Artigos da Federaçãooo

Felizmente, situações deste tipo têm rareado no CNT Porto, daí constituírem notícia. Desta vez o protagonista é o João Guerreiro, que se viu na sala de cirurgias para uma pequena operação cujo objectivo foi o de reduzir a fractura que sofreu anteriormente no osso do rádio. Correu tudo bem, não estivesse entregue numa das autoridades clínicas da matéria e sob o acompanhamento permanente dos responsáveis do CNTP e do pai. Mas depois de uma manhã em jejum, uma tarde no Hospital, uma operação e um recobro, o João Guerreiro só foi capaz de regressar a casa (em Faro) depois de “mandar” o pai ir ao restaurante mais próximo para tranquilamente jantar com os companheiros do CNTP na Pousada… No detalhe conheça ainda os pormenores do jogo semanal que foi com o Vasco da Gama.

– Vasco da Gama 67 x 55 CNT Porto O terceiro jogo do nacional de Juniores-A (zona norte – especial), que decorreu no Colégio de Gaia, saldou-se na terceira derrota do CNT Porto, desta vez frente ao Vasco da Gama. O jogo foi interessante, com uma primeira parte equilibrada, marcada pelo bom desempenho defensivo de parte a parte. Com 7 pontos de desvantagem ao intervalo, o CNTP entrou determinado em conseguir aproximar-se no marcador, tendo-o conseguido na máxima expressão ao fim do terceiro período (46×42). Contudo, no derradeiro quarto, os juniores do Vasco da Gama evidenciaram toda a sua experiência e capacidade física, melhorando também no capítulo da finalização. Vendo o resultado a dilatar-se, ao CNTP restou reagir e pressionar até ao fim, mas sem capacidade para alterar o desfecho do encontro.23_Plano Semanal_12 a 17_Mar.Estat_CNTP_VascoGama_JunA_Nac.pdf.

Esta Acção é destinada a Treinadores, Professores, Atletas, Animadores desportivos e outros cujo seu objectivo seja a prática do Minibásquete.

Pela sua novidade a nível Nacional, esta formação está a ser neste momento estudada com a colaboração do Professor Hermínio Barreto (que será o Director da Acção e um dos prelectores), Escola Nacional do Basquetebol, Comité Nacional e Comité Regional de Minibásquete bem como o corpo de formadores da ABA.Dado a importância desta Acção, vai o Comité de Minibásquete convidar alguns treinadores da nossa região para colaborarem. Esta Acção terá um custo por participante de 25 Euros.HORÁRIOSÁBADO DIA 18 DE MARÇOMANHà – DAS 9:00 ÀS 13 HORASTARDE – DAS 15:00 ÀS 20 HORASDOMINGO DIA 19 DE MARÇOMANHà – DAS 8:30 ÀS 14 HORASTARDE – LIVRETEMAS A ABORDAR E PRELECTORES ENVOLVIDOS• ENSINAR ATRAVÉS DO JOGO – PROF. DR. HERMINIO BARRETO • FAMILIAS SAÚDÁVEIS NO MINIBÁSQUETE – DR. JOAQUIM BARBOSA• PRIMEIROS SOCORROS – ENFº ANTÓNIO GOMES• FUNDAMENTOS DO MINIBÁSQUETE I – PROF. ORLANDO SIMÕES• FUNDAMENTOS DO MINIBÁSQUETE II – PROF. JORGE HENRIQUES• O ENSINO DO MINIBÁSQUETE – SAN PAYO ARAÚJOJá se encontram abertas as inscrições na sede da ABA. Todos os interessados deverão enviar para a ABA o nome, clube ou instituição de origem, bem como contacto e cheque no valor da inscrição endossado à ABA.Será dado um certificado no final da Acção, bem como bibliografia. Esta Acção é creditada pela ENB em 15 créditos.Trata-se de uma Acção de âmbito Nacional, pelo que o número de inscrições estará limitado pela ordem de entrada.

