Artigos da Federaçãooo

Jornada Nacional de Formação Regional

Espera a ENB que os Treinadores do Alentejo (e não só, claro) correspondam a este esforço e saibam reconhecer o que terão a aprender com a qualidade dos prelectores que vão estar presentes. É no Dia 25, no Pavilhão D. Bosco, em Évora.

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II Mega Convívio de Minibásquete em S. Miguel – Açores

Este convívio terá lugar no pavilhão da Escola Roberto Ivens e contará com a presença de mais de 100 crianças.

Mais uma vez o II Mega Convívio contará com a presença do DTN do CNMB – San Payo Araújo – que, juntamente com os esforços da organização, garantirá uma manhã repleta de actividades, concursos, animação e imensos prémios.Pretende-se assim, mais uma vez, elevar a modalidade de basquetebol e criar todas as condições para que o desenvolvimento deste desporto mantenha os níveis de crescimento que tem sido observado nos últimos anos.


1ªs Jornadas Técnicas do Basquetebol de São Miguel

A formação de agentes desportivos não praticantes foi, desde a tomada de posse dos actuais orgãos sociais, uma prioridade para a Associação de Basquetebol de São Miguel. Nas últimas duas épocas desportivas assistiu-se a um crescimento acentuado do número de praticantes de basquetebol em São Miguel. Sinal de que as opções tomadas foram acertadas, é agora altura de nos concentrarmos noutra vertente, igualmente importante. Os treinadores, monitores, dirigentes, juízes e outros agentes, desempenham, do mesmo modo, um papel importante e imprescindível. Foi especialmente pelo sua acção que o crescimento atrás referido se verificou. Urge, por isso, dar-lhes a palavra, de forma a podermos tomar consciência daquilo que caracteriza a sua actividade, quais as suas crenças, que estratégias utilizam e como cada um contribui para o desenvolvimento do basquetebol em São Miguel. O programa será o seguinte:Sábado, dia 10 de Novembro15:00 Abertura Oficial15:30 O papel do árbitro Nuno Martins16:30 Intervalo16:45 Projecto dos Jogos das Ilhas Guadalupe 2008 Roberto Simões17:15 Defesa HxH press todo o campo Roberto Simões18:15 Intervalo18:30 Planeamento, condução e controlo da sessão de treino Luís Paulo Vieira20:30 Fim da sessãoDomingo, 11 de Novembro10:00 O ensino do jogo no Minibásquete San Payo Araújo12:00 Intervalo14:30 Lançamento, 1×1 e 3×3 Luís Paulo Vieira17:00 EncerramentoBrochura.pdf.


O Árbitro

A ideia de que os árbitros são aqueles que se apresentam no local do jogo para arbitrar, e muitas vezes mesmo em cima da hora do início jogo e, quando termina nada mais fazem até ao próximo jogo, terá que ser totalmente ultrapassada, e para tal, surgem novas ideias quanto à forma como os mesmos necessitam de trabalhar. Contactos vários entre os diversos elementos da arbitragem assim como grupos de trabalho para troca de ideias são cada vez mais frequentes e essenciais.
A exemplo dos atletas que semanalmente se preparam para que no dia do jogo se apresentem nas melhores condições, o árbitro deverá também ele efectuar uma preparação cuidada e adequada de forma a corresponder o melhor possível às exigências do jogo.
Se hoje em dia a preocupação para com as condições a oferecer aos atletas, a nível da preparação, de viagens, alojamento e alimentação é uma constante. Obrigatório será também que essa preocupação se estenda às equipas de arbitragem, possibilitando também que se apresentem com a dignidade que a modalidade merece.


“Mais sacrifício”

Nuno Barroso está satisfeito com o grupo, mas exige mais entrega dos atletas.

