Artigos da Federaçãooo

Mário Silva: “Gostava de voltar a treinar”

Saiba quem ele colocou no seu 5 de sonho e que conselhos daria a um jovem treinador ou jogador.

Que balanço faz destes anos ligado ao basquetebol? Positivo. Mesmo em época de crise continuo a gostar do basquetebol como no 1º dia e a acreditar que valeu a pena o tempo e a dedicação que tenho dado à modalidade. Que aspectos positivos e negativos ressalva? De positivo o termos hoje jovens com melhores capacidades atléticas para a prática do jogo, nomeadamente no sector feminino. Negativo a falta de oportunidades para novos quadros técnicos e dirigentes, bem como que promovam ideias e projectos mobilizadores de forma a colocar a modalidade onde merecia estar. Que conselho daria a um jovem jogador ou treinador? Aos jogadores que não se esqueçam de estudar porque infelizmente o basquetebol não é profissão de futuro. Aos jovens treinadores, que se mobilizem porque é possível melhorar a situação actual. Tem algum projecto relacionado com o basquetebol que gostaria de levar a cabo? Gostava de voltar a treinar porque foi para isso que me preparei ao longo da vida. Enquanto tal não acontece dou por bem empregue o tempo e o trabalho desenvolvido na A.B. Lisboa. Há algum momento positivo que nunca vá esquecer? A chamada à Selecção Nacional Juniores enquanto jogador. Os títulos nacionais conquistados pelas equipas de Formação do Clube F. Os Belenenses enquanto treinador. E o mais negativo? O desaparecimento dos amigos Vítor Hugo, João Coutinho, Pratas e Joaquim Carlos. Com eles partiu muito do meu basket… Qual é a sua opinião relativamente ao estado do basquetebol nacional? Negativo. Também aqui a crise económica não justifica tudo… É tempo de renovação de quadros. Novas ideias respeitando o passado mas procurando um futuro melhor. Tem alguma opinião formada sobre o que deve ser alterado para melhorar a qualidade competitiva da modalidade? Trabalho forte na formação. Apoio aos clubes. Formação quadros e renovação dos mesmos. Acha que a modalidade continua a produzir bons talentos? Sim. Temos hoje jovens com maiores capacidades que no passado. Que jogador ou jogadora o impressionou mais? Claramente o José Alberto (capitão do Benfica). E treinador? O Prof. Teotónio Lima Quem jogaria na sua equipa de sonho? Base: Justin Baeley (Belenenses); 2º base: Troy Mckoy (CAB Madeira); Extremo Marlow White (Seixal ); Extremo /Poste: Corey Osinsky (Belenenses); Poste : Dog Muse (Estrelas Avenida). E o seu 5 de sonho português? Base: Joaquim Carlos (Benfica ); 2º base: José Alberto (Benfica ); Extremo: Carlos Lisboa (Benfica ); Extremo/ Poste: Leonel Santos (Benfica); Poste: Armando Garranha (Sporting). Conte-nos uma situação caricata que se tenha passado dentro de campo. O ter conseguido interromper um jogo contra a Académica em Coimbra ao empurrar a água para dentro do recinto de jogo (lembras-te Robalo?) que entrava no pavilhão fruto de um temporal . Estava a perder…e o jogo parou… E fora de campo? O assalto de que fomos alvo à cabine num célebre Sporting-Belenenses Um jogo inesquecível. Um Belenenses-FC Porto em juniores, no Restelo. Qual é o clube do seu coração? Clube de Jovens Alves Redol de Vila franca de Xira Qual o pavilhão que mais o impressionou até hoje? Madison Square Garden de Nova Iorque Onde existe o melhor público? O povo do Seixal era o melhor público, agora nem sei bem… E o pior? O público é todo bem vindo… Outra modalidade desportiva que aprecie. Atletismo Luís Magalhães ou Henrique Vieira? Os dois . FPB ou NBA ? NBA. Mário Leite ou Miguel Salvador? Mário Leite. Betinho ou Carlos Andrade? Dá-me igual… Gregory Stempin ou Ben Reed? Stempin, sem dúvida. Dois ou três árbitros? 2 , a crise é para todos. 4 períodos de 10 ou de 12 minutos? 4 de 10 Basquetebol feminino ou masculino? Masculino. Jogadores portugueses ou estrangeiros? Os bons não têm nacionalidade. Zona press ou defesa zona? Zona Press


