Artigos da Federaçãooo

CNT Porto em S. João da Madeira

a 4ª feira (1 de Fevereiro), o CNT Porto fez uma “visita” A S. João da Madeira para confraternizar e treinar em conjunto com os companheiros mais novos do CNT Paulo Pinto.

O jogador Luís Silveira, natural de Porto Martins – Angra do Heroísmo, é um dos elementos participantes no CNT Paulo Pinto. Devido à grande distância e ao elevado custo de viagem, o Luís passa alguns fins-de-semana no Continente – em casa de um familiar de Coimbra e também em casa de companheiros do Centro de Treino.Fica o exemplo do Luís e dos seus pais, para todos aqueles jovens que encontram no desporto / basquetebol a sua paixão e um meio de vida a perseguir.____________A semana nº19(30 de Janeiro a 3 de Fevereiro 2006)- Número de treinos: 5 / volume de trabalho = 540 minutos- Número de jogos: 1


Árbitros em formação

O responsável pela formação será Cardão Machado, responsável máximo pela arbitragem da FPB, e a presença é obrigatória para todos. Entre as 20h e as 23h de sábado (Pavilhão Multiusos), e no domingo a partir das 10 horas da manhã (Multiusos e Pavilhão Municipal), os intervenientes vão revêr as regras de jogo, técnica de arbitragem, área comportamental e aspectos administrativos.


Centro de Treino com mudanças

Uma actividade com mudanças, sobretudo ao nível das convocatórias. Segundo Rui Fonseca, técnico responsável, “houve uma mudança de estratégia em termos de convocatória. Em vez de convocarmos os habituais atletas, que nós consideramos os melhores da ilha, optamos por premiar o empenho, a dedicação e a vontade de aprender e o resultado foi bastante positivo”. Como referimos em edições anteriores, algumas das sessões não correram bem devido à ausência de alguns atletas. Algo corrigido na última sessão que decorreu na Preparatória de Angra…

“Foi um dos Centros de Treino que mais me motivou a mim também. Os miúdos tiveram sempre prontos para trabalhar, disponíveis para aprender, trabalharam a 100% e isso é motivante para qualquer treinador. Todos os conteúdos foram trabalhados e penso quesuperamos as expectativas”, refere o técnico. Os convocados foram: Alexandre Costa, Hugo Pôla, Marcelo Cardoso, Pedro Melo, Duarte Sousa, Queli Fagundes (AngraBasket); João Costa, Pedro Ferreira, Vitor Toste, João Monjardino, Pedro Romeiro (Lusitânia); Albino Ribeiro, Bruno Fernandes, Rui Monteiro e Renato Ramos (Os Vitorinos). Atletas que poderão repetir a presença, já que segundo Rui Fonseca, “agora conto com este grupo e quem quiser ir ao Centro de Treino tem de mostrar que está interessado em estar presente e está interessado em aprender, porque senão não vai”.


Minis na Praia da Vitória

Como é costume a festa foi muita, desta vez com a presença de 108 atletas… Ou seja, a barreira dos cem está ultrapassada e consolidada, só falta agora garantir transporte para todas as equipas que querem participar nestes encontros…

Como sempre os clubes marcaram presença com várias equipas. TAC, Lusitânia, Boa Viagem, AngraBasket e Vitorinos tiveram várias equipas em jogo, ás quais se juntaram Escola das Lajes e Escola de São João de Deus, perfazendo um total de doze equipas, que realizaram entre si 21 jogos. Em destaque nos Minis A estiveram os atletas do Lusitâni (só com vitórias), seguidos pela Escola das Lajes, Vitorinos, TAC e Boa Viagem. Nos Minis B, Lusitânia, AngraBasket e Boa Viagem garantiram todos três vitórias, seguindo-se as duas equipas do TAC (clube com mais participantes), Vitorinos e Escola de São João de Deus, que deslocou até àPraia da Vitória sete atletas… Um exemplo para muitas outras escolas e freguesias, que muitas vezes não marcam presença por dificuldades na deslocação dos atletas. Resumindo… Doze equipas, 21 jogos e 108 miúdos a praticar desporto durante uma tarde… Números a bater no 7º Encontro de Minibasquetebol, que se realiza no dia 19 de Fevereiro, no Pavilhão Municipal de Angra do Heroísmo, a partir das duas da tarde…


