Artigos da Federaçãooo

AB Algarve desenvolve minibásquete

Dirigida pelo DT CNMB San Payo Araújo, vai igualmente ser abordado, pelo Prof. João Lima, o tema da correcção nas actividades desportivas com jovens. Esta acção que vai decorrer no Pavilhão Municipal de Lagoa entre as 10.00 e as 13.00 e está aberta a todos os interessados treinadores, professores, monitores e animadores de minibásquete, visa consubstanciar e melhorar o claro aumento da prática de minibásquete que se tem verificado na região algarviaCartaz.


Defesas pressionantes nos escalões de formação

Neste sentido, tentando romper alguns dogmas que vão perturbando a concepção treino de jovens basquetebolistas, gostaria de pôr à consideração dos treinadores a utilização sistemática, nos escalões de Cadetes e Juniores, de defesas zona press em campo inteiro, dada a elevada componente pedagógica que este sistema defensivo encerra. Por outro lado, esta proposta resulta da verificação que a sua utilização não é prática corrente nas nossas equipas. Vejamos algumas vantagens da aplicação de defesas zona press:  É motivante para os jogadores, pela natureza do risco que envolve;  Ajuda a construir uma “consciência defensiva”, colocando a defesa e o ataque em plano de igualdade quanto à predisposição dos jogadores;  Estimula a auto-confiança;  Introduz uma dinâmica que apela à agressividade em todas as fases do jogo (defesa agressiva por natureza, estimula o contra ataque, associa de forma permanente o ataque à tarefa seguinte);  Possibilita o reconhecimento dos princípios gerais dadefesa zona, sem diminuição da agressividade defensiva que por vezes, erradamente, está associada a este tipo de defesa;  Estimula a aprendizagem do domínio do espaço de jogo e dos tempos de acção;  Estimula a capacidade de julgamento; Mantém intacta a aplicação dos fundamentos da defesa h x h;  Treina capacidades físicas fundamentais no basquetebol, como a velocidade de reacção. Podíamos referir muitas outras vantagens, porém propõe- se que os treinadores estudem e aprofundem os seus conhecimentos sobre este tipo de defesas, pois existem muitos modelos e conceitos de aplicação. Por outro lado, quando introduz um novo conteúdo de treino/aprendizagem, o treinador deve dominar, de forma tão esclarecida quanto possível, todos os detalhes do mesmo. As zonas pressionantes podem assumir diferentes estruturas iniciais, nomeadamente 1:3:1, 2:1:2, 1:2:2, 2:2:1 ou 1:2:1:1, todas elas com variantes estratégicas. Porém, julga-se que numa fase inicial de aprendizagem, a estrutura 2:2:1 simples é a mais adequada, pois permite uma ocupação equilibrada do espaço e atribui a todos tarefas de grau de exigência semelhante. Em suma, este tipo de defesa coloca em campo um conjunto de elementos técnicos, tácticos e estratégicos que pelas circunstâncias em que são explorados, facilitam a sua aprendizagem e compreensão. Por outro lado criam as condições de agressividade e dinâmica que normalmente não se encontram no nosso basquetebol jovem. Para terminar deixamos à consideração dos treinadores a resposta para a seguinte questão: – Numa zona press 2:2:1,quais as características que deve ter o jogador da linha da frente – lado esquerdo (lado para onde na maioria dos casos a bola é reposta em jogo):  Será o jogador mais alto, para dificultar o passe?  Será o jogador mais altoe menos móvel, para facilitar a sua recuperação na transição do ataque para a defesa?  Será o melhor defensor, para impedir as penetrações para o meio em drible?  Será o melhor atleta da equipa?  Será o jogador com melhor capacidade de análise/ julgamento?  Será uma boa posição para esconder um jogador defensivamente menos apto? Este é um conjunto de perguntas que devemos fazer para cada uma das posições no campo, quando pretendemos aplicar uma zona pressionante.


