Artigos da Federaçãooo

No balanço do primeiro estágio da época, Pedro Loth e Cesário Relvas revelam confiança, mas deixam a mensagem: “é preciso mostrar espírito de sacríficio”, para merecer a convocatória.

Depois de Nuno Barroso ter falado no assunto na última edição do nosso jornal, Pedro Loth, técnico da selecção de iniciados masculinos da Associação de Basquetebol da Ilha Terceira (ABIT), reacende a questão… “Só peço que sejam abnegados, lutadores e que tentem conquistar o seu espaço nesta equipa. Isto é uma selecção, um espaço aberto a todos e só vão permanecer aqui até ao fim aqueles que para além dos aspectos técnicos, demonstrarem uma grande abnegação e muito espírito de sacrifício, que é uma coisa que às vezes falta ao atleta terceirense”… As palavras são claras, e vão direitinhas para os atletas que no passado dia 10 de Novembro estiveram presentes no arranque da preparação da selecção de iniciados masculinos da Terceira.Este ano o grupo não deverá disputar o regional inter-associativo daquele escalão, prova que já não é apoiada pela Direcção Regional do Desporto, estando ainda em discussão em que moldes esta equipa irá competir (a solução deve passar pela participação num torneio nacional). De qualquer forma o seleccionador está convicto de que este aspecto não deverá prejudicar o trabalho planeado. “Esta indefinição só nos pode atrapalhar na fase de preparação da competição, mas o trabalho que temos a fazer tem de ser feito independentemente da prova em que vamos estar presentes. Acho que isso não vai interferir naquilo que temos planeado”, refere Pedro Loth, confiante no valor dos jovens terceirenses: “São miúdos muitos jovens, mas alguns deles já andam no basket há algum tempo e se forem trabalhados da forma certa, quer na selecção quer nos clubes, penso que temos um grupo que pode vir a dar frutos no futuro”.Nos primeiros quatro treinos, realizados nos dias 10 e 11 deste mês no Pavilhão Exterior do Liceu, o olhar do técnico incidiu “sobre os princípios gerais do basket, para perceber aquilo que eles valem e até que ponto é que eles já percebem de basket”. Contra-ataque, transições, ocupação de corredores, foi matéria revista no que ao ataque diz respeito; a defesa ao portador da bola, serviu para observar as capacidades defensivas dos 16 convocados. A saber: Diogo Duarte, Guilherme Ornelas, Diogo Toste, Tiago Rocha, António Rui Rocha, Maxime Horsal, Miguel Cabacinho, Tiago Varão (AngraBasket), Hugo Leonardo, Pedro Veiga, Pedro Alves, Caio Gouveia, André Pacheco, João Gomes e Diogo Dias (TerceiraBasket). Um grupo, “que deverá ser diminuído nas próximas convocatória”, diz o técnico, que para além dos aspectos técnicos teve também em atenção “a assiduidade aos treinos, a forma como trabalham e o carácter dos próprios jogadores”.