Uma oportunidade a não perder…

“Acho que são estas as duas coisas que mais gosto, por isso acho que estou a cumprir os meus sonhos. Daqui a uns anos espero jogar basket, ter o meu emprego e se calhar já estar casada…(risos)”… É com boa disposiçãoe sensação de dever cumprido que Bárbara Silva fala dos seus dois amores: o basquetebol e o curso de Educadora de infância. A acabar o 12º ano, a Universidade chega no próximo ano lectivo. Quanto ao basket, mostra-se feliz por estar no topo da modalidade a nível nacional. “Eu gosto de jogar basquetebol, mas não pretendo saír da ilha para jogar noutrolado. Quero ficar cá, jogar cá, aproveitar a Universidade para tirar o meu curso e quero, acima de tudo, continuar no Boa Viagem. Ficar neste plantel já é um sonho tornado realidade… Mais alto do que isso em Portugal não há, por isso estou muito bem aqui”, refere a atleta, que estranha o facto de outras não seguirem o mesmo caminho… “As atletas na Terceira têm oportunidade de estar numa equipa da Liga e jogar basket ao mais alto nível, por isso não compreendo que muitas não o queiram aproveitar… Algumas têm oportunidade mas não querem vir… Não sabem o que estão a perder (risos)… Eu compreendo que haja atletas que tenham preocupações com os estudos, mas acho que é possível conciliar tudo, com força de vontade, porque quem gosta de basket não pode perder estas oportunidades”, conclui a nossa figura da semana, que começou aos dez no Núcleo Sportinguista, passou para o Boa Viagem aos treze, integrando o plantel sénior com 16 anos de idade. MINUTOS IMPORTANTES Bárbara é um exemplo de que é possível chegar longe, mesmo não saíndo da Terceira. Para já está contente com o patamar atingido, mas não descarta a hipótese de ganhar o seu lugar no cinco inicial. Segundo a atleta, “não é impossível ter uma base terceirense no Boa Viagem, mas para já vai ser difícil, porque ainda preciso trabalhar muito. Mas sinto que estou a progredir. Já estou há quatro anos nas seniores e vejo que de ano para ano estou a evoluir”. Para já vai dizendo que, “o que é preciso é mais experiência e mais trabalho”, e encara esta época como mais um ano de aprendizagem. “Todos os minutos são importantes, porque são uma oportunidade para aprender. Já aprendemos muito nos treinos e evoluimos bastante a treinar com estas jogadoras, mas nos jogos é que conseguimos ver se o trabalho dos treinos está ou não a dar resultado”, por isso vai lutando para garantir minutos de jogo, numa época difícil mas que está a correr bem à equipa do Corpo Santo…“Foi um pouco difícil no início… Habituar toda a gente, falar com as estrangeiras… Mas damo-nos todas bem. É difícil mas é muito bom”, refere a jogadora, que salienta a importância de ter um bom grupo… “Eu acho que estamos a encarar bem as coisas e estamos a fazer um bom esforço. É óbvio que temos um bom plantel, mas acho que nem sempre isto é o fundamental. O facto positivo é que conseguimos transformar isso numa boa equipa e estamos a fazer um bom campeonato”. A terminar Bárbara Silva deixa a ideia de que seria bom ter mais atletas da ilha no plantel, mas reconhece quepara estar no patamar em que está o Boa Viagem essas não são suficientes e acredita que esta é uma situação que trás benefícios para a modalidade. Quanto a si própria, acredita que pode “fazer mais minutos até ao final da época. O treinador aposta nas atletas mais jovens, gosta de dar oportunidades e a verdade é que este é também um reconhecimento da nossa aplicação e dos sacrifícios que fazemos todos os dias para estar aqui”.


