Artigos da Federaçãooo

Estágio em Viseu

Tal como se esperava, dado o carácter dos jogadores seleccionados, o estágio decorreu num clima de grande companheirismo e sempre com um excepcional espírito entre os atletas de “ luta, determinação e ambição “; nos 6 dias de trabalho, apenas o contratempo da lesão sofrida pelo João Barbosa e que lhe impede durante a próxima semana de dar o seu contributo à equipa.Após 2 dias de descanso, a selecção volta a reunir-se, desta vez em Santo Tirso, de 6 a 10 de Julho, para mais uma etapa nesta exigente viagem até ao Campeonato da Europa.Como notas finais, alguns agradecimentos especiais :- à A. B. Viseu e em particular ao seu presidente Manuel Sá, pela salutar convivência e dedicação emprestada à equipa- ao ASR Gumirães, pela cedência de um veículo para transporte dos atletas e ao seu dedicado funcionário snrº Ernesto- ao restaurante Lancheirão, local das refeições da selecção, pela simpatia e excelência do seu serviço


Vitória a pensar no Europeu

A Selecção começou da forma mais auspiciosa o Torneio Internacional de Valença, com uma expressiva vitória diante o B.C. de Valença, por 58-31.Iniciando o jogo em ritmo muito vivo com transições rápidas chegou ao intervalo com vantagem de 9 pontos (32-23), embora tenha permitido no 2º período uma aproximação a 2 pontos.No reinício, a equipa nacional em consequência de um maior aumento da agressividade defensiva, com muita pressão no atacante com bola e no corte das linhas de passe, aliado ao cansaço dos locais (era o 2º jogo do dia) determinou e justificou a vantagem pontual final – 27 pontos.Alinharam e marcaram:Miguel Rodrigues (7), Renato (8), Ferreirinho (9), Rafae l(5), Queiroz (6), Edgar, Bruno (6), Eduardo (9), Vítor, Paulo (2), Pedro Costa (4) e Torrié (2) Os jogos decorrem no Pavilhão Municipal de Valença. Têm a duração de 28 minutos, divididos em 4 períodos de 7 minutos, excepto o jogo da final (Domingo) que terá a duração normal.


Colectivo luso funcionou

Eilat (Israel) – Depois do desaire na ronda inaugural do Europeu de sub-18 femininos, Divisao B, frente ao adversário mais forte do Grupo B (a Eslovénia), Portugal acertou o passo e a Finlândia não teve chances, tendo baqueado por 64-43.Com uns primeiros 10 minutos de sonho (29-9), as pupilas de Kostourkova praticando um basket muito colectivo e imprimindo um ritmo muito vivo na transição, conseguiram a custa de uma série de roubos de bola varias situações de contra-ataque com uma excelente eficácia nos duplos (62%).Depois a rotação do banco e um natural abrandamento permitiram que as finlandesas se empertigassem, conseguindo um parcial de 8-0 no início do segundo período. Essa fase de alguma desorientação só foi ultrapassada com um triplo de Filipa Bernardeco no minuto 14 (32-17) e até ao intervalo (40-27), a clarividência inicial nao se voltou a ver, obrigando a seleccionadora lusa a pedir um desconto de tempo no minuto 19 face a reacção adversária (36-27).No reatamento uma boa entrada das nossas representantes (46-29) permitiu acalmar momentaneamente mas o tiro exterior das finlandesas (2 triplos num minuto) voltou a reduzir a margem lusa para 9 pontos o que obrigou a novo desconto pedido pela treinadora da equipa das quinas. Entrando no último quarto a comandar por 51-37, Portugal consolidou a vantagem, controlando a posse de bola até final, para alcançar uma vitória justa. Destaque para a actuação de Maria João Correia, uma seta no contra-ataque (19 pontos, 1 triplo, 5 ressaltos defensivos, 4 roubos, 1 assistência e 4 faltas provocadas com 6/8 nos lances livres), a MVP da partida, bem secundada por Maria João Andrade com um duplo-duplo (12 pontos, 11 ressaltos sendo 4 ofensivos, 3 roubos, 3 desarmes de lancamento, 1 assistência e 3 faltas provocadas). Excelente na liderança da equipa, a pautar o jogo, esteve a base Michelle Brandão (5 pontos, 1 triplo, 11 assistências, 3 roubos e 2 ressaltos defensivos), enquanto Filipa Bernardeco ( 13 pontos, 1 trplo, 4 ressaltos sendo 2 ofensivos e 3 roubos) e Vitoria Pacheco (8 pontos, 8 ressaltos sendo 5 ofensivos, 3 roubos e 2 assistências) tambem deram forte contributo para o êxito lusitano. Portugal superiorizou-se praticamente em todos os indicadores, com destaque para os ressaltos (46-37), nomeadamente ofensivos (19-10), assistências (17-5), roubos (23-6) e turnovers (19-30). Desta feita o jogo interior ja apareceu, com as postes a marcarem 20 pontos e a garantirem 24 ressaltos, mais de metade dos conseguidos pela equipa. Carlos Santos foi o árbitro principal do Roménia-Inglaterra, que as romenas venceram sem dificuldade (71-58). No outro jogo do Grupo B, a Eslovénia ultrapassou com facilidade a Suica (76-47). Hoje, último dia da primeira fase, Portugal defronta a Suiça as 18h.