“Queremos ganhar”A trabalhar também com um grupo alargado está Cesário Relvas, o novo seleccionador da Selecção de Iniciados femininos da ABIT. Uma equipa que já conhece o seu futuro em termos competitivos, que deverá passar pela disputa do Regional daquele escalão, já que aqui o valor das diversas selecções é mais homogéneo. Como a prova está agendada para a Terceira, o seleccionador faz mesmo questão de adiantar que, “o grupo final poderá conter mais do que as habituais dez jogadoras”. Para já estão quinze: Inês Lopes, Joana Ortiz, Mariana Ferreira, Daniela Rocha, Mariana Meneses (Vitorinos), Maria Antónia Faria, Daniela Brito, Débora Carreiro, Marina Amaral, Ana Clara Ferreira (TAC), Elizabhete Furtado, Ashley Valente, Tatiana Diniz, Joana Valente e Cláudia Tavares (Boa Viagem)… Um lote de convocadas que poderá sofrer alterações no futuro… “É claro que poderão haver mudanças, até porque existem atletas que não estão aqui, mas podem vir a integrar este grupo. Há jogadoras que vemos logo que são imprescindíveis, e estas devem continuar; outras, menos seguras, poderão ficar para trás”, refere o seleccionador.Apesar de estar afastado há alguns anos das selecções, Cesário Relvas não hesita em adiantar que “quem parte para um projecto destes numa equipa que já não ganha há dois ou três anos, parte em desvantagem”. Mesmo assim “o grupo é interessante, é agradável e vamos trabalhar, trabalhar, trabalhar, para tentar trazer para a Terceira algo que já não acontece há algum tempo, que é a vitória no Regional de Selecções de Iniciadas femininas”. O técnico vai mesmo mais longe, confessando que “se não acreditasse que era possível ganhar, não teria aceite o convite da associação. Mas ainda é prematuro estar a falar do que poderá acontecer. As cinco do TAC conheço um pouco melhor, as outras conheço mais superficialmente, pelos bocadinhos que vejo nos jogos. Por isso vamos esperar, até porque ainda não conheço as outras selecções.Para já o trabalho passa por abordar as questões da técnica individual ofensiva e defensiva, para conhecer melhor o grupo e por “incutir nelas um espírito ganhador; fazê-las perceber que estão a representar a Terceira e que elas fazem parte do grupo das melhores. Por isso temos de lhes mostrar que elas também têm responsabilidades”, diz o seleccionador. Depois? “O que eu lhes peço é o que peço a todas as atletas que treino: venham para trabalhar, para suar, para fazer o melhor. Se elas perceberem isso as coisas irão com certeza correr bem”.Trabalho continua em DezembroAs selecções voltam ao trabalho já no próximo fim-de-semana, com o grupo de iniciadas femininas com concentração marcada para a Escola Vitorino Nemésio, na Praia da Vitória, nos dias 1 e 2 de Dezembro. Os rapazes voltam a reunir-se no fim-de-semana seguinte (8 e 9 de Dezembro), na Preparatória de Angra do Heroísmo.Quem também continua a trabalhar é o grupo do Centro de Treino da ABIT. Ás ordens do técnico Luís Brasil estiveram nos dias 24 e 25 de Novembro os seguintes atletas: Rodrigo Mendes, Filipe Teles, André Vieira, Miguel Lopes, Alexandre Rocha, Rodrigo Piedade, Frederico Bettencourt, David Fialho, Rui Sousa (Terceira Basket), Rodrigo Laranjo, Luís Godinho, Diogo Soares, Jonathan Afonso e Pedro Freitas (AngraBasket). Estes atletas voltam a reunir-se nos dias 1 e 2 de Dezembro (sábado e domingo), na Preparatória de Angra do Heroísmo.

