Artigos da Federaçãooo

Semana: 6 a 11 Nov

O embate adivinhava-se como o mais difícil, frente aos campeões nacionais em título – FC Porto – que apresentaram uma equipa fortíssima, inclusivamente com três jogadores do plantel da equipa profissional: Fábio Fernandes, Gustavo Mota e Paulo Diamantino. Ao que parece, o CNTP deu réplica até ao intervalo (43×36), mas não aguentou muito mais tempo, perdendo as tabelas e consequentemente o equilíbrio do marcador, acabando com uma “penalizadora” desvantagem final de 89×60. No detalhe encontra a estatística deste encontro e o plano de trabalho da semana.

– É já no próximo SÁBADO formação para treinadoresÉ já no próximo SÁBADO, dia 19 DE NOVEMBRO, que vai ter lugar a acção de formação inttulada “Selecção Nacional Sub-16 Masc. – Preparação para a competição na Divisão «A» do Europeu’06”, das 10,30h às 12,30h, na ESCOLA SECUNDÁRIA CLARA DE RESENDE (PORTO – em frente ao estádio do Bessa).É uma excelente oportunidade de também conhecer melhor o trabalho que tem sido desenvolvido no CNT do Porto. Plano Semanal.Estat_CNTP_x_FCPorto_JunA_ABPorto.pdf.


Candidatos jogam dose dupla de emoção

Certeza será que, depois de realizadas as duas jornadas, o trio de líderes invictos deixará de o ser passando a um duo ou a comandante único. O primeiro jogo da 5ª jornada é hoje à noite e a sexta jornada disputa-se no Domingo à tarde.

Começa já hoje a jornada dupla com um sempre interessante duelo madeirense entre CAB e União e continua amanhã com jogos não menos emocionantes. Nos Açores jogar-se-á grande parte do interesse das duas jornadas, com a equipa da casa a defrontar as outras duas equipas invictas, ESSA e CAB. No entanto, em Algés, as anfitriãs encontram o Santarém com ambas as formações à procura de uma vitória que lhes permita ascender na classificação. Mas para que a subida aconteça terão também que vencer os adversários de Domingo, com as escalabitanas a receber o Académico e as lisboetas o Esgueira, equipas que jogam entre si, no sábado, à procura da primeira vitória na competição.Quem também procura vencer pela primeira vez é o Póvoa e não será tarefa fácil com deslocação ao terreno do CPN, onde caiu o Santarém na semana passada, e recepção a um Vagos em clara subida de forma. Vagos que está empatado com o Olivais que será o seu primeiro opositor desta dupla jornada e que, no Domingo, joga em Ermesinde com o CPN. 5ª Jornada11/11/200520.15 – CAB Madeira x União da Madeira 12/11/200515.00 – S. Algés Dafundo x Staples Santarem15.00 – Esgueira/OLI x Académico FC 17.00 – CPN-Transduo/Inspauto x CD Póvoa/Monte Adriano17.00 – Boa Viagem-Angra-Acore x ESSA/Barreiro 17.45 – Olivais Coimbra x AD Vagos 6ª Jornada13/11/200515.00 – S. Algés Dafundo x Esgueira/OLI16.00 – CD Póvoa/Monte Adriano x AD Vagos 17.00 – CPN-Transduo/Inspauto x Olivais Coimbra 17.00 – Boa Viagem-Angra-Acore x CAB Madeira 17.30 – Staples Santarem x Académico FC


Teste à invencibilidade em Esgueira

Certo é que, mesmo em caso de derrota, os vimaranenses permanecerão isolados no comando da classificação mercê da vantagem de dois pontos sobre Sampaense, Algés e Sangalhos. Os perseguidores estarão à espreita de um eventual deslize para se aproximarem dos líderes, no entanto, terão que vencer os seus compromissos. O Algés recebe um moralizado Illiabum resultante da vitória sobre o Sangalhos, na passada jornada, enquanto que o Sampaense e o Sangalhos jogam frente a formações transmontanas. O Sangalhos recebe o Vila Pouca e o Sampaense desloca-se ao recinto do Diogo Cão.

