Artigos da Federaçãooo

A visita tinha como objectivo dar uma tarde diferente aos que um dia tiveram um azar, e talvez pelo estado de espírito inerente à época natalícia, o jogo decorreu num ambiente de muito “fair-play”, onde o resultado foi o menos importante. Para os atletas do Olivais Coimbra, na sua maioria da equipa junior, foi uma experiência bastante gratificante da qual saíram com vontade de repetir. No final foram entregas lembranças do clube aos atletas do estabelecimento prisional.

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Concursos de triplos e muitos jogos vão alegrar o município da Gaia em Coimbrões. Com organização do SC Coimbrões e da AB Porto, as selecções de iniciados de Aveiro, do Porto, o Brandoense e Coimbrões em cadetes; e as selecções de Aveiro, Porto e Viana de Castelo em cadetes e a equipa de juniores do Coimbrões vão evoluir no Pavilhão Muncipal de Coimbrões. Consulte o calendário. Calendário.

Aproveitando o interregno competitivo próprio da época natalícia e a realização da 2ª Acção de Observação e Preparação das Selecções Distritais, as referidas instituições vão organizar 2 Torneios de Natal a saber:I TORNEIO NATAL SCCOIMBRÕES/ABPORTOCadetes Femininos:SC Coimbrões; GRI Brandoense; AB Porto (Inic. Fem.); AB Aveiro (Inic. Fem.);Juniores Femininos:SC Coimbrões; AB Porto (Cad. Fem.); AB Viana Castelo (Cad. Fem.) AB Aveiro (Cad. Fem.)I TORNEIO NATAL GUIFÕESSC/ABPORTOCadetes Masculinos:Guifões SC; SC Vasco Gama; AB Porto (Inic. Masc.); AB Viana Castelo (Inic. Masc.);Juniores B Masculinos:Guifões SC; AB Coimbra (Cad. Masc.); AB Porto (1990); AB Porto (1991);

Estarão presentes, além de Portugal, mais 14 selecções nacionais, algumas oriundas de países com larga tradição basquetebolista, como Ucrânia e República Checa, despromovidas este ano, que tentarão o regresso à divisão A. Macedónia, Áustria, Bélgica, Finlândia, Geórgia, Irlanda, Islândia, Holanda, Polónia, Suíça, Republica Eslovaca e Suécia serão as restantes selecções que jogarão no nosso país no próximo verão, prometendo alguns excelentes espectáculos de basquetebol. O sorteio, desta e das restantes competições, será realizado no próximo dia 25 de Fevereiro em Cracóvia, na Polónia.

Regulamento1. PARTICIPAÇÃOA participação neste Torneio destina-se a equipas, mistas ou não, de jogador (a)s nascido(a)s em 1994/95 que para esta prova se inscreverem na A.B.S. É autorizada a participação a dois (2) jogador (a)s nascido(a)s em 1996 desde que reunam as condições físicas e técnicas suficientes para integrarem a equipa de iniciado(a)s.2. INSCRIÇÕESAs inscrições estão desde já abertas e prolongam-se até ao dia 11 de Março de 2006, bastando para tal enviar um fax para a A.B.S. a apresentar a sua pretensão em participar neste Torneio.O início da competição será por volta de 15 de Março de 2006.3. JOGADORESO (a)s jogador (a)s devem estar devidamente inscrito (a)s na A.B.S. e farão prova disso pelos meios regulamentares aprovados.4. SISTEMA DE DISPUTAO sistema de disputa dependerá do número de inscritos.5. REGULAMENTOEstarão em vigor os regulamentos da A.B.S., tendo em consideração o regulamento técnico-pedagógico de iniciados da F.P.B.

Até lá, a equipa de Santo André ocupará o 5º lugar, mas com possibilidades de subir ao topo, caso vença o jogo que tem em atraso e lhe sejam atribuídos 2 pontos por este jogo não jogado da 10ª jornada. Contas “limpas” são as do CAB que voltou a somar duas vitórias em fim-de-semana de jogos caseiros: começou por ganhar, confortavelmente, ao CPN, para depois vencer com grande margem o CD Póvoa. Nesta deslocação à Madeira, o CPN perdeu, assim, uma excelente ocasião para “apanhar” as líderes madeirenses no topo da tabela – não tendo sido assim, fica o CAB isolado na frente com uma vantagem de 2 pontos. Em 3º lugar fica o Boa Viagem, após muito difícil vitória em casa do Algés – o Boa Viagem reforça a sua posição e o Algés fica em 6º lugar. Logo a seguir, em 7º, está a União da Madeira que, tal como o CAB, jogou duas vezes neste fim-de-semana – no primeiro jogo, venceu um CD Póvoa que continua sem argumentos para somar pontos, encontrando-se no último lugar da classificação geral; no segundo jogo, a União da Madeira não conseguiu suprimir os dois pontos ao CPN que, assim, se mantém a 2 pontos do líder.