A Associação de Basquetebol das Ilhas do Faial e Pico organiza a 1.ª Fase do Campeonato Regional de Cadetes Femininos que se realiza nos dias 17, 18 e 19 de Março de 2006 no Pavilhão do Faial Sport Clube.Participam 4 equipas representativas das Associações Regionais de Basquetebol, são elas o Faial Sport Clube representante da Associação de Basquetebol das Ilhas do Faial e Pico, o Clube Desportivo Marienses represen-tante da Associação de Basquetebol de Santa Maria, O Clube União Micaelense representante da Associação de Basquetebol de São Miguel e o Clube Juvenil Boa Viagem representante da Associação de Basquetebol da Ilha Terceira.O calendário é o seguinte:17 de Março: – 18h00 – Clube Desportivo Marienses x Faial Sport Clube- 20h00 – Clube Juvenil Boa Viajem x Clube União Micaelense18 de Março: – 16h00 – Faial Sport Clube x Clube Juvenil Boa Viajem- 18h00 – Clube Desportivo Marienses x Clube União Micaelense19 de Março: – 09h30 – Clube Juvenil Boa Viajem x Clube Desportivo Marienses- 11h30 – Clube União Micaelense x Faial Sport Clube

.

Encontra-se agendada a Assembleia Geral Ordinária, da Associação de Basquetebol de Leiria, para o próximo dia 10 de Abril, pelas 20H30, no Complexo das Piscinas Municipais de Leiria.Com a seguinte Ordem de Trabalhos:1. Apreciação, discussão e votação do relatório e contas da Direcção, e o respectivo parecer do Conselho Fiscal, relativos ao ano de 2005;2.Apresentação, discussão e votação do orçamento das receitas e despesas da Associação para o ano de 2006;3. Eleições para os Órgãos da Associação;4.Outros assuntos de interessa para a Associação.Se á hora marcada, não estiverem presentes o número mínimo de associados, a Assembleia Geral funcionará, em segunda convocatória, pelas 21horas- Artº29º, nº1 dos Estatutos ABL.Apenas os sócios Ordinários terão direito a voto (nº3,Art.24º).Os sócios Ordinários só poderão fazer-se representar na Assembleia Geral por meio de um ou dois delegados, devidamente credenciados (…)(nº1,Artº25º)

De facto, a nossa associação, neste momento é sinónimo de crescimento e desenvolvimento desportivo, pelo que a motivação e a expectativa com que todos nós encaramos esta nova época é, sem dúvida, alta. A nossa associação ganhou “peso” em termos nacionais, deste modo pensamos ser a altura certa para podermos também crescer a nível nacional
nos nossos escalões de formação, já que a tendência de elevação da qualidade das equipas sénior nos mais altos escalões do basquetebol, tem de ser acompanhada por uma estratégia de elevação de capacidades dos nossos jovens jogadores, para que no futuro estes possam estar envolvidos nas competições maiores do basket nacional.