Portugal bate Irão

No segundo jogo da participação portuguesa no torneio de basquetebol masculino das Unversíadas 2009, a decorrer na capital Sérvia de Belgrado, Portugal derrotou o Irão, por 86-78. Com este resultado a equipa comandada por Alexandre Pires garantiu virtualmente um lugar entre os 16 pimeiros, bastando para isso, que o Irão não surpreenda na última jornada do Grupo E, a favorita Turquia.


Diário de Estágio – Quarto 316

estreante absoluto destas andanças, o habitante do quarto 316, Fernando Sousa, já parece um veterano nestas andanças. É a prova que a UNIÃO não é palavra vã no seio do grupo.

O dia começa pelas 9h15, com o habitual som do despertar. Hoje tivemos direito a dormir mais uma hora. Pelas 9h30 tomamos o pequeno-almoço, indispensável para resistir ao treino da manhã e ao trabalho de musculação.Pelas 12h30 estamos de volta ao Grande Hotel do Luso, mas já sem tempo de dar um “mergulhinho” na piscina interior do hotel, visto que o almoço está marcado para as 13h. Está na altura de cuidar da alimentação, com um excelente esparguete à bolonhesa. A seguir ao almoço é hora de jogar o “clássico” Championship Manager 93, o Filipe e o José Costa (fraquezas) já não perdem há mais de 10 jogos, eu (enfermeiro) e o João (inadaptado social) já começamos a desconfiar de jogos de bastidores ilegais, mas enfim…São 15h30 e está na hora de uma sesta para repor as energias, necessárias para o treino da tarde.São 17h30, o João vai ter com o “Baltasar”, o nosso Fisio, para ligar os pés, e de seguida vamos para o Pavilhão do Luso para mais uma sessão de 2 horas de trabalho, o penúltimo treino da semana.Pelas 21h, vamos jantar e mais uma vez somos presenteados com uma excelente refeição. O dia está a chegar ao fim e as pernas começam a pesar, no entanto o espírito de grupo supera todo o cansaço.PS: o campeonato de CM ’93, do quarto 316, vai continuar a dar que falar nos próximos dias… e para variar o Filipe (o imigrante) acaba de ganhar mais um jogo… isto é de desconfiar…


Nuno Cortez dispensado

De momento, nenhum jogador substituirá Nuno Cortez.

No resto, mais um dia normal de trabalho com mais dois puxados treinos no Luso, até porque os primeiros testes se aproximam. Nota final para a recuperação de João Santos que já trabalha com menos limitações fisicas.