Lusitânia campeão

Tudo em aberto apenas no que concerne à segunda posição, que será decidida nos embates entre o Lusitânia e os Vitorinos… A equipa da Praia da Vitória está em desvantagem em relação ao AngraBasket, mas uma vitória nos dois jogos que faltam pode colocar os praienses na segunda posição que dará acesso à primeira fase do Regional daquele escalão. Nos femininos ainda está tudo por decidir, já que o vencedor do Campeonato da Terceira será encontrado através da disputa de um play-off entre o Boa Viagem e os Vitorinos. As duas equipas eliminaram respectivamente TAC e Boa Viagem (cadetes), por isso vão discutir entre si a vitória numa ‘maratona’ de jogos que começa no dia 11 de Fevereiro e que se poderá estender até ao dia 25 do mesmo mês, no caso de ser necessário disputar os cinco jogos. As partidas estão agendadas para dia 11, 12, 18, 19 e 25 de Fevereiro.


Candidatura confirmada

Com uma equipa mais homogénea e jogadores que fazem a diferença, os “verde e brancos” provaram que são favoritos.

A competitividade interna nas provas da Associação de Basquetebol da Ilha Terceira está a subir e esta é uma realidade bem demonstrada na luta pelas vitórias que tem acontecido no escalão de iniciados masculinos, onde o AngraBasket quer “bater o pé” ao tradicional favorito Lusitânia… Mas no jogo do passado fim-de-semana isso não aconteceu… A equipa do AngraBasket foi mais forte no 2º período da partida, fruto da forçada rotação imposta no escalão de iniciados (em que se formam “cincos” diferentes nos primeiros dois períodos) e da boa entrada de Pedro Freitas na partida, mas ficou-se por aí. Com um cinco muito forte no primeiro período, onde pontificavam os dois “craques”, André Vieira e Rodrigo Mendes, o Lusitânia ganhou vantagem nos primeiros dez minutos e na 2ª parte, de novo com os mais fortes em campo, segurou o ímpeto do AngraBasket, que foi incapaz de pôr em perigo a vitória dos “verde e brancos”. Pedro Freitas (melhor marcador da equipa) e Diogo Soares bem tentaram, mas a ausência de Filipe Teles e algum apagamento de Jonathan Afonso, foram cruciais para o desequilibrar da balança… Ainda para mais frente a uma equipa que contou com “Andrézinho”, Rodrigo Mendes e Rui Sousa em muito bom plano, que poderam contar com a ajuda de Alexandre Rocha e Rodrigo Piedade,sem falar do resto da equipa, que provou que o AngraBasket não vai ter tarefa fácil para destronar o Lusitânia do trono de campeão da época passada. SEM DISCUSSÃO Como começa a ser hábito, devido à já referida regra da rotação dos jogadores, a primeira parte teve duas fases distintas. Nos primeiros dez minutos o técnico Nélson Costa (Lusitânia) apostou forte e ganhou uma vantagem interessante, que valeu um 6- 30 no final do período, frente a uma equipa sem referências no ataque, que tinha em Diogo Soares e Rodrigo Laranjo os únicos capazes de acertar com o cesto. Nos dez minutos seguintes o AngraBasket aparece com um “cinco” mais forte e aproveita as ausências do adversário para recuperar. Muito por culpa de Pedro Freitas e da falta de pontaria dos lusitanistas, que só marcam após cinco minutos de jogo, mas mesmo assim chegam ao intervalo a vencer por 25-37 (parcial de 19-7). Depois do intervalo aparecem os melhores de ambos os lados e o jogo ganhou interesse. Com tudo em aberto os primeiros pontos pertencem ao Angra, mas o Lusitânia responde e o equilibrio ganha espaço num jogo, até então, algo incaracterístico. Mas aí começou-se a perceber que seria difícil ao Angra vencer o jogo… e o resultado chega ao final do 3º período com um irrecuperável 37-57, muito por culpa do maior número de soluções do técnico Nélson Costa. Pedro Loth (técnico do Angra) bem tentou dar a volta ao resultado no período final, mas o rumo do jogo estava traçado, com a vitória do Lusitânia a chegar com um 45-77 no marcador da Preparatória de Angra que, sublinhe-se, já está a funcionar…


Piso prejudica atletas

O piso do Municipal de Angra é duro demais para a prática do basquetebol e tem provocado lesões difíceis de resolver, mas para já tudo continuará como está..