O trabalho desenvolvido pelo anterior gabinete técnico facilita-nos um pouco o trabalho, já que muitas das linhas estratégicas de desenvolvimento do basquetebol na Ilha Terceira estão em curso neste momento, tentando-se que a sua operacionalização e a sua conclusão respeitem um ciclo olímpico (4 anos). Neste âmbito a direcção da ABIT, bem como o seu gabinete técnico tem a clara convicção de continuar com o trabalho desenvolvido até aqui, sendo que o principal objectivo será a busca incessante de novos jogadores para a nossa modalidade, bem como a elevação da qualidade da prática dos nossos escalões de formação. Sobre este ponto, é nossa intenção a convocação de mais jovens atletas para os centros de alto rendimento nacionais, forma fundamental de rentabilizar talentos com vista à incorporação a médioprazo nas equipas que disputam provas de carácter profissional ou semi-profissional na nossa ilha. Neste âmbito queremos consolidar outra grandeaposta da nossa associação para a presente época, nomeadamente a continuação dos Centros de Treino da ABIT, que tem como principal objectivo o fomento de um trabalho que corresponda (a curto prazo) na elevação das capacidades técnicas, tácticas e condicionais dos nossos atletas com o máximo rigor e cientificidade. No biénio 2003/2005 registamos uma forte subida no número de praticantes na ABIT, fruto de uma estratégia concertada de captação de jogadores, quer dos clubes, que entendem o princípio da pirâmide desportiva como a maneira mais correcta de acção, assim como alguns projectos mais específicos de fomento desportivo, caso do projecto “escolinhas do desporto”, dinamizador efectivo da nossa modalidade e forte mobilizador de jogadores de minibasquete para a nossaassociação. A acompanhar esta tendência de crescimento deverá estar também outra estrutura orgânica da ABIT, nomeadamente o seu CAR, que, sém dúvida, poderá contribuir decisivamente para a melhoria da qualidade dos jogos organizados pela associação. Deverá esta estruturaacertar mecanismos de valorização e aumento de competências para os seus árbitros e oficiais de mesa, tendo a certeza, que através destes,poderão ser fortesimpulsionadores do desenvolvimento do basquetebol na nossa ilha e na nossa região. Para tal pensamos que também é altura desta estrutura ter uma dinâmica mais ambiciosa, de forma a podermos aumentar o número de árbitros e oficiais de mesa nacionais, sendo esse o indicador de estabilidade e desenvolvimento deste sector.ACTIVIDADESNo sector dos agentes desportivos não praticantes (treinadores, dirigentes e arbitragem), a formação vai ser a grande aposta da ABIT para 2006. Para os técnicos continua a formação contínua, com sete acções programadas até Novembro deste ano, ás quais se juntam o complemento de formação ao curso de treinadores de nível I realizado no ano passado; enquanto que os dirigentes terão mais uma formação relacionada com os seguros desportivos. Para os árbitros e oficiais de mesa nacionais estão previstas duas reciclagens, que deverão levar ao continente mais de uma dezena de pessoas. Para comissários e observadores estão também previstas acções de formação contínua, que deverão acontecer também para os árbitros e oficiais de mesa locais (estas a decorrer em Angra do Heroísmo). Estão previstos também cursos de promoção e cursos de acesso a árbitros e oficiais de mesa. Em relação à formação de praticantes a ABIT vai continuar com o trabalho dos Centros de Treino, Selecções de ilha de Iniciadose Minibasquetebol (Encontro Regional e Jamboree Nacional) e espera promover ainda mais a modalidade através da realização de várias outras iniciativas, de que são exemplo o Torneio Compal 3×3, o Dia do Basquetebol, o Jogo das Famílias, as Concentrações de Minibasquete, o Torneio 3×3 das Sanjoaninas e a Festa de abertura da época 2006/2007, que estará na rua no mês de Setembro. Destaque também para o Torneio da Páscoa de Cadetes (8 a 11 de Abril) e para o Torneio de Natal de Juniores (16 a 19 de Dezembro).

Um retrato que pode servir de exemplo a quem acha que há coisas inconciliáveis com o Desporto.

