Artigos da Federaçãooo

Todos os clubes da AB Porto marcarão presença e este evento contará ainda com a presença de representantes das Associações de Basquetebol de Coimbra, Aveiro, Viana do Castelo, Braga e Vila Real.

Decorria o ano de 2002, quando, na cidade de Matosinhos se realizou a 1ª edição das “12 HORAS de MINIBASQUETE”, evento com excepcional organização, que contribuiu não só para a divulgação do Minibasquete, mas acima de tudo para o intercâmbio e enriquecimento de vivências desportivas e sociais dos jovens praticantes.Fruto da excelente experiência que representou e ainda representa este evento, formalizou-se um protocolo de colaboração entre a Associação de Basquetebol do Porto, a Federação Portuguesa de Basquetebol – COMITÉ NACIONAL de MINIBASQUETE e a Federação das Colectividades do Distrito do Porto, no sentido de o organizar anualmente, percorrendo, se possível, todos os concelhos do Distrito do Porto.Após esta primeira edição que teve lugar em Matosinhos (2002), esta organização passou por Valongo (2003), Penafiel (2004), Porto (2005), Marco de Canavezes (2006), e no ano passado regressaria a Matosinhos novamente (2007). Este ano (2008) e porque surgiu um clube a dinamizar a iniciação da modalidade no concelho de Amarante – ESTRADINHA FC – entendemos que era o momento ideal para, com o imprescindível apoio da Câmara Municipal local levar este evento para a cidade de Amarante.A presente edição das “12 HORAS de MINIBASQUETE” prevê a utilização de 3 CAMPOS de Minibasquete; 2 vocacionados para o escalão de Mini 12 e 1 dirigido para o escalão de Mini 10;

Boa Viagem e Terceira Basket asseguraram os títulos em cadetes e juniores, a discussão nos Iniciados continua até à próxima semana, com TAC e AngraBasket como favoritos.