No final da época passada o grupo reuniu-se pela primeira vez. Esta semana chegou a vez do 2º estágio de preparação da Selecção que vai representar a Região nos Jogos das Ilhas 2009. Uma equipa, que devido aos bons resultados conseguidos pela selecção de 2007, vai estar no Grupo A da competição (com Selecções bem mais difíceis), daí que, segundo Nuno Barroso tenha de trabalhar mais, para fazer face às esperadas dificuldades.“O que eu preciso é de uma coisa que na verdade os nossos jovens não mostram, que é espírito sacrifício, capacidade de superação, vontade de estabelecerem compromissos com eles próprios, melhorar não por iniciativa exterior, mas por iniciativa própria… Algo que tem sido a minha luta e a de muitos treinadores que trabalham na formação”. Palavras de exigência e responsabilização do técnico, que no entanto não esfriam a confiança que tem no grupo. Segundo o próprio, “iniciamos este trabalho com um espírito bastante positivo, com entusiasmo, porque estamos a trabalhar num projecto que me parece muito interessante para toda a gente e em que todos (treinadores e atletas) gostam de participar e têm muitas expectativas”.O trabalho começou no sábado (dia 3 de Novembro) e acaba esta manhã, num total de oito treinos e dezasseis horas de trabalho, em que se apurou sobretudo a técnica individual defensiva e se comparou (tanto nos aspectos defensivos como no capítulo do contra-ataque) aquilo que foi feito no primeiro estágio com o estado de evolução que os atletas mostram agora. Segundo o técnico “estamos a fazer algo diferente do primeiro estágio. Já houve alguma filtragem de atletas e já se começa a trabalhar alguns aspectos da preparação efectiva da equipa para a competição de daqui a dois anos”. Nuno Barroso refere ainda que “os atletas estranham sempre um pouco nos primeiros dias, a intensidade e a exigência deste trabalho, mas o caminho só pode ser este dadas as circunstâncias e a importância deste projecto”.De menos positivo, “a falta de luz no pavilhão, no segundo dia de trabalho, que nos tirou duas horas que são importantes face ao número global de horas de preparação desta equipa”, e o facto de não ter havido “uma evolução tão grande como o desejado, mas também temos de perceber que o primeiro estágio decorreu no final da época a anterior e este decorre no início desta. Vamos dar mais algum tempo para ver se as coisas evoluem e para meados do ano que vem estão mais de acordo com as nossas expectativas”.Presentes no estágio estiveram: Rodrigo Laranjo, Diogo Duarte, Luís Godinho, Brian Medeiros (AngraBasket), José Mano, Vasco Quaresma (C.U. Sportiva), Leonardo Costa (GD da Casa do Povo da Ribeira Grande), Tiago Rodrigues (Os Marienses), Frederico Bettencourt, David Fialho, Hugo Leonardo, Rodrigo Ávila, Caio Gouveia e Rui Rosa (TerceiraBasket). Até Maio/Junho de 2009 realizam-se mais 48 sessões de trabalho. Até lá espera-se um grupo mais reduzido, mas também mais forte.Iniciados convocadosEnquanto os treinos avançam no projecto Jogos das Ilhas, as selecções de iniciados da ABIT preparam-se para começar mais um ano de trabalho. No sector masculino, dezasseis atletas reúnem-se sob a orientação do técnico Pedro Loth, já no próximo fim-de-semana, com treinos agendados para sábado e domingo (10 e 11 de Agosto), das 10.30h às 12h e das 17h às 18.30h, no Pavilhão Exterior do Liceu (que continua teimosamente a receber as selecções). Convocados estão Diogo Duarte, Guilherme Ornelas, Diogo Toste, Tiago Rocha, António Rocha, Maxime Horsal, Miguel Cabacinho, Tiago Varão (AngraBasket), Hugo Leonardo, Pedro Veiga, Pedro Alves, Caio Gouveia, Diogo Fialho, André Pacheco, João Pedro Gomes e Diogo Dias (TerceiraBasket).O sector feminino regressa ao trabalho uma semana depois, também com treinos agendados para o Pavilhão Exterior do Liceu. Dias 18 e 19 de Novembro, sempre das 10.30h. às 12h. e das 17h. às 18.30h. Convocadas para este primeiro estágio por Cesário Relvas estão: Inês Lopes, Joana Ortiz, Mariana Ferreira, Daniela Rocha, Mariana Meneses (Vitorinos), Maria Antónia Faria, Daniela Brito, Débora Carreiro, Marina Amaral, Ana Clara Ferreira (TAC), Elizabete Furtado, Ashley Valente, Tatiana Diniz, Joana Valente e Cláudia Tavares.Minis de voltaEntretanto, e depois de alguns dias de descanso, os minis voltam a estar todos convocados para mais em Encontro de Minibasquete, o segundo da temporada. Atenção a atletas, treinadores, famílias, todos os núcleos de clubes e escolinhas… No próximo domingo (dia 11), no pavilhão da Preparatória de Angra do Heroísmo, o início está marcado para as 10 da manhã e a presença é obrigatória… Os convocados para o 3º Centro de Treino da ABIT vão ter de esperar até 24 e 25 de Novembro, para mais quatro sessões de treino às ordens de Luís Brasil. A convocatória sai no próximo jornal.


