que as adversárias puseram o pé na Terceira. No passado fim-desemana teve início a disputa do play-off final da prova, que dá acesso à Taça Nacional daquele escalão e, apesar das coisas não terem começado bem, com as terceirenses a serem surpreendidas no sábado por 59-69, as coisas ficaram mais equilibradas após a primeira vitória da época sobre as faialenses, por 64-56. Nas primeiras fases as derrotas chegaram a assumir números preocupantes, sempre por mais de dez de diferença. Algo que aconteceu também no primeiro jogo da final, que de certa forma fez pensar que tudo estaria perdido. Mas no jogo de domingo, a equipa de Sérgio Alves mostrou que a luta ainda não acabou e que tem valor suficiente para dar dores de cabeça às faialenses. O Boa Viagem mostrou argumentos técnicos e físicos para se bater de igual para igual com o Fayal Sport, e se não for abaixo anímicamente e mantiver os índices de motivação em alta, contra tudo e todos (como normalmente tem de acontecer no Pavilhão do Fayal Sport), ainda tem boas hipóteses de trazer o título, apesar da vantagem das faialenses, por jogarem os últimos três jogos em casa e já terem mostrado que têm uma equipa de qualidade. EMOÇÃO FINAL Mas para já o que nos interessa é o jogo de domingo, e este, apesar da vitória do Boa Viagem e de ter tido emoção quase até final, deixou algo a desejar. O facto de estarmos perante um jogo decisivo desculpa alguns nervos, mas pelo valor já demonstrado pelas atletas esperava-se mais. Mesmo assim houveram coisas boas… A entrada de Tatiana Furtado, já no segundo período, foi uma lufada de ar fresco no ataque do Boa Viagem. Os pontos de Maria Rita (15), foram fundamentais. A força de Ana Toste e Ana Margarida debaixo do cesto foi determinante, para fazer face ao poder físico das postes adversárias. O acerto de Amélia Sarmento e a vontade de Venusa Tavares também contribuiram para alguns bons momentos de jogo… Mas podia ter sido melhor… Do outro lado Joana Pereira e Sara Raposo mostraram que são jogadoras de qualidade, enquanto Renata Goulart e Patricia Medeiros voltaram a demonstrar que o Boa Viagem vai ter de saltar muito se quiser ter supremacia debaixo das tabelas… Mas a única que esteve em campo até final foi a última das quatro (as restantes saíram com 5 faltas), daí que as coisas se tenham complicado nos últimos minutos e mesmo durante toda a partida, as faialenses não mostraram uma qualidade por aí além… Apesar do bom início do Fayal Sport, que chegou ao final dos primeiros dez minutos a vencer por 14-22, cedo se percebeu que o equilibrio seria a nota dominante, e assim aconteceu logo no 2º período. Os lançamentos começaram a caír e a agressividade defensiva deu frutos, permitindo ao Boa Viagem colar-se no marcador aos 34-35, depois de um triplo de Tatiana em cima do apito para o intervalo. Na segunda parte o jogo ganhou velocidade, qualidade e emoção até final. O Boa Viagem chegou ao final do 3º período na frente (48-45) e, apesar do esforço das adversárias aguentou- se firme no comando. Esteve na frente por 53-47 e 59-54, acabando o jogo com uma vitória merecida, por 64- 56, que abre boas perspectivas para o resto da final. Os restantes jogos (3) realizam- se no Pavilhão do Fayal Sport, nos dias 5 (às 20h), 6 (18h) e 7 (11h) de Maio.


De volta aos treinos

A experiência foi “gratificante”, apesar de haver “muita coisa a corrigir”.