Interessante será o duelo entre Galitos e Vasco da Gama com ambas as formações empatadas na classificação e a lutarem por ficar na metade superior da tabela. Em Almada, a equipa local recebe a Física em mais um jogo recheado de motivos de interesse entre dois conjuntos, nesta época, ainda longe dos lugares cimeiros de anos anteriores. Em Coimbra, a Académica tentará interromper a série de 4 derrotas consecutivas mas, pela frente, encontrará o Angrabasket que iniciou o campeonato com idêntica série de derrotas mas, nas últimas 3 jornadas, venceu todos os jogos. Conseguirão os “estudantes” inverter a tendência negativa ou os açorianos continuarão a recente saga de vitórias?Finalmente, nota para a deslocação do Atlético à cidade dos arcebispos onde encontrará um Braga desejoso de interromper a sequência de 5 derrotas depois de vencer nas primeiras duas jornadas. Os alcantarenses, com mais uma vitória que os seus opositores de Domingo, procuram a terceira vitória nas últimas quatro jornadas, que lhes permitiria continuar a recuperação na tabela.8ª Jornada12/11/200517.30 – BAC CIMAI x Física de Torres 17.30 – AAC/Dolcevita x AngraBasket /Picaporte18.00 – S. Algés Dafundo-TECNITEMA x Illiabum18.00 – Galitos/WEBER/NOVAGRES x Vasco/RADIO POPULAR18.00 – Esgueira/OLI x VSC/MCOUTOALVES18.00 – Esc. Diogo Cão x Sampaense/Tec.Coimbra13/11/200516.00 – Braga x Atlético/Slimcei17.30 – Cv. Aliança Sangalhos x CTM Vila Pouca Aguiar


Acção de Formação Continua de Treinadores – Complemento de Formação de Nivel I

– O treinador e os exercicios- Selecção e Introdução de conteúdos no ensino do BasquetebolPrelector: Prof. Paulo BrincaLocal: Pavilhão do GD GafanhaHorário: 9:30 às 12:30 e 14:30 às 17:30Dia: 19 de Novembro de 2005* Informamos que esta acção é obrigatória para os Treinadores inscritos em Estágio na presente época. Todos os estagiários deverão trazer equipamento apropriado para sessões práticas.


Encontro “bola no ar” do Minibasquete 2005/2006 no Colégio de Calvão (Vagos).

Numa parceria entre a Associação de Basquetebol de Aveiro e o Colégio Nossa Senhora da Apresentação em Calvão vai ter lugar no dia 20 de Novembro uma concentração de sensivelmente 300 crianças, de todo o distrito, com o intuito de promover o Minibasquete.


Curso de Árbitros e Oficiais de Mesa

Encontram-se abertas as inscrições para o Curso de Árbitros e Oficiais de Mesa, a realizar entre os dias 18, 19 e 20 de Novembro de 2005, no pavilhão de Esgueira. Os interessados deverão ter mais de 14 anos podendo inscrever-se na Associação de Basquetebol de Aveiro, através do clube mais próximo da residência ou por outro meio de contacto (telefone, fax, mail). Solicitamos aos Clubes a sua maior colaboração, no sentido de sensibilizarem os potenciais interessados na importância que a arbitragem tem no desenvolvimento da modalidade.


Sorteio de 1/8 avos já com equipas da Liga Feminina

Do resultado do sorteio destacam-se as partidas que colocam, frente-a-frente, formações do principal escalão. O detentor do troféu, ESSA Barreiro, inicia a sua participação recebendo o Algés naquele que será, provavelmente, o mais interessante duelo da eliminatória. Nos jogos entre equipas da Liga, o CAB recebe o CPN, o Olivais vai ao Porto defrontar o Académico e, na Póvoa, o Desportivo local joga contra o União da Madeira. Nos restantes embates, as equipas da I Divisão recebem equipas da Liga. O CIF encontra o invicto Boa Viagem, o Instituto D. João V defronta o Santarém, o Esgueira joga, na Amadora, com a Escola Secundária local e, no Porto, o Coimbrões fará frente ao Vagos. Os jogos disputam-se no dia 1 de Dezembro próximo.

Jogos dos 1/8 FinalEssa Barreiro x Algés DafundoCIF x Boa ViagemCAB Madeira x CP NataçãoInst. D. João V x SantarémAcadémico x OlivaisCoimbrões x AD VagosCD Póvoa x União MadeiraEscola Amadora x CP Esgueira


CAB recebe holandeses com liderança na mira

Depois da vitória dos dinamarqueses do Bakken Bears sobre os holandeses, as três equipas do grupo ficaram igualadas na classificação no final da 1ª volta, pelo que o jogo de hoje assume particular relevância antes da decisiva partida na Dinamarca. Na competição feminina, as madeirenses deslocam-se a Espanha onde encontrarão uma equipa desejosa de vingar a derrota no jogo inicial. Depois de duas derrotas consecutivas na Europa, o CAB tem hoje, pelas 20:30, mais um difícil teste às suas capacidades.