O AngraBasket tem mostrado mais argumentos que o Terceira Basket, na luta pelo título de Iniciados masculinos, mas o título de campeão da Terceira ainda não está entregue. A meio da semana passada as duas equipas voltaram a encontrar-se e o favoritismo do conjunto de Pedro Loth voltou a fazer-se sentir, sobretudo devido ao peso das individualidades. Guilherme Ornelas (28 pontos) não teve oposição à altura, Diogo Duarte (14 pontos e muitas assistências) vagueou como quis e sempre que imprimiu velocidade deixou para trás a defesa do Terceira Basket, e a rectaguarda, formada por jogadores como Diogo Toste, Maksym e Cabacinho foi bastando para encobrir os erros dos “ases” da equipa.Do outro lado esteve um Terceira aguerrido, que interpreta o jogo mostrando já alguns conhecimentos bem estruturados e consolidados, mas a quem falta “um bocadinho assim”… André Pacheco chegou aos 14 pontos e foi sempre o mais inconformado, Hugo Leonardo, João Gomes e Caio Gouveia mostram capacidade (e podem fazer melhor), mas não há quem desequilibre, pelo menos frente ao Angra.A equipa de Pedro McKay começou a sentir dificuldades logo no início da partida, chegando ao final do primeiro período a perder por dez, 4-14, e apesar da boa resposta no segundo período, em que apresentou um cinco mais homogéneo, nunca pôs em perigo a supremacia do Angra Basket, com o intervalo a chegar com o marcador em 18-27. Na segunda parte, com os melhores cinco em campo, a defesa do Angra fica mais eficaz, as combinações entre o base Diogo Duarte e o poste Guilherme Ornelas saem bem e com frequência, e o AngraBasket dispara definitivamente no marcador. No final do terceiro período o resultado estava em 27-39; no final do jogo em 45-66… Vinte e um pontos de diferença que são pesados para aquilo que o Terceira Basket fez na noite de quinta-feira, mas demonstram a maior capacidade dos “homens” de Pedro Loth.No último sábado as equipas voltaram a encontrar-se, com o AngraBasket a conseguir a terceira vitória na prova (contra uma do Terceira Basket), por 65-58… Um resultado que mostra que nada ainda está ganho no Campeonato de Ilha de Iniciados masculinos.TAC sofreNo escalão de Iniciados femininos as coisas estão ainda mais emocionantes. No último domingo, em caso de vitória, o TAC podia ter assegurado de vez o título, mas pela segunda vez consecutiva voltou a tremer (e a “cair”) frente ao Boa Viagem. Depois de duas vitórias no início do campeonato sobre as rivais do Corpo Santo (por 67-48 e 45-42), o TAC perdeu em Janeiro por 41-43 e de novo no passado fim-de-semana por 30-36, precisando agora de vencer os Vitorinos no último jogo da prova, no próximo sábado, às 15 horas, na Preparatória de Angra do Heroísmo. Se tal acontecer iguala o Boa Viagem na classificação e vence o Campeonato por diferença de pontos nos jogos entre as duas equipas. Algo que aconteceu também no escalão de Cadetes femininos, onde o Boa Viagem bateu os Vitorinos pela mesma forma de desempate.No escalão de Cadetes masculinos a vitória sorriu ao Terceira Basket, que depois de vencer no passado dia 9 de Fevereiro o AngraBasket por 60-56, assegurou as faixas de campeão, confirmando o facto no último sábado frente aos Vitorinos com nova vitória por 67-50. Outro título entregue no passado fim-de-semana foi o de Juniores B masculinos, com o TerceiraBasket a garantir o triunfo depois da vitória sobre o Angra por 69-60. Os juniores A dos Vitorinos participaram na prova extra-competição, conseguindo oito vitórias em oito jogos disputados… Angra e TerceiraBasket seguem agora para o Regional do escalão de Juniores B.Série AçoresEm “stand-by” continuam os Campeonatos da Terceira de seniores, devido à participação das equipas terceirenses na Série Açores de basquetebol, onde persistem as dificuldades das equipas locais. No sector masculino o Santa Clara assegurou o título no dia 10 de Fevereiro, precisamente frente aos Vitorinos, com uma vitória por 79-57, ficando por decidir apenas os lugares secundários. Aí as equipas terceirenses levam vantagem, com Vitorinos e AngraBasket ainda a lutarem pelo segundo lugar, deixando para último o União Sportiva, que não deverá evitar a descida.No sector feminino a vida não anda fácil para o TAC, que voltou a perder no passado fim-de-semana. Os jogos frente aos Marienses não eram decisivos, mas as duas derrotas sofridas pelas terceirenses, deixam a equipa de Cesário Relvas mais perto da descida aos Regionais.FICHA DE JOGOEscola Preparatória de Angra do HeroísmoÁrbitros: Paulo Sequeira e Jorge SantosOficiais de Mesa: Carlota Rocha, Teresa Rocha e Aida ValentimTerceira Basket: André Pacheco (14) Hugo Leonardo (12) Pedro Alves Pedro Veiga (2) Diogo Fialho João Gomes (5) Diogo Dias (4) João Garrão (2) Caio Gouveia (4) João Teixeira André Rocha André Cruz (2)Treinador Pedro McKayAngraBasket: António Rocha Miguel Cabacinho (7) Diogo Toste (8) Guilherme Ornelas (28) Tiago Varão Flávio Estrela (4) Diogo Duarte (14) Tiago Costa Tiago Rocha Maksym Hosal (7)Treinador Pedro LothAo intervalo: 18-27Final: 45-66

A nossa figura da semana tem vindo a mostrar que é mais do que um miúdo alto, as exibições e o discurso provam que temos promessa.