Começou aos nove anos, passou por todos os escalões do Clube Juvenil Boa Viagem, integrou selecções de ilha e regionais, até parar por completo durante quatro ou cinco épocas. Apesar de ter preferido a “carreira de mam㔠à carreira no basquetebol (numa altura importante da formação), a nossa figura da semana demonstra hoje, mais do que nunca, maturidade e qualidade, que a tornam um destaque na equipa senior do TAC, que tem causado sensaçãono Campeonato Nacional da II Divisão – Série Açores. “Estou a sentir que a época me está a correr bem e que desde que recomecei esta é a minha melhor fase. Algo que acontece também porque tenho jogado mais tempo, o que ajuda a atingir um melhor nível… Acho que tenho alguma influência, mas não podemos esquecer que no campo estão cinco e no banco mais umas quantas que também ajudam a equipa. Partindo daí, há dias bons e dias maus, e o que é preciso é aproveitar os bons para poder ajudar a equipa… Se bem que acho que não sou assim tão fundamental para saír como ‘figura da semana’… (risos)”, refere a atleta do TAC. Uma performance que tem contribuído para a boa carreira da equipa, que este ano tem dominado a Série Açores. Para Tânia Rocha “este ano a equipa reforçouse bem, com atletas locais e do continente e o clube tem maiores aspirações, que passam pela vitória na Série Açores. O nível médio da competição está dentro do que esperávamos… A nossa é que está mais forte em relação aos últimos anos e isso é que tem desequilibrado as coisas”. Apesar de tudo os ânimos continuam controlados em relação a uma possível subida de divisão… “Nós estamos com os pés bem assentes na terra e é preciso dar um passo de cada vez. Primeiro garantir a passagem à 2ª fase, depois atacar o próximo objectivo, que será a subida de divisão. Para já temos mostrado que temos uma equipa forte, mas lá fora as coisas vão ser mais difíceis, porque vamos encontrar equipas com mais jogos nas pernas, mais capacidade física e algumas jogadoras que treinam durante a semana em planteis da Liga…”. “UMA OPÇÃO” Depois de estar parada devido ao nascimento da filha, Tânia Rocha voltou há dois anos à competição. Passou uma época no TAC, voltando depois ao Boa Viagem para contribuir para a subida à Liga Feminina da equipa orientada por Nuno Barroso na época passada. Este ano ponderou a permanência, mas resolveumudar. “Tive de tomar uma decisão… Havia vontade do Boa Viagem em ficar comigo, mas era difícil para mim fazer uma época inteira com deslocações ao continente. Eu tenho uma menina e na época passada senti na pele as exigências, que passam por treinar todos os dias, pelas viagens, etc… Este ano tinha de decidir e optei pelo TAC… Adorei estar no Boa Viagem e vou guardar para sempre as recordações do ano passado (que acaboucom a subida à Liga), mas agora estou satisfeita por ter optado pelo TAC”, confessa a atleta, que no entanto não afasta a possibilidade de um dia voltar. “Os meus objectivos no basquetebol hoje, são diferentes dos da minha irmã Ana (13 anos) ou dos que eu própria tinha há uns anos atrás. Eu gosto muito de basket, gosto de jogar e quero continuar a jogar, mas agora,mais do que nunca, jogo mais por gosto do que por outro motivo qualquer… É claro que levo as coisas a sério, treino e corro como todas as outras, mas vejo as coisas de maneira diferente… Quanto mais jogamos mais longe queremos chegar, por isso é óbvio que gostava de jogar ao mais alto nível. Mas tenho de pensar em termos prácticos e sei que se estivesse este ano no Boa Viagem ia jogar menos do que joguei na época passada… Mas quem sabe se um dia não volto?”Conciliar as coisasO que parece faltar a Tânia Rocha é tempo. Uma filha de 5 anos dá trabalho, que é preciso conciliar com treinos e jogos. Para tal vai contando com o apoio da família. “Tenho todo o apoio e a ajuda dos meus pais e não me posso queixar de nada. Quem se queixa é a minha mãe, por ter tanta coisa para lavar dos treinos. De resto acho que se consegue conciliar bem as coisas… É óbvio que não é a mesma coisa do que chegar a casa sem mais nada para pensar, mas a minha mãe ajuda muito e a mim resta-me aproveitar o tempo que estou em casa para apoiar no que é preciso e desfrutar da companhia da minha filha”, refere a atleta, que revela ainda que “ela já vai ver uns jogos e diz que quer ‘jogar basket como a mam㒠(risos)…”.Ajuda de uma família ligada ao basquetebol por mais de um elemento. Um pai árbitro e uma irm㠓craque”, que levam a nossa figura da semana a dizer, “acho que temos uma certa queda para o basquetebol, mas não é uma tradição familiar. Comecei a jogar porque as minhas amigas também jogavam e acho que temos algum jeito e decidimos aproveitar, só isso.”

No próximo fim-desemana pode “carimbar o passaporte” para a fase final da II Divisão.