Mariyana Kostourkova: “Acreditámos sempre no valor da equipa”

Em diálogo com a seleccionadora Mariyana Kostourkova (MK), a conversa foi fácil, franca e aberta entre duas pessoas que se respeitam mutuamente e não se intrometem nas responsabilidades de cada um.

(P) – A classificação obtida (5º lugar entre 15 participantes) está dentro do que esperava?(MK) – Sim, está. Sempre acreditámos que podíamos estar nos 8 primeiros e fundamentalmente no valor das minhas jogadoras. Entrando neste grupo dos 8 finalistas, a motivação é maior. Sempre disse que era importante entrar neste lote. As coisas depois podem ser mais fáceis porque a pressão não é tanta. As atletas podem jogar com mais alegria, mais soltas.(P) – Em 9 jogos, 6 vitórias e 3 derrotas, mas para além disso, curiosamente, os desaires foram com os três medalhados, as equipas que estiveram no pódio. Acabou por ser uma boa proeza, não acha?(MK) – Sim, dá-nos mais confiança para o próximo ano. Perdemos só por 4 pontos (66-70) com a Eslovénia completa (a base Nika Baric, MVP da competição pelo 2º ano consecutivo, não jogou a final contra a Hungria, devido a lesão) e a máxima diferença pontual sofrida (13 pontos) foi com as vencedoras do campeonato (Hungria), que no jogo da decisão levou a melhor sobre a Eslovénia (60-47), um resultado muito parecido com o nosso frente às húngaras (45-58). Com a Alemanha (3º classificado) perdemos por 11pontos (68-79).(P) – Acha que se tivéssemos apanhado Israel ou a Bósnia em vez da Alemanha – eram as três hipóteses antes da última jornada da 2ª fase -, nos quartos-de-final, podíamos ter chegado às meias-finais?(MK) – Sim, acredito que isso era possível, porque são equipas mais ao nosso alcance. Aliás isso confirmou-se com as bósnias, a quem ganhámos no jogo para o 5º/6º lugares. Não defrontámos Israel (4º classificado), mas temos um ponto de comparação. As israelitas perderam com a Holanda na fase de grupos e nós este ano fizemos três jogos com as holandesas e saímos sempre vencedoras. As alemãs físicamente são bastante mais fortes e por isso tivemos mais dificuldades em impor o nosso ritmo na luta das tabelas. Já as tínhamos defrontado em Janeiro, no Torneio de Ludvigsburgo e baqueámos também (15 pontos).(P) – Na sua opinião, a Hungria foi um justo vencedor?(MK) – Sim, sem dúvida. A Hungria era a equipa melhor construída, que mostrou melhor basquete. Tem um colectivo muito forte, onde se destacam a nº 13, Balint e a nº 5, Raksanyi, esta última a fazer parte do cinco ideal, votado pelos treinadores principais dos 15 países participantes. (P) – Quais foram no seu entender, os pontos fortes da nossa selecção?(MK) – Uma boa defesa, HxH com alternância para zona press e também melhorámos a eficácia de lançamento em relação aos anos anteriores. Curiosamente contra as equipas mais fortes cometemos menos erros. Soubemos ajustar o nosso ritmo em função do adversário e neste aspecto estamos melhores, conseguindo controlar os jogos e até os resultados. Praticamente o nosso jogo mais difícil de vencer foi contra a Inglaterra, que era uma partida com menos importância. Acabámos por entrar um bocado na loucura das inglesas, mas conseguimos acalmar na parte final e arrancar para a vitória.Outro factor positivo que foi muito importante é que este ano a equipa era mais equilibrada e isso permitiu-nos rodar o banco com maior profundidade. Foi possível deste modo gerir também o cansaço das jogadoras. Não houve estrelas, jogadoras que se destacassem mais do que as outras. Havia um grande equilíbrio em quase todos os indicadores (pontos, roubos, ressaltos, assistências, etc.)(P) – Deste grupo, para o ano 6 jogadoras ainda são Sub 18, as nascidas em 1992. Isso é uma mais valia para os objectivos da selecção de 2010?(MK) – Sim. Espero que no próximo ano as mais novas (Dani, Filipa, Sara, Vitória, Inês e Mª João Andrade), com a confiança adquirida neste campeonato e a experiência conseguida nos jogos da Liga e da 1ª Divisão, se consiga formar um núcleo forte. Há também alguns elementos (de 1993) que sobem de escalão etário (eram Sub16 este ano) que possuem valor, além de outras que fizeram parte deste grupo até à escolha final e que são de 1992, casos da Luzia e da Ana Filipa.Por isso estou confiante.