Entretanto começou já Campeonato de Ilha de iniciados femininos, que arrancou no passado sábado com uma vitória surpreendente do TAC sobre o Boa Viagem.

A equipa de iniciadas do Boa Viagem não teve grandes dificuldades em vencer o Torneio de Abertura daquele escalão, com quatro vitórias em outros tantos jogos, mas tropeçou na primeira jornada do Campeonato de Ilha. As responsáveis? As iniciadas do TAC, que depois de averbarem três derrotas na primeira prova da época, entraram com tudo no campeonato, vencendo por 67-48 a equipa do Corpo Santo, principal candidata ao título.Depois de uma derrota parcial no 1º período da partida, que se realizou no passado sábado na Preparatória de Angra do Heroísmo, a equipa orientada por Sérgio Alves, deu a volta ainda antes do intervalo, chegando ao descanso a vencer por 26-20. Na segunda parte pensou-se que o equilíbrio iria imperar, mas depressa as atletas do TAC mostraram que não estavam para aí viradas… Com um parcial de 23-10, chegaram ao final do 3º período a vencer por 49-30, e não abrandaram até ao fim da partida, que acabou com o resultado em 67-48, favorável ao TAC… Destaque para as prestações de Débora Carreiro e Laura Silva, que com 16 pontos cada foram essenciais para a primeira vitória da época sobre as rivais. No próximo dia 8 de Dezembro disputa-se a 2ª jornada da competição, com o jogo Boa Viagem-Vitorinos, às 15 horas no Pavilhão Municipal de Angra do Heroísmo.AngraBasket venceEntretanto, ainda em relação aos Torneios de Preparação, destaque para a prestação dos Iniciados masculinos do AngraBasket, que são já virtuais vencedores da prova que junta iniciados masculinos e cadetes femininos. No jogo decisivo para a atribuição do primeiro lugar, o conjunto orientado por Pedro Loth venceu por esclarecedores 80-34 às cadetes dos Vitorinos, conseguindo desta forma a quarta vitória na competição em quatro jogos disputados. Na luta pelo segundo lugar estão ainda os iniciados do TerceiraBasket e as cadetes femininas do Boa Viagem e dos Vitorinos. No próximo domingo termina a prova; os respectivos campeonatos arrancam a 13 de Janeiro (iniciados masculinos) e 8 de Dezembro (cadetes femininos).Mais emocionante está o Torneio de Abertura de cadetes masculinos, que conta também com a participação dos juniores femininos do Boa Viagem e com as seniores do TAC. No passado dia 18 de Novembro, o AngraBasket derrotou o TAC, por 83-52 e colou-se aos cadetes dos Vitorinos no primeiro lugar da tabela classificativa, no entanto a maior ameaça parece vir dos cadetes do TerceiraBasket, que venceram os dois jogos disputados e ocupam neste momento o terceiro lugar da prova. A decisão quanto ao vencedor deverá sair do jogo entre TerceiraBasket e Vitorinos, agendado para o dia 22 de Dezembro, às 17 horas, no pavilhão da Preparatória de Angra do Heroísmo. Vitorinos sem oposiçãoEntre os juniores/seniores masculinos, destaque para a equipa dos Vitorinos, que não tem tido rival à altura no Torneio de Abertura de seniores/juniores daquele sector. No jogo que garantiu o título para a equipa da Praia da Vitória, o conjunto orientado por Nelson Coelho bateu os juniores B do Terceira Basket por 76-50. No passado domingo defrontaram-se Terceira Basket e AngraBasket, com a vitória a cair para os primeiros por 96-77. A uma jornada do fim da prova os Vitorinos já asseguraram o primeiro lugar, os seniores do Angra já não vão deixar fugir a segunda posição, estando em aberto os terceiro e quarto lugares, que serão discutidos pelos juniores B do Angra e do Terceira Basket. O torneio encerra no próximo domingo, com o jogo entre AngraBasket (JunB) e Vitorinos.

Depois de algumas épocas com boas prestações, este ano deu o salto e tem sido um dos melhores cadetes neste início de temporada. “Muito treino”, é o segredo de um jogador esperançado numa época em grande do Terceira Basket.