De olho na subida

O objectivo é só um: aproveitar a qualidade da selecção para subir ao grupo dos melhores.

Entre os dias 25 e 27 de Fevereiro vários jogadores terceirenses estarão em Nelas, distrito de Viseu, integrados na Selecção Açores que vai lutar pela vitória no Grupo B da Festa do Basquetebol Juvenil (escalão de Cadetes). A equipa açoriana vai estar integrada no sub-grupo 1 do Grupo B, uma espécie de II Divisão deste escalão, e vai medir forças com as selecções do Alentejo, Madeira, Guarda e Castelo Branco, com vista a uma presença na final frente à melhor selecção do sub-grupo 2, onde estão equipas do Algarve, Viseu, Leiria Vila Real e Bragança. O primeiro objectivo é garantir a presença na final e depois ganhá-la, já que apenas o primeiro lugar final dá direito à anseada subida de divisão, que garante uma presença no Grupo A na próxima época. “O objectivo claro desta selecção é a subida ao grupo A e pelo nosso sub-grupo acho que temos condições para disputar a subida na final do grupo B, e aí vencer, porque as equipas concorrentes também estão ao nosso alcance…”, refere Rui Fonseca, técnico da selecção de Cadetes dos Açores. Uma opinião alicerçada no conhecimento que tem do seu grupo de trabalho e das restantes selecções… “Pela experiência que tenho na Festas Nacionais, estas selecções não costumam ser problema para nós, a não ser talvez a Selecção da Madeira, que está também envolvida em outros projectos, como os Jogos das Ilhas. As restantes selecções (Guarda, Alentejo e Castelo Branco), não devem ter selecções ao nosso nível”, revela o treinador. MUITOS TERCEIRENSES Uma selecção regional que vai contar com a presença de oito atletas terceirenses. Convocados estão, Pedro Matos, Luís Silveira, Miguel Freitas, Diogo Câmara, Paulo Teixeira (SC Lusitânia); Renato Ramos (Vitorinos); Hugo Pôla, João Toste (AngraBasket); Vasco Oliveira, João Sousa, Tiago Nóia e Hugo Botelho (CU Sportiva). Um misto de cadetes de primeiro e segundo ano, muitos deles que integram o trabalho do projecto Jogos das Ilhas, que dão garantias ao técnico de uma boa participação. “Temos um conjunto de jogadores que, pela sua experiência em patamares mais altos, nos dão garantias de qualidade e maturidade suficiente para aspirarmos à vitória. É uma selecção com atletas que já têm muitos anos de basket e que se conhecem… Não quero fazer prognósticos antecipados, mas pela qualidade dos jogadores penso que podemos ambicionar bastante”, confessa Rui Fonseca, que completa referindo que, “se esta selecção tiver a capacidade de explanar no campo toda as suas reais capacidade a nível individual, não vai ser difícil chegar ao triunfo. Agora, também é preciso dizer que o tempo de preparação não é muito e é difícil conseguir atingir o rigor táctico que pretendemos e isto pode ser um ‘handicap’. Se tivéssemos mais tempo de preparação os resultados podiam ser melhores”. Um dos obstáculos a esta ambição será, segundo o técnico, o pouco tempo de treino. A selecção concentra-se no dia 18 de Fevereiro na Terceira, onde estagia até ao dia 23, véspera da partida para Viseu. Apesar disso, o técnico está confiante e já pensa no futuro… “Acho que temos claramente uma equipa para estar no primeiro nível e fazer bons resultados, por isso queremos ganhar…”. A equipa açoriana faz a estreiano dia 25, ás 16.40h, frente à Selecção da Guarda, depois defronta a equipa da Madeira (também a 25, ás 21.45h), do Alentejo (dia 26, ás 10.40h), e de Castelo Branco (dia 26, ás 17h). Os jogos que definem a classificação geram estão agendados para o dia 27 de Fevereiro. Se tudo corre como planeado, os açorianos defrontam o primeiro classificado do sub-grupo 2, no Pavilhão de Nelas, às 12.20h. Competição feminina na PáscoaInicialmente marcada para a quadra do Carnaval, tal como acontece com o sector masculino, a Festa Nacional de Cadetes femininos foi adiada para o mês de Abril, já que não foi encontrado em tempo útil um local para receber o torneio. Normalmente aparecem candidatos à organização destas provas, mas desta vez nenhuma das associações do país se ofereceu para realizar a prova, daí que a FPB tenha decidido esperar mais uns meses para encontrar uma associação de entre as participantes para organizar o Grupo B desta prova nacional, em que está incluida a Selecção dos Açores.O conjunto açoriano faz parte do sub-grupo 1, onde vai encontrar as selecções de Leiria, Viseu e Alentejo. Na segunda fase da prova, que define a classificação final, as açorianas podem encontrar uma das seguintes selecções do sub-grupo 2: Braga, Viana do Castelo, Vila Real, Guarda e Castelo Branco. Entretanto Gracinda Andrade, seleccionadora, vai aproveitar a época do Carnaval para continuar a preparação da equipa, quer para a Festa Nacional quer para os Jogos das Ilhas, estando neste momento em fase de preparação um estágio, que em princípio se realizará na ilha de São Miguel. Do programa farão parte vários treinos e alguns jogos de preparação.