SELECÇÃO AÇORES – SICÍLIA 2006

A preparação decorre “sobre rodas” e a seleccionadora está confiante numa boa participação.

São muitas as atletas terceirenses que estarão presentes nos Jogos das Ilhas do próximo ano, que se realizarão na Sicília (Itália). Por isso, neste quarto estágio de preparação, a Ilha Terceira voltou a servir de ‘base’ aos trabalhos da Selecção Açores de Cadetes femininos, orientada pela faialenseGracinda Andrade. Os treinos decorreram no Pavilhão do Estádio João Paulo II, entre 28 de Outubro e 1 de Novembro, ao ritmo de dois por dia e nelesestiveram presentes as seguintes atletas: Ana Faria, Mariana Silva,Mónica Rocha (Vitorinos); Amélia Sarmento, Ana Carvalho (Boa Viagem); Sara Borges (Santa Maria); Sara Azad, Alexandra Cabral (São Miguel); Ana Mota, Joana Pereira, Patrícia Serpa e Sara Raposo (Faial)… Um grupo que, como a própria seleccionadora refere, “não está fechado”, até porque de entre as doze atletas presentes, apenas dez poderão participar nos Jogos e existem ainda outras atletas de olho num lugar, caso de Tatiana Furtado (Boa Viagem), ainda a recuperar de uma lesão. Depois de três estágios e umtorneio, Gracinda Andrade procurou na Terceira apurar a táctica, quer ofensiva quer defensiva, no sentido de preparar a equipa para os jogos de treino que aí vêm, aproveitando também para trabalhar os aspectos psicológicos. A partir de agora seguem-se mais três estágios (Dezembro de 2005, Abril e Maio de 2006) e duas participações em torneios, sendo um deles o Torneio Nacional de Juniores, que se realiza antes do Natal naIlha Terceira. TREINADORA SATISFEITA Um trabalho que teve o seu início em 2003 e que abre boas perspectivas para os Jogos das Ilhas de 2006, apesar da concorrência ser de peso… “É sempre complicado lutar pelos primeiros lugares, mas tudo depende dos grupos em que estamos inseridos e das selecções que defrontamos. Para nós o objectivo é sempre fazer o melhor resultado possível e ir subindo na classificação. Acima de tudo evitar perder jogos por grandes diferenças e nunca abdicar de lutar em cada jogo”, refere a seleccionadora, que elege desde já a principal dificuldade da equipa açoriana, mas apresenta também soluções. “A maioria das vezes temos dificuldades do ponto de vista físico, porque normalmente encontramos selecções mais altas. Temos é de ter um modelo de jogo que sirva de ‘arma’ contra este factor… Defesas campo todo, contra-ataque, procurar tirar as jogadoras adversárias mais altas de baixo do cesto… É através deste modelo que temos de tentar contrariar e ultrapassar as dificuldades”, revela.Segundo a seleccionadora, “a base do grupo será formada por muitas destas jogadoras, que já trabalham desde 2003, mas vamos aproveitar já a primeira fase do Campeonato Regional para ver outras atletas. Penso que não irão haver muitas mudanças, mas tenho tido contacto com treinadores eseleccionadores das associações de forma a manter-me informada sobre todas as jogadoras de qualidade que vão aparecendo”. Um alerta para as atletas, que estão ou não no grupo, até porque ainda há muito trabalho a fazer… “Que conclusões estamos a tirar? Sobretudo estamos a ver em queestado estão as jogadoras e a verificar que é preciso que estas atletas trabalhem mais os aspectos defensivos nos clubes… Penso que esta é a grande lacuna que estas jogadoras ainda têm… Há ainda algumas deficiências nos aspectos defensivos individuais”. Mesmo assim a seleccionadora considera que “elas estão a progredir e estou satisfeita pelo facto de já se observar que estão a assimilar algumas atitudes e princípios que são desejáveis. Acho que neste momento já estamos preparadas parajogar”, refere confiante Gracinda Andrade, depois de mais um estágio de preparação, o quarto, com vista aos Jogos das Ilhas – Sicília 2006, agendados para o mês de Junho do próximo ano.


