Artigos da Federaçãooo

Bielorrusia Campeã e 6º Lugar para Portugal

Portugal classificou-se num honroso 6º lugar, conseguindo, portanto, subir na tabela em relação à época anterior (7º lugar). No último jogo frente à Eslovénia, as portuguesas realizaram mais uma boa partida e, embora não tenham levado de vencida as adversárias, conseguiram disputar o jogo até aos minutos finais. Resultado final 62-56. No jogo da final, encontraram-se a Bielorussia e a Servia e Montenegro, equipas que já tinham obtido o “passaporte” para a Divisão A da próxima época. Num jogo bastante interessante de seguir, a Bielorussia esteve quase sempre na frente do marcador, embora por margens curtas, acabando por conseguir gerir com eficiência a posse de bola nos últimos instantes, de modo a alcançar a tão desejada medalha de ouro. No final 66-58.

Classificação Final:1º. Bielorrusia2º. Servia e Montenegro3º. Eslováquia4º. Grã-Bretanha5º. Eslovénia6º. Portugal7º. Lituânia8º. Holanda9º. Suécia10º. Suíça11º. IrlandaJogos de Portugal, neste campeonato:Dia 8Portugal – 60Suécia – 56Dia 9Portugal – 87Lituânia – 89Dia 11Portugal – 50Rep. Eslovaca – 72Dia 12Portugal – 60Holanda – 62Dia 14Portugal – 44Servia Montenegro – 81Dia 15Portugal – 77Holanda – 71Dia 16Portugal – 56Eslovénia – 62Selecção Nacional de Sub-20 Fem:4; Larisse Lima; G; 1.77; 23.10.1988; Cuiabá (BRA) 5; Celia Simoes; GF; 1.68; 05.01.1986; Fafe (POR)6; Rita Goncalves; C; 1.80; 17.07.1986; Vila Nova De Gaia (POR)7; Patricia Isabel Melo De Jesus; C; 1.87; 12.04.1987; Coimbra (POR)8; Tamara Milovac; C; 1.86; 31.01.1986; Novi Sad (SCG)9; Filipa de Freitas; G; 1.62; 12.02.1987; Figueira Foz (POR)10; Carla Ribeiro; F; 1.68; 10.07.1986; Vila Novade Gaia (POR)11; Andreia Coelho; FC; 1.81; 10.01.1986; Albufeira (POR)12; Nadia Palongo; FC; 1.76; 12.01.1987; Setubal (POR)13; Carla Nascimento; G; 1.71; 13.01.1986; Tabuaco (POR)14; Nádia Tavares; F; 1.76; 07.01.1988; Cascais, Lisboa (POR)15; Joana Lopes; F; 1.85; 23.07.1986; Ovar (POR)


Recta final preenchida

A tarde de domingo era de sol, contribuímos com prazer e ganhámos o direito de entrar no pavilhão, em busca da festa. Durante segundos antecipamos o cenário e ao transpôr a porta confirmamos
as melhores expectativas: campo cheio, gente nas bancadas, mais de 120 crianças a divertirem-se em torno do basquetebol, num encontro organizado pelo departamento de basquetebol do TAC, com o apoio da ABIT. “Está tudo a correr bem”, “venho porque gosto”, ou “estou a pensar em continuar”, foram as palavras ouvidas logo à entrada, num mini-inquérito feito junto das atletas dos Vitorinos, entusiasmadas com os jogos e envergonhadas com a entrevista.