10ª JornadaCAB Madeira x CPN Transduo/Inspauto: 86 / 68 União da Madeira x CD Póvoa/Monte Adriano: 66 / 49 Sport Algés Dafundo x BoaViagem Angra-Acores: 59 / 61 Staples Santarém x ESSA/Barreiro (não se realizou)Esgueira/OLI x Olivais Coimbra: 80 / 76 Académico FC x AD Vagos: 68 / 7011ª jornadaCAB Madeira x CD Póvoa/Monte Adriano: 85 / 44União da Madeira x CPN Transduo/Inspauto: 67 / 80

Foi prelector desta Acção o Prof. Pedro Marinho, árbitro do CAD de Setúbal, o qual ensinou as regras e procedimentos básicos aos jovens árbitros, assim como os motivou para se inscreverm no próximo curso de ártbitros estagiários da Assoc. de Basq. de Setúbal.
Uma palavra de agradecimento para o Prof. Luís Durão que promoveu e acompanhou toda a Acção.

E o mérito vai para os seus adversários: o Esgueira que venceu em casa do clube lisboeta e o CTM que também venceu fora de casa um Sampaense que fica agora mais preocupado com o “pelotão” do que com o líder – tal como o Algés, de resto. Quem também perdeu terreno foi o Sangalhos que, em visita ao Vasco não conseguiu suprimir a vantagem de 4 pontos no marcador final, deixando a vitória para os da casa. Com estas derrotas beneficiaram o Galitos e a Física de Torres, uma vez que venceram os seus jogos, conforme se esperava, já que iam defrontar os últimos classificados, respectivamente, a Escola Diogo Cão e a Académica. Os resultados da jornada e a tabela classificativa estão nos detalhes desta notícia.

13ª Jornada – ResultadosGalitos/WEBER/NOVAGRES x Esc. Diogo Cão 83 / 78 BAC CIMAI x Braga 76 / 87 Sport Algés Dafundo TECNITEMA x Esgueira/OLI 74 / 86 Física de Torres x AAC/Dolcevita 102 / 79 Vasco/RADIO POPULAR x Cv.Aliança Sangalhos 70 / 66Sampaense/Tec.Coimbra x CTM-VilaPoucaAguiar 65 / 72 AngraBasket /Picaporte x Atlético/Slimcei 100 / 90 Illiabum x VSC/MCOUTOALVES 85 / 86 Tabela Classificativa1º-VSC/MCOUTOALVES -25 pontos2º-Sampaense/Tec.Coimbra -22 pontos3º-S.Alges D.-TECNITEMA -22 pontos4º-Galitos/WEBER/NOVAGRES -21 pontos5º-Física de Torres – -21 pontos6º-Cv.Aliança Sangalhos -21 pontos7º-AngraBasket /Picaporte -20 pontos8º-Atlético/Slimcei -19 pontos9º-Esgueira/OLI -19 pontos10º-Vasco/RADIO POPULAR -19 pontos11º-CTM-VilaPoucaAguiar -19 pontos12º-Braga -18 pontos13º-Illiabum – 18 pontos14º-BAC CIMAI -17 pontos15º-AAC/Dolcevita -16 pontos16º-Esc. Diogo Cão – 15 pontos

Cerca de 80 jovens e 20 treinadores celebraram um dos objectivos do mini: fazer novas amizades.