A nova geração

As certezas não são muitas nesta idade, mas Carolina é uma aposta de risco, que merece o destaque pela vontade e pelos pontos que vão valendo vitórias às iniciadas do Boa Viagem.

No ano passado foram cerca de vinte, que quinzena após quinzena fomos dando a conhecer nesta página de jornal. Esta época deram lugar a coisas mais urgentes nos dois primeiros números da temporada, mas agora estão de volta… As figuras da semana vão continuar por aqui, num pequeno espaço que quer (e vai) continuar a destacar as prestações dos atletas locais.Decididos a encontrar a primeira figura da época, passamos por alguns pavilhões, falamos com alguns treinadores, à procura do primeiro destaque. E dois jogos bastaram para a encontrarmos… Num dos escalões mais competitivos da época, aparece Carolina Costa. Uma ilustre desconhecida, que depois de meia época nas iniciadas do Boa Viagem, aparece esta temporada mais decisiva e mais influente no seio do grupo. Aos 13 anos, depois da iniciação na Ilha do Porto Santo e da passagem pela Escolinha de São João de Deus e minis do Boa Viagem, a nossa figura da semana revela que “o basket é divertido” e que está a trabalhar com vontade de progredir… “Sinto que estou a melhorar, mas acho que podia fazer melhor. Ainda é preciso mais trabalho. Tenho algumas dificuldades, no lançamento na passada por exemplo e também sou um bocadinho individualista. Tenho de melhorar um pouco isso… Foi importante ajudar a equipa nestes primeiros jogos, mas vamos ver. Este ano o que quero é marcar mais pontos, ganhar jogos e ver depois o que se passa”. Numa frase nota-se a timidez, a vergonha em falar demais e os pés assentes no chão. Carolina não embarca em fantasias, nem tem pressa de viver o futuro. Faz o seu trabalho, dá tudo o que tem em campo, mas fica por aí. Revela que “não foi difícil” a subida de escalão, nem o início da época, “porque já conhecia este grupo” e reconhece que ainda não ouviu falar na Selecção da Terceira, mas que gostava de estar no grupo e vai “trabalhar para isso”. Sobre o Regional, “ainda é cedo para falar”… Respostas telegráficas, que não nos ocupam espaço mas vão dando para conhecer uma das promessas da época 2007/2008.“Temos de ter paciência”Quando falamos da equipa deste ano e das suas ambições, vai balançando entre o “assim-assim” e o “bom”. Primeiro é rápida em referir que as iniciadas do Boa Viagem têm “jogado bem” e que “muitas jogadoras têm melhorado”… Mas ao mesmo tempo, “tem sido difícil” reconhece, “ainda estamos no princípio, mas vamos trabalhar. Temos de ter mais paciência. O treinador pede para defender melhor, aproveitar melhor o contra-ataque, muita coisa, e nós temos de trabalhar”.Para Carolina, “a equipa ainda não está muito forte. É verdade que ganhamos dois, mas ainda temos muito trabalho a fazer”. Tudo porque a concorrência é de peso. Há muito que não tínhamos um escalão de iniciadas tão competitivo. A atleta é a primeira a reconhecer o perigo… “Não sei se vamos ganhar sempre, até porque as outras equipas também estão fortes. A melhor? Talvez o TAC. Até agora foi a mais difícil, porque também tem mais jogadoras da época passada, mais velhas e parece-me que vai ser mais difícil”. Mesmo assim “acho que podemos ganhar e espero ganhar. Estamos com força mas é preciso esperar”, refere a estudante do 8º ano, que vai esperando também para decidir o futuro. Certezas são poucas, mas uma destaca-se pela voz mais firme com que foi revelada… “O que gosto mais de fazer? Desporto. É assim que ocupo os meus tempos livres”.Temos um bom grupoResponsável pelo desenvolvimento da atleta nos próximos meses estará o técnico André Ramos. Também ele recém-chegado ao Boa Viagem, é lesto em referir que “ainda não é tempo de notar grandes progressos, mesmo assim a equipa tem evoluído e espero que continue neste ritmo”. Sobre a nossa figura da semana, vai mais longe. Para o treinador, “ela tem bastante margem de progressão e se continuar a trabalhar pode vir a ser uma grande jogadora”.Uma atleta que ganha mais espaço para se impor, devido à subida de escalão de algumas iniciadas do clube (que passaram para a equipa de Cadetes, menos numerosa). Algo que não incomoda André Ramos, nem desvia o clube dos seus principais objectivos… “Estou satisfeito com o projecto que tenho e gosto muito da realidade em que estou inserido. Acredito que tenho um bom grupo, homogéneo, e acho que vamos alcançar os objectivos. Passando sempre por formar jogadoras. Se for a ganhar jogos, melhor ainda… Toda a gente gosta de ganhar e elas muito mais”.