FIGURA DA SEMANA – RODRIGO MENDES

As desta época e as da vida..

No campo é um líder, até pela qualidade que tem. Mesmo assim não é de muitas palavras… Nem no campo, nem fora dele. Rodrigo Mendes é um jovem introvertido, algo tímido, bem educado, de quem é difícil “arrancar” uma palavra, mas que denota uma maturidade acima da média, para o que é habitual num jovem de 13 anos… Não embarca em grandes euforias e isso notase a partir da análise que faz à época que agora começa. “O Campeonato da Terceira de Iniciados vai sercompetitivo. Acho que maisrenhido do que o do ano passado, principalmente com o AngraBasket. Eles são rápidos e defendem bem (como a gente), por isso acho que vai haver mais equilíbrio, apesar de no ano passado também ter havido algum equilíbrio e termos até perdido um jogo”, refere o atleta do Lusitânia, que elege o AngraBasket como “o adversário mais forte”, na luta pelo título de ilhade Iniciados masculinos. Apesar das cautelas, Rodrigo Mendes também sonha e demonstra ambição. Acredita na equipa, daí que as palavras saiam mais rápido e em maior número quando falamos nos objectivos da equipa… “Este ano é claro que queremos ganhar. Aliás, é sempre para ganhar. Os objectivos deste equipa são ganhar o Campeonato da Terceira, o Campeonato Regional e… é só… o Nacional acho que não conseguimos. Jáé mais difícil”, refere o atleta ciente das dificuldades, até pela experiência adquirida na época passada em que participou na Fase Final do Campeonato Nacional de Iniciados. Mas nós insistimos… Mais dificuldades porquê? Aresposta é pronta. “As equipasno Nacional são muito diferentes. Têm mais físico são mais altas. Nós podemos ter um ou outro jogador mais alto, mas eles têm vários… Ainda é muito difícil participar de igual para igual quando vamos lá fora… O que é que é preciso? Não sei (risos)… Talvez ser melhores, treinar mais… Não sei”. SELECÇÃONO HORIZONTE O que ele sabe é que nos três treinos que tem por semana a equipa aplica-se e “da minha parte eu dou tudo”. Disciplina e capacidade de trabalho que vem dos Minis doLusitânia, onde chegou à cinco anos e que considera uma escola importante. “Foi uma boa aprendizagem… Foi nos Minis que aprendi a driblar, a lançar e acho que isso é importante para qualquer jogador quandochega aos Iniciados… É uma boa preparação para todos os jogadores”, refere Rodrigo, que adianta outras razões para o sucesso da equipa… “Somosuma equipa unida e somos amigos uns dos outros. Achoque esse é um dos nossos trunfos… Defeitos? Não sei. Mas podemos melhorar a nível do passe e podemos ter mais agressividade”. Lacunas que se tentam preencher no dia a dia dos clubes, mas que também podem ser emendadas noutros ‘espaços’. Para a nossa Figura da Semana, a Selecção da Terceira de Iniciados é um destes espaços privilegiados. “Se é bom? Claro que sim… Não só pelo ambiente mas também porque é uma oportunidade de evoluir mais. Ainda só fizemos um estágio esta época mas é óbvio que é um bom complemento do trabalho que fazemos no clube”. E quanto a objectivos? “O que queremos é ser campeões açorianos. A Terceira tem boas equipas para conseguir ganhar as provas e ter jogadores na Selecção Açores… Não sei como é que as outras equipas estão esteano, mas o objectivo é sempre ganhar… Não vou dizer que somos melhores do que os outros, até porque não os conheço, mas durante estes anos temos ganho sempre, por isso estamos confiantes e espero que as vitórias se repitam”. O atleta sonha também com a Selecção Açores e espera continuar a ser um dos melhores no seu escalão. Quanto a vôos mais altos, é realista. “Não é fácil ter jogadores da Terceira a jogar na Liga, mas espero que daqui a uns anos hajam mais jogadores cá da ilha a jogar no Lusitânia…Eu? Não sei… Trabalho sem pensar muito no futuro, mas mais no presente, mas é claro que gostava”.


TORNEIO DE ABERTURA SENIORES FEMININOS | OS VITORINOS 46 – 45 TAC

época ainda agora começou e a qualidade do jogo ressentiu-se disso mesmo. No entanto valeu a emoção, que durou até ao último segundo e faz antever uma época com muita luta pelas vitórias.

