Artigos da Federaçãooo

Acção de Formação continua de treinadores – Complemento de Formação de Nivel I

Acção de Formação continua de treinadores – Complemento de Formação de Nivel I.- Particularidades da Filosofia do treinador de Jovens;- Selecção e Introdução de conteúdos no Ensino do Basquetebol;-Prelector: Prof. Rui Diniz;-Local: Pavilhão da AD Vagos;-Horário: 9:30 às 12:30 e 14:30 às 17:30;-Dia: 7 de Janeiro de 2006.


Férias desportivas – Galitos

Estas “Férias” são dirigidas a todos os jovens nascidos entre os anos de 1992 e 1998.

A Secção de Basquetebol do clube dos Galitos vai organizar as primeiras Férias Desportivas a decorrer entre os dias 19 a 23 de Dezembro.Estas “Férias” são dirigidas a todos os jovens nascidos entre os anos de 1992 e 1998.O local de realização das Férias será no Pavilhão e piscina do Clube dos Galitos.Este “campo” tem como principais objectivos:- Ocupar o período de Férias Escolares dos jovens de forma activa e formativa;- Sensibilizar os jovens para a Prática Desportiva, em geral;- Orientar os jovens para a prática do Basquetebol, em particular.As Actividades deste “campo” incluem:- Ensino do jogo de Basquetebol (concursos, torneios, etc.);-Natação;- Actividades Gímnicas;- Judo;- Ténis;- Jogos Desportivos e Pré Desportivos;- “Hip Hop” e “Body Combat”;- Xadrez; – Filatelia;- Primeiros socorros;- Insufláveis.O Horário diário é das 9h 30m às 17h 30m em que o almoço será realizado na Escola E.B 2.3 de S. Bernardo – a meio da manhã e da tarde será fornecido um pequeno lanche a cada jovem participante.Poderá-se inscrever nas instalações do clube – na secretaria da Secção de Basquetebol, no pavilhão do clube dos Galitos, das 18h às 20h – ou pelos seguintes contactos:- 234 421 464- 91 34 21 38 2- basketgalitos@sapo.pt.A inscrição de cada jovem será de 50 €uros (para atletas do clube) e de 60 €uros (para jovens não atletas.


Emoção na Madeira

A União da Madeira também chegou a aspirar aos 4 pontos, neste fim-de-semana, uma vez que começou por vencer o Staples Santarém; no entanto, isso não foi permitido pelo Sport Algés Dafundo: a equipa lisboeta, que tinha averbado uma derrota no dia anterior, impôs os argumentos de quem já tinha 5 vitórias em 8 jogos e não saiu da Madeira sem uma vitória (a 6ª neste campeonato). Para o Staples, o fim-de-semana foi para esquecer, em função das duas derrotas sofridas – no entanto, continua em 2º lugar – uma posição provisória, visto que há três equipas que, por terem menos jogos, ainda lhe podem passar à frente: São o Boa Viagem (que foi batido, nesta 11ª jornada pelo Olivais), o CPN (que venceu o Esgueira/Oli, empurrando-o para o fundo da tabela) e o ESSA (que também venceu nesta jornada).

8ª JornadaAcadémico FC x CD Póvoa/Monte Adriano 64-62AD Vagos x ESSA/Barreiro 61-73Esgueira/OLI x CPN Transduo/Inspauto 50-63Olivais Coimbra x Boa Viagem Angra-Acore 68-60União da Madeira x Staples Santarém 66-50CAB Madeira x Sport Algés Dafundo 66-579ª JornadaUnião da Madeira x Sport Algés Dafundo 68-74CAB Madeira x Staples Santarem 84-77Tabela Classificativa1º-CAB Madeira -17 pontos2º-Staples Santarem -15 pontos3º-Sport Algés Dafundo -15 pontos4º-BoaViagem-Angra-Acore -14 pontos5º-CPN-Transduo/Inspauto -14 pontos6º-ESSA/Barreiro -13 pontos7º-União da Madeira -12 pontos8º-Olivais Coimbra -11 pontos9º-AD Vagos – 10 pontos10º-Esgueira/OLI -9 pontos11º-Académico FC – 9 pontos12º-CD Póvoa/Monte Adriano -8 pontos


Grande réplica da Escola Diogo Cão

Todos os resultados e tabela classificativa, nos detalhes desta notícia.