Opiniões confirmadas pelo que víamos e pelas conversa com Cesário Relvas, o organizador. “O Minibasquete é importante. Todos os clubes têm apostado nos minis e acho que é uma boa aposta”, revela o técnico, contente pela iniciativa… “Este é um mundo muito pequeno, para sermos independentes… Todos deviam organizar para bem do basquetebol e para bem dos próprios clubes. Organizando aprendemos também a estar no basket… Valeu a pena. Está bonito e ainda vai haver surpresas e é bom…”. As surpresas foram a presença da mascote da ABIT, que fez o sucesso habitual; os circuitos de técnica individual; o Jogo do Saber (um questionário sobre o basquetebol) e a entrega de troféus e diplomas de participação. Algo que animou os atletas e entusiasmou os pais na bancada, que aos poucos começam a aparecer em maior número. APOSTA GANHA O XI Encontro de Minibasquete da época contou com a presença de 129 atletas. Um número que fica perto do recorde de 140, conseguido esta época, e dentro da média, que ultrapassa a centena de participantes. Números que a ABIT quer manter no último encontro da época, que decorrerá durante as Sanjoaninas, e que são um bom prenúncio para o futuro, segundo o director técnico da associação. “Os clubes têm feito um bom trabalho e a actividade das ‘escolinhas’ também tem dado frutos. Por outro lado também temos mais atletas nos Encontros, o que aliado aos treinos tem como resultado, mais qualidade… E já vemos miúdos que, no futuro, podem ser grandes jogadores…”, refere João Ávila, alicerçado nos números. No dia 21 de Maio estiveram presentes nove equipas de Minis B e cinco de Minis A. TAC, Boa Viagem, AngraBasket, Lusitânia e Vitorinos, foram os clubes presentes, aos quais se juntaram a Escola da Terra- chã, de São João de Deus e Infante D. Henrique. Entre elas disputaram 36 jogos, que deram boas indicações para as próximas participações dos terceirenses que vão representar o Minibasquete da ABIT no Torneio Nacional do Faial e no Jambore Nacional de Trancoso (ver caixa). Segundo João Ávila, os nossos atletas de ‘palmo e meio’ estão prontos para os desafios… “Tenho a certeza que podemos ter boas participações. No ano passado no Torneio de Nacional em Santa Maria, por pouco não vencemos. O que quer dizer que já temos um escalão de minis com qualidade, comparativamente com outras boas equipas do país, que costumam participar neste torneios…”. Optimismo dos técnicos, que poderá ser confirmadono mês de Julho.


Depois de Paços… Lisboa

De 10 a 14 de Julho, a equipa esteve concentrada em Paços de Ferreira, com o apoio da autarquia local. As condições não podiam ser melhores, tendo em conta o programa de trabalho intenso que foi desenvolvido entre o pav. municipal de Paços de Ferreira, as piscinas municipais e o parque da cidade. O estágio actual está a acontecer em Oeiras, desde a passada segunda-feira, onde os 14 jogadores à ordem de Rui Alves continuam a treinar com todo o empenhamento. A equipa tem agendados dois jogos de preparação, um com a Sel. Nacional de Sub-18 (dia 20, às 21,30h, no pav. do Algés) e outro com a Sel. Nacional Sub-18 da Holanda (dia 22, às 21,30h no pav. do Algés). Além disso, participará no clinic internacional europeu sub-20 (dias 21 e 22), aproveitando ainda para assistir aos jogos dessa competição que se disputa em Lisboa.

Jogadores Convocados (Nome-Clube-Associação):Alexandre Coelho – FC Barreirense – SetúbalAndré Clérigo – Seixal FC – SetúbalAndré Pereira – FC Porto – PortoDaniel Machado – Seixal FC – SetúbalDiogo Correia – CA Queluz – LisboaDiogo Moisão – CA Queluz – LisboaFlávio Oliveira – Algés – LisboaGil Cruz – CA Queluz – LisboaJoão Guerreiro – FC Barreirense – SetúbalJoão Mesquita – ED Viana – Viana do CasteloJoão Soares – AD Ovarense – AveiroJosé Barbosa – UD Oliveirense – AveiroMarco Rosa – Ginásio Figueirense – CoimbraÓscar Pedroso – FC Porto – Porto