Treina três vezes por semana na equipa de cadetes do Terceira Basket… Devido à proximidade entre os conjuntos de cadetes e juniores do clube, alguns dias da semana espera pelos colegas mais velhos e aplica-se nos treinos dos juniores. “A motivação”, diz, “vem da vontade de melhorar”. No total são seis treinos por semana, que têm dado frutos, como se viu no último embate entre o Terceira e o AngraBasket. Uma exibição de luxo, que o coloca como um dos grandes valores do escalão de cadetes e um jogador a observar no futuro, até porque “tenho melhorado a técnica individual; tenho jogado com jogadores mais velhos e isso também ajuda a melhorar fisicamente e a evoluir mais depressa e quero pelo menos chegar à CNB 1”. Aspirações legitimas, num clube que tem dado oportunidade aos mais novos… “Tenho colegas meus que já treinam e jogam nos seniores, por isso acho que é possível também lá chegar… Depois, tudo o que vier é bom”, confessa Alexandre Rocha.Começou a jogar nos Estados Unidos, onde nasceu, aos cinco anos, “numa equipa da escola”. Quando veio para a Terceira entrou logo nos minis do Lusitânia, onde fez todo o percurso nos escalões de formação. Este ano cumpre a segunda época nos cadetes do Terceira Basket e revela que “a nossa grande aspiração é ganhar a Taça Nacional. Temos boa equipa, estamos mais bem preparados em relação a anos anteriores, por isso acho que podemos chegar mais longe”. Para o conseguir sabe que ainda há alguns obstáculos a ultrapassar, mas está confiante nas capacidades da equipa. Apesar de não conhecer as equipas das outras ilhas, acredita que é possível vencer o Regional. O maior problema parece ser a competição interna… “Ainda não conheço a equipa dos Vitorinos, mas pelos resultados que fizeram parece-me que o nosso grande adversário vai ser mesmo o AngraBasket. Eles têm uma equipa parecida com a nossa; têm jogadores que jogam juntos há alguns anos, têm jogadores que marcam muitos pontos, mas acredito que podemos ganhar. Já ganhamos o primeiro jogo no Torneio de Abertura e parece-me que podemos continuar a ganhar”.“É tudo igual”Uma confiança alicerçada sobretudo no valor da equipa de cadetes do Terceira Basket. Segundo Alexandre Rocha, “a nossa equipa está bem e está a melhorar. Temos muito pessoal novo, com poucos anos de basket, mas acho que com treino nós vamos conseguir alcançar os nossos objectivos… O treinador Luís Brasil ajuda muito, é muito atento aos pormenores, e está a ajudar a equipa a evoluir”.Depois de vários anos a jogar com o emblema do Lusitânia, a mudança para o Terceira Basket apanhou todos de surpresa. Mesmo assim este é um assunto que parece não tirar o sono à nossa figura da semana… “Acho que é a mesma coisa. Temos os mesmos jogadores, os mesmos treinadores e os mesmos dirigentes. Continua tudo igual e até acho que as coisas agora estão mais organizadas… Só mudou o nome, por isso para nós é igual. Gostamos todos de jogar basket, continuamos todos juntos, ninguém saiu, por isso acho que ficamos bem no Terceira Basket”. Para o ano? “Podemos continuar. Depende daquilo que os dirigentes fizerem e é preciso saber se o clube vai continuar ou não, mas acho que não há razão para mudar. Se o Lusitânia voltar a fazer equipa, vamos ver… Depende de muitas coisas”.Uma discussão que para já não lhe interessa. Para Alexandre Rocha o mais importante é continuar a treinar, a jogar, e passar alguns dos fins-de-semana no Centro de Treino (uma actividade “muito importante para nós evoluir-mos cada vez mais)… Sempre com um olho na Selecção Açores de Cadetes… “Gostava de lá estar e ir às Festas Nacionais. Se continuar a trabalhar, acho que é possível. Não conheço muito bem as outras selecções, mas queremos sempre ganhar. Vamos trabalhar, dar o máximo e depois logo se vê”…“Apoio dos pais é importante”Desde que chegou dos Estados Unidos, Alexandre Rocha tem contado com um apoio de peso na sua vida desportiva. Faça chuva ou faça sol, independentemente da importância do jogo, da bancada vem sempre um incentivo dos pais, que não falham a um jogo que seja, quer do Alexandre, quer do irmão mais novo (André), que joga actualmente nos iniciados do Terceira Basket. Um apoio “importante”, na opinião da nossa figura da semana… “Eles ajudam bastante. Vão aos jogos todos, vêm os treinos… Acho que é importante, porque mostram muito apoio e sempre enchem um pouco das bancadas, que costumam estar meio vazias (risos)…”. Um apoio que se estende ao resto da vida de Alexandre, actualmente no 10º ano de escolaridade. “Para além do basket”, refere, “gostava de estudar na universidade, em princípio nos Estados Unidos. Tenho lá a minha família, vivi lá bastantes anos, por isso gostava de voltar e, se possível, jogar lá também”. Um sonho desportivo que vive aliado ao profissional. Se tudo correr bem podemos vir a ter um empresário de jogadores de basquetebol nos próximos anos…

António Ortins encabeça o pelotão e dá a cara pelo novo projecto. Para já, as prioridades são estabilizar financeiramente o conjunto e levar mais público ao Pavilhão. Depois, “acho que podemos alcançar um lugar nos cinco primeiros”, refere o dirigente. Leia a entrevista dada por António Ortins ao Jornal do Basquetebol, nos detalhes desta notícia.