Há uma semana atrás marcou 28 pontos, num jogo que voltou a adiantar os iniciados do AngraBasket na luta pelo título de campeão da Terceira. Debaixo das tabelas é difícil fazer-lhe frente e as coisas tornam-se mais complicadas quando o mesmo jogador mostra qualidade, quer a lançar, quer a penetrar para o cesto, da forma como Guilherme Ornelas o tem feito esta época… Apesar disso, é o primeiro a dizer que “nada está ganho” e a dar mérito ao adversário (o Terceira Basket), “que tem mostrado que tem uma boa equipa e está a evoluir”. Mesmo assim, acredita que as oscilações da equipa são sobretudo por responsabilidade própria e lança um alerta para o seio do grupo de que faz parte… “Podíamos estar melhor. A nossa equipa é boa, mas não está a esforçar-se ao máximo. Acho que podíamos dar mais. Temos de trabalhar mais na defesa e acho que podemos ser melhores no ataque. Ainda falhamos muito nos lançamentos…Acho que se nota que toda a gente gosta de marcar pontos e pouco de defender”, refere, assumindo a sua quota parte das responsabilidades. No entanto, a equipa comanda o campeonato com uma margem confortável e Guilherme prepara-se para conquistar de novo o título de campeão da Terceira de iniciados masculinos, à custa de “um bom contra-ataque, muito espírito de equipa e dos jogadores. Acho que temos vários jogadores a jogar bem. Algumas equipas têm um ou dois que marcam, nós temos mais”, refere. “No Campeonato, perdemos um jogo que não devíamos ter perdido, porque tivemos um bocado de azar e não tivemos tão bem. Na altura ficamos com algum receio, mas acho que nos fez bem perder aquele jogo, porque aprendemos que não estava nada ganho e percebemos que não nos podíamos armar tanto em bons… Mas tirando este jogo acho que estamos bem e vamos ganhar o campeonato”, confessa, já com os olhos postos no Regional e no Nacional.“Mais competição”Há seis anos no AngraBasket, Guilherme relembra os primeiros tempos, em que chegou ao clube pela mão do professor de Educação Física da altura, Marcos Couto. “Comecei nos Minis, fui aparecendo, gostei e fiquei, porque gostava da competitividade e de marcar cestos”. Começou a perceber que tinha algum jeito no primeiro ano nos Minis B, quando “ainda era do tamanho dos outros”, sobretudo pelos pontos que marcava e pelas vitórias que a equipa ia somando. Hoje reconhece que “a altura é uma ajuda, principalmente no ataque”. Mas “sem querer ser muito vaidoso”, acredita que tem outras qualidades, que fazem dele “um jogador inteligente a jogar”.Agradece ao treinador (Pedro Loth), o empenho que tem em ajudar todos os atletas a melhorar e acredita que ele é a pessoa certa para levar a equipa à ambicionada vitória no Regional. “Acho que o que temos feito e a nossa qualidade vai ser suficiente para o Regional. Acho que podemos ser favoritos e penso que vamos ganhar. Não temos a equipa que tínhamos no ano passado e não conheço bem as de São Miguel, mas acredito que este ano vamos estar melhor e não nos vão surpreender”, refere a nossa figura da semana. Um optimismo que ‘esfria’ quando o assunto é o Nacional, não só de clubes, mas também de Selecções. Depois da experiência nas Festas Nacionais de Basquetebol, que se realizou na época passada em Portimão, onde representou a Selecção dos Açores, Guilherme acredita que este ano pode repetir a presença e “aprender muitas coisas com os adversários”, que o ajudam a evoluir e a passar “uns dias divertidos naquele ambiente”. Mas também sabe que “vamos encontrar boas equipas e que vai ser muito difícil ganhar mais do que um ou dois jogos. Eles têm muito mais competição e os treinos deles diários, nos clubes, são como os nossos treinos na Selecção. Nós chegávamos ao fim dos treinos todos partidos e eles treinam assim todos os dias, por isso estão mais bem preparados”. Mesmo assim acha que é possível melhorar e acredita que pode contribuir para uma boa participação da Região, na montra do basquetebol juvenil nacional.Seniores são objectivoComo todos os miúdos da sua idade, Guilherme Ornelas gosta de “jogar computador, ir à net, estar com os amigos e ver filmes (a trilogia do Senhor do Anéis e a saga Star-Wars, principalmente)”. De original tem o gosto pelo Paint-ball. Quase todos os fins-de-semana à encontros e ele, equipado a rigor, não falta… “Gosto de tácticas de guerra, gosto do jogo e é uma boa maneira de libertar o stress”, refere. “Não participo há muito tempo, mas acho interessante e espero formar uma equipa nos próximos tempos”.Para além disso, frequenta o 8º ano, “para passar, claro”, com vista a um futuro ainda incerto… “Ainda não tenho objectivos definidos, mas acho que gostava de ir para a área de informática. Para a tropa? Não… Só se for para cumprir os três meses (risos)…”.Mais definidos parecem os objectivos no campo desportivo. Aí não há dúvidas: “quero chegar aos seniores do AngraBasket e acho que é possível. Temos exemplos disso, por isso porque não???”