A nova geração

Neste último número da temporada 2005/2006, o Jornal do Basquetebol presta homenagem a todos os novos juízes da ABIT. Representado-os está Carlota Rocha. Uma das novas “oficiais de mesa jovem”, do CAD da associação. “Esta geração pode chegar onde chegaram os outros, que já estão nisto há mais tempo. Há gente com muito jeito… A Ana, a Carlota,o Duarte, o Francisco, a Patrícia… Temos gente muito boa”, refere a nova juíz, que acabou o curso há pouco mais de um mês, mas que está confiante no futuro… “Com trabalho e com vontade, acho que sim, podemos garantir o futuro…”. Aos 16 anos, a nossa figura da semana revela que “para quem gosta vale sempre a pena e o curso foi muito bom”. Para ela “até agora as coisas estão a correr bem”, apesar das dificuldades iniciais, com dúvidas tiradas quase sempre pelos companheiros mais experientes. “As dificuldades têm a ver com o desenrolar dos jogos e com os aparelhos. Normalmente o de 24 segundos é sempre um ‘bicho de sete cabeças’ para toda a gente, mas eu pessoalmente gosto muito de fazer ‘24’ e detesto fazer marcador… Mas as maiores dificuldades aparecem é sempre quando não estamos à espera, quase sempre ligadas a situações de jogo que nós não conseguimos prever”, refere Carlota Rocha, esperançada numa boa carreira na arbitragem… “Nunca se sabe o que pode acontecer amanhã. Gosto muito de basket, sempre gostei, e tenho a minha mãe que sempre foi jogadora e depois oficial de mesa… Também tive sempre estas raízes, por isso, quem sabe até onde posso chegar?”. “ADORO BASKET” Mas o basket não apareceu agora na vida de Carlota Rocha. Começou aos seis anos, “ainda nos minis do CCD”, que hoje desapareceu do desporto. Depois passou no Núcleo Sportinguista, pelo sector feminino do AngraBasket, até chegar ao TAC, onde cumpriu no último ano o seu primeiro ano de júnior. “Desde que o TAC começou, que estou no clube. Gosto muito. Temos um balneário muito bom, os dirigentes são amigos e cria-se um bom ambiente”, refere a atleta, que apesar das derrotas, faz um balanço positivo da época: “Foi razoável… Não foi uma época brilhante, mas pelo o que evoluímos acho que foi um ano positivo. Mas é claro que há muitas faltas aos treinos, a motivação às vezes também não é a maior, por isso… De qualquer forma, se continuarmos a trabalhar, acho que podemos fazer melhor na próxima época… Depois de ter ganho ao Boa Viagem este ano, já não digo nada”. A vontade, para já é “continuar a jogar”, mesmo sabendo que, apesar do amor à modalidade, é possível fazer melhor… “Eu sou muito malandra. Talvez pudesse ser um pouco melhor, mas falto aos treinos, muitas vezes para estudar, e as coisas complicamse. Mas adoro jogar basket, adoro mesmo”. Aplica-se mais na mesa ou no campo? “…Para dizer a verdade, na mesa (risos)… Talvez porque estamos mais concentradas. Não sei, é diferente. O ser atleta, neste caso é que é o passatempo. Adoro basket pela minha vida toda, mas jogar é mais um passatempo, neste caso comparando com o ser oficial de mesa”.


“Em equipa que ganha não se mexe”

À beira-mar, já a pensar nas férias, Luís Bettencourt reconhece que nem tudo correu bem em 2006, mas está satisfeito com o conseguido. Sobre o futuro, “confiança” parece ser a palavra de ordem.