11ª JornadaSampaense/Tec.Coimbra x AAC/Dolcevita: 97-58BAC CIMAI x Galitos/WEBER/NOVAGRES: 76-98Sport Algés Dafundo/TECNITEMA x Esc. Diogo Cão: 92-90Atlético/Slimcei x Cv. Aliança Sangalhos: 80-84VSC/MCOUTOALVES x CTM Vila Pouca Aguiar: 92-70Física de Torres x Braga: 68-71Vasco/RADIO POPULAR x Esgueira/OLI: 85-78Illiabum x AngraBasket /Picaporte: 101-99Tabela Classificativa1º-VSC/MCOUTOALVES -21 pontos2º-Sampaense/Tec.Coimbra -20 pontos3º-S.Alges D.-TECNITEMA -19 pontos4º-Galitos/WEBER/NOVAGRES -18 pontos5º-Cv.Aliança Sangalhos -18 pontos6º-AngraBasket /Picaporte -17 pontos7º-Atlético/Slimcei -17 pontos8º-Física de Torres – -17 pontos9º-Vasco/RADIO POPULAR -16 pontos10º-Esgueira/OLI -16 pontos11º-Illiabum – -15 pontos12º-Braga -15 pontos13º-CTM-VilaPoucaAguiar -15 pontos14º-BAC CIMAI -14 pontos15º-Esc. Diogo Cão – -13 pontos16º-AAC/Dolcevita -13 pontos


Programa Passo a Passo continua com o trabalho para os mais jovens

Para esta sessão foram convocados 32 atletas femininos e masculinos que vão aprender mais um pouco de basquetebol.

Coordenador Programa Passo a Passo: João Pedro GonçalvesTreinadores: Cristina Viegas, João Lourenço, Dilson Borges, Rafaela SantosTemas a privilegiar nesta acção:Criar Vantagem – através do drible, do passe e da movimentação sem bola Finalização – diversas formas e oportunidades de finalizaçãoSão convidados a assistir a acção todos os treinadores e outros interessados.


Centro de Treino com “questões por definir”

epois de um terço da actividade estar cumprida, impõem-se fazer o balanço. Segundo o técnico Rui Fonseca existem coisas boas e os objectivos têm sido cumpridos, mas deverão verificar-se alterações.