Finalmente, Toni

Este ano voltou em força e ocupa um lugar mais do que merecido.

É com prazer que vemos a sua fotografia no “Jornal”… Nós e muitas “teenagers”que ainda suspiram quando ele passa… Mas aqui aparece, obviamente, por razões diferentes. António Pimentel já se destaca há algumas épocas pela qualidade de jogo, pontos marcados, vontade, e por ser um dos melhores no seu escalão. Mas na época passada alternou momentos brilhantes, de que são exemplos a prestação no Regional de Juniores B e no Torneio de Valença, com momentos menos bons, nomeadamente a suspensão de que foi alvo por comportamento menos correcto durante um jogo. Uma questão ultrapassada, guardada com alguma tristeza, mas que serviu como exemplo. “Foi teso… Agora tenho mais calma nos jogos… Acho que foi um castigo duro de mais e fiquei um pouco ressentido. Mas sei que não devia ter feito o que fiz. Pensei bastante nisso e hoje nem quero refilar com os árbitros”, refere a nossa Figura da Semana, que agora quer é jogar e melhorar sempre. Com 17 anos, joga nos Juniores B e nos Séniores dos Vitorinos e diz de pronto que, “a época está a correr bem, mas queremos que corra ainda melhor, até porque ainda há muita coisa para fazer”. Sobre os objectivos das respectivas equipas é bem claro: “Estou contente com os juniores porque conseguimos o apuramento para o Regional com duas vitórias frente ao Lusitânia e no Regional quem sabe não fazemos uma surpresa. Quanto aos Seniores, a Série Açores é exigente, mas eu estou muito contente por estar a participar nesta prova. Jogar sábados e domingos e estar muitos minutos em campo é óptimo. Dá trabalho, mas é uma rodagem espectacular e dá jeito para os juniores”. Toni adianta ainda que quer “pelo menos estar na final” do Regional de JunioresB e acha que os Vitorinos tem equipa para isso. Quanto aos Seniores as coisas parecem mais difíceis, mas os objectivos também são outros,que passam sobretudo pela aprendizagem. “Não sei como vai ser… Para já conseguimos uma boa vitória frente ao Laranjeiras e a nossa meta é pelo menos conseguir a manutenção, vamos ver”, refere o atleta. VITORINOS SEM ‘ALDRABICES’ António Pimentel está contente na Praia… Começou a treinar aos 12 anos depois de “ir à América e ver como era lá o basket”, mas não abraçou de imediato a modalidade. Chegou a treinar ao mesmo tempo basquetebol, futebol e canoagem e normalmente nem chegava ao fim da época porque “faltava muito aos treinos quando começava a época dos toiros…”. Mas acerca de dois anos decidiu levar tudo mais a sério. “O que me fez escolher o basket? Primeiro porque sou mais habilidoso no basket; segundo porque gosto mais e acho que é um desporto