Acabaram os nacionais

É difícil pedir mais aos atletas, que lutam contra as limitações próprias da região. Mas todos os anos fica a sensação de que podíamos ir um pouco mais além… Os últimos a “cair na real” foram AngraBasket e Vitorinos.

A equipa de Iniciadas dos Vitorinos (campeã regional do escalão) alcançou o 5º lugar no Torneio Nacional de Sub-14 femininos, que se disputou nos dias 12, 13 e 14 de Julho, no Algarve. Entre as melhores equipas nacionais, valeu a vitória no primeiro jogo da prova, frente ao CAB Madeira (46-44), que evitou a queda para a última posição da competição, que pertenceu à madeirenses… A prova era muito complicada, a prestação das praienses dignificou o basquetebol regional, mas volta a ficar a sensação de que podíamos ter ido um pouco mais além, depois de ouvir a treinadora Sandra Vieira… “Acabamos o torneio prontas para começar. A experiência que as atletas adquirem nestes dias nota-se quase imediatamente e tenho a certeza que se houvesse uma segunda volta iríamos ganhar mais alguns jogos”.O jogo mais emotivo acabou por ser mesmo o primeiro. A partir daí o cansaço e o calor foram desvantagens, que juntando à capacidade das adversárias, fizeram a diferença. Frente ao Eléctrico FC os Vitorinos ainda deram réplica, acabando a partida a perder por seis, 29-35. Mas a terceira e quinta jornadas mostraram as diferenças que existem entre as equipas das ilhas e as melhores do continente… Primeiro derrota frente ao Brandoense por 54-14. Depois, no último jogo da prova, nova derrota frente ao Valongo, por 26-44. Pelo meio um jogo mais equilibrado com o SIMECQ, que acabou com nova vitória das continentais, por 34-44. No final, apesar dos resultados, Sandra Vieira era uma treinadora satisfeita… “As coisas correram dentro do que esperava. Só ganhamos uma vez mas conseguimos disputar a maioria dos jogos até ao 4º período, o que mostra algum trabalho e alguma qualidade. Para além disso as atletas foram de uma entrega fantástica, lutando sempre até final e sempre sem virar a cara às dificuldades… As palmas que ouvimos do muito público que esteve no pavilhão devem encher-nos de orgulho”.O Brandoense acabou por vencer a competição, só com vitórias. Depois, por ordem classificativa, ficaram NCR Valongo, SIMECQ da Cruz Quebrada, Eléctrico FC, Vitorinos e CAB Madeira.Angra perdeA mesma sorte teve a equipa de Cadetes masculinos do AngraBasket, que participou na Taça Nacional do escalão. Numa final a quatro os terceirenses (campeões regionais) não foram além das meias-finais, perdendo o primeiro (e único) jogo disputado, frente ao GDR de Gumirães por 40-60. O adversário do AngraBasket acabou por vencer a competição, derrotando na final o CAB Madeira por 43-40.No final, Pedro Loth era um treinador resignado… “Apanhamos uma equipa muito agressiva na defesa, muito alta, que nos pressionou bastante e nos deixou com poucas opções… Para além disso entramos mal, muito nervosos e alguns jogadores tiveram abaixo das suas capacidades”. A equipa de Angra do Heroísmo chegou a estar a perder por cerca de vinte pontos à entrada do segundo período. Mesmo assim recuperou até ao intervalo, chegando ao descanso apenas com dez de desvantagem. No 3º período chegou a acreditar na reviravolta, mas a diferença manteve-se constante nos 10/15 pontos, subindo de novo para os vinte na ponta final do encontro.Com este resultado os Cadetes do AngraBasket igualam o resultado dos Juniores B do TerceiraBasket e das juniores do Boa Viagem, outros campeões regionais que estiveram este ano no continente. Nenhuma das equipas foi além da meia-final… Talvez para o ano haja surpresa…Micaelenses não fazem melhorNa Taça Nacional de Cadetes femininos, as campeãs regionais do CU Sportiva (de São Miguel) tiveram a mesma sorte que os rapazes do Angra. A única diferença foi a vitória no jogo de consolação frente ao Quinta dos Lombos por 58-27, que se disputou no Torneio feminino e continua a não acontecer no sector masculino. Nas meias-finais a equipa micaelense perdeu frente ao Algueirão por 48-57. O vencedor da prova foi o Basquete Barcelos, que derrotou na final o Algueirão por 44-38.Os campeões regionais de Iniciados masculinos, CU Sportiva, não fizeram melhor, acabando a participação no Torneio Nacional de Sub-14 na última posição, com quatro derrotas em quatro encontros disputados. O resultado oficial do último encontro, frente ao FC Porto, ainda não era conhecido à hora do fecho desta edição do jornal, apesar de confirmada a derrota. Nos outros encontros o CU Sportiva perdeu frente ao Ginásio Figueirense (22-71), Barreirense (45-55) e Seixal (68-25). A classificação final ficou assim ordenada: 1º Ginásio Figueirense; 2º Barreirense; 3º Seixal; 4º FC Porto; 5º CU Sportiva.