Portugal perde diante a Eslováquia

Depois de um merecido dia de descanso a selecção portuguesa voltou inspirada e com vontade de proporcionar uma surpresa a este campeonato mas a elevadíssima estatura das eslovacas terminou com as nossas aspirações e depois de muito sofrer acabou por ganhar nos últimos minutos por 58 – 48.O jogo começou com a selecçao muito concentrada e com uma defesa fulminante cilindrou as adversárias com um parcial de 13- 2 em 6m, e sem tirar o pé do acelarador chegou aos 18-5 bem comandadas por Joana Bernardeco com 8 pontos e apoiada por Sofia Silva com 5 ressaltos fechou o primeiro quarto com um resultado merecido e surpreendente de 20-9.Depois de se recompor com este inicio da nossa selecção, o treinador eslovaco meteu a carne toda no assador e colocou todas as armas em campo tapando todos os caminhos as nossas jogadoras que sem se desunirem foram tentando minorar os estragos que as possantes adversárias foram infrinjindo na nossa tabela, numa luta desigual, qual David contra Golias, mas ainda assim fomos fortes para acabar a primeira parte ainda na frente mas pela margem minima com o resultado em 24-23 a nosso favorSe passou por a cabeça de alguém que Portugal iria sucumbir após a “cavalgada das valquirias” eslovacas enganou-se redondamente pois o brio e abnegação das nossas jogadoras foram uma constante, nunca tirando a faca da liga e lutando pela bola em todos os espaços do campo foram guerreiras conseguindo equilibrar a luta nas tabelas, coisa inimaginável frente as paredes que nos montaram em frente das tabelas, e conseguindo melhorar a percentagem do lançamento exterior fomos mordendo os calcanhares das adversárias a ponto de entrar para o ultimo round só a 4 pontos das grandes candidatas ao título, como todos aqui o afirmam e deixando todo o pavilhão incrédulo como era possivel tamanhas formiguinhas conseguirem morder tão fundo a pele das enormes eslovacas.E chegamos aos últimos 10 minutos com elevadíssima esperança em poder ganhar este jogo épico, e lutamos muito até a exaustão mas nesta luta tão desigual a verdade do jogo e como o azeite na água, vem sempre ao de cima. As nossas jogadoras fizeram um jogo sensacional, mas contra factos nao ha argumentos e as desigualdades sao notorias e pagam-se caras, mas temos a noção do dever cumprido, e que tudo fizemos pa elevar bem alto o nome Portugal, e temo lo conseguido, nao só pelas performances das nossas jogadoras como também pelo árbitro Nuno Monteiro que tem valorizado a nossa arbitragem por estas bandas dando algumas vezes a sensação de estar deslocado de muitos aqui presentes tamanha é a qualidade que tem patentiado nos jogos por si dirigidos mas não só, socialmente tem sido de uma grande ajuda para a nossa delegação.