(Jornal do Basquetebol) Depois de onze meses de trabalho, acaba a época 2005/2006, com a sensação de dever cumprido?(Luís Bettencourt) Acho que podemos classificar esta como uma boa época, porque conseguimos atingir os objectivos a que nos propusemos. Houve um aumento de atletas inscritos, que chegou aos 600 (depois de 438 em 2004 e 531 em 2005), uma meta que tínhamos previsto para o ano de 2008. Para além disso, aumentamos o número de jogos (realizamos esta época mais 50 jogos)… Tudo isso parece-me fruto de algum desenvolvimento da modalidade e de uma maneira séria de encarar o basquetebol. Por isso estou satisfeito.(JB) O que correu menos bem?(LB) Ainda há aspectos a melhorar. O que mais me desgosta pessoalmente é a falta de apoio dos clubes numa actividade essencial como é a do Centro de Treino… Este é um espaço importante para os clubes e para os atletas, que traz despesas à Associação em deslocações, alimentação e técnicos e chegamos ao ponto de ter clubes que se esquecem de avisar os seus atletas de que têm Centro de Treino… É algo que nos entristece um pouco. Para além disso, acho que as indefinições ao nível dos escalões de formação femininos não são benéficas. Temos de trabalhar mais no sector feminino.(JB) Então poderá haver mudanças?(LB) Acho que sim. A proposta do Gabinete Técnico vai no sentido de virar o Centro de Treino para o escalão de Iniciados, abandonando o trabalho com os Cadetes. Ainda nada está definido, mas é quase certo que assim aconteça.(JB) E a arbitragem? Um eterno problema?(LB) Neste sector conseguimos resolver grande parte do problema. Há duas épocas tínhamos grandes problemas com a falta de juízes, mas este ano temos um leque de novos árbitros e oficiais de mesa, com muita vontade de trabalhar e isso faz-me acreditar que este é um problema com uma solução à vista. “QUEREMOS MAIS”(JB) Em relação ao ano que vem. Quais os objectivos da ABIT para 2006/2007?(LB) Estou convencido que podemos ir ainda mais longe nos resultados desportivos, quer em termos de clubes, quer em termos de selecções. Com o trabalho que está a ser desenvolvido pelas diversas equipas e pela ABIT, principalmente ao nível da formação de treinadores, penso que no futuro os resultados podem ser ainda melhores. Hoje temos um leque de técnicos muito mais qualificado, com mais quatro técnicos de Nível III, mais dois técnicos de Nível II, mais oito técnicos de Nível I… Tudo isso é importante e mostra que os clubes estão a perceber que a formação é essencial. Há uns anos atrás havia muita vontade e espírito de sacrifício; hoje estes aspectos são complementados com qualificações. Por isso acho que estamos bem e no caminho certo para atingir melhores resultados.(JB) A nível de estrutura e organização da ABIT, vai haver mudanças?(LB) Há um ditado que diz, “em equipa que ganha, não se mexe”. Com o trabalho que estamos a desenvolver com esta actual estrutura directiva, penso que estamos no bom caminho. A estrutura técnica também está bem montada. É claro que a este nível pode sempre haver reajustamentos e reforços (nomeadamente em matéria de selecções), mas acho que estamos a trabalhar bem e vamos seguir o rumo delineado na próxima época. Por outro lado, neste momento já temos ‘peso’ na Federação. É óbvio que temos de ter em atenção que somos uma associação de uma região autónoma e de uma ilha, mas já sabemos ‘bater o pé’ quando é preciso. Ainda há poucos dias pedimos explicações sobre a situação de um atleta que não foi convocado (injustamente) para o estágio de uma selecção nacional e obtivemos resposta da Federação, que está já a pensar emendar esta situação… Isto são pequenos sinais da nossa força dentro da Federação… Para isso tem valido também o trabalho que tem sido feito ao nível da nossa presença em eventos e em reuniões associativas e federativas, onde nos damos a conhecer e divulgamos as nossas ideias.(JB) Em termos de grandes eventos. Pode haver surpresas?(LB) O ano de 2007 vai ficar marcado pela organização do Jamboree Nacional de Minibasquete. Vai ser a nossa grande aposta, a realizar na Páscoa de 2007. Quanto a outros eventos, estamos sempre abertos a esta possibilidade. A Federação conhece a nossa disponibilidade e a nossa capacidade de organização, mas estamos sempre dependentes dos custos e dos apoios. É preciso que seja tudo muito bem estudado, mas se a Federação apoiar poderá haver alguma surpresa. De qualquer forma, o nosso grande objectivo é organizar um Jamboree com qualidade em 2007. Para além disso, e mais importante que os grandes eventos, é o trabalho do dia a dia… Foi importante o trabalho que se fez a nível de escolinhas do desporto; o que se fez para conseguir solidificar o projecto do Jornal do Basquetebol; para conseguir ter atletas da Região em destaque nas provas nacionais e conseguir ter atletas da Terceira nos Centros de Treino Nacionais ou com perspectivas de integrar os trabalhos das Selecções Nacionais… São aspectos importantes para nós e para a nossa modalidade… Espero apenas que na próxima época todos os desejos das equipas filiadas nesta associação se concretizem. Nós vamos tentar ajudar no que for possível.