Uma oportunidade única de aprendizagem, “com formadores de muita qualidade” diz Cesário Relvas.

Durante quatro dias os técnicos de basquetebol da Ilha Terceira terão a oportunidade de aprender e discutir com os melhores, nas novas instalações da Escola de São Carlos. Moncho Lopez, o novo seleccionador nacional, e Jorge Adelino, desde há muito ligado à formação de treinadores através do Gabinete Técnico da Federação Portuguesa de Basquetebol, vão estar na Terceira, para oito sessões de trabalho (prático e teórico), divididas pelos dias 17, 18, 19 e 20 de Março. Uma actividade organizada pelo departamento de Basquetebol do TAC, que decorrerá entre as 19.30h e as 22.30h, e será aberta a todos os treinadores da modalidade, que poderão participar de forma gratuita nas sessões. Uma “oportunidade única”, refere Cesário Relvas, que adianta ainda que o que distingue esta de outras formações é “essencialmente a qualidade. Esta é a grande diferença e a grande mais-valia. Penso também, pelas conversas que tenho tido e pela troca de informações, que as pessoas que cá vêm estão motivadas e desejosas de ensinar. O professor Moncho Lopez participa pela primeira vez num Clinic como seleccionador nacional e o professor Jorge Adelino vem de novo aos Açores mas inserido numa actividade diferente. Por tudo isso penso que a actividade tem tudo para correr bem e que os técnicos vão estar motivados e vão aproveitar esta oportunidade”.Nos primeiros dois dias da actividade, Jorge Adelino vai apresentar trabalho sobre “O exercício no treino”, “Saber ensinar”, Ensino do Jogo”, “Formas de lidar com o erro”, “Organização da Sessão de Treino”, “O treino dos jovens”, “Filosofia do treino”, “Diferenças entre o treino dos jovens jogadores e dos seniores”, Objectivos do treino de jovens” e “A Competição e os significados dos resultados”. No primeiro dia haverá também uma sessão de treino, onde estão previstos vários exercícios práticos. Nos outros dois dias (19 e 20 de Março) cabe a Moncho Lopez falar sobre “Conceitos do ataque: o jogo sem bola”, “Defesa individual I: Antecipação das linhas de passe e selecção de ajudas sobre os homens interiores”, “Contra-ataque e transições” e “Defesa individual II: exercícios para a construção da defesa”. “Apareçam todos”A ideia de organizar um Clinic surgiu no seio do TAC no início da época, quando “chegamos à conclusão que era importante dar formação aos nossos treinadores”, refere Cesário Relvas, responsável pela organização. “No nosso entender era mais fácil trazer uma ou duas pessoas à Terceira, do que mandar os treinadores do TAC ao continente”, e a partir daí foi só dar corpo ao projecto.O técnico do TAC refere que “o professor Jorge Adelino é um formador muito conhecido; pertence ao Instituto do Desporto de Portugal, já foi seleccionador nacional e a sua carreira tem muito a ver com a formação de jovens atletas. O professor Moncho Lopez é uma pessoa com óptimas referência e é só o novo seleccionador de Portugal”, por isso Cesário Relvas acredita que “os treinadores que temos hoje na Terceira com o nível um, vão com certeza sair mais bem preparados. Quanto aos outros, penso que vão aprender algo mais e vão valorizar também a discussão e o aprofundamento dos temas abordados”. Sobre as escolhas dos técnicos e da organização, “nem todos os treinadores têm as mesmas necessidades; o que nós podemos assegurar é que os temas a ser tratados vão ser abordados com qualidade. Se era o que todos queriam, não sei. Agora, que vai ter qualidade, vai ter certamente”.Por tudo isso a organização acredita que este será um momento importante para o clube, que dá mais um passo no sentido de se tornar “cada vez maior e mais bem preparado”. Agora resta esperar que “todos apareçam com vontade de aprender e que as pessoas remem todos para o mesmo sentido”, Refere Cesário Relvas, que deixa uma palavra final de agradecimento “à Direcção Regional do Desporto, à Câmara Municipal de Angra do Heroísmo e à Associação de Basquetebol da Ilha Terceira… Sem estes apoios esta actividade não teria este impacto e esta qualidade”.Quem é o novo seleccionadorNatural da Galiza, Espanha, Rámon Lopez Suarez nasceu há 38 anos e é desde há poucos dias o novo seleccionador nacional de baquetebol. Apesar de jovem, o conceituado treinador já conta com um vasto currículo, que inclui uma medalha de vice-campeão europeu em 2003, com a Selecção Espanhola, actual campeã mundial. Para além desta conquista, outros títulos foram consolidando uma carreira como técnico que começou nos anos noventa como treinador das categorias inferiores do Santiago Apostol.Em 1995 ingressa no Baloncesto Galicia (Liga EBA), dando início a um trajecto no basquetebol sénior. Passou depois pelo Gijon Baloncesto, durante duas épocas até se tornar treinador adjunto da Selecção Espanhola, que participou no Mundial de Indianápolis em 2002. Estreia-se como seleccionador nacional absoluto em Novembro de 2002, num jogo da fase de apuramento para o Europeu da Suécia 2003, onde a Espanha chegou à medalha de prata. Em Maio de 2004 anuncia a sua demissão do cargo e de membro do Gabinete Técnico da Federação Espanhola de Basquetebol e assume o cargo de treinador do Leche Rio Bregan. Em 2006/2007 muda-se para o Caja San Fernando e em Fevereiro de 2008 é apresentado como seleccionador nacional de Portugal, com a responsabilidade de levar “a nossa selecção” ao EuroBasket 2009.