mais bonito e, quem sabe, com mais futuro… Não estou a dizer que vá para grandes clubes, mas mesmo cá na Terceira posso ter uma oportunidade de fazer alguma carreira”, refere o atleta, que já teve convites para ‘mudar de ares’ masficou pela Praia. Até porque, como diz, “os Vitorinos é um clube diferente… Aqui não há aldrabices”. Para António Pimentel “neste momento é melhor estar na Série Açores, ter competição de seniores e ser utilizado pelo treinador. Eu jogo e a equipa tira proveito de mim… Vejo o que acontece… Vejo o Chico, o Cláudio e outros que passam o jogo sentados. Por isso acho que os Vitorinos é para já a melhor opção”. Desabafos de um jogador que este ano voltou a aparecer em grande. Tem marcado muito, ajudado o clube e está em forma, apesar de dizer que nem sempre tudo corre bem… “Este ano acho que já tive alguns altos e baixos. Mas o próprio treinador diz que isso é normal. Ás vezes sentimo-nos melhor, outras vezes pior, o que interessa é fazer umas coisas e ajudar a equipa. Mesmo assim acho que estou a melhorar e sei que sem correr não se resolve nada”. Basket, moda e toiros Este parece ser o “mundo” de António Pimentel… Trêselementos, aos quais se junta a namorada, que poderão fazerparte da vida futura da nossa figura da semana. Por isso merecem uma análise mais detalhada. Em relação ao basket as coisas vão tomando forma… “Estive para ir para o Lusitânia no final da época passada. Mas pensei nas coisas e decidi ficar na Praia”, refere o atleta, ainda com poucas certezas em relação à próxima época. “Para o ano ainda não pensei nada. Gosto de estar nos Vitorinos e vou tentar melhorar sempre, até porque o treinador já foi o próprio a dizer que quando vir que atingi um bom nível será o primeiro a me ajudar a avançar… Para um lugar em que jogue e não fique sentado no banco”, conclui Toni. Uma segunda hipótese está também em fase de avaliação. Segundo o jogador “há muita gente que me diz que poderiatentar ser modelo e talvez esta seja uma hipótese possível, mas eu ainda não sei… Até porque gosto mais de jogar basket. Mas talvez dê para equilibrar tudo”. Quanto a passatempos, gosta de ir à praia, jogar futebol, basket, estar com os amigos, saír e revela um amor especial… Quando se fala em toiros, os olhos brilham… “Touradas já se sabe. Deve ser o maior passatempo. Tenho um amigo que também gosta e a gente passa horas a vêr cassetes de toiros… Pode haver touradas no Pico da Urze, na Ribeirinha ou onde for, que a gente vai para o mato, de bicicleta, e depois vamos de autocarro ou de boleia para a tourada”.


Arranque “agridoce”

Uma prova que começou melhor para o AngraBasket B, e para a equipa feminina do TAC.