“Objectivos são os mesmos”

Chegar “aos play-off e o mais longe possível na Taça”, são os objectivos do presidente. Na formação não deverá haver grandes mudanças. Depois de alcançar um espaço entre as melhores do país, com a presença nas meias-finais da Liga Feminina e na final da Taça de Portugal (só perdendo nas duas ocasiões frente ao favorito CAB Madeira), poderíamos pensar que dirigentes e equipa técnica do Boa Viagem iríam apostar tudo na próxima época, de forma a garantir algo mais, arriscando também a estabilidade do clube… Mas Paulo Jorge Silva, não se deixa embalar pelos sonhos. Para o presidente é preciso manter os pés vem assentes no chão…

“Os objectivos na época passada foram ultrapassados. Conseguimos chegar às meias finais da Liga e à final da Taça, por isso excedemos as expectativas. Para o ano, os nossos objectivos são os mesmos. Ou seja, chegar aos play-off e ir o mais longe na Taça”, refere opresidente, sem esconder a satisfação pelo alcançado em 2005/2006: “Estou muito satisfeito com o ano que acabou. O clube mais uma vez conseguiu atingir patamares pouco habituais no basket açoriano feminino; mais uma vez conseguimos classificações inéditas e isso foi óptimo. Para além disso, tudo o resto correu bem…”. Para continuar na rota do êxito, o Boa Viagem aposta na manutenção da estrutura da época passada. Com Marcos Couto no comando da equipa, permanecem no plantel as portuguesas Ana Fonseca (base), Ana Teixeira (ext/poste), e Dora Gomes (ext.); para além da americana Shannon Howell, a melhor jogadora da Liga Feminina em 2006. Bárbara Silva (Babi) é outra presença assegurada no plantel, que deverá contar ainda com outras jogadoras formadas no clube. Exemplos, são as ainda juniores, Eliana Costa, Ana Carvalho e Renata Borges. Segundo Paulo Jorge Silva “temos um ponto positivo, que é conseguir manter algumas atletas de base da época passada. Esta foi uma conquista impor tante… Agora vamos tentar fazer uma equipa para lutar pelos nossos objectivos… Para além das cinco atletas que já referimos, andamos à procura da segunda estrangeira e vamos tentar contratar mais uma portuguesa. Estes são os dois lugares em aberto no plantel”. A estrangeira que falta deverá ser brasileira (a segunda opção é norte-americana); o nome da outra portuguesa está no ‘segredo dos deuses’. Outras dúvidas são as ‘estudantes’ Mónica Seidi, Sílvia Andrade e Joana Gomes… “Temos o problema de todos os anos haver jogadoras que querem tirar os seus cursos universitários e que para isso têm de saír da ilha… Temos três casos em que isso acontece, porque têm as suas metas e nós temos de respeitar isso… Só temos é de nos orgulhar, porquepara além de boas jogadoras, temos boas estudantes”, refere o presidente, preferindo olhar o problema pelo lado positivo… VENCER NA FORMAÇÃO Se no escalão de seniores os objectivos do Boa Viagem são comedidos, na formação o caso muda de figura. Na época que agora termina o clube do Corpo Santo venceu todas as provas locais em que participou e quer manter o mesmo registo na época 2006/2007. O presidente promete “equipas em todos os escalões”, dos minis às juniores, todas com ambições e vontade de vencer. “Os objectivos? Na época passada acho que vencemos todas as provas locais e por isso vamos tentar vencer outra vez”, refere Paulo Jorge Silva, reconhecendo que as coisas podiam ter corrido melhor nos Regionais de cadetes e juniores, que acabaram com as vitórias do Fayal Sport e do U. Micaelense… “Estávamos habituados a vencer sempre nos últimos anos e na última época deixamos fugir os títulos regionais de cadetes e juniores, mas acho que para o ano podemos dar a volta a esta situação. Mesmo assim acho que o saldo é positivo, porque lutamos sempre pelas vitórias nestes escalões e vencemos tudo nas Iniciadas… Por isso o objectivo para todos os escalões é chegar aos Nacionais”, refere o presidente. Para levar as equipas às vitórias deverão continuar nos escalões de formação Rita Barcelos, Sérgio Alves, Carla Toste e Laura Lemos, técnicos que este ano estiveram no clube. Paulo Jorge Silva é da opinião que são “técnicos em quem o clube confia e com quem esperamos contar”, no entanto ainda é cedo para definir lugares, sendo que a maior dúvida se prende com o escalão de juniores, “porque tem muito a ver com a equipa sénior. Ainda não nos sentamos para definir esta situação, mas com a coordenação do treinador principal vamos arranjar a melhor solução”, refere o dirigente, que fez um balanço positivo da formação na época que agora termina… “Na época passada o clube federou mais de cem atletas, que estiveram em actividade e não apenas inscritos. No escalão de cadetes, pela primeira vez, tivemos duas equipas. E fizemos muita competição. Nisso acho que a Associação está a trabalhar bem, porque tem tentado fazer mais jogos e mais provas, de forma a dar mais competição…”