As Juniores do Boa Viagem já confirmaram o estatuto, na 1ª fase da competição; nas próximas semanas cabe aos restantes representantes da ABIT, confirmar os prognósticos.

No próximo fim-de-semana, arranca no Faial o Campeonato Regional de Cadetes femininos. Presentes estarão quatro equipas, em representação das quatro associações de basquetebol dos Açores. O Boa Viagem, campeão da Terceira daquele escalão, defende o nome da ABIT e junta-se a Clube ANA, Fayal Sport e União Micaelense, para a disputa de um lugar na segunda fase da prova (a 12 e 13 de Abril). No dia 22 de Fevereiro, as terceirenses defrontam o Clube ANA; nos dias seguintes enfrenta o representante micaelense e faialense, respectivamente… Laura Ferreira, capitã de equipa no regional assume que “não somos as favoritas”, mas “nada é impossível e acho que se nos esforçarmos, podemos conseguir ganhar”. A atleta do Boa Viagem prevê que “a maior dificuldade venha do Fayal Sport, que tem uma equipa forte. De qualquer forma, se defender-mos bem, estivermos unidas e fizermos aquilo que o treinador disser, podemos ter algumas hipóteses”.Para além das Juniores (ver caixa), o escalão de cadetes é o único em que já é conhecido o campeão de ilha, já que nas iniciadas Boa Viagem e TAC continuam na luta pela vitória… Mas no sector masculino, as coisas estão definidas e as expectativas dos atletas são bem mais optimistas…Objectivo: VencerEntre os rapazes, os primeiros a entrar em campo são os Juniores B. A ABIT apura duas equipas para a prova (tal como nos restantes escalões do sector masculino), devido à vitória no Regional da época passada, daí fazer-se representar pelo campeão, Terceira Basket, e vice-campeão, o AngraBasket. Rodrigo Mendes, capitão do Terceira, acredita na vitória e assume que, “esse o nosso objectivo”. Refere que “a dificuldade maior pode vir do AngraBasket” e confessa que não conheçe muito bem a equipa de São Miguel, neste caso o União Sportiva, “mas normalmente, neste Torneios, as equipas da Terceira são sempre melhores. Por isso acredito que podemos ganhar, até porque estivemos melhor no Campeonato de Ilha”.Por outro lado, Ricardo Mendes, do Angra, acha que “vai ser uma prova equilibrada”. Acredita também que “o perigo maior é mesmo a outra equipa de cá”, mas discorda do adversário em relação ao resultado final… “Objectivo é ganhar e ir ao Nacional. O clube entra para ganhar todos os jogos e acho que se a equipa estiver bem é possível. Acima de tudo temos de ter vontade e mostrar atitude. Se isso acontecer fica tudo mais fácil”… Prevê-se por isso um campeonato emocionante, com início marcado para o dia 7 de Março, precisamente com um apetecido AngraBasket – Terceira Basket, na Preparatória de Angra do Heroísmo. Nos dias 8 e 9 as equipas terceirenses defrontam o União Sportiva. O play-off começa a 5 de Abril. No escalão de Cadetes, o Regional disputa-se em São Miguel, entre os dias 14 e 16 de Março. Da Terceira viajam AngraBasket e Terceira Basket, que encontram duas equipas locais, Casa do Povo da