A equipa de seniores femininos do CDE Os Vitorinos venceu o primeiro “duelo” da época frente ao conjunto do TAC. É certo que jogavam emcasa e a vantagem foi mínima (um ponto apenas), mas pelo que vimos na semana passada no pavilhão da Vitorino Nemésio, a época promete…Apesar do basquetebol nem sempre ter sido bem jogado, típico de quem tem treinado muito mas jogado pouco, ambas as equipas mostraram argumentos que indiciam margem de progressão e, acima de tudo, prometem muita competitividade para o resto da temporada… Que se faz, neste escalão, apenas com jogos entre as duas equipas (falamos obviamente das provas de ilha e não regionais – ver caixa)… Ou seja, serão muitos os jogos entre Vitorinos e TAC e, apesar da vitória das primeiras, pela amostra, vamos ter mais embates deste género, em que a luta pela vitória, e o empenho das atletas e técnicos, vai ser grande. A “temperar” este frente a frente estiveram as últimas aquisições das duas equipas. A restruturação no plantelsenior do Boa Viagem levou Laura Lemos e Sandra Vieira para a Praia da Vitória, e deixou no TAC Carla Vieira e Tânia Rocha… Para já a maior diferença foi feita por Sandra Vieira; a atleta dos Vitorinos foi a melhor marcadora do jogo, com 15 pontos, e foi o “motor” da equipa da Praia. Bem auxiliada por Ana Gonçalves e Vanessa Canto, a “veterana” seguroua equipa nos momentos decisivos e mereceu sem dúvida a vitória. No outro lado os reforços também ajudaram (e muito), mas não foram suficientes para evitar o último ponto, conseguido na linha de lance livre por Angélica Almeida, que valeu a primeira derrota ao TAC nesta época… Alguma quebra física e a quinta falta de Carla Vieira e Aida Teixeira, fizeram o resto…EQUILIBRIO CONSTANTE A oscilação das equipas durante a partida é algo normal e aconteceu na Vitorino Nemésio. Houveram alturas de jogo em que uma ou outra esteve mais concretizadora; houveram até fases do jogo em que as duas estiveram bem… e outras fases em que as duas estiveram mal… Mas a principal nota de destaque vai para o equilibrio que se manifestou durante todo o jogo, como demonstra aliás o resultado final.A equipa da Praia da Vitória até começou melhor, mas no final do 1º período era já a equipa de Cesário Relvas que comandava o placard, que mostrava um “magro” 9-11, favorável às angrenses. Vantagem alargada até aointervalo, que chegou com um 15-21 no marcador, fruto da boa pressão defensiva do TAC e do desacerto de ambos os conjuntos… Houve muita luta,muita garra, alguns bons períodos de basket, mas poucos pontos, pouco espectáculo e faltas a mais. Na segunda parte o jogo melhorou e a ponta final emocionante salvou a partida. As equipas regressaram do descansocom mais agressividade e mais certeiras e aos poucos o jogo foi ganhando qualidade. No TAC o rendimento de Carla Vieira (13 pontos) fazia a diferença, mas com os pontos e ressaltos de Ana Gonçalves a equipa da Praia passa para a frente, já no final do 3º período, que vence com um parcial de 18-11, passando a comandar o marcador por 33-32. Nos últimos dez minutos aconteceu o que se esperava… O equilibrio foi constante e a emoção foi muita, dentro e fora do recinto de jogo. Nesta fase, mais infelicidade para o TAC; o excesso de faltas coloca “fora-de-jogo” Carla Vieira e Aida Teixeira e deixa a equipa fragilizada para os segundos finais, onde apareceu Angélica Almeida… A atleta fez apenas três pontos, mas resolveu a partida já sobre o final, com um lance livre concretizado. Um ponto que fez a diferença, depois de quarenta minutos de jogo, que abriram o apetite para o resto da época e que mostraram que ainda há muito a fazer em ambos os lados. DESFORRA No dia 30 de Outubro as equipas voltaram a encontrarse, mas desta feita foi o TAC que levou a melhor. A equipa de Cesário Relvas aproveitou o factor casa e venceu por 55-44. Ao intervalo a equipa de Angra já vencia por 30-19, depois soube gerir a vantagem,apesar da réplica das praienses. Papel determinante foi o de Carla Vieira. O “reforço” marcou 29 pontos, que serviram para o TAC igualar a classificação do Torneio de Abertura