A Série Açores do Campeonato Nacional de Basquetebol 2 masculino já decorre em pleno, após dois fins-de-semana em que as equipas participantes disputaram quatro jogos. O Jornal do Basquetebol foi até à Praia da Vitória assistir ao segundo jogo entre os Vitorinos e os micaelenses do Laranjeiras onde, depois da vitória na primeira jornada, a equipa praiense foi incapaz de parar o bom jogo do clube de São Miguel, muito por culpa da prestação de Nuno Fernandes. O atleta emprestado pelo Lusitânia, esteve em grande plano e foi o factor de desequilibrio, num jogo em que os Vitorinos não estiveram bem e o base micaelense esteve imparável, com um total de 27 pontos (muitos deles com lançamentos triplos), averbados quase todos na segunda parte e numa altura em que os Vitorinos procuravam anular uma desvantagem que cresceu demais no início da segunda parte. A equipa da Praia até começou bem a partida, chegando ao final dos primeiros dez minutos a vencer por 22-21, e ao intervalo com uma vantagem de três pontos (44-41). Com uma defesa agressiva e com várias soluções no ataque (Vítor Figueiredo, com 19 pontos, foi uma delas), procurando ora as penetrações ora o jogo exterior, os terceirenses controlaram o jogo e o marcador, com muitos jogadores a acertarem com o cesto e a mostrarem capacidade para ultrapassar um adversário que tinha no extremo GarciaLuzolo a única arma eficaz no ataque. Mas depois do descanso tudo mudou… Os praienses deixaram de marcar e só na segunda metade do terceiro período Marco Meneses acertou com o cesto, quando a equipa já perdia 11 pontos (!!!) – 44-56. Os triplos de Fernandes, a capacidade físicade Nataniel e Luzolo e a falta de pontaria da linha de lance livre dos terceirenses foram uma mistura amarga para os Vitorinos que, mesmo assim,entraram no quarto período de jogo com esperanças na vitória (52-59), fruto da serenidade e maturidade de Paulo Pinto, que levou a equipa de volta ao encontro. Só que aí voltou a aparecer Fernandes, voltaram a aparecer os erros e as coisas voltaram a piorar. A cinco minutos do final o placard mostrava um inacessível 56-73 e no fim da partida um esclarecedor 63-81… Uma vitória merecida dos micaelenses que “vingaram” a derrota no jogo de sábado. Aí, com António Pimentel e companhia em grande, os Vitorinos venceram por 58-56 e mostraram que é preciso contar com eles para as contas finais desta Série Açores. ANGRABASKET E TAC EM GRANDE Melhor esteve o Angra- Basket B que foi a São Miguel vencer o C.U. Sportiva nos dois jogos do fim-de-semana de 4 e 5 de Fevereiro. Na Escola Canto da Maia os terceirenses mostraram que são candidatos à vitória na prova com vitórias esclarecedoras por 55-75 e 65- 85. Já no último fim-de-semanaos angrenses encontraram os Vitorinos em jogos a contar para a 2º e 8º jornada da Série Açores e voltaram a vencer, desta vez com mais dificuldade, por 79-62 e 92-66. Para o próximo fim-de-semana estão agendados os seguintes jogos: AngraBasket B-Laranjeiras (dias 18 e 19, ás 14h e 11h, respectivamente) e C.U. Sportiva-Vitorinos (dias 18 e 19, ás 18h e 11h, em São Miguel) No que diz respeito ao Campeonato Nacional da II Divisão Feminina-Série Açores, o TAC entrou com o pé direito na prova.Na deslocação a São Miguel, para disputar dois jogos referentes à 1ª e 7ª jornada, a equipa de Cesário Relvas venceu por 42-61 e 44-74, respectivamente. Para o próximo fim-de-semana estão agendados dois jogos importantes para o TAC, já que a equipa terceirense recebe na Escola Preparatória de Angra o campeão em título, Marienses. No dia 18 (sábado) o jogo será ás 19 horas; no dia seguinte, ás 11 horas da manhã.


Associação em crescimento

Resta saber qual o veredicto dos clubes na Assembleia desta noite .