Ribeira Grande e União Sportiva. Também aqui as opiniões dos terceirenses são semelhantes. Ambos querem ganhar a prova… Alexandre Rocha, capitão do Terceira, admite que não conhece as equipas micaelenses, mas refere que “o objectivo é estar na Taça Nacional”. O atleta acredita “que as equipas da Terceira são melhores que as de São Miguel, por isso temos de ter cuidado sobretudo com o Angra”, uma boa equipa, mas “acessível, uma vez que já os ultrapassamos no Campeonato de Ilha”. Apesar do optimismo, o rival já demonstrou qualidade e parece motivado para contrariar o favoritismo do Terceira Basket: “O objectivo? Ganhar, claro”, refere Diogo Soares. “Apesar do Campeonato de Ilha ter sido difícil, acho que é possível dar a volta. Temos equipa para ganhar ao Terceira Basket, por isso acredito que podemos ganhar. Estamos confiantes”, refere o capitão do AngraBasket.Um duelo que se repete no escalão de Iniciados, que junta também União Sportiva e Operário. Apesar de ainda não haver um campeão definido na Terceira, os dois capitães mostram confiança na vitória no Campeonato Regional, que arranca a 14 de Março, na Ilha Terceira. Para Diogo Duarte, do AngraBasket “à equipa de São Miguel ganhamos de certeza. Depois é só ver se ganhamos ao Terceira Basket. Mesmo assim, vamos entrar para ganhar e acho que vamos conseguir, apesar de saber que o Terceira tem uma boa equipa. Se estivermos num bom dia ganhamos”. Do outro lado, Caio Gouveia, do Terceira Basket, aceita o favoritismo dos rivais, mas avisa que “nunca se sabe o que pode vir, por isso é melhor esperar para ver”. Segundo o atleta, “no ano passado também tínhamos perdido o Campeonato de Ilha e quem acabou por ganhar o Campeonato Regional fomos nós… Será que se pode repetir? Nunca se sabe”.Juniores do Boa Viagemgarantem lugar na 2ª faseJá com meio caminho andado no caminho para o título regional, estão as juniores do Boa Viagem. Nos dias 8, 9 e 10 de Fevereiro, em São Miguel, a equipa de António Pimentel defrontou e venceu o Fayal Sport (54-35), o União Micaelense (48-25) e o Operário (69-34), garantindo desta forma o primeiro lugar na 1ª fase, que trás para a Terceira a 2ª fase da prova.A capitã Mónica Rocha reconhece que “não encontramos aquilo que estávamos à espera… Tínhamos um bocadinho de receio da equipa do Faial, que tinha ganho na época passada, mas os jogos não confirmaram isso e conseguimos bons resultados não só contra elas mas também contra as equipas de São Miguel. Por isso saímos bastante satisfeitas da primeira fase”. Agora resta esperar pelo 29 de Fevereiro, data de arranque da 2º fase, para confirmar as previsões… “Acredito que nesta fase o Operário vais ser o mais difícil, porque foi a equipa que mais se destacou além de nós. Mas acho que é possível vencer esta fase e a final. Estamos confiantes que temos equipa para aguentar com elas, agora basta manter “a cabecinha”. Para além da equipa da Lagoa, está garantida a presença do União Micaelense, na fase de apuramento para o play-off final, que começa a 5 de Abril.