Uma questão de solidariedade para com a ABIT e de disponibilidade momentânea… Estes foram os factores que levaram Nuno Barroso a aceitar o convite do director-técnico da Associação, para “aguentar” a actividade do Centro de Treino até ao final da época. Um espaço onde se encontram os melhores da ilha no escalão de Cadetes, mas que, apesar de ser um local previligiado para a evolução, tem tido dificuldades para funcionar a 100%. “Encontrei o que estava à espera. Uma actividade extremamente difícil de gerir, onde a adesão dos atletas não é a melhor e onde, de facto, ascoisas nunca correm da forma como inicialmente se esperava… São poucos jovens, para muitas actividades… Como esta é uma actividade que não tem uma consequência imediata para eles (apesar de ser importante a médio e longo prazo, porque contribui para que eles sejam melhores), para se sentirem motivados é necessário que os adultos que estão por trás deles desempenhem um papel diferente”, refere o técnico quando lhe pedimos um diagnóstico, depois do primeiro fim-de-semana de trabalho que decorreu nos dias 22 e 23 de Abril, no Pavilhão da Preparatória de Angra do Heroísmo. Para tomar o pulso aos atletas, foi preparado um trabalho “simples”, sobretudo de aferição das capacidades técnicas e tácticas, “que andou pelos exercícios da técnica individual ofensiva, princípios do ataque em vantagem numérica (2×1; 3×2), e algum jogo centrado na capacidade de leitura. A partir de agora”, refere o técnico, “temos de planear o trabalho em torno do que foi observado”. Um trabalho que correu bem, mas que deixou algo a desejar. No sector feminino a presença foi maciça, mas de atletas de apenas um clube (Boa Viagem). No sector masculino apareceram seis atletas no primeiro dia, mas apenas dois no segundo… “Penso que é difícil se todos os agentes envolvidos não acreditarem no Centro de Treino. É preciso que as pessoas reconheçam no trabalho associativo capacidade de oferecer mais alguma coisa aos seus atletas. Por isso os clubes devem ter um papel preponderante… Motivando os atletas, fazendo- lhes ver a importância da actividade, de forma a que eles, de facto, percebam que isto é importante para a sua formação desportiva. Para além disso o tempo é pouco, os fins-de-semana não são muitos e por vezes também é difícil conciliar questões desportivas com questões académicas ou familiares… É complicado, mas penso que o caminho é toda a gente concluir que isto é uma actividade importante para os atletas”, refere Nuno Barroso.MELHORAR A FORMAÇÃO Os treinos decorreram nas manhãs de sábado e domingo. No sector feminino estiveram presentes, Ana Margarida, Ana Toste, Amélia Sarmento, Maria Rita Ávila, Mariana Santos, Miquelina Furtado, Mónica Tavares, Tatiana Furtado, Venusa Tavares, Ana Soares, Raquel Cardoso e Cláudia Silva (todas do Boa Viagem). No sector masculino, apareceram no sábado André Vieira, Rodrigo Mendes, Diogo Câmara, Miguel Freitas (Lusitânia), Albino Ribeiro e Renato Ramos (Vitorinos); e no domingo apenas André Vieira e Diogo Câmara… Apesar dos condicionalismos o técnico assimilou o suficiente para fazer uma apreciação da forma dos atletas. Segundo o técnico, “todos mostraram motivação e sei que eles gostaram de lá estar. No sector masculino, alguns dos que estiveram presentes são atletas que eu já conhecia e é um grupo muito interessante; que tem um nível técnico elevado, com o qual se podem fazer coisas muito interessantes e pode progredir bastante, até porque ao nível da técnica estes miúdos estão ao nível dos bons em qualquer lado do país… No sector feminino o cenário é um pouco diferente. Parece-me que era indipensável dar uns passos atrás, porque elas precisam sobretudo de técnica individual ofensiva. O conhecimento de jogo e as questões tácticas assumem um papel secundário, porque há alguns aspectos mais importantes a trabalhar antes”. Um diagnóstico menos favorável, que se estende à formação terceirense em geral… “Acho que a nossa formação, de um modo geral, não é boa. Nós podemos tentar enganarmonos, mas se quisermos fazer uma análise fria temos de concluir que a nossa formação não é boa. Penso que há uma distinção entre o masculino e o feminino, porque o sector masculino está melhor, mas de um modo geral a formação não tem sido alvo da atenção que merece em função dos patamares que as equipas seniores atingiram. Nós hoje temos uma equipa na Liga, uma na Proliga e outra na Liga Feminina e isso requer outro nível e outra preocupação na formação, nomeadamente ao nível do investimento e parece-me que este não tem acontecido”, termina Nuno Barroso. Depois de um período de ausência, após a saída do Boa Viagem, foi com gosto que Nuno Barrodo voltou aos treinos. “Foi um bom fim-desemana porque gosto muito de formação. Digo sempre que é mais gratificante trabalhar com a formação do que com escalões de idades mais avançadas, porque na formação há retorno efectivo e é mais fácil a criação de empatias. Por outro lado vê-se de forma evidente o fruto do nosso empenho e do nosso trabalho. Os jovens estão sempre disponíveis paraaprender e para partilhar, portanto é sempre muito agradável trabalhar com esta gente mais nova”, revela o técnico. Apesar disso, mais novidades, só daqui a algum tempo… “Eu já ando ligado à actividade desportiva há muitos anos e sempre me senti muito feliz com aquilo que fazia enquanto jogador. Desde que passei desta função para o cargo de treinador, quese todos os anos há um dissabor aqui ou ali, principalmente no escalão de seniores, onde os dissabores são mais frequentes. Isto levame a ter que reflectir sobre o que será o meu futuro no que diz respeito à actividade desportiva… Neste momento não faço muito a ideia do que quero, nem tão pouco se quero… De qualquer forma, penso que a formação poderá ser a solução mais viável para mim, mas ainda não pensei seriamente nisso porque me está a fazer bem não pensar nestas questões do desporto”.


Algés B conquista título

A equipa lisboeta levou de vencida a Ovarense na primeira partida, claudicando contra o Anadia no jogo de Sábado. Mas, com excelente exibição na decisiva partida de Domingo, derrotou o Basket de Almada e arrebatou o troféu, beneficiando igualmente da derrota do Anadia, no último jogo, frente à Ovarense. Assim, o Algés é o novo campeão, com Ovarense, Basket de Almada e Anadia a ocuparem, por esta ordem, as restantes posições.

RESULTADOS05/05/2006 BAC vs C.S.Domingos/Anadia FC – 55 / 50Ovarense vs S. Algés e Dafundo B – 48 / 6706/05/2006 BAC vs Ovarense – 58 / 68S. Algés e Dafundo B vs C.S.Domingos/Anadia FC – 38 / 5007/05/2006 S. Algés e Dafundo B vs BAC – 55 / 36Ovarense vs C.S.Domingos/Anadia FC – 73 / 52


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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