Projecto “Escolinhas” é mesmo para acabar

As associações temem pelo futuro, a Direcção Regional do Desporto desdramatiza e procura soluções.

Durante seis anos o projecto “Escolinhas do Desporto” levou várias modalidades a alunos do 1º ciclo. Começou com 125 núcleos, chegando a 2006 com 348, com um investimento de 200 mil euros no último ano lectivo. O processo é simples… Nas escolas formam-se pequenas equipas (núcleos), na sua maioria orientadas por monitores/treinadores qualificados e ligados às associações desportivas, que em regime de complemento da actividade escolar (na maioria das vezes entre as 15.30h e as 17h.) iniciam os mais novos na actividade desportiva. A Direcção Regional do Desporto apoia o programa (e orgulha-se dos resultados alcançados), que só na Terceira chegou aos 84 núcleos, dez deles sob a responsabilidade da Associação de Basquetebol da Ilha Terceira (ABIT). Um trabalho que tem dado frutos, assumindo-se como o complemento ideal à actividade dos clubes no minibasquete, mas que tem fim anunciado, devido à intenção da Secretaria Regional da Educação e Ciência de prolongar o horário escolar até às 17.30h… “Problema grave”Quem não se conforma com o possível cenário é o director técnico da ABIT. Para João Ávila, “se estes núcleos acabarem ficamos a braços com um problema grave, com poucas soluções à vista… Não temos capacidade, nem financeira nem de outro tipo, para conseguir suportar um treinador numa escola a trabalhar. Este projecto é de importância fulcral, não só para o basquetebol. É importante para todas as modalidades, e se acabar vamos sofrer consequências nos próximos anos”.‘Escolinhas’ como a Carreirinha e a Conceição (onde decorreu a actividade de promoção do passado dia 18 de Outubro) tiveram grande incremento na sua actividade este ano. Outras, como a do Alto das Covas ou São João de Deus são já apostas ganhas, com núcleos muito preenchidos, que têm dado muitos atletas às equipas de Angra do Heroísmo. Na Praia da Vitória, o núcleo das Lajes conta com mais de duas dezenas de atletas e tem sido fulcral para “alimentar” o minibasquete dos Vitorinos… Muito trabalho da associação e dos clubes, em conjunto com as escolas, que este ano suporta catorze núcleos, em seis escolas primárias da ilha. Se tudo acabar, segundo João Ávila, “vamos ter menos atletas a iniciar um trajecto na modalidade; vamos ter menos atletas nos minis dos clubes; vamos ter menos qualidade na formação… Com as condições que temos actualmente, em termos de infra-estruturas por exemplo, vai ser muito difícil conseguir absorver estes miúdos de outra forma, e vamos acabar por perdê-los, para o basquetebol e para o desporto”.“Procurar alternativas”A Direcção Regional do Desporto congratula-se com o sucesso da iniciativa e com os números alcançados nos últimos seis anos, mas admite que, “pelo alargamento dos horários das escolas do 1º ciclo e com a oferta pelas escolas de várias actividades, como o inglês, a informática e também o desporto, é natural que este projecto desapareça”. No entanto, segundo o director regional Rui Santos, “o desporto não vai desaparecer e espero sinceramente que não haja aqui um desaproveitamento deste projecto… Se as escolas cumprirem com aquilo que são as orientações da Secretaria; se de facto o alargamento dos horários for estendido a todas as escolas da Região e se nesse alargamento houver uma oferta da prática desportiva, isto significa que os alunos passam a ter actividades desportivas, que vão abranger todos os alunos do 1º ciclo”. E as associações, pergunta-mos nós? “Precisam de pensar na melhor estratégia para colaborar neste projecto”, diz Rui Santos. “Pode acontecer que as associações se tornem parceiros das escolas e possam partilhar juntamente com as escolas esta iniciação desportiva, porque têm monitores, algo que nem todas as escolas terão. É natural que as próprias escolas se socorram do pessoal habilitado das associações desportivas… Esta colaboração pode também fazer-se através da criação de clubes desportivos escolares… Não há que ter receios; há é que começar a preparar estratégias de intervenção”, termina o director regional.Resta saber em que moldes se faz esta colaboração. Quem a vai organizar e implantar nas escolas. O que pensam a tutela e as próprias escolas sobre estas soluções e, sobretudo, quem vai financiar tudo isso?Festa na EscolaEntretanto, alheios a toda a problemática, os alunos da Escola da Conceição fizeram a festa do basquetebol em pleno pátio. Bastaram algumas bolas de basquetebol e a presença de sete atletas e dois técnicos para o intervalo da tarde do dia 18 de Outubro ter uma alegria diferente para mais de uma centena de crianças, que aproveitaram para conhecer um pouco mais a modalidade.A maioria “adorou”, sobretudo “por ver bons jogadores e pelos autógrafos”, dizem. Uma acção de promoção da modalidade, orientada pela associação em colaboração com os professores da escola, em busca do desenvolvimento do basquetebol na Ilha Terceira, refere João Ávila… “Uma das nossas apostas é o minibasquete e não ficamos contentes só com o trabalho que se faz nos clubes, queremos mais. Queremos desenvolver a nossa modalidade nas escolas primárias, porque é aí (e nestas idades), que realmente os miúdos têm de aprender a jogar basket. Por isso estamos aqui, a desenvolver o projecto Escolinhas do Desporto, que é um bom projecto para a associação”.