Jornal do Basquetebol (JB) Antes de mais, porquê voltar ao Lusitânia?António Ortins (AO) Volto atendendo às circunstâncias em que o basket caiu. Tínhamos um treinador que fazia de roupeiro e administrativo, que me ligou a perguntar como se imprimia um documento no computador e me disse que estava a fazer ofícios para requisitar o pavilhão para treinos… Nesta altura decidi ajudá-lo e vi que ele estava mesmo sozinho. Tratei de algumas inscrições, das cartas internacionais dos atletas e de tudo o que fosse necessário para pôr a equipa a jogar. Para além disso tínhamos de ter delegados aos jogos, coordenadores de segurança, por isso foi preciso juntar uma equipa para levar as coisas em frente… Até porque era muito triste ver o trabalho que tive durante anos para tentar pôr a equipa na Liga, a ir por água abaixo.(JB) Quando voltas-te as coisas estavam diferentes?(AO) Estavam… Quando saí as coisas estavam organizadas e o Departamento estava bem estruturado; quando chego vi que não havia ninguém. Tivemos que formar uma nova equipa. Algumas pessoas aceitaram voltar, outras já se tinham comprometido com a Terceira Basket e não quiseram voltar… Mas isso segue em frente; há-de aparecer caras novas e o que é preciso agora é trabalhar em prol do clube para ver se isso vai em frente.(JB) Quem está na secção. É para ficar até final da época?(AO) A Comissão foi eleita para trabalhar nos próximos três meses. A intenção agora é trabalhar pelo clube, tentar reduzir nas despesas e depois, se houver uma Direcção que entre para o Lusitânia e tenha a sua equipa para a secção de basquetebol o meu trabalho acaba. Caso contrário, e se quem vier quiser que eu continue até final, hei-de fazer um esforço e posso continuar. Para já estou eu e o Fernando Silva à frente da secção; delegados temos o Pedro Godinho e o António Hermínio Martins; seccionistas o Dércio Brasil e o Jorge Paim, os coordenadores de segurança são o Francisco Ferreira e o Fernando Dias.(JB) Qual o trabalho mais urgente?(AO) A equipa precisa de muita coisa, nós é que se calhar não podemos dar tudo. Mas isso é tudo uma questão de trabalho, para tentar ver se conseguimos dar o máximo. Sabemos por exemplo que precisamos de um fisioterapeuta e estamos a tentar arranjá-lo… Mas atendendo ao momento que o clube atravessa, não é fácil ter tudo a 100%.(JB) O grupo está mais estabilizado depois das mudanças no clube?(AO) Julgo que sim. Atendendo a que estávamos numa fase de indefinição, sem saber até quando havia pagamento de salários, e com alguma insegurança, penso que eles agora estão mais confiantes. As pessoas já falaram com os atletas, já explicaram aquilo que o clube pode dar e de que forma pode dar e daqui para a frente acho que podemos avançar com passos pequenos mas seguros. Isso é importante, pelo menos para evitar situações mais graves, quer para o clube quer para o treinador, que não deverá enfrentar situações como as que aconteceram na época passada, de jogadores que se recusaram a treinar e a jogar… Julgo que com esta comissão as coisas vão ficar mais fáceis.(JB) Até onde pode chegar este grupo?(AO) Com o treinador que o Lusitânia tem é possível esperar tudo. O Manuel gosta de trabalhar, por isso acho que temos de dar tempo ao tempo… Os objectivos não poderão ser muito grandes, porque estamos muito limitados, mas atendendo ao trabalho que ele costuma fazer, penso que a equipa pode lutar por estar entre as cinco melhores da Liga. O tempo nos dirá, mas acho que temos um bom grupo de trabalho, que pode fazer uma boa época.(JB) E haverão mudanças?(AO) Em termos de grupo de trabalho é mais complicado, devido à situação em que o clube se encontra, mas nunca se sabe… Há situações em que os jogadores não se adaptam e por vezes há mudanças pontuais que têm de ser feitas… Vamos ver, mas para já as coisas estão a correr dentro do previsto.“Formação vai regressar ao clube”(JB) Depois de muitos anos a ganhar, o Lusitânia aparece esta época sem qualquer equipa nos escalões de formação. Entristece-o esse facto? Acha que é possível inverter a situção?(AO) Quando voltei ao Lusitânia, a formação já tinha passado toda para o Terceira Basket. Atendendo a que há prazos de inscrição e que estes estavam a terminar, alguém pegou nos miúdos e levou-os para o Terceira Basket. Parece-me que foi uma maneira dos miúdos não ficarem parados, ou que outros clubes ficassem com eles. Agora, que é mau para o clube, é óbvio… Um clube que está numa Liga Profissional e não tem escalões de formação, não está obviamente numa boa situação. É sempre complicado fazer a transição da formação para os seniores, mas de qualquer forma julgo que na próxima época a formação estará novamente no Lusitânia. Quer seja com os atletas que já estiveram no clube, quer seja com outros, que comecem o processo do zero. Acho que há interesse dos miúdos que estavam no Lusitânia em voltar e dos próprios responsáveis do Terceira Basket que a situação fique normalizada. Vamos esperar que assim seja.