Realizou-se no último fim-de-semana, no Ginásio Exterior da Secundária deAngra, o III Centro de Treino da Associação de Basquetebol de Angra do Heroísmo (ABIT). Um espaço de alto rendimento onde estão alguns dos melhores atletas do escalão de Cadetes, das várias equipa da Terceira, jáexplicado noutras edições do jornal. Estavam convocadas, no sector feminino, dez atletas (Mariana Santos, Ana Toste, Ana Margarida, AméliaSarmento, Maria Rita Ávila – Boa Viagem; Anatilde Lima, Sofia Cascais, Mariana Silva, Mónica Rocha e Ana Faria – Vitorinos), e no sector masculinomais quinze (Diogo Câmara, Pedro Matos, Miguel Freitas, Paulo Teixeira, Pedro Romeiro – Lusitânia; Renato Ramos, Albino Cristovão, Miguel Cristovão, Pedro Mendes, Bruno Fernandes – Vitorinos; Alexandre Costa,Duarte Sousa, João Toste, Pedro Melo e Marcelo Cardoso – AngraBasket)… Muitos deles não apareceram. Alguns com justificações válidas e compreendidas pelo técnico, outros, nem por isso. Um facto que começa a interferir no trabalho da equipa técnica e que prejudica essencialmenteos atletas. A ABIT arranja o espaço, dá transporte e refeições (quando são necessárias), e trabalha com eles alguns aspectos em que estes precisam de evoluír. Mesmo assim a ausência de alguns é constante, segundo RuiFonseca, responsável técnico deste projecto. “Ponto negativo é a não aderência de vários jogadores que estão convocados desde o início.Continuamos a falar com os clubes, com os treinadores, e estes continuam a indicar os mesmos jogadores como sendo apostas claras para o Centro de Treino, e eles não aparecem… Porquê? Não é pela falta de diálogo entre aassociação e os clubes…”, refere o técnico. QUESTÕES A RESOLVERO Centro de Treino para a época 2005/2006 prevê a realização de oito estágios, com um total de 32 sessões de treino. Um trabalho continuado,preparado no início da época que está a ser cumprido, mas com falhas.“É chato chegar aqui, numa lógica de progressão, e não ter jogadores suficientes para fazer um trabalho a 100%… Isto causa-nos bastantestranstornos… Mas digo que os objectivos e os princípios orientadores deste projectos continuam completamente válidos, e serão atingidos”, refere RuiFonseca, ressalvando que continuam a existir pontos positivos. “Tal como está programado no documento orientador deste projecto, temos conseguido trabalhar com algum rigor determinados aspectos técnicos e tácticos que vão permitir que estes miúdos sejam, cada vez mais, melhores jogadores debasquetebol”. Mas então porque não aparecemm os jogadores? “Eu acho que isto tem muito a ver com os jogos que estão programados no fimde-semana, em que o clubes querem utilizar os jogadores, impossibilitando assim que eles compareçam ao Centro de Treino…O escalão que aqui trabalhamos pára (Cadetes), mas o escalão acima joga”. Para o técnico, “estecontinua a ser um espaço de eleição para os atletas evoluirem. E para além de ser um espaço previligiado de treino, é só para quem quer…”. Por isso o departamento técnico da ABIT equaciona algumas mudanças. “Esta é uma questão sobre a mesa. A equipa técnica deu como limite a terceira sessão para esperar pelos que nunca apareceram. A próxima convocatória terácom certeza gente nova, composta por atletas com capacidade para progredir e que queiram estar aqui… À que dar hipótese a outrosmiúdos”, termina Rui Fonseca, determinado em fazer o basquetebol andarem frente.


O futuro do Angra

Na época passada começou a dar nas vistas na equipa de cadetes do AngraBasket. O conjunto não era forte por isso brilhava, diziam os maiscríticos, ainda à espera de uma confirmação do valor de João Toste… Marcava, marcava e marcava, mas era preciso esperar para ver, atéporque estava apenas na sua segunda época como jogador de basquetebol.Este ano veio a resposta, e pela sua dimensão dá para ver que temos jogador. Continua a marcar pontos que se farta, deu o salto do ponto de vista físico e para além de ser presença habitual na equipa de juniores (combons desempenhos), ajuda os cadetes e já se treinou com os seniores. “O que me ajudou a desenvolver foram os treinadores e a vontade de lutar que eu tenho. No início não jogava grande coisa mas esforcei-me… O factode treinar com os Juniores também me ajuda a aprender mais depressa e já cheguei a treinar com os Seniores, muitas vezes duas vezes por dia, o que é bastante bom”, responde, esperançado em seguir as pisadas de outroscolegas. “O David (Tavares) evoluiu muito… Não me importava que acontecesse comigo o que se passou com ele”. Mas então porquê escolhero AngraBasket? “Eu sempre gostei de jogar basket, por isso na altura de escolher preferi o Angra, porque tinha lá amigos e porque era mais fácil jogar. Eu queria era jogar, por isso escolhi o Angra em vez do Lusitânia, que tinha mais gente na altura… Na altura tínhamos equipas mais fracas, mas hoje não temos medo de jogar contra ninguém. O clube foi evoluindo, não só comigo mas com todos, e hoje temos melhores equipas do que há dois ou três anos”, refere João Toste, nada arrependido com a decisão que tomou há cerca de dois anos e meio. Aliás, o jogador chega mesmo a referir que “o AngraBasket hoje é um grande clube. Antes havia sempre o pensamento deir para o Lusitânia, mas hoje já se fala muito do Angra e isto já não acontece, nemm pensar nisso (pelo menos para mim)… Hoje sabemos que temos uma equipa importante para jogar quando formos mais velhos e isso é um bom motivo para escolher o AngraBasket”. “QUEREMOS GANHAR” Escolhas à parte, o que agora interessa a João Toste é vencer. Vai dizendo que “já houve mais rivalidade e hoje isto está a perder-se um pouco, embora haja sempre aquela gana de ganhar o jogo”, mas não disfarça nada a vontade de surpreender os dois conjuntos que na época passada disputaram o Campeonato Regional de Juniores B (Vitorinos e Lusitânia). “Nos Juniores não tenho dúvidas que entramos para ganhar. Acho que podemos ultrapassar os Vitorinos sem grandes problemas e quanto ao Lusitânia acho que temos equipa para disputar com eles o campeonato. Já lhes ganhamos este ano e acho que temos hipóteses de ganhar outra vez”, refere sem rodeios… E quanto ao escalão de cadetes? “Nos Cadetes, vai ser mais difícil.Vamos dar luta mas vai ser muito difícil vencer alguma prova”, confessa João Toste. Para além dos treinos do AngraBasket, a nossa figura da semana é também presença assídua nas sessões do Centro de Treino. Porisso fala com conhecimento de causa e sem complexos acerca daquele projecto da ABIT, e dá que pensar a alguns dos envolvidos… “O Centrode Treino nem sempre tem boas condições, mas acho que temos de nos esforçar para aproveitar esta oportunidade, embora seja sempre melhor treinar no Ciclo do que aqui no Liceu. Mas este é um espaço que nos ajuda aevoluir e é bom treinar com outras pessoas”… Para bom entendedor…