Minibasket… Palavras para quê…

Em primeiro lugar porque atingiram os objectivos pretendidos, no que diz respeito ao número de atletas mini, pois treinaram 143 atletas. Em segundo lugar porque atingiram um outro objectivo colocado no início da época, que era o de terem 30 raparigas e este mês dos 143 atletas, 42 eram raparigas, tudo isto mantendo a mesma qualidade nos treinos e dando atenção necessária a cada um dos atletas.

O Clube Desportivo da Póvoa atingiu tão cedo os objectivos, (na época passada os objectivos foram alcançados em Fevereiro) fruto do trabalho feito pelos treinadores do escalão de MiniBasket, Hugo Matos, Ruca, Américo Gonçalves e Liseta Mesquita, e pelos colaboradores António Gomes, Nicole e Joana Sá, que não se pouparam a esforços para que nada faltasse aos atletas que treinam no escalão e aos que apareceram pela primeira vez.Decisivo para este sucesso tem sido o envolvimento dos pais, pois para além de estarem presentes e interessados, têm funcionado como veiculo de transmissão de que o MiniBasket é uma excelente actividade para as crianças, revelando a confiança e reconhecimento do bom trabalho que vem sendo feito desde à 4 anos. Nesta época há que realçar o trabalho da semana em que o programa Basket do Futuro III esteve em actividade. Como resultado das idas às escolas primárias, apareceram muitas crianças no clube.Tudo isto combinado com treinos em conjunto com os pais no primeiro Sábado de cada mês e também com a actividade extra minibasket proporcionada a todos os atletas no ultimo sábado de cada mês, faz com que haja uma grande proximidade e ligação entre os atletas, os treinadores e os pais, levando a que o numero de atletas esteja sempre a aumentar chegando a valores que ficarão na história do Clube.Para o coordenador da Secção de Basquetebol, João Oliveira, que está muito satisfeito com o trabalho e o impacto positivo que esta actividade está a ter sobre o Matos, Ruca, Liseta, Américo, na secção, no clube e na cidade da Póvoa de Varzim, existe a certeza de que com este trabalho e a adequada sequência nos escalões de formação o futuro do basquetebol na Póvoa está garantido. “Com estes objectivos alcançados, e como pensamos sempre no futuro, os objectivos passam por tentar inscrever mais atletas que na época passada, por conseguirmos formar uma maior número de equipas e participar em mais jogos que no ano passado de preferência na nossa cidade.”


Illiabum surpreende Benfica

Com os mesmos 9 pontos que o Benfica está o Queluz que, para além do Illiabum, foi a única equipa a vencer fora de casa: deslocou-se ao campo do Vitória e conseguiu uma expressiva vitória por 76-91. Maia Basket e Galitos proporcionaram emocionante encontro com uma margem mínima, no fim da partida, a dar a vitória aos da casa (84-83). Também muito disputado foi o jogo entre Esgueira e Sangalhos, com uma suada vitória para os da casa que estão, agora, no 5º lugar da tabela, empatados nos pontos com o Seixal que também venceu neste fim-de-semana: o adversário era uma Académica à procura da primeira vitória neste campeonato, mas que não foi capaz de evitar um volumoso 75-50 a favor do Seixal. Pesada derrota sofreu também o CTM, no campo do Atlético que, ao 4º jogo, somou a sua 2ª vitória.