Esta quarta-feira os clubes filiados na Associação de Basquetebol da Ilha Terceira (ABIT) reúnem-se, para fazer o balanço do ano de 2005 e acertar a actividade para 2006. O Plano de Actividades para este ano será com certeza motivo de conversa, mas as atenções vão estar na aprovação da actividade do ano que passou. Serão discutidos números e estratégias para fechar de vez o ano de 2005. Um ano que, segundo Luís Bettencourt, correu bem à ABIT. Para o presidente da direcção, “a época de 2005 foi favorável, já que conseguimos aumentar receitas e diminuir despesas, nunca deixando de parte as actividades da formação e o apoio aos clubes”. Uma opinião baseada nos resultados das contas, que deram saldo positivo, e acima de tudo, nos resultados visíveis em termos desportivos. Segundo os dados oficiais o número de atletas formados subiu de 415 (em 2003) para 535 (em 2005), isto sem contabilizar os participantes no Torneio Compal, que são cerca de uma centena de atletas. Também no que diz respeito a treinadores as coisas evoluiram, já que aos 27 em 2003 juntam-se mais doze, perfazendo um total de 39 técnicos com formação na modalidade. Os jogos realizados também aumentaram… Em 2003 foram 140, em 2004 foram 133 e em 2005 atingiram a marca de 447 (número para o qual contribuem os jogos de Minibasquete). Algo que não facilita a tarefa da Associação e que trás à tona o problema da escassez de árbitros e oficiais de mesa. Mesmo assim as coisas equilibram-se com o aumento do número de juízes de 35 (em 2003) para 50 (em 2005). Uma despesa extra em termos de pagamentos a árbitros, valores que aumentaram a lista do “deve”, mas que foram compensados pelos ganhos na lista do “haver”. Para o presidente, “o grande factor de crescimento é o facto da modalidade estar em expansão e numa fase em que é encarada como uma mais valia para a formação dos jovens. Por outro lado tenho de referir que a boa gestão da equipa que está à frente da ABIT também tem sido importante…”. CLUBES TÊM A PALAVRA São estes os números que vão estar em discussão esta noite. Cabe agora aos dirigentes dos clubes aprovar ou não a estratégia da direcção da ABIT. Segundo Luís Bettencourt, “a reacção que espero é que os clubes compreendam tudo o que vamos apresentar e vejam por aí o esforço que temos feito para conseguir o melhor para o basquetebol… Não há preço que não seja negociado, não há transporte que não se faça e acho que os clubes devem valorizar este esforço”. Um trabalho feito através dos Torneios, dos Centros de Treino, dos Encontros de Minis, dos estágios e competições das selecções, dos curso de treinadores, das acções de formação, dos projectos dos Jogos das Ilhas e dos jogos de todos os dias. Um esforço que o presidente reparte com os clubes. “Os clubes têm a sua quota parte neste trabalho, pelo esforço que fazem para desenvolver as suas actividades.O que esperamos para 2006 é que haja um contributo ainda maior”. Nomeadamente, refere o dirigente, “ao nível dos Centros de Treino, onde é preciso que os clubes se responsabilizem pela presença dos seus atletas, porque este continua a ser um espaço importante para a sua evolução. Creio que neste capítulo ainda há algo a melhorar”. Para o ano de 2006, “a intenção é sempre crescer e isso já se verifica quando comparamos, por exemplo, o número de ‘escolinhas’ que temos este ano, bem como o número de atletas que estão no Minibasquete. Desde a primeira hora que o grande objectivo tem sido melhorar a formação e temos conseguido canalizar muitos apoios para esta actividade… E esta vai continuar a ser a nossa aposta, apesar de acharmos que o ano de 2006 vai ser mais complicado e as previsões não sejam tão optimistas”, conclui Luís Bettencourt.


Boa Viagem e ESSA continuam lado a lado

Também a jogar em casa, o Boa Viagem cumpriu, com facilidade, a sua missão, ao impôr uma clara derrota ao conjunto do Académico. A equipa da ESSA não ficou atrás e, após claríssima vitória sobre o Esgueira, mantém-se (tal como o Boa Viagem) a apenas 2 pontos das madeirenses do CAB (equipa que não jogou neste fim-de-semana).