Por isso, a percentagem de testes positivos até baixou. E analisando o balanço de 2006 do plano nacional Anti-Dopagem, poderia ainda ter sido menor. O futebol registou seis testes positivos, metade em relação a 2005 e nenhum nas ligas profissionais (três na II Divisão, dois no futsal masculino e um no feminino). O ciclismo também teve menos positivos (1), mas várias modalidades deixaram de ter registos limpos – BASQUETEBOL – (4 positivos), tiro com armas de caça (4) e lutas amadoras (3) e o plano passou a incorporar 21 desportos, mais cinco que no período anterior.Apesar de ter cedido 17 vezes menos amostras que o futebol, o bilhar divide com a modalidade mais praticada em Portugal a liderança da tabela de casos (seis testes positivos) apenas menos dois que em 2005. O Kickboxing também mantém o registo negativo (quatro casos). No balanço da luta antidoping em Portugal, percebe-se que o CNAD também reforçou a aposta nos controlos extra competição, método mais eficaz para apanhar atletas que se dopam nos treinos, ganhando vantagem ilícita nessa altura, e passam os testes nas competições, onde normalmente já chegam sem vestígios dos dopantes que tomaram. No capítulo das substâncias mais tomadas em Portugal, destacam-se os canabínoides, que deram origem a 31,9 por cento das análises positivas.

As amigas recebem o Novia Munalux Namur podendo, em caso de vitória, atingir a 3ª posição já que na primiera volta perderam por apenas um ponto. O terceiro posto ainda poderá dar acesso à eliminatória seguinte, ficando a faltar uma última partida, também na Madeira, frente às actuais lideres, o Nadezhda, no próximo dia 12.

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Este é, seguramente, um fim-de-semana de Proliga pois, para além da efeméride televisiva, vão ser jogadas duas jornadas do calendário (a 9ª e a 10ª) que pode consultar nos detalhes desta notícia.

9ª jornada07/12/07 Esgueira /Oli X Sampaense/Tec.Coimbra – 20.15 08/12/07CTM Vila Pouca Aguiar X Galitos FC – 17.00 Queluz Sintra PMundial X Cv. Aliança/Sangalhos – 16.30 Atlético/Slimcei X Ass.Academica Coimbra – 17.30 Maia Basket X Illiabum – 16.30 Física T. Vedras X Sport Lisboa e Benfica – 17.05 10ª jornada09/12/07Cv. Aliança/Sangalhos X CTM Vila Pouca Aguiar – 17.30Queluz Sintra PMundial X Angra/Susiarte/Samsung – 14.30Ass.Academica Coimbra X VSC -M.Couto Alves – 17.30Illiabum – Atlético/Slimcei X 18.00Sampaense/Tec.Coimbra X Maia Basket – 16.00Sport Lisboa e Benfica X Esgueira /Oli – 16.00Seixal FC /Slimcei X Física T. Vedras – 16.00

Desde 2006, com a realização duma Concentração de Minibásquete no Pavilhão Municipal de Amarante, que a AB Porto e o Treinador Carlos Alberto (residente em Amarante) têm tentado encontrar uma instituição que promova e dinamize a modalidade na cidade de Amarante. No ínicio da presente época, os responsáveis do Estradinha FC (o Presidente da Direcção – Sr. Manuel José e o seu Vice-presidente Manuel Diaz) resolveram “abraçar” o Basquetebol, procuraram criar condições básicas para que os treinos pudessem etr o seu inicio. Foi na primeira semana de Novembro que os treinos arrancaram. Têm o seu lugar no Pav. da EB 2,3 de Amarante e em Janeiro próximo este espaço será complementado com o Pavilhão Municipal.