A superioridade mede-se pelos resultados e estes só indicam uma coisa: será muito difícil a equipa de seniores femininos do TAC perder um jogo que seja nesta Série Açores da II Divisão Feminina, que dá acesso à fase final da prova e possível subida à I Divisão Nacional. Com uma equipa forte, recheada de bons valores individuais o conjunto comandado por Cesário Relvas já venceu os três adversários que participam nesta fase regional e preparase para acabar o torneio sem derrotas, já que os números (muitodesnivelados) deixam perceber que a concorrência está muitos furos abaixo da turma terceirense. No jogo a que assistimos, frente ao Marienses, o TAC mostrou mais capacidade técnica, mais força fisíca e mais espírito competitivo, vulgarizando uma equipa que até era apontada como uma das equipas mais fortes em prova… Os mais de cinquenta pontos de diferença mostraram que a distância entre ambos os conjuntos era de “anos luz”…Com Carla Vieira em grande (18 pontos), Tânia Carvalho a dominar debaixo do cesto (21 pontos e muitos ressaltos) e Tânia Rocha sempre bem na longa distância, nem seria preciso uma grande prestação dos reforços Marta Costa e Inês Silva para levar de vencida a equipa de Santa Maria. Só que para azar das marienses, as duas recém-chegadas mostraram que estão no bom caminho para a integração plena e contribuiram com pontos, atitude e velocidade, para dizimar o que restava de um conjunto sem força físicae qualidade para incomodar a equipa terceirense. Ao intervalo o TAC vencia já por 49-25, chegando ao final do encontro com um confortável 97-41. Uma diferença que só não foi maior porque o técnico aproveitou para rodar todo o banco, dando minutos a quem precisa e descanso a quem já merecia… Uma superioridade confirmada no dia seguinte, embora por números menos expressivos. Mesmo assim, no domingo, ficou bem patente a diferença entre os conjuntos, com o TAC a vencer por 78-49. Já no passado fim-desemana a equipa de Cesário Relvas defrontou o Fayal Sport e acabou com a discussão quanto ao favorito com duas vitórias caseiras frente às faialenses. No primeiro encontro por 74-31, no segundo por 71-60. No próximo fim-desemana as terceirenses recebem a visita do Operário; no sábado ás 17h, no domingo ás 11 da manhã, sempre na Preparatória de Angra do Heroísmo. HOMENS CUMPREM Na Série Açores do CampeonatoNacional de Basquetebol 2, a supremacia tembém tem sido terceirense. No duelo pelo primeiro lugar o AngraBasket B leva vantagem sobre o Laranjeiras Clube, apesar de ter sofrido uma derrota inesperada em casa frente ao último classificado (CU Sportiva), num dos jogos do último fim-de-semana. Osresultados foram 70-77 (a favor dos micaelenses), no sábado e 93-48 (a favor dos terceirenses), no domingo. Menos bem correu a viagem dos Vitorinos a São Miguel, onde averbou duas derrotas (por ??? e ???) frente ao Laranjeiras clube. No entanto a formação da Praia da Vitória mantém-se confortavelmente instalada na 3º posição, depois da dupla vitória conseguida no terreno do CU Sportiva, há duas semana atrás. Um 80-82 e um 56-73, deixaram os praienses muito próximos da manutenção na Série Açores. No próximo fim-de-semana realiza-se uma jornada importante para a clarificação da tabela classificativa, com os Vitorinos a receberam o CU Sportiva (sábado às 19 horas e domingo às 11 da manhã, sempre na Vitorino Nemésio), e o AngraBasket B a viajar até Ponta Delgada, onde vai defrontar o Laranjeiras Clube.

A consolação foi a escolha de Miguel Freitas como MVP da prova.