15ª Jornada: resultadosStaples Santarém x CPN Transduo/Inspauto: 57 / 58Sport Algés Dafundo x CD Póvoa/Monte Adriano: 87 / 68Boa Viagem Angra-Acores x Académico FC: 89 / 63ESSA/Barreiro x Esgueira/OLI: 94 / 62


Vitória “voa” cada vez mais alto

O VSC voltou a ganhar e tem agora 4 pontos de vantagem sobre o 2º classificado. Com esta derrota, a Física de Torres “cai” para os 30 pontos e fica no grupo de equipas que estão na mira do Vasco e do Atlético que vão querer estar nos Play Off. O Atlético deu provas disso mesmo, ao receber e vencer o (então) 2º classificado – fica a gora a apenas 1 ponto do 8º classificado. Empatado com o Atlético, fica o Vasco que não foi capaz de chegar aos 30 pontos na visita ao campo do Illiabum. Em casa do Sangalhos, assistiu-se a um jogo de ataque, com o Braga a tentar a aproximação aos 8 da frente; objectivo falhado, em função dos 116 pontos marcados pelos da casa que, assim, conseguiram manter o 4º lugar. Os 3 últimos classificados voltaram a ser vencidos nesta jornada e já não se adivinha uma recuperação para estas equipas: a AAC foi batida pelo Esgueira (que cumpriu o seu objectivo para esta jornada); O Basket Almada não teve argumentos para enfrentar o líder VSC (mais a mais, em sua casa) e a Escola Diogo Cão foi derrotada pelo CTM que ainda pode aspirar a um lugar entre os 8 primeiros, no fim da Fase Regular deste III Campeonato da Proliga.

19ª Jornada: resultadosSampaense/Tec.Coimbra x Física de Torres: 61 / 60Cv. Aliança Sangalhos x Braga: 116 / 93Illiabum x Vasco/RADIO POPULAR: 75 / 71Atlético/Slimcei x Sport Algés Dafundo-TECNITEMA: 88 / 75CTM Vila Pouca Aguiar x Esc. Diogo Cão: 82 / 71AngraBasket /Picaporte x Galitos/WEBER/NOVAGRES: 89 / 81VSC/MCOUTOALVES x BAC CIMAI: 79 / 64AAC/Dolcevita x Esgueira/OLI: 82 / 95


Torneio e Jamboree de mãos dadas

A 4ª edição do Torneio Internacional de Valença surge na sequência do IX Jamboree Nacional, que decorre de 2 a 7 de Abril nesta vila do Alto Minho. Os jovens envolvidos no Jamboree vão formar equipas e participar no referido Torneio. Os clubes que quiserem participar na 4º edição deste evento poderão, à semelhança do ano anterior poderão inscrever-se. O Basket Clube de Valença, aceita por ordem de entrada a inscrição de equipas que não sejam filiadas na Associação de Basquetebol de Viana do Castelo.

O Basket Clube de Valença realiza nos próximos dias 7, 8 e 9 de Abril o 4º Torneio Internacional de MiniBasket – Valença 2006 para minis A e B, masculinos e femininos.Informam-se todos os interessados que para as equipas de fora a estadia e alimentação será na Escola EB 2,3 de Valença e que todos os participantes terão que efectuar um pagamento simbólico de 10.00 €. A organização deste evento responsabiliza-se por fornecer as refeições do dia 7 e 8 ( Peq. Almoço, Almoço e Jantar) e do dia 9 (Peq. Almoço e Almoço). Todas as comitivas poderão ter no máximo 10 atletas e 2 responsáveis. Além de toda a actividade desportiva os jovens poderão participar na Disco Mini e presenciar à Gala do Jamboree no dia 8 e Abril. . Motivos para comparecer numa das mais belas vilas de Portugal não faltam. Para mais informações contacte bcvalenca@hotmail.com ou através dos tlm: 917437083 e 966289166.


Á procura do último campeão

Os jogos realizam-se no pavilhã do VSC, que receberá pela primeira vez jogos oficiais de basquetebol.