Muitos falam em “Catedral” do basquetebol açoriano, mas poucos imaginam que, apesar de imponente, o Municipal de Angra é uma ‘armadilha’ para jogadores, treinadores e dirigentes. Segundo o médico que acompanha a equipa de basquetebol do Lusitânia, Dr. José António, “o nosso pavilhão tem um piso bastante duro que afecta principalmente os atletas na área do basquetebol, que são indivíduos pesados e altos. Como todo o aparelho ligamentar do joelho é que sustenta o peso acontecem algumas lesões do joelho, que normalmente aparecem no início da época, porque os músculos não estão adaptados ao esforço que o piso exige”. Porquê? Pergunta-mos nós… A resposta é pronta. “Acontecem porque toda a vibração que é transmitida pelo peso do corpo do indivíduo ao joelho, que devia ser suportado pelos meniscos, é tão alta que estes não são suficientes para a suportar…Pode haver lesões meniscais, mas são essencialmente o aparelho ligamentar e a cápsula do joelho que sofrem mais com isso. Aparecem tendinites e capsulites de esforço, não relacionadas com traumatismo directo, mas com traumatismo indirecto transmitido do solo para o organismo”. Algo que prejudica obviamente o atleta e que acontece mais vezes do que é visível à ‘vista desarmada’. “São muito frequentes e o indíviduo fica inibido de conseguir um aproveitamento máximo das suas capacidades. As dores musculares, as dores ligamentares e as dores da cápsula que o atleta sente limitam muito o seu esforço e ele não atinge a melhor forma na altura em que o treinador pretende”, refere José António, que deixa alguns conselhos aos atletas, embora admita que pouco há a fazer: “É possível tomar precauções de uma forma indirecta, usando aparelhos que reforcem a parte ligamentar, joelheiras elásticas, palmilhas de silicone que amortecem um pouco a vibração transmitida pelo solo, mas não é suficiente, até porque não é só o joelho que sofre com isso. A parte lombar também é bastante afectada, nomeadamente ao nível dos discos que separam as vértebras lombares. Eles têm lombalgias intensas, não durante o esforço, mas nas alturas de repouso”, conclui o médico. TÉCNICOS PEDEM MUDANÇA Obviamente são os atletas os mais afectados pela dureza do piso do Municipal, mas são os técnicos os porta-vozes destas dificuldades. Segundo Nuno Barroso, treinador da equipa sénior do Boa Viagem (Liga Feminina), “o piso é impeditivo de conseguirmos determinadas performances.Isto limita as opções dos treinadores, limita a qualidade do treino, impede uma melhor preparação das equipas pela ausência de jogadores, trás encargos adicionais aos clubes porque têm de despender verbas em tratamentos e prejudica os jogadores na sua actividade profissional, porque isto faz parte das condições de trabalho de um jogador de basquetebol, como a esferográfica faz parte do trabalho de um escriturário por exemplo…Tudo isso conjugado trás de facto prejuízos bastante grandes para as equipas de basket que fazem deste o seu campo”. Por tudo isso o técnico reeinvindica medidas urgentes, referindo que “a medida que tem de ser tomada é substituir este piso por um piso flutuante”, completando este raciocínio com exemplos concretos… “Ainda ontem tivemos uma situação de entorse de uma jogadora, em que o diagnóstico feito pelo pessoal médico refere que se tivéssemos um piso mais suave as consequências da lesão seriam diferentes. Existem aqui atletas que começam a apresentar sinais de lesões crónicas resultantes da utilização regular deste pavimento e há jogadores com ‘tendinites’ crónicas resultantes deste piso”, refere Nuno Barroso.Posição reforçada por outras opiniões, nomeadamente a de Marcos Couto, técnico do AngraBasket (Proliga). “ Se tem sido um problema? … Enorme… Algum trabalho teve de deixar de ser feito por ser impossível de fazer num pavilhão com este tipo de piso. Os jogadores queixam-se imenso dos joelhos durante a semana, porque este piso é muito duro”, refere o técnico, que adianta também exemplos concretos: “Já tivemos casos de jogadores com dificuldades relacionadas directamente com a qualidade deste piso… Quando os treinos são na Preparatória a coisa funciona de forma razoável, mas quando treinamos no Municipal o quadro piora bastante… O problemaé que nós não jogamos no Ciclo e o melhor piso para a prática do basquetebol não é utilizado por ninguém. Falo concretamente do pavilhão do Estádio João Paulo II”. Câmara adia resolução A Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, apesar de reconhecer o problema, adia a sua resolução. Esta é uma questão que transitou da antiga vareadora do desporto para a actual e que há muito está a ser analisada. Por altura da Taça da Liga de Basquetebol masculino, há cerca de dois anos, o anterior executivo camarário (que pagou o transporte, a instalação e o aluguer por vários dias de um piso diferente para a realização da prova) aprofundou a ideia de adquirir um piso flutuante, algo que não se concretizou… Agora, faltam as verbas para avançar com a mudança… “Tenho na minha posse osorçamentos pedidos a diferentes empresas para fazer esta substituição, que envolve quantias bastante avultadas e que, embora a autarquia saibaque é urgente fazer este melhoramento, não estão previstas nem foram englobadas no orçamento deste ano”, refere Luisa Brasil, actual vareadora do desporto da CMAH, que avança o ano de 2007 como provável para proceder ás obras. “Não será em 2006, mas estamos atentos a este problema e a pensar, a partir de 2007, colmatar esta lacuna”, conclui a autarca.