I Campus Internacional BBc-Grada

O Benavente Basket clube vai em parceria com a empresa GRADA, com ligações à equipa espanhola Associacion Baloncesto Pacense, que recentemente participou no nosso II Benabasket, organizar o evento referido em título pelo que solicita a necessária autorização.


3º lugar soube a pouco

Portugal perdeu o último jogo com o Brasil (73-77) e terminou em 3º lugar num magnífico torneio, repleto de estrelas, público e bons jogos. O vencedor foi o Brasil, enquant que a Finlândia relegou Angola para o 4º e último lugar ao triunfar claramente por 83-96, no primeiro jogo da tarde, que aliás dominou desde o ínicio.

Terminou em grande o Torneio Internacional SportTv que, nos últimos 3 dias levou muito público ao Complexo de Desportos de Almada e permitiu aos inúmeros espectadores disfrutarem de um espectáculo recheado de grandes jogos, animação, passatempos e muito mais. Uma parceria SportTv/FPB que resultou em pleno e que, com o apoio da Câmara Municipal de Almada e da associação de Basquetebol de Setúbal, superou todas as expectativas e fez deste torneio um dos melhores alguma vez realizados no nosso país.Vamos aos jogos. E começamos pela surpresa 8ou talvez não) finalndesa. Os nórdicos vinham em crescendo desde o Luso. Perderam com Portugal, venderam cara a derrota com o Brasil e hoje, deram um recital de bem jogar basquetebol. A Finlândia agarrou o jogo desde o inicio e, paulatinamente, foi cavando um fosso que os angolanos não conseguiam reduzir. 24-30 e 11-19 nos dois primeiros períodos estabeleciam uma diferença de 14 pontos ao intervalo (35-49). Os finlandeses não diminuiram o ritmo e à entrada para o último período eram já 22 os pontos que separavam as equipas. Angola estava inevitavelmente afastada do triunfo e, com brio ainda reduziu para os 13 pontos finais.Perante a vitória finlandesa, o jogo de Portugal com o Brasil decidiria o vencedor. Portugal voltou a entrar mal no jogo e permitiu aos brasileiros conquistar uma curta mas valiosa vantagem. Os 7 pontos no final do 3º período transformaram-se em apenas 3 no intervalo e a equipa lusa continuava em jogo.Palmo a palmo, as equipas lutavam por cada posse de bola comtodo o empenho e o 3º período chegava ao fim com 51-53. Quem iria vencer? Foi mais feliz o Brasil nos momentos decisivos e nos últimos minutos conseguiu assegurar a conquista do trofeu.Prémios individuais:melhor marcador – SAMUEL HAANPAA (Fin)melhor ressaltador – PAULO PRESTES (Bra)melhor assistências – TEEMU RANNIKKO (Fin)MVP – PAULO PRESTES (Bra)


Portugal entra a ganhar

A equipa portuguesa bateu a formação de Angola, por 60-53, uma partida extremamente equilibrada, que apenas se resolveu no prolongamento. O próximo embate acontece já terça-feira, frente a Moçambique

Estes Jogos da Lusofonia servem de preparação para o Campeonato da Europa e, a avaliar pela exibição deste domingo, o grupo parece determinado a garantir a promoção à Divisão A. A Selecção Nacional, que jogou em Sintra, entrou com o pé direito na competição e superou o conjunto de Angola, por 60-53, uma equipa que se apresenta numa fase de forma bem mais adiantada.A partida foi equilibrada (29-29 ao intervalo e 49-49 no final do tempo regulamentar), com nenhum dos dois conjuntos a conseguir grandes vantagens durante todo o encontro. Portugal teve a possibilidade de resolver a contenda durante o tempo regulamentar, não o fez, mas acabou por ser claramente superior durante o tempo extra.Realce para a boa resposta da equipa nacional que, frente a um adversário numa fase de forma mais avançada, conseguiu ter pernas para se bater durante os 45 minutos de jogo. Resta agora saber como vão reagir fisicamente as jogadoras portuguesas a este esforço tremendo, uma vez que o próximo encontro, com Moçambique (o vencedor da primeira edição dos Jogos da Lusofonia folgou nesta primeira jornada), realiza-se já na terça-feira, às 14 horas, e o tempo de recuperação será naturalmente curto.Eis as marcadoras de serviço neste embate com Angola: Sónia Reis 20 pontos, Carla Nascimento 3, Sofia Ramalho 13, Joana Fogaça, Paula Muxiri 15, Sara Filipe 3, Nádia Tavares 6.