Há uma diferença entre estes dois últimos conceitos. Os gestores devem ser líderes e os líderes são muitas vezes gestores. Ser um bom gestor de recursos não chega é preciso ser também um bom líder de pessoas.

A gestão implica alcançar resultados através da obtenção do desenvolvimento e do controlo eficazes de todos os recursos exigidos nomeadamente os recursos humanos, capital, informação, instalações e equipamento. O processo global de gestão engloba quatro tarefas fundamentais: Planear, Organizar, Motivar e Controlar. Todo o processo de gestão termina com uma avaliação do trabalho realizado diariamente e uma intervenção meticulosa e precisa sobre os intervenientes do processo.A liderança concentra-se no recurso mais importante, as pessoas. Um treinador tem de liderar com um estado de espírito optimista e uma visão positiva. Tem de contagiar o grupo na satisfação do que fazem. Um grupo insatisfeito tem poucas hipóteses de sucesso. É importante estar muito próximo dos jogadores e criar fortes ligações emocionais com o grupo. Mostrar-lhes lealdade, honestidade, valor e humildade.Um treinador não está a liderar uma equipa para ganhar um concurso de popularidade. Está lá para tomar decisões, que muitas vezes até são impopulares.O treino com uma liderança e gestão qualificada e equilibrada será certamente a chave de um sucesso.

Para além do C.D.Póvoa, estiveram presentes as equipas do A. Aroso, Guifões, Salesianos e Maia BC que durante toda a tarde deram uma animação e um colorido especial a quem se deslocou, e foram muitos, ao pavilhão da EB 2/3 de Aver-O-Mar.

A equipa de MINIS 10 do C.D. Póvoa realizou dois jogos com o Maia BC e o Guifões, e em ambos, os atletas, apesar das dificuldades criadas pelas outras equipas, estiveram muito esforçados embora nem sempre as coisas saíssem bem.A equipa de MINIS 12 do C.D. Póvoa realizou igualmente dois jogos, mas com as equipas do A. Aroso e dos Salesianos. No primeiro jogo, que foi algo desequilibrado, os atletas encontraram muitas dificuldades e nem sempre conseguiram executar o que era pedido da melhor maneira, no segundo jogo, os atletas estiveram mais atentos o que se reflectiu no equilíbrio durante todo o jogo.Acima de tudo foi uma tarde bem passada, de muitas que se irão passar no Pavilhão da EB 2/3 de Aver-O-Mar pois o MiniBasket todos os meses, até Junho irá ter hipótese de jogar na Póvoa de Varzim, é só estar atento quando, pois todos estão convidados para aparecerem e apoiarem os nossos atletas.Um muito obrigado aos 6 atletas do C.D. Póvoa que se disponibilizaram para colaborarem na organização desta concentração e também ao treinador Ricardo Moreira que esteve, como é costume, incansável.Um agradecimento ao Pelouro do Desporto da CMPV que disponibilizou o pavilhão para que até final da época se realizem actividades de MiniBasket, o que sem dúvida irá ajudar e muito ao desenvolvimento dos nossos atletas, pois iremos ter mais oportunidades de jogar e logo na nossa cidade.Aos pais, que estiveram presentes em grande número enchendo as bancadas do pavilhão, esperamos que continuem a estar sempre presentes a apoiarem os vossos filhos e o MiniBasket pois vocês são muito importantes. OBRIGADO por estarem presentes.o MINIBASKET do C.D. PÓVOA tem o apoio da Domusmate – Materiais de Construção.

Depois de um excelente Dia de Estrelas, com a realização dos All Star da Liga Feminina e da Proliga nesta cidade à beira Douro, pretende-se que o basquetebol continue a crescer de forma sustentada em Peso da Régua e no distrito de Vila Real.

«…a minha integração no CT tem sido boa! Gosto dos meus companheiros e, na minha opinião, somos uma equipa muito unida. A nível escolar não poderia estar melhor, porque as minhas notas são muito boas e, pela primeira vez consegui um 100% », João Barbosa (Oliveirense)«… é difícil estar longe da família e dos amigos, mas o meu grande objectivo éser um bom jogador de basquetebol e disputar jogos internacionais. Eu gosto de estar no CT, porque treinamos muito o que nos permite evoluir. Por vezes sinto falta de tempo livre », João Mendes (Barreirense)semana 21.pdf.