Novo ânimo

A boa circulação de bola e as muitas recuperações permitiram aos sub-20 portugueses chegar ao intervalo com 15 pontos de vantagem, após parciais de 14-20 e 17-26. E se no início da 2ª parte a vantagem ainda não era garantia de uma vitória certa, o 3º período “tratou” disso, com os portugueses a cavar um fosso de 24 pontos favoráveis, após um parcial de 18-27. Os irlandeses ainda lutaram por um resultado menos desfavorável e acabaram por conseguir reduzir a diferença no marcador para 17 pontos – o que, ainda assim, comprova a superioridade portuguesa no jogo de hoje. Com 50% de lançamentos concretizados junto à tabela, uma percentagem de sucesso de 37,5% nos triplos e tendo corrigido uma das lacunas dos jogos anteriores, conseguindo 77.3% nos lances livres, fica a imagem de uma equipa que, já “refeita da desilusão”, irá agora lutar pelo 9º lugar.

Resultados de todos os jogos (dia 18):Bélgica – 49 / Áustria – 73Parciais: 10-14 / 11-13 // 6-28 / 22-18Irlanda – 71 / Portugal – 88Parciais: 14-20 / 17-26 // 18-27 / 22-15Islândia – 71 / Rep. Eslovaca – 68Parciais: 16-18 / 20-11 // 18-21 / 17-18Geórgia: 98 / Rep. Checa – 88Parciais: 20-28 / 22-25 // 30-19 / 26-16Holanda – 80 / Suíça – 69Parciais: 11-12 / 16-20 // 20-18 / 33-19Finlândia – 77 / Macedónia – 68Parciais: 16-18 / 18-17 // 33-17 / 10-16Grã-Bretanha – 52 / Suécia – 113Parciais: 11-42 / 15-24 // 13-25 / 13-22Polónia – 67 / Ucrânia – 65Parciais: 12-6 / 21-16 // 11-16 / 23-27


Portuguesas foram mais fortes

Depois da derrota em Ermesinde, uma viagem para a proximidade da Serra da Estrela “fez bem” às nossas jovens que, no Pavilhão da Universidade da Beira Interior, defrontou a Inglaterra por mais duas vezes, tendo vencido ambas as partidas. No Sábado, Portugal venceu a Inglaterra por uns apertados 69-65, num jogo muito disputado em que a defesa das portuguesas melhorou bastante relativamente ao dia anterior, o que permitiu mais e melhores contra-ataques.
No Domingo realizou-se o terceiro jogo, tendo a equipa portuguesa vencido pela segunda vez, desta vez por 63-43, neste jogo o equilíbrio foi a nota dominante até meados do segundo período, nessa altura a equipa Portuguesa, marcou num curto espaço de tempo 6 triplos, em oito tentativas, que asseguraram uma vantagem, para a entrada na segunda parte. Na segunda parte o ritmo de jogo baixou, principalmente por parte da equipa portuguesa que desta forma tentou gerir a vantagem obtida.