Quinto lugar foi merecido

Eilat (Israel) – Portugal terminou em beleza o Campeonato da Europa de Sub-18 Femininos, Divisão B, que hoje terminou nesta cidade do sul de Israel, ao vencer a Bósnia Herzegovina por 82-66, numa partida equilibrada até quase ao final do 3º período. O 5º lugar, a melhor classificação de sempre – antes tínhamos sido 7ºs no Europeu de 2005 em Bihac (Bósnia), com a dupla Eugénio Rodrigues e Ricardo Vasconcelos – acabou por ser um prémio merecido para o grupo de trabalho liderado por Mariyana Kostourkova. Embora com sinal mais das bósnias, a partir do segundo quarto, depois da equipa das quinas ter comandado quase sempre no 1º período (18-17) com a dupla Kapor (24 pontos, 9/12 nos duplos e 2/4 nos triplos) e Fazlic (16 pontos, 9 ressaltos sendo 5 ofensivos, e 5 faltas provocadas com 6/7 nos lances livres) a fazer estragos na nossa tabela defensiva, sendo as duas jogadoras mais valiosas da partida, Portugal não se desuniu, chegando ao intervalo a perder por 2 (35-37). Regressando do balneário com outra determinação, e depois de uma toada de parada e resposta, a partir da igualdade (47-47) no minuto 27, as nossas representantes fizeram um parcial de 11-0 com Maria João Andrade, que estivera apática na primeira metade, a aparecer finalmente marcando 7 pontos nesse período de minuto e meio, bem servida pelas suas colegas Michelle Brandão e Filipa Bernardeco, respectivamente com 6 e 5 assistências. Telma Fernandes (10 pontos, 4 ressaltos e 1 roubo), outra boa actuação nas portuguesas, marcou um cesto de raiva a fechar o 3º período (62-52). No derradeiro quarto Portugal soube gerir a vantagem mantendo-se imperturbável mesmo depois da débil reacção contrária. Maria João Correia (20 pontos, 5/7 nos duplos, 2 triplos, 4 ressaltos defensivos, 3 assistências, 3 roubos e 3 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres) foi a nossa unidade de melhor rendimento, bem acompanhada por Daniela Domingues (10 pontos, 4/5 nos duplos, 5 ressaltos sendo 4 ofensivos, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas), Maria João Andrade (19 pontos, 4 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 assistência, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 6 faltas provocadas, com 7/9 da linha de lance livre) e Michelle Brandão (10 pontos, 5/6 nos duplos, 3 ressaltos, 6 assistências e 6 roubos).O seleccionado luso foi mais colectivo (16-9 assistências), roubou mais bolas (19-10 roubos), cometeu menos erros (18-28 turnovers), tendo ainda maior eficácia nos duplos (57%-55%) e nos lances livres (74%-62%). A equipa adversária foi superior nas tabelas (31-33 ressaltos) e conseguiu melhor percentagem nos lançamentos do perímetro (17%-27%).Antes de terminar esta última crónica queremos deixar uma palavra de muito apreço ao único apoiante português que acompanhou a equipa das quinas nesta competição. Mário Simões, setubalense de gema, 36 anos idade, um amante de viagens que gosta de correr mundo e que gosta também de basquetebol embora não tenha sido praticante. A comitiva portuguesa sai de Eilat esta noite, viajando de autocarro até ao aeroporto de Telavive para apanhar o voo da KLM às 5h da manhã com destino a Lisboa, fazendo escala em Amesterdão. A chegada está prevista para as 14h35 de amanhã (dia 13).