Favoritismo confirmado

As palavras dos ténicos (ver caixa) deitam “água na fervura” na luta pelo título da Terceira de Seniores femininos. No lado dos da Praia os objectivos são sobretudo formar; nos de Angra preparar a Série Açores de Basquetebol… O que é certo é que há um título em disputa e, com certeza, todos querem vencê-lo… E as jogadoras vão mostrando isso. Na passada segunda-feira o jogo não teve uma qualidade imensa, mas teve luta, marcações fortes, boas jogadas de basquetebol e excelentes exibições individuais, que voltaram a desequilibrar as coisas, desta vez para o ladoda equipa de Angra do Heroísmo. Por tudo isso, e apesar de haver outros objectivos para ambas as equipas, vale a pena acompanhar este campeonato, que promete novos episódios… Na segunda jornada o destaque vai obviamente para o TAC, que deu um passo de gigante rumo ao título depois da segunda vitória para o campeonato, e para todo o conjunto de jogadoras, que passaram muitos minutos em campo devido à rotaçãoefectuada por Cesário Relvas. Mas é impossível não fazer destaques… Carla Vieira (21 pontos) e Tânia Carvalho (21 pontos) estiveram imparáveise foram as principais responsáveis pela vitória. Apareceram nas alturas certas e desmoralizaram uma formação praiense, que lutou sempre mas não teve uma arma eficaz para fazer face à experiência e bom basket das duas estrelas do TAC. Os Vitorinos estiveram sempre atrás no marcador, mas conseguiram reagir sempre, sobretudo graças à pontaria certeira de SandraVieira, que acabou o jogo com 20 pontos, e à qualidade de jogadoras como Vanessa Canto e Carla Falcão… A número 9 voltou ao Pavilhão da Praia da Vitória, depois de longa paragem, e mostrou que está em forma, com umaexibição em esforço, com pontos e uma ‘alma’ enorme, bem ao estilo da “craque” da Praia da Vitória. EQUILIBRIO ATÉ AO INTERVALOO jogo começou interessante. As expectativas sobre a prestação das duas equipas eram altas e o próprio comportamento dos técnicos, sempre muito interventivos, ia aumentando a emoção. Com as equipas na máxima força esperava-se um bom primeiro período, que de certa forma correspondeuás expectativas, mas deixou a desejar no aspecto habitual: os lançamentos concretizados… Foram poucos os pontos e o final dos primeiros dez minutos chegou com o placard em 4-13 a favor das angrenses. Algo que foi desculpado logo depois. As equipas entraram diferentes, com mais pontaria e o espectáculo subiu de nível. Até ao intervalo assistimos primeiro a um domínio do TAC, com Tânia Carvalho a aumentar a vantagem da suaequipa para os 10-23. E depois a uma recuperação heróica dos Vitorinos, pela mão de Carla Falcão. Em três lances consecutivos a jogadora da Praia reduz a vantagem das adversárias, o resultado chega ao último minuto com os Vitorinos a perderem apenas por cinco (22-27) e ao intervalo empatado: 27-27. Para o terceiro período ambas as equipas voltam a entrar na máxima força, mas a experiência do TAC começa a fazer-se notar. Carla Vieirae Tânia Carvalho marcavam pelo TAC, enquanto do outro lado apenas Sandra Vieira respondia. Resultado 36-42 à entrada dos últimos dezminutos. Aí a equipa da Prais deixou de marcar e o TAC “foi embora” no marcados. Num ápice chegou aos 38-51 e apesar da resistência das daPraia, que lutaram sempre, chegou aos últimos minutos com a vitória garantida. No final um 42-66 justo, a favor da melhor equipa na noite desegunda –feira.