Ficha do Jogo de SábadoAicha Anne, (9 ress, 19 pts), Carolina Escórcio (3 ress, 11 pts), Inês Macedo (3 ress, 2 pts), Filipa Moreira, Joana Bernardeco (6 ass, 14 pts), Luiana Livulo (4 ress, 3 dl), Mafalda Costa, Marcy Gonçalves (4 br, 7 pts), Mª João Correia (2 br, 9 pts), Michelle Brandão, Nancy Barbosa (4 ress, 5 pts), Rita Manuel (1 ress). Ficha do Jogo de DomingoAicha Anne, (4 ress, 3 pts), Carolina Escórcio (7 ress, 2 pts), Inês Macedo (1 ress, 10 pts), Filipa Moreira, Joana Bernardeco (2 ass, 15 pts), Luiana Livulo (4 ress, 5 br, 7 pts), Mafalda Costa, Marcy Gonçalves (4 ress, 5 pts), Mª João Correia (3 ress, 12 pts), Michelle Brandão (2 pts, 1 ress), Nancy Barbosa (2 ress, 2 pts), Rita Manuel (1 ress, 5 pts). A Selecção Nacional de Sub 16 vai continuar em estágio na Covilhã, até à próxima sexta-feira dia 21 de Julho, para finalizar este estágio defrontará, em Mira, a Selecção de Castilha e Léon, pelas 17:00.


III All Star de sucesso – talvez o melhor de sempre

Este evento que teve lugar no terminus da época e teve como objectivo juntar jovens atletas de todo o distrito com o objectivo de haver maior convivência entre os atletas que nunca tinham estado juntos sem ser como adversários em jogos de basquetebol.

Nem o tórrido calor que se fazia impediu as estrelas que se deslocaram a Celorico da Beira de proporcionaram fantásticos momentos de basquetebol e sempre com um espírito de fair-play.Durante a parte da manhã houve os jogos de iniciados masculinos e femininos e o concurso de perícia com bola, logo de seguida os atletas dirigiram-se ao lagar municipal para almoçar, voltando por volta das 14:30 para dar lugar aos jogos de cadetes e juniores masculinos e femininos e aos concursos de triplos e afundanços. Por fim houve a entrega dos prémios a alguns dos atletas que se destacaram, embora todos fossem uns vencedores e para matar a fome um jantar convívio no exterior do Pavilhão Municipal de Celorico da Beira.Os prémios atribuídos foram:Melhor Iniciado Feminino: Sandra rebelo – ACRTrancosoMelhor Iniciado Masculino: Diogo Martinho – Camões/GouveiaMelhor Cadete Feminino: Cátia Santos – ACRTrancosoMelhor Cadete Masculino: Raphael Barbosa – Camões/GouveiaMelhor Júnior Feminino: Joana Caldeira – GDRLameirinhasMelhor Júnior Masculino: Eduardo Filipe Pinto – ACRTrancosoMelhor Marcador – Iniciado Feminino: Patrícia Garcês – ADManteigasMelhor Marcador – Iniciado Masculino: Michael Lima – Camões/GouveiaMelhor Marcador Cadete Feminino: Ana Machado – Camões/GouveiaMelhor Marcador Cadete Masculino: João Fernandes – Celorico BasketMelhor Marcador Júnior Feminino: Joana Duarte – GDRLameirinhasMelhor Marcador Júnior Masculino: António Nascimento – Celorico BasketVencedor concurso perícia com bola: Pedro Marques – Celorico BasketVencedor concurso de triplos: Pedro Pina – Celorico BasketVencedor concurso de afundanços: António Nascimento – Celorico BasketO Celorico Basket gostaria ainda de agradecer a todos os participantes, a todo o pessoal da organização que ajudaram a tornar este evento um paradigma do espírito desportivo e obviamente a todos os patrocinadores, sem eles não seria possível ter um evento desta dimensão. A todos estes, resta apenas dizer: contamos convosco no próximo ano!


Jogo condicionado

Portugal entra, assim, no lote de equipas que vão lutar pela melhor classificação, entre o 9º e o 16º lugar.