Campeonato da Europa Sub-16 Masc.

Santo Tirso foi a cidade escolhida para a 2ª semana de preparação da selecção nacional sub 16 ; de 6 a 10 de Julho realizaram-se 8 treinos e 1 jogo ( Desp. Póvoa ).A semana de preparação da “ nossa selecção “Esta segunda acção de estágio, segundo o seleccionador, “ cumpriu os objectivos que eram pretendidos, salientando-se, mais uma vez, o elevado espírito de camaradagem e a capacidade para resistir à fadiga por parte de todos os atletas “.No dia 9, quita feira, uma comitiva da selecção foi recebida nos Paços do concelho pelo presidente da autarquia, Drº Castro Fernandes.Na necessidade do grupo diminuir, o seleccionador nacional realizou o 1º dos 3 cortes previamente agendados : o “ escolhido “ foi o Diogo Ventura ; o grupo ficou triste e, naturalmente, mais “ pobre “, já que o Diogo, além do grande potencial que apresenta, manifestou durante os 15 dias de preparação, um grande empenho e uma boa dose de humildade, próprias dos grandes jogadores.


Portugal cede com Angola e decisões ficam para amanhã

No primeiro encontro da tarde, a Finlândia voltou a vender cara a derrota mas acabou por ceder perante o poderio brasileiro por 89-95.Neste momento, Angola, Portugal e Brasil são as únicas equipas que poderão erguer o troféu do 1º lugar. Emoções não vão faltar na última jornada que começa às 17h00 com um Angola x Finlândia, onde os finlandeses procurarão a sua primeira vitória que desde logo afastaria a equipa africana da vitória no Torneio. Às 19h00, Portugal jogará o jogo que definirá o vencedor do Torneio. Portugal terá que triunfar por 6 pontos e assim garantir o trinufo final, enquanto que os sul-americanos necessitam apenas do triunfo. No entanto, em caso de um triunfo finlandês Portugal poderá vencer até pela margem mínima para se sagrar vencedor. Amanhã continua a animação e as surpresas dentro e fora do pavilhão. Henrique Sá Pessoa, o conhecido chef, e certamente, o cozinheiro que melhor basquetebol joga em Portugal, estará no pavilhão para dar o seu apoio pessoal e ajudar a equipa Lusa a “cozinhar” uma importante vitória.

No primeiro jogo da tarde, a Finlândia voltou a entrar forte na partida e desde logo liderou o marcador. Mais consistente da linha dos 6,25 m (20 triplos em toda a partida com 48%), os nórdicos venceram o 1º parcial por 28-22. Mas o Brasil não deixou os seus créditos por mãos alheias e aproximou-se paulatinamente. Na saída para o intervalo apenas 1 ponto separava as duas equipas, 50-49.Na segunda parte, continuou o equilibrio assisitindo-se a diversas alternâncias no marcador. O Brasil entrou nos últimos 10 mn em desvantagem (70-67) mas soube impor alguma experiência e maior frescura fisica assegurando, nos instantes finais, a importante vitória.Chegava a segunda partida e, pela moldura humana que praticamente encheu as bancadas, a mais aguardada. E o que dizer de um jogo que foi decidido nos últimos segundos, que ao intervalo estava empatado e que teve emoção e excelente basquetebol. Entrou melhor Angola com pronta reacção portuguesa que no 1º período vencia por 17-16. Jogo sempre na mesma toada, com mudanças constantes na frente do marcador, diferenças que nunca foram superiores a 6/7 pontos e com o intervalo a chegar com 37-37. Portugal recomeçou bem mas não descolava e o equilíbrio era nota dominante. Entramos no 4º período com 4 pontos de vantagem para Portugal. Angola reage, intensifica a atitude defensiva e é mais feliz nos momentos decisivos do encontro. Venceu Angola, poderia ter vencido Portugal. Prognósticos para amanhã? Só no final do torneio.Vale a pena ir a Almada, senão acompanhe todas as emoções na Sport TV.