Municipal com escalões de formação, ocasionalmente

Há alguns anos atrás, todos os jogos das equipas de futeboljovem disputavam-se em campos pelados… Aliás, todos os jogos de futebol da Terceira até à inauguração do Estádio João Paulo II, eram jogados em terra. Para um iniciado ou junior era um sonho algum dia jogar num campo relvado. Aos poucos foram aparecendo os sintécticos e a relva democratizou- se, mas continua a ser um momento especial para os jovens futebolistas pisar a relva do João Paulo II. No basquetebol a relva é substituida por um ‘piso flutuante’ (ou pelo menos deveria ser) e o Estádio chama-se Municipal de Angra… Mas o prazer de entrar em campo, de utilizar os balneários das ‘estrelas’ e jogar num grande palco, é o mesmo para todos os jovensjogadores. Nos dias 19 e 20 de Novembro os escalões de Cadetes (Boa Viagem A-Boa Viagem B), Juniores (Lusitânia- AngraBasket) e até Iniciados(Boa Viagem-TAC) tiveram a oportunidade de jogar no maior pavilhão terceirense; e nas semanas anteriores foram várias as equipas que também o fizeram. Porquê? Perguntamos nós. Coincidência, respondeu João Pedro Montalverne, responsável pelo Parque Desportivo dos Serviços de Educação Física e Desporto da Ilha Terceira. “É uma situação ocasional.Existem meses em que om Pavilhão está mais disponível, outros menos. Tudo depende da capacidade e da flexibilidade de horários que temos. Mas deuma maneira geral, até acho que é preferível para os escalões de formação jogarem na Preparatória, até porque acho que o piso é melhor”, responde.Ou seja, como tem havido mais disponibilidade no Municipal, o pavilhão tem sido aproveitado para os jogos dos escalões de formação das provas da ABIT… Esta é a explicação.ESPERANÇA NO FUTURO Mas estaremos nós numa fase de desafogo em relação a espaços para a competição? A resposta continua pronta e pragmática, por parte de João P. Montalverne, e vai no sentido que prevíamos… “O Pavilhão de Angra é um dos mais requisitados, até porque os jogos dos Nacionais de basket e os de Hóquei em Patins têm de ser lá realizados. Para além destas duas modalidades há também o Futsal. Com tudo isso é normal que o pavilhão esteja a trabalhar na sua capacidade máxima, tal como o da Preparatória, visto que são os dois únicos espaços em Angra onde se podem fazer competições oficiais”, refere o responsável, compreendendo as queixas e apresentando argumentos: “Claro que sabemos que o basket tem muitas actividades, mas muita gente se queixa da falta de espaços, ás vezes sem muita razão. Percebemos os problemas que existem, mas ainda não fabricamos pavilhões…”. Os Serviços não, mas pelos vistos outros poderão avançar.Algo que dá confiança ao Parque Desportivo num futuro melhor. “Tenho esperança que as coisas fiquem um pouco mais desanuviadas, com a construção do pavilhão da nova escola em São Carlos. Ainda não dá paraficar tudo à vontade, mas vai garantir pelo menos melhores condições”, refere o responsável pelas infra-estruturas terceirenses, que vai mais além. “Há também outras alternativas, mas que ainda não totalmentedefinidas. O que sabemos é que há vontade por parte do Lusitânia em ter um pavilhão; há a possibilidade do pavilhão da nova Universidade avançar em 2006; o próprio Boa Viagem já pensou nisso… Hoje em dia há apoios da Direcção Regional de Educação Física e Desporto no sentido de se criarem infraestruturas e acho que os clubes de basquetebol deviam pensar seriamente nisso. Não são necessários espaços muito grandes conseguiam resolver os seus problemas. Continuavam a fazer jogos noutros pavilhõese faziam os seus treinos e os seus jogos da formação nos seus espaços”, aconselha, terminando pouco depois, com uma mensagem de conciliação… “Claro que é difícil coordenar tudo isso, mas penso que para o volume de solicitações e com as limitações que temos, as coisas até têm corrido bem e temos uma boa relação com todos”