Os responsáveis pela orientação técnica são: Treinador carlos Alberto e a Professora Carla Ribeiro. Também a Professora Rosa dará um apoio importante na organização de todas as restantes questões.Neste momento desenvolvem-se acções de promoção e captação de atletas, sendo que o grupo em actividade é já de 22 atletas.A Câmara Municipal de Amarante foi já contactada para ser a anfitriã das “12 Horas de Minibasquete”, no próximo mês de Março, evento anual organizado pelo Comité de Minibasquete da AB Porto e pela Federação das Colectividades do distrito do Porto e apoiado pelo Comité Nacional de Minibasquete/Federação Portuguesa de Basquetebol.Nota final para a presença dos responsáveis do Estradinha FC na Gala do 81º Aniversário da ABP, que se realizou no passado dia 30/11 no auditório da FADE – UP. panfleto basquetebol.pdf.

A reunião decorrerá no Palácio dos Desportos de Torres Novas pelas 09h00 e a ordem de trabalhos é a seguinte (ver detalhes desta notícia):

Ordem de Trabalhos:- Entrega dos novos equipamentos de árbitro da ABS;- Pagamento dos meses de Outubro e Novembro;- Análise da época em curso;- Período de perguntas e respostas.

Os jogos decorrem nos dias 7, 8 e 8 de Dezembro no Palácio dos Desportos de Torres Novas e no Pavilhão Gimnodesportivo Amiense.

Calendário de Jogos:7 de Dezembro de 2007, Palácio dos Desportos de Torres NovasJogo nº 303 : 19h15 : Sporting Abrantes – Santarém BasketJogo nº 304 : 21h15 : Eléctrico F. C. – C. D. Torres Novas8 de Dezembro de 2007, Pavilhão Gimnodesportivo AmienseJogo nº 305 : 14h15 : Vencedor Jogo 303 – Vencido Jogo 304Jogo nº 306 : 16h15 : Vencedor Jogo 304 – Vencido Jogo 3039 de Dezembro de 2007, Palácio dos Desportos de Torres NovasJogo nº 307 : 09h00 : Vencido Jogo 303 – Vencido Jogo 304Jogo nº 308 : 11h00 : Vencedor Jogo 303 – Vencedor Jogo 304

Esta actividade terá como objectivo a ocupação de jovens em período de interrupção lectiva com actividades ludico-formativas. A actividade vai decorrer durante uma semana, de 17 a 21 de Dezembro de 2007 das 9h às 18h00.

ACTIVIDADES:- Basquetebol com treinos e jogos,- Dança Hip-hop, com o apoio do grupo- Actividades aquáticas, com uma ida à piscina do Clube de Natação da Amadora- Futebol, coma realização de um torneio entre equipas- Atelier de trabalhos manuais, com a elaboração de um projecto de prenda para os pais- Atelier de Computadores, com a criação de um fotolog por equipaLOCAL:- Escola Básica 2,3 Roque Gameirofolheto.pdf.Divulga, inscreve-te e… quando começares não vais parar!!!Apoios: C.M.AmadoraParceiros: Agrupamento de Escolas Roque Gameiro e Agrupamento de Escolas Francisco Manuel de Melo

Dentro dos fins-de-semana considerados poderão ser feitos alguns ajustes de acordo com a disponibilidade de todos os candidatos ou considerando casos prioritários:- Actividade profissional coincidente com um dos horários previstos;- Exame coincidente com um dos horários previstos.Para o efeito será marcada uma reunião preparatória do Curso que deverá decorrer durante o mês de Janeiro de 2008.Documentos a apresentar:- 2 Fotos- Fotocópia do Bilhete de Identidade- Fotocópia do Número de Identificação Fiscal- Inscrição – 80,00 €Prazo limite para a Inscrição: 31 de Dezembro de 2007