Europeu de Sub-20 feminino

A Selecção Nacional Feminina de Sub-20 conseguiu este sábado o apuramento para os quartos-de-final do Campeonato da Europa, Divisão B, que está a ser disputado na Macedónia. Portugal perdeu o último jogo da fase de grupos com a Hungria, por 46-69, mas classificou-se na quarta posição, garantindo assim um lugar na etapa seguinte.A equipa portuguesa classificou-se para a segunda fase do campeonato da europa em 4º lugar no seu grupo e vai disputar com a Eslováquia um lugar que lhe permita continuar com o sonho de melhorar as boas classificações de anos anteriores, que sem favor algum nos poderia neste momento fazer pensar em voar mais alto, não tivessemos em 2 jogos bastante importantes, arbitragens escandalosas, que nos permitiriam situar nos primeiros lugares do grupo e evitar os tubarões do grupo B chamados Eslováquia e Roménia, sem dúvida alguma as melhores formações deste campeonato e as mais fortes candidatas a subida de divisãoO jogo com a Hungria foi um jogo algo incaracterístico pois a descompressão das atletas foi notória em muitos espaços de tempo. Ao saberem antecipadamente que o apuramento estava assegurado devido a derrota da Grécia ante a Bélgica, obrigando a Grã Bretanha a lutar para os lugares entre o 9º e 11º, a selecçao nacional nao consegui sobrevoar as altas torres que a Hungria ergueu em volta das suas tabelas deixando se enredar pela pressão do adversário mais facilmente que aquilo a que nos habituou, a nossa defesa nao esteve nos seus melhores dias e o ataque sofreu a bom sofrer com esta luta desigual em peso e altura na luta pela posse da bola. Convém relembrar aos menos atentos as caracteristicas das formações aqui presentes, pois existem mesmo enormes disparidades antropométricas nas atletas. Nenhuma selecção tem atletas com menos de 1,70m de altura, a selecção portuguesa tem as suas 2 bases com menos que isso, todas as selecções tem pelo menos 2 atletas com mais de 2m de altura, nos nao temos ninguém perto dessa fasquia, as nossas atletas sao na sua grande maioria uns pesos pluma perto das pesadas adversárias, por tudo isto e algumas adversidads incontroláveis tem sido heróico o esforço do nosso seleccionado, tem sido uma constante luta sobrehumana na tentativa de equilibrar tamanhas diferenças bem visíveis dentro do campo.Daqui para a frente só nos resta lutar e sonhar, sonhar muito e sempre. Aproveitar bem o último dia de descanso e preparar bem os jogos que vamos ter. O grupo esta muito forte, tem uma mentalidade bastante positiva , sabe o que vale, por isso é muito respeitado por todas as selecções aqui presentes. Os técnicos tem tudo muito bem preparado, nada lhes escapa no conhecimento de todos os adversários e a nossa valiosíssima fisioterapeuta não tem tido mãos a medir no tratamento diário das mazelas deixadas pela luta desigual constante, temos mesmo meninas presas por arames que só a vontade de representar o País lhes proporciona mais força ainda para dar a volta as outras selecções. E temos uma grande Fé que o vamos conseguir.Na próxima fase, que se realiza já segunda-feira, a Selecção Nacional mede forças com a Eslováquia. Os restantes encontros dos quartos-de-final são os seguintes: Roménia-Grécia; Hungria-Holanda e Bélgica-Israel.


Sara Filipe: “Temos vontade de fazer história”

A capitã Sara Filipe está confiante e acrescenta que o objectivo de Portugal nesta competição, que serve de preparação para o Europeu, passa por melhorar a classificação obtida nos primeiros Jogos, realizados em Macau.