A sabedoria popular diz que “por um se ganha, por um se perde”… Neste caso não foi um, mas foram quatro os pontos que separaram os açorianos da desejada subida ao grupo A da Festa do Basquetebol Juvenil – escalão de cadetes masculinos. Esta foi a desvantagem verificada no jogo da final que opôs a Selecção Açores à equipa do Algarve, no jogo decisivo da prova entre os vencedores do Sub-grupo 1 e 2 do Grupo B da competição nacional. No Torneio disputado no concelho de Viseu, entre 24 e 27 de Fevereiro, o conjunto açoriano mostrou ser uma equipa superior, mas com pouco “sangue-frio” nos momentos decisivos, que lhe valeu apenas o segundo lugar da competição, depois de perder com os algarvios no jogo decisivo por 54-58, deixando desta forma escapar a subida ao Grupo A, onde estão as melhores selecções do país. Mas nem tudo correu mal… Aliás, à excepção do último encontro, as coisas correram bastante bem à turma açoriana, que ultrapassou a primeira fase da prova com relativa facilidade, alcançando a presença na final depois de quatro vitórias esclarecedoras. No primeiro dia de competição a equipa orientada por Rui Fonseca “cilindrou” a equipa da Associação de Basquetebol da Guarda por 107-25, na estreia na prova, para depois vencer o conjunto da Madeira por 74-62. No dia seguinte a mais valia da “nossa selecção” voltou a ficar demonstrada com vitórias frente às associações de Castelo Branco (86-57) e Alentejo (88-33). No final de dois dias de torneio a equipa açoriana garantia a presença no jogo de atribuição do 1º lugar. Do sub-grupo 2 para a final veio a selecção da Associação do Algarve, que deixou para trás as equipas de Viseu, Leiria, Vila Real e Bragança, antes de vencer a açoriana no jogo decisivo. A classificação final do Grupo B da Festa do Basquetebol Juvenil – Cadetes masculinos foi a seguinte: 1º Algarve; 2º Açores; 3º Madeira; 4º Viseu; 5º Leiria; 6º Castelo Branco; 7º Alentejo; 8º Vila Real; 9º Bragança; 10º Guarda. Para além da participação colectiva é impossível não destacar o troféu individual atribuído ao atleta Miguel Freitas, considerado o melhorjogador da prova. Uma última nota para o Grupo A (onde estão as oito melhores elecções do país), que teve como vencedor o conjunto da Associação de Basquetebol do Porto, que venceu na final a equipa de Setúbal por 83- 54. Também no Grupo A, mas no sector feminino, a equipa da Madeira venceu, depois de bater na final a equipa de Lisboa por 77-38.“INEXPERIÊNCIA” Com um sabor amargo na boca ficou Rui Fonseca, técnicoda equipa açoriana, para quem “a única coisa que não correu bem foi o jogo da final. Durante toda a prova estivemos bem, os jogos do nosso sub-grupo foram fáceis e só a Madeira deu alguma luta… No jogo da final encontramos uma selecção mais evoluída, mas ao nível dos madeirenses, só queentramos com muitos nervos, também devido à inexperiência de alguns jogadores em jogos importantes e decisivos, por isso perdemos… Era uma selecção ao nosso alcance, recuperamos bem, mas não o suficiente para ganhar”. Um desabafo de um técnico que viu a sua equipa recuperar de uma desvantagem de 26 pontos no jogo da final mas que foi incapaz de passar para a frente na altura decisiva da partida… “Esta selecção era muito boa e demonstrou isso mesmo em Viseu, o que levou muita gente da própria Federação a dar os parabéns pelo nível que apresentamos. Todos osnossos prognósticos confirmaram- se, mas no jogo da final fomos um pouco abaixo”, refere o técnico, que mesmo assim augura bom futuro amuitos dos jovens jogadores desta selecção. “Eu penso que estes jogadores estão a acabar um ciclo e pela experiência que tive com eles posso dizer que são miúdos com bons hábitos de trabalho. Portanto o meu conselho é que continuem a trabalhar e tenham sempre esperança de alcançar aquilo que pretendem, que na maioria dos casos é chegar às equipas de topo do nosso basquetebol… Continuem a trabalhar, porque qualidade têm para chegar lá. Penso que com bastante trabalho e com a aposta certa dos treinadores nestes jogadores, eles vão chegar longe”. Regionais já a seguirDepois do primeiro momento alto ao nível das Selecções, começam a chegarem força as provas regionais entre clubes e associações açorianas, dos mais diversos escalões. Já no próximo dia 17 de Março o Faial recebe a 1ª Fase do Campeonato Regional de Cadetes femininos; data que marca também o arranque da 1ª Fase do Regional de Juniores femininos, que se disputa em São Miguel (ver página 3). No fim-de-semana seguinte (24 de Março) entram em acção os Juniores B masculinos, que vão até ao Faial para disputar a 1ª Fase do Regional daquele escalão, enquanto que os Cadetes masculinos estreiam-se nos Regionais a 31 de Março, em São Miguel (data em que também se joga a 2ª Fase do Regional de Cadetesfemininos). O mês de Abril começa com o Encontro Regional de iniciados (masculinos e femininos), de 8 a 15 de Abril, em Santa Maria, e prossegue com o play-off final das Juniores (22 e 23 de Abril) e Cadetesfemininas (29 e 30 de Abril). Também no final do mês jogase o play-off dos Juniores B masculinos (29 e 30 de Abril) e a segunda fase do torneio de Cadetes masculinos (28 a 30 de Abril). No mês de Maio ficam concluídos todos os torneios de iniciados, estando os dias entre 6 e 9 de Julhoguardados para o Encontro Nacional de Minibasquetebol, que este ano se realiza na Ilha do Faial.