Reforçar laços entre os treinadores do mini e criar novos conhecimentos e amizades tem sido fundamental para a dinâmica do movimento do minibásquete em todo o país. O novo modelo do Memorial é mais um grande contributo para o conhecimento das diferentes realidades. Minis vindos do Alentejo, Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Lisboa, Porto, Setúbal, Viana de Castelo e Viseu juntaram-se aos minis de Mangualde para celebrarem o VI Memorial Mário Lemos. A festa, a amizade e o espírito de Natal estiveram presentes. No meio dos treinos, jogos, brincadeiras com o casal dos ratos QUERU, piscina, estafetas em drible na cidade ainda houve tempo para fazer medições a todas os presentes. No somatório do rapaz e rapariga mais altos a AB Aveiro ficou em primeiro lugar e Viana do Castelo em segundo. A cerimónia de abertura foi presidida pelo Vice-Presidente da Câmara de Mangualde e na cerimónia de encerramento todos os minis cantaram: “Mini é fazer amigos, mini é sensacional, para todos um bom Natal, para todos um bom Natal, que seja um bom Natal para todos vós.”

Destinado ao sexo feminino, este primeiro momento de preparação realiza-se em São Miguel e conta com 16 praticantes vindas das 4 Associações de Basquetebol dos Açores.

O Projecto dos Jogos das Ilhas é, sem dúvida, um excelente contributo para a modalidade nos Açores. Ao longo de 4 anos, será possível efectuar 8 estágios de preparação e participar em 2 competições. Para uma região com alguma dificuldade em diversificar as suas práticas, já que o número de equipas é reduzido, tal contributo vai ao encontro das dificuldades sentidas. Neste 1º estágio de preparação o técnico Roberto Simões conhecido no meio do basquetebol como “caravela” e a sua adjunta Ana Pereira, contam com 16 praticantes. Em jeito de internato, todos os envolvidos pernoitam no Centro de Estágio de Desportistas de Ponta Delgada e realizam duas sessões de treino diárias no Pavilhão da Escola Secundária de Lagoa.

ão começou cedo, mas em três anos transformou-se numa promessa . Tem qualidades atléticas e técnicas que permitem às cadetes do Boa Viagem
pensar no título regional, tudo feito com “muito esforço para conciliar as coisas”.

Há os que sonham com o profissionalismo, outros com uma carreira no basquetebol, sempre pensando num futuro mais ou menos incerto. AnaToste, de 15 anos, não é assim. É pragmática e pensa num futuro certo. “Acho que o basquetebol é um bom complemento, mas eu não vouganhar a vida com o basket, por isso resta esforçar-me e tentar conciliar as duas coisas. Mas é claro que os estudos estão primeiro, porque são omais importante para o meu futuro”, refere. Mas não se pense por isso que Ana não dá o máximo. Aliás, para conseguir conciliar aulas, explicações, treinos, jogos, estágios, etc… É preciso esforço. Este, aliado ás capacidades da nossa figura da semana, técnica, físicas e intelectuais, permitem-lhe ser uma jogadora fundamental no assalto do Boa Viagem ao título regional de cadetes e ela está confiante. “No Regional as nossas expectativas passam por ganhar. É sempre e esperamos conseguir. Nãovai ser fácil, mas esperamos ganhar… As outras equipassão fortes, com várias atletas nas selecções. Principalmente as equipas de São Miguel e Faial, que vão ser complicadas, mas acho que temos qualidadespara ganhar”. Para tal o clube vai contar com uma equipa que não tem concorrência interna e que está a competir com o escalão acima. Algo que,segundo Ana Rocha, pode trazer vantagens. “Acho que não saímos prejudicadas. Estamos a competir no escalão de Juniores, que é um escalão mais difícil e mais competitivo, que nos ajuda a evoluír. Jogar com as juniores trás vantagens e eu sinto que também estou a crescer como jogadora”.OBJECTIVO: JOGOS DAS ILHAS O esforço nos estudos valem notas “boas”. No 10º ano, a pensar num curso de Medicina, é preciso dar tudo e esta é a explicação para alguma falta de tempo. Mesmo assim a dedicação à modalidade continua, “porque aqui aprendemos outras coisas, outros valores e também evoluimos, em termos físicos e da própria personalidade. Para além de fazermos amigos e conhecermos pessoas”, confessa Ana Toste. Por isso está empenhada num bom ano para a equipa. “Saíram alguma jogadoras, mas com trabalho vamos conseguir os objectivos, atéporque temos uma boa equipa que está mais equilibrada este ano. A integração das novas está a correr bem e ainda temos muito tempo para treinar. Vieram algumas boas jogadoras, que já tinham sido campeãs regionais no ano passado e têm muitas qualidades”. Por isso está confiante, não só na equipa, mas também nela própria… Apesar ter apenas três anos de formação, aonde chegou pela mão do prof. João Alves, Ana Toste pensa numa presença nos Jogos das Ilhas 2006… “A Selecção está a ser uma experiência interessante e estou a gostar. Adorava integrar a equipa dos Jogos das Ilhas, mas só podem ir dez e existem boas jogadoras. Até agora fui a todos os estágios e espero alcançar este objectivo… Mas como eu disse, existem jogadoras de qualidade, por isso era muito bom ser convocada”, refere com esperanças de ir até à Sicília. Sobre o resto, pouco a dizer. A atleta é cliente habitual dos Centros de Treino, “que podiam funcionar melhor”, diz, e “jogo basket, tenho explicações e depois é estar com os amigos. Adoro estar com os amigos, saír, divertir… E é basicamente isso…”, conclui.