REFLEXO DOS TEMPOS MODERNOS

Há poucos dias, num comunicado que passou pela ABIT, podia lêr-se: “Exmo.Encarregado de educação. Eu, Rita Barcelos, seleccionadora de ilha do escalão de iniciados femininos de basquetebol, venho por este meio informar que a sua filha foi seleccionada para o 1º estágio da selecção…”. Maisabaixo, a informação de todo o programa da actividade, que as atletas teriam acesso a salas de estudo durante o fim-de-semana de preparação e o número de telefone da referida seleccionadora. Um acto simples, de mera informação, feito com o propósito de criar um elo de ligação entre a actividade desportiva dos filhos e os próprios pais. Um esforço feito não só pela Associação de Basquetebol da Ilha Terceira, mas também pelos próprios clubes que, no entanto, parece ter pouco efeito… A razão para esta conclusão? Nas bancadas dos pavilhões, durante os jogos dosescalões de formação, os pais não aparecem; são poucos os que se preocupam com a evolução desportiva dos filhos e muitos nem estão disponíveis para transportar as crianças de casa para o treino… Um exemplo? Na Escola de São Carlos os pais inviabilizaram a criação de uma “escolinha de basquetebol” porque, pura e simplesmente, não estavaminteressados em ir buscar os filhos depois do treino. Como a escola não tem possibilidades de oferecer transporte, não há basket para ninguém…Resta saber como é que os alunos vão para casa depois das aulas…CLUBES LAMENTAMInfelizes com a situação estão os clubes. Quer na Praia, quer em Angra, os responsáveis confirmam a falta de interesse e lamentam a situação.José Oliveira, treinador e dirigente dos Vitorinos, refere que “apesar de haverexcepções, são muito poucas. Existem pais que vão acompanhando os miúdos e tentam apoiá-los porque sentem o seu entusiasmo, nem que sejaquando os vão buscar aos treinos. Mas a regra é a ausência… Porquê? Não tenho nenhuma explicação concreta, o que posso adiantar é que, sendo os Vitorinos um clube escolar, sentimos na pele o prolongamento da relação dos pais com a escola. Nós somos professores e assistimos a reuniões de pais com dois ou três encarregados de educação, portanto este não é só um problema do basquetebol”. Para o treinador não é determinante que haja umacompanhamento muito intenso, “mas é óbvio que a sua presença nas bancadas podia funcionar como mais um factor de motivação nos atletas.Não pedimos a participação de todos os pais, em todos os momentos, mas gostávamos que eles prestassem a mesma atenção à formação desportivaque tomam a outras vertentes da formação dos filhos… Não pedimos quantidade, mas pedimos qualidade na participação… Por vezes o simplesinteresse já pode funcionar como algo de benéfico para os atletas”. Uma opinião compartilhada por Ângelo Faria, do Boa Viagem. O dirigente confirmao desinteresse da maioria dos pais e apresenta dados concretos que o deixam triste. “Nós temos cerca de oitenta atletas e não estou muito longe se disser que apenas dez ou doze pais acompanham regularmente a actividadedesportiva dos seus filhos. Não compreendo como é possível que algumas atletas passem pelo clube durante sete ou oito anos sem que os pais venham ao pavilhão uma única vez”. O dirigente refere que este é um cenário que não se verifica no continente e vai mais longe na análise darealidade local… “Espero que o basket não sirva somente como uma forma de manter os filhos ocupados, até porque isso é mau para o próprio conceito de família. Nós agradecemos a confiança dos pais que pensam deste modo, mas aqui trabalhamos a sério… Infelizmente temos a sensação de que muitos pais vêm o clube mais como um depósito onde podem colocar os filhos”. Por isso, estão ambos interessados em reforçar os laços que unem pais, atletas e basquetebol. No entanto dispensam o protagonismo quando este é feito de forma negativa. Segundo o dirigente do Boa Viagem, “o que desejamos é que o basket não sirva como forma de castigar as atletas pelos maus desempenhos noutras áreas, que é algo que acontece”. José Oliveira ‘assina por baixo’… “Em alguns casos o basket é utilizado de modo negativo, servindo mesmo para castigar os miúdos, obrigando-os a faltar aos treinos… Talvez esta seja a altura em que os pais dão mais valor ao basket e compreendem de como a modalidade é importante para os filhos…”.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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