Este trabalho culminou com a realização no passado dia 4 do 1º convívio em Serpa com a presença de 45 atletas locais.

A edilidade de Serpa e o núcleo local realizaram o VII convívio de minibasquete, com o objectivo de motivar as sete dezenas de atletas que têm a praticar. Apadrinharam esta estreia o Despertar de Beja com 17 atletas e o Clube André de Resende com 18 atletas que participaram de manhã e de tarde, tendo participaram 45 atletas de Serpa. Tratou-se de um passo importante no sentido da sedimentação do basquetebol da região. O excelente trabalho realizado pelos técnicos locais Rui Teixeira e Pedro Teixeira com o apoio dado pela edilidade é o resultado da eficácia do projecto PNIA levado a cabo pelo professor Álvaro Amiel e pela Associação de Basquetebol do Alentejo. Brilharam as crianças de Serpa, do Despertar de Beja e do Clube André de Resende, mas mais uma vez o coordenador do minibasquete do Alentejo mostrou ser um nome a fixar no panorama nacional.DTR – Prof. Luís Francisco

Todo o grupo do CNT Paulo Pinto lembrou a data e honrou o seu nome. Mais breves, nos detalhes desta notícia

– Apesar das dificuldades sentidas ao longo da presente época, alguns jogadores têm evoluído de forma muito satisfatória como é o caso do Pedro Salgado. Este jogador, natural de Ílhavo, com apenas 3 anos de prática da modalidade, tem vindo a salientar-se no seio do grupo, fruto de muita vontade e desejo em aprender e enorme paixão pelo basquetebol.- Nos próximos dias 3, 4, 5 e 6 de Abril, a residência e o pavilhão desportivo Paulo Pinto abrem as suas portas à selecção nacional sub 15. Durante esses 4 dias, S. João da Madeira acolhe 13 jogadores oriundos de todo o país (do Minho ao Algarve), para um estágio de observação.Mais uma vez, a Câmara Municipal de S. João da Madeira contribui de forma desinteressada e extraordinária para o desenvolvimento do basquetebol português.- Programa semanal de treinos:2ª Feira: treino (17h30/19h30)3ª Feira: treinos (6h30/8h00 e 17h45/19h30)4ª Feira: treino (17h00/19h30)5ª Feira: treino (17h30/19h30)6ª Feira: treino (6h30/8h00)Volume de trabalho: 6 treinos / 11 horas

Aproximam-se as decisões finais e com o primeiro lugar e os lugares de playoff praticamente atribuídos, resta a luta pelas melhores classificações, do 2º ao 5º e do 6º ao 8º. Mas as maiores emoções parecem reservadas ao fundo da tabela com quatro equipas a lutarem pelos dois lugares de fuga à despromoção.

04/03/2006 Olivais Coimbra – CD Póvoa/Monte Adriano – 60 / 51 União da Madeira – BoaViagem-Angra-Acores – 71 / 65 Esgueira/OLI – Staples Santarém – 42 / 6005/03/2006 CAB Madeira – BoaViagem-Angra-Acores – 87 / 57 AD Vagos – CPN-Transduo/Inspauto – 63 / 84 Académico FC – Sport Algés Dafundo – 72 / 85 ESSA/Barreiro – Olivais Coimbra – 84 / 68