ResultadosVSC -M.Couto Alves XQueluz Sintra PMundial – 76 / 91 Atlético/Slimcei XCTM Vila Pouca Aguiar – 86 / 58 Maia Basket XGalitos FC – 84 – 83 Esgueira /Oli XCv. Aliança/Sangalhos – 68 / 64 Física T. Vedras XAngra/Susiarte/Samsung – 83 / 76 Seixal FC /Slimcei XAss.Academica Coimbra – 75 – 50 Sport Lisboa e Benfica XIlliabum – 80 / 86 Tabela Classificativa1º Física T. Vedras – 10 pts2º Queluz Sintra PMundial – 9 pts3º Sport Lisboa e Benfica – 9 pts4º Seixal FC /Slimcei – 8 pts5º Esgueira /Oli – 8 pts6º Illiabum – 7 pts7º VSC -M.Couto Alves – 7 pts8º Sampaense/Tec.Coimbra – 7 pts9º Maia Basket – 7 pts10º Atlético/Slimcei – 6 pts11º Angra/Susiarte/Samsung – 6 pts12º Cv. Aliança/Sangalhos – 6 pts13º Galitos FC – 6 pts14º CTM Vila Pouca Aguiar – 5 pts15º Ass.Academica Coimbra – 4 pts


SUCESSO – Arbitragem em destaque

Passo significativo foi dado no sentido de inverter uma realidade que nos preocupa e que pode condicionar o crescimento da modalidade verificado nos últimos anos.Foi obtido uma participação RECORDE foi obtido com 84 inscrições registadas, superando toda e qualquer expectativa, uma vez que nunca em anos anteriores, se tinha verificado tão significativa adesão.A tal facto não será alheia a presença de numerosos participantes indicados por diversos clubes filiados na ABP, aos quais desde já endereçamos o nosso sincero agradecimento: AC Alfenense, UAA Aroso, CPN, Juvemaia ACDC, Maia BC, CB Penafiel, NCR Valongo, ACR Vigorosa.Estiveram presentes 26 candidatos a árbitros e 58 candidatos a oficiais de mesa, que irão brevemente passar à fase de formação em exercício.As sessões teóricas e práticas decorreram da melhor maneira, com grande interesse e intervenção dos candidatos a juizes, tendo sido prelectores deste curso: Pedro Jorge, Luis Lopes, Nelson Guimarães, Pedro Costa, Rui Azevedo e Patricia Peixoto.


ACÇÃO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DE INCIATIVA ASSOCIATIVA

É formador João Pedro Gonçalves
Tema: treinar a táctica individual
Horário: 10.00h às 12.00h
Local: Pavilhão do Colégio de S. Teotónio
Entrada livre


X Campeonato da Liga Feminina

Os campeões em título não permitiram qualquer veleidade à jovem equipa do Santarém que, mesmo em casa, não impediu as escolares de protagonizarem a vitória mais dilatada desta jornada (59-99). No duelo madeirense, o União consegue uma pequena vantagem de 3 pontos no 1º período; no período seguinte, o CAB arrecada um parcial de 7-18 e chega ao intervalo na frente, por 8 pontos. No regresso dos balneários, o União voltou mais forte, conseguindo recuperar a desvantagem e deixando tudo empatado, à entrada dos últimos 10 minutos. Com um avassalador parcial de 8-30, o CAB decidiu o jogo a seu favor e obteve a primeira vitória no campeonato. No jogo entre Vagos e Olivais, a equipa de Coimbra andou o jogo todo atrás das aveirenses, chegando ao último período a perder por 9 pontos, mas conseguindo dar a volta ao marcador, com um parcial final de 10-26. Na sua primeira participação na Liga Feminina, a Ovarense recebeu o Esgueira e averbou uma derrota caseira, por 58-66. O regressado Póvoa visitou o CP Natação, para aquele que foi o jogo mais disputado desta jornada – a vitória acabou por sorrir ao conjunto da casa, mas pela margem mínima: 66-65 foi o resultado final. O Algés deslocou-se aos Açores, onde defrontou o Boa Viagem; após muita disputa, a equipa da casa conseguiu a vitória por 82-76.

Resultados da 5ª jornadaOvarense X Esgueira – 58/66Vagos X Olivais – 59/66Boa Viagem X Algés – 82/76CP Natação X C.D Póvoa – 66-65União da Madeira X CAB Madeira – 59/81Santarém B.C. X GDESSA – 59/99


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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