Vitoria “conquista” Juniores B

Barcelos pela margem minina 68-67.

Foi um jogo bastante equilibrado, com incerteza no marcador até ao último segundo. A equipa do VSC entrou bem no jogo, mas os barcelenses conseguiram reagir e passar para frente no marcador no 3º periodo. Nos ultimos instantes do jogo, a equipa do VSC ganhou novamente vantagem, e a vitoria final poderia pertencer ao Basq Barcelos caso o último lançamento na passada tivesse sido convertido.O VSC será assim o representante da ABB na Taça Nacional.Resultados e ClassificaçãoDia 28VSC – SC Braga 72/51Basq. Barcelos – SC Maria da Fonte 69/45Dia 29SC Braga – SC Maria da Fonte 69/53VSC – Basq. barcelos 68/67Classificação1º Vitoria SC2º BC Barcelos3º SC Braga4º SC Maria da Fonte


Cestos de “Morangos com açucar” no Centro de Treino

Surpresos? Só quem não acompanha a novela juvenil de maior audiência em Portugal – “Morangos com Açúcar” – onde o basquetebol tem sido modalidade de eleição de alguns personagens, nomeadamente, do “Michael Sousa” (o actor Francisco Froes) que na passada sexta-feira esteve no CNT do Jamor a “prestar provas”. A ficção aproximou-se da realidade e as gravações decorreram ao ritmo de um treino (de quase 5 horas) onde o personagem encontrou alguns dos jogadores do Centro de Treino e da equipa de juniores do Belenenses. A orientar o intenso treino, estiveram os seleccionadores responsáveis pelo CNT, Valentyn Melnychuk e Júlio Silva que, a jogar “em casa”, se revelaram actores de eleição.
Resta saber como se sairá o “Michael” no duro teste e se terá condições para ser aprovado e tornar-se na mais nova aquisição do Centro Nacional de Treino.
Quem gosta de basquetebol tem agora mais motivos para ver, de segunda a sexta, os “Morangos com açúcar” e, em breve, encontrará por lá algumas caras conhecidas.


1ª Gala Celorico Basket – Troféus 2005 – dia 11

Este evento terá presença de representantes da Federação Portuguesa de Basquetebol, assim como do Governo Civil, do Instituto Desporto de Portugal, da Autarquia e do Estado.Irão também estar presentes os Director Técnico Distrital e o Director Técnico Nacional do Minibasket.Ainda antes da Gala, propriamente dita, irá ter lugar no Hotel Mira Serra, pelas 19:30H, uma conferência de imprensa destinada a apresentar em geral o conteúdo desta gala, bem como a sua estrutura.Esta Gala irá ser precedida de um jantar convívio, com espectáculos de variedades e a mesma e seguirá pela noite dentro com animação de Dj’s da Party Division de Coimbra.


Basket Clube de Valença sagrou-se Campeão Regional

Os Atletas: João Andrade, Jonathan Valverde, Gonçalo Oliveira, João Gaspar, Bruno Popik, Rui Puga, João Coelho, Carlos Nascimento, Marco Bruno, Carlos Sobral, Paulo Narciso e Cristiano Sousa. Os Técnicos: José Fonseca, António Fernandes e António Domingues


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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