Os jovens dos Vitorinos
deixaram boas indicações, mas foram incapazes de resistir à experiência
angrense.

Com o(s) Lusitânia(s) nos Nacionais, apenas duas equipas disputaram o campeonato da Terceira de Seniores masculinos, à semelhança daquilo quese passa no sector feminino, e nesse ‘duelo’ levou a melhor a equipa B do AngraBasket/Picaporte… Depois de quatro vitórias nos quatro primeirosjogos do campeonato (com um total de oito encontros), os angrenses aproveitaram da melhor maneira o feriado de N.S. da Conceição para confirmarem o título, com uma vitória por 67-58 sobre os rivais da Praia da Vitória. Os Vitorinos deram boa réplica em quase todos os jogos, chegando a ameaçar a vitória (como foi o caso do quinto jogo), mas a maior experiênciade alguns jogadores de Angra, casos de Rúben Amaral e Pedro Magalhães (habituados ao ritmo da Proliga), e as boas exibições de outros, de que é exemplo a prestação de Júlio Jorge (20 pontos) no jogo da última quinta-feira,foram demais para a jovem equipa praiense, que apesar disso continua a cumprir os objectivos: formar jogadores de basquetebol. No jogo decisivo para a atribuição do título de campeão houve bom basquetebol, emoção e incerteza no resultado até próximo do final, num jogo que pode bemser tomado como exemplo do que se passou durante a primeira parte da prova… As equipas aproximam-se, mas os valores individuais fazem a diferença… O AngraBasket conta com Pedro Magalhães e Rúben Amaral, que fizeram 20 e 17 pontos respectivamente e apareceram nos momentosdecisivos do jogo; enquanto que nos Vitorinos só um fez a diferença: António Pimentel (25 pontos). Os outros cumpriram e continuam a evoluir, mas faltaram os pontos dos Figueiredo para vencer um jogo que esteve ao alcance dos da Praia da Vitória. SEMPRE EQUILIBRADO Quanto ao jogo, começou bem. Ambos os conjuntos entraram com vontade de vencer e, apesar das defesas individuais agressivas, os pontos foram ‘caíndo’. Os ataques trabalhavam bem e depressa, com ligeiro ascendente dos Vitorinos que comandaram sempre o marcador. Aos cinco minutos venciam por 12-15e no final do 1º período por 21-24. Uma vantagem que poderia ser maior não fossem os pontos de Magalhães, que levou a equipa ao colo nesta fase inicial da partida. Depois do bom começo as equipas pagam a factura do esforço no período seguinte e o jogo perde espectacularidade. A pontuação baixa, algumas alterações nos Vitorinos não resultam e o Angra recupera e passa para a frente, após um parcial de 12-4 (33-26). Júlio Jorge, com dois triplos consecutivos foi o que de mais emocionante aconteceu até ao intervalo, que chegou com o marcador a mostrar 36-33. Entre os lançamentosfalhados pelos da Praia e as intermitências dos angrenses, no pior período do jogo, ressalta um dado positivo: nos primeiros vinte minutos (1ª parte) foram assinaladas apenas sete faltas. Depois do intervalo a emoção continuou até final. O jogo não melhorou muito, valendo sobretudo as exibições individuais do jogadores já referidos. No 3º período o AngraBasket chegou aos dez pontos de vantagem, mas nos últimos minutos do jogo os Vitorinos ainda ameaçaram, com a volta aos pontos de Toni e velocidade de Hugo Santos, chegando aos 60-54. Mas um triplo de Pedro Magalhães, à entrada do último minuto põe ponto final num jogo que acabou com um 67-58 (justo) no marcador.