Resultados de todos os jogos (dia 16):Rep. Checa – 92 / FYROM – 74Parciais: 25-14 / 13-17 // 29-22 / 25-21Islândia – 61 / Finlândia – 100Parciais: 15-17 / 23-30 // 15-28 / 8-25Portugal – 58 / Suécia – 72Parciais: 16-19 / 12-14 // 8-22 / 22-17Geórgia – 106 / Holanda – 64Parciais: 26-19 / 29-18 // 25-10 / 26-17Irlanda – 42 / Bélgica – 57Parciais: 12-20 / 13-10 // 7-9 / 10-18Ucrânia – 67 / Áustria – 69Parciais: 13-21 / 20-10 // 23-13 / 11-25Suíça – 62 / Eslováquia – 74Parciais: 22-6 / 10-27 // 13-20 / 17-21Polónia – 74 / Grã-bretanha – 69Parciais: 21-19 / 15-18 // 16-13 / 22-19


Calendário de Jogos definido para fase seguinte

Assim, Georgia, Republica Checa, Polónia, Ucrânia (Grupo E), Finlândia, FYROM, Bélgica e Austria (Grupo F) jogarão pelas oito primeiras posições enquanto que Islândia, Eslováquia, Irlanda, Portugal (Grupo G), Holanda, Suiça, Suécia e Grã Bretanha (Grupo H) disputarão do 9º ao 16º lugares. Terminada a Fase Preliminar consulte o calendário de todas as partidas da próxima fase, que se disputará entre Terça (18 de Julho) e Quinta (20 de Julho), nos detalhes da notícia.

TERÇA, 18QUARTOS-DE-FINAL14h30 – Finlândia vs FYROM (Gr. F) – Pavilhão Açoreana16h45 – Geórgia vs Rep. Checa (Gr. E) – Pavilhão Açoreana18h30 – Bélgica vs Austria (Gr. F) – Pavilhão EDP21h15 – Polónia vs Ucrânia (Gr. E) – Pavilhão AçoreanaFASE DE CLASSIFICAÇÃO14h00 – Holanda vs Suiça (Gr. H) – Pavilhão EDP16h15 – Islândia vs Eslováquia (Gr. G) – Pavilhão EDP19h00 – Irlanda vs PORTUGAL (Gr. G) – Pavilhão Açoreana20h45 – Grã Bretanha vs Suécia (Gr. H) – Pavilhão EDPQUARTA, 19QUARTOS-DE-FINAL14h30 – FYROM vs Bélgica (Gr. F) – Pavilhão Açoreana16h45 – Rep. Checa vs Polónia (Gr. E) – Pavilhão Açoreana19h00 – Ucrânia vs Geórgia (Gr. E) – Pavilhão Açoreana20h45 – Austria vs Finlândia (Gr. F) – Pavilhão EDPFASE DE CLASSIFICAÇÃO14h00 – Eslováquia vs Irlanda (Gr. G) – Pavilhão EDP16h15 – Suiça vs Grã Bretanha (Gr. H) – Pavilhão EDP18h30 – Suécia vs Holanda (Gr. H) – Pavilhão EDP 21h15 – PORTUGAL vs Islândia (Gr. G) – Pavilhão AçoreanaQUINTA, 20QUARTOS-DE-FINAL14h30 – Polónia vs Geórgia (Gr. E) – Pavilhão Açoreana16h45 – Bélgica vs Finlândia (Gr. F) – Pavilhão Açoreana20h45 – Rep. Checa vs Ucrânia (Gr. E) – Pavilhão EDP21h15 – FYROM vs Austria (Gr. F) – Pavilhão AçoreanaFASE DE CLASSIFICAÇÃO14h00 – Grã Bretanha vs Holanda (Gr. H) – Pavilhão EDP16h15 – Irlanda vs Islândia (Gr. G) – Pavilhão EDP 18h30 – Suiça vs Suécia (Gr. H) – Pavilhão EDP19h00 – Eslováquia vs PORTUGAL (Gr. G) – Pavilhão Açoreana


Portuguesas vão discutir o 5º lugar

As jovens portuguesas lideradas por Eugénio Rodrigues e Ricardo Vasconcelos, têm surpreendido favoravelmente, destacando-se Joana Lopes, com 20 pontos média por jogo, e 36-45 nos lances livres (40%). Bem acompanhada por Carla Nascimento, Larisse Lima, Tâmara Milovac, Célia Simões, Filipa Freitas e Nádia Tavares. Garantida está, independentemente do resultado, a melhor classificação obtida neste escalão, sinónimo de progresso e de aproximação aos países de topo da Europa.

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Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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