Selecções regionais começam a trabalhar

B. Alentejo aposta num grupo de treinadores jovens, acompanhados por outros mais experientes, e conta com muito trabalho, para fazer uma boa campanha nas festas do Basquetebol.

Começaram no dia 1 de Dezembro a trabalhar as Selecções de Iniciados masculinos e Cadetes femininos que voltam a treinar no próximo dia 8. Também os cadetes masculinos começam os trabalhos no dia 5 de Dezembro. Assim realizar-se-ão 7 treinos das selecções em 7 dias. Com a certeza que aumentar a qualidade das selecções terá repercussões positivas ao nível das equipas, a A. B. A. todos os esforços fará no sentido de proporcionar as melhores condições possíveis a todas as selecções para que se atinjam os objectivos pretendidos.


I Interreg em Iniciados femininos

Decorreu nos passados dias 18, 19 e 20 de Novembro um encontro transfronteiriço em Cáceres que reuniu 6 atletas da Associação de Basquetebol do Alentejo, 6 atletas da Associação de Basket de Castelo Branco e a Selecção extremenha de Infantis femininos.Além do convívio sempre presente nestas actividades, foi para todos os presentes possível perceber o empenho, a dedicação, e o espírito de sacrifício com que as atletas do país vizinho encaram a prática do basquetebol.Mais do que o resultado, ficou a consciência que é preciso trabalhar todos os dias com mais empenho. Apesar das duas derrotas da equipa nacional, foram visíveis as melhorias do primeiro para o segundo jogo, dando mostra do potencial da nossa equipa.A todas as participantes continuação de bom trabalho.Aos organizadores, em especial ao Sr. Sena da ABCB e ao Sr. Mário Madejón da F.Ex.B, muito obrigado, fica a sensação que todos temos a ganhar com esta colaboração.


Devagarinho o “mini” vai ganhando atletas

Pretendemos assim aumentar o numero de participantes em cada convívio e ainda o número de clubes envolvidos.

Realizou-se no dia 12 de Novembro um convívio de Minibasket em reguengos de Monsaraz. Neste convívio onde se realizaram muitos jogos no formato 3X3 e 4X4 estiveram presentes 51 atletas, representantes de 3 clubes. Mais recentemente realizou-se no dia 26 de Novembro o II Convívio em Beja, onde além dos jogos no mesmo formato, houve lugar para um circuito técnico. Neste convívio participaram 61 atletas representantes de 5 clubes.Apelamos a todos que movam esforços no sentido de nos próximos convívio estejam presentes mais clubes e mais atletas.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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