Respeitando as suas necessidade, promovendo a sua imagem e dando ao desporto e aos atletas o lugar de destaque que estes merecem, na produção publicitária, cinema e eventos. A Megabox está a construir um banco de imagens, de excelente qualidade, de maneira a que a promoção pessoal de cada desportista seja mais fácil e a sua imagem mais apelativa para os patrocinadores.

Casting de atletas Megabox – Parceiros oficiais do Comité Olímpico de Portugal12, 19 e 26 de Fevereiro de 2008No Páteo do Marechal, 4-B, Lisboa Para o casting, é necessário levares fato de banho, roupa específica da modalidade e roupa de rua para a sessão fotográfica.O casting vai decorrer ao longo de todo o dia, pelo que deverás efectuar a tua marcação de dia e horário por email ou telefone, ou esclarecer questões relativas à inscrição na MegaBox.A Megabox vai ser até ao final de 2008 a maior base de dados de atletas da Europa!MegaBoxTel: 218 850 630mail@megabox.orgwww.megabox.org

Participaram no convivio 81 jovens praticantes, em representação dos clubes, Amigos BC, A.B.Albicastrense, C.B. Fundão, C.D. Covilhã, Unidos FCT e o Nucleo Minibasquete da Freguesia do Ferro que que participou pela 1ª vez num convivio.Relalizaram-se 14 jogos nos escalões de mini 8, 10 e 12 e critérios tecnicos individuais para os escalões mais novos 8 e 10.Foi uma tarde diferente nesta Vila onde o pavilhão se encheu com pais e moradores a apoiar os jovens praticantes.A Associação agradece à junta de Freguesia do Ferro na pessoa do seu Presidente Srº Paulo Tourais a disponibilidade manifestada em prol do desenvolvimento do minibasquete.

A contar para a 17ª jornada, a União da Madeira bateu a Ovarense, por expressivos 62/39; no dia seguinte, foi a vez de receber o Esgueira para nova vitória das unionistas: desta vez, por 58/45. O CAB começou por derrotar o Esgueira, mas não sem dificuldades, como mostra o resultado final: 65/63. No dia seguinte, em jogo da 18ª jornada, nova vitória suada das amigas, diante de uma Ovarense que tudo fez para contrapor uma vitória à má exibição do dia anterior; no entanto, os 73/70 finais deram ao CAB a 2ª vitória no fim-de-semana e a correspondente subida na tabela, beneficiando dos deslizes da ESSA (diante do Algés) e de terem vencido o Boa Viagem – as amigas têm agora os mesmos pontos que Boa Viagem, ESSA e Vagos (embora as de Aveiro tenham menos um jogo). Quem continua sem perder para o Campeonato é o Olivais que somou mais 4 pontos, com os jogos deste fim-de-semana, assegurando – pelo menos – uma vantagem de 3 pontos sobre a concorrência.

Resultados(17ªJornada) 16.02U.Madeira x Ovarense – 62/39CAB x Esgueira – 65/63CPN x Vagos – 61/71CD Póvoa x Olivais – 42/64Santarém BC x Boa Viagem – 66/84ESSA x Algés – 72/78(18ª Jornada) 17.01CAB x Ovarense – 73/70U.Madeira x Esgueira – 58/45CD Póvoa x Vagos – 45/70CPN x Olivais – 55/62ESSA x Boa Viagem – 70-66Classificação1º – Olivais/Freitas&Sobra – 34 pts2º – Gesfunny / Vagos – 29 pts3º – ESSA/Barreiro/Tley – 29 pts4º – BoaViagem-Angra-Açores – 29 pts5º – CAB Madeira – 29 pts6º – Algés – 24 pts7º – União da Madeira – 24 pts8º – CP Natação – 23 pts9º – CD Póvoa/MonteAdriano – 20 pts10º – Santarém B.C. – 18 pts11º – Esgueira/OLI – 18 pts12º – Ovarense – 17 pts