Ano em grande

No fim de uma etapa, o jogador do AngraBasket está mais adulto e com armas suficientes para fazer frente à subida de escalão… É sem dúvida um candidato a promessa.

Foi sempre um dos melhores marcadores nas equipas do Angra e um jogador de ‘cinco inicial’ quer nos Iniciados quer nos Cadetes. Mas demorava em explodir. Por uma ou outra razão, ficava sempre a ideia de que era possível fazer mais… Esta época confirmamos esta ideia, porque vimos mais.Aos 16 anos Luís Godinho deu o salto. Cresceu em centímetros e afirmou-se como uma das promessas do basquetebol terceirense… “Sinto-me mais à vontade e acho que evoluí mais. Adquiri mais experiência, mais técnica e o Pedro Loth foi uma ajuda muito grande. Para além disso, a preparação para os Jogos das Ilhas, com os treinadores Nuno Barroso e Rui Fagundes, também ajudou muito a melhorar a defesa e outros aspectos”.Como reconhece o próprio jogador, a presença em momentos importantes, quer na Selecção Açores quer no Angra, fez a diferença. Hoje refere que entra no campo “sem medo”. Algo determinante para a boa prestação na Taça Nacional, apesar da derrota da equipa nas meias-finais. “Saímos da Terceira com uma atitude vencedora, mas à chegada ao jogo havia muitos com medo. O treinador disse-nos que não era preciso ter medo e que já estávamos habituados a enfrentar adversários fortes, mas a maioria não percebeu isso”. A equipa começou mal o jogo, não conseguiu contrariar o poderio físico dos adversários e perdeu… Mesmo assim nem tudo foi mau em Viseu… “Foi engraçado pela viagem, pelo convívio e o treinador disse-nos sempre que perdendo ou ganhando tínhamos de voltar com o mesmo sorriso… Isso também ajudou”.“Selecção é família”Acima de tudo Luís Godinho está mais activo em campo. Trabalho do clube, complementado pelo Projecto de dois anos e meio dos Jogos das Ilhas, que valeu a presença em duas Festas Nacionais (Portimão), em Iniciados e em Cadetes. Uma experiência que não esquece. “A partir daí deixei de ter problemas em jogar contra jogadores mais fortes. Essa experiência ajudou muito e deu-nos mais força para trabalhar e melhorar as coisas em que somos bons, para enfrentar adversários mais fortes… Eu entrei nos Jogos sem medo nenhum e a equipa entrou sempre forte para jogar”, refere a nossa figura da semana.Chegado a Palma de Maiorca, tudo foi mais fácil, apesar das derrotas frente a Guadalupe e Sicília. “Foi o que estávamos à espera”, diz o atleta, “mas mostramos que estávamos preparados… Valeu a pena o trabalho. A viagem foi muito divertida. Pensava que o treinador Nuno Barroso ia ser mais tipo sargento, mas não… Teve sempre