ProgramaDia 18/0219.00 – Vitoria SC x BC Celorico Basto20.45 – Basq. Barcelos x Sp. BragaDia 19/0215.00 – Apuramento 3º e 4º classificiados17.00 – Final


2º lugar em discussão

Com o líder à distância de duas vitórias, açorianas e barreirenses procuram não perder terreno para o CAB e recebem duas equipas empatadas na classificação, Académico e Esgueira, respectivamente. Na primeira volta, a ESSA venceu tranquilamente em Esgueira e o Boa Viagem passou por dificuldades no Porto. À espreita, Algés e CPN têm dois compromissos difíceis. As lisboetas recebem um motivado Póvoa que vem de uma vitória em casa do Santarém que procurará, nesta jornada, em casa, desfeitear o CPN e regressar às vitórias. Na primeira volta o triunfo sorriu ao Algés e ao CPN.calendário nos detalhes da notícia.

Jogos da 15ª Jornada11/02/200617.00 – ESSA/Barreiro x Esgueira/OLI17.30 – Staples Santarém x CPN Transduo/Inspauto 17.30 – Sport Algés Dafundo x CD Póvoa/Monte Adriano17.30 – Boa Viagem Angra-Acores x Académico FC


Atenções centradas na luta pelo Playoff

O equilíbrio continua a ser nota dominante e considerando que, a 11 jornadas do final da Fase Regular, apenas 5 pontos separam 11 equipas, entre o 2º e o 11º posto e entre o 4º e o 13º posto, facilmente se conclui que muito ainda há para decidir. Neste fim-de-semana alguns jogos assumem particular destaque neste particular. AngraBasket e Galitos jogam nos Açores com os homens da casa a tentarem vingar a derrota da 1ª volta e aproximar-se mais um pouco dos seus adversários de amanhã. Recebendo o Vasco da Gama, o Illiabum precisa urgentemente de vitórias para não perder um comboio que os jogadores da histórica equipa do Porto parecem querer apanhar em definitivo depois de 5 triunfos nas últimas 6 jornadas. Em Sangalhos, o Braga joga cartada importante mas os sangalhenses já triunfaram em Braga e procuram não descolar das equipas da frente. mais informação nos detalhes da notícia

Na Tapadinha, o derby lisboeta entre Atlético e Algés traz à memória outros tempos e assume carácter, senão decisivo, muito importante na definição de posições. Para o Atlético que não quer perder o contacto com os 8 primeiros da tabela e para o Algés, actual segundo classificado, que se quer manter isolado na perseguição ao líder da prova.
Interesse e emoção não faltará em São Paio de Gramaços onde a Fisica, com duas vitórias consecutivas, tentará repetir a exibição de Guimarães e vencer um Sampaense que não deseja ser alcançado pelos seus adversários de Domingo. O tranquilo líder continuará, ao que tudo indica, a sua caminhada para vencer a Fase Regular da prova, visto que o Basket de Almada tem estado longe do seu melhor e parece incapaz de vencer em casa do Vitória. Mas surpresas acontecem.
Em Coimbra mora o lanterna vermelha que com apenas 3 vitórias, soma já 6 derrotas seguidas e nas últimas 15 partidas apenas venceu uma. Desejosos de inverter a tendência têm pela frente um ambicioso Esgueira que, actualmente no 9º lugar com os mesmos pontos do 7º, está empenhado em se manter na parte superior da tabela.
Finalmente, destaque para o derby transmontano recheado de motivos de interesse. O Vila Pouca ainda almeja a um dos lugares no playoff mas o Diogo Cão, que só tinha vencido 2 encontros em 15, já vai em 3 vitórias consecutivas e por certo não quererá ficar por aí.JOGOS DA 19ª JORNADA11/02/200615.00 – AngraBasket /Picaporte x Galitos/WEBER/NOVAGRES17.00 – Atlético/Slimcei x Sport Algés Dafundo-TECNITEMA17.00 – VSC/MCOUTOALVES x BAC CIMAI17.00 – CTM Vila Pouca Aguiar x Esc. Diogo Cão 18.00 – Illiabum x Vasco/RADIO POPULAR21.00 – AAC/Dolcevita x Esgueira/OLI12/02/200616.00 – Sampaense/Tec.Coimbra x Física de Torres 17.30 – Cv. Aliança Sangalhos x Braga


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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