A escassas horas da estreia nos Jogos da Lusofonia, a Selecção Nacional feminina está confiante num bom desempenho, conforme nos conta Sara Filipe, a capitã da equipa. “Com um período de preparação ainda curto, acabamos por encarar estes Jogos da Lusofonia também como preparação para a 2ª volta da fase de apuramento à Divisão A, tentando sempre ganhar”, admite a jogadora. “Vamos procurar igualar, se possível melhorar, a classificação que obtivemos nos primeiros Jogos, em Macau.”O primeiro encontro de Portugal será diante de Angola. “Trata-se de um adversário que já conhecemos e fazendo uso disso vamos tentar batê-lo. Mas sabemos que será sempre uma equipa difícil, que muito provavelmente estará numa fase de forma bem mais avançada do que a nossa, uma vez que regressamos há bem pouco tempo do nosso período de férias”, salienta a capitã.Sara reconhece que a equipa muito provavelmente estará em melhor forma durante o Europeu. “Penso que poderemos estar mais preparadas para defrontar a Suécia, isto, claro, sem baixar a guarda relativamente às selecções da Macedónia e Estónia; nunca menosprezando a equipa do Luxemburgo.” Recorde-se que a Suécia é a líder do Grupo, sem derrotas, e que superou o conjunto nacional na 1ª volta, num jogo realizado em Portugal.Seja como for, Sara não tem dúvidas que a equipa que capitaneia pode “fazer história”, até porque o moral no seio do grupo está bastante elevado: “Vê-se um grupo empenhado, trabalhador e com vontade de fazer história no basquetebol feminino nacional”, conta-nos a jogadora.Atletas convocadasA Selecção Nacional de Seniores Femininos vai participar nos 2ºs Jogos da Lusofonia. A competição feminina terá lugar em Sintra, entre os dias 12 e 19 de Julho. Para esta acção estão convocadas as seguintes atletas: Ana Catarina Coelho Algés Ana Oliveira Maquinaria Ensino (Esp) Bertilde Paula Muxiri Badajoz (Esp) Carla Freitas CAB Madeira Carla Nascimento AD Vagos Célia Simões Boa Viagem Débora Escórcio Pabellon Ourense (Esp) Joana Fogaça Araújo Algés Nádia Tavares CAB Madeira Sara Filipe Marsol Conquero (Esp) Sofia Ramalho Obenasa Navarra (Esp) Sónia Reis Cadi la Seu (Esp) Tamara Milovac Arxil Pontevedra (Esp)


Portugal entra a vencer

Portugal entrou a vencer, derrotando uma equipa finlandesa que em nada se pareceu com a equipa de há dois dias, no Luso. A vitória lusa por 67-59 foi conquistada já na parte final do encontro. Na primeira partida, o último segundo e um triplo brasileiro evitaram o prolongamento que se adivinhava, com os angolanos a cederem por 86-89. Nota final para a homenagem a 2 adeptos especiais: A conhecida actriz Rita Pereira e Pedro Paiva, um adepto e praticante muito especial.

No primeiro jogo, depois de uma primeira parte dominada por Angola, nomeadamente no 2º período (18-26), o Brasil tinha que fazer pela vida e correr atrás do prejuízo. Assim o fez, lutando palmo a palmo com a forte selecção angolana. Com poucos segundo por jogar e com 86-86 no marcador, o Brasil conseguiu um triplo milgaroso e a vitória no primeiro encontro deste torneio.No segundo jogo, Portugal não entrou tão bem como dois dias antes, no Luso. A Finlândia aparecia transfigurada para melhor. No final do 1º parcial, este dado era evidente com os finlandeses na frente por 12-22. Reagiu a equipa portuguesa e, na saída para os balneários, Portugal já estava na frente por 36-35.No recomeço, nova vantagem finlandesa que chegou À entrada do decisivo parcial com uma vantagem de 6 pontos (48-54). Foi então que surgiu a qualidade e intensidade defensiva de Portugal que reduziu o ataque nórdico a escassos 5 pontos, vindo a conquistar uma decisiva vantagem nos últimos minutos e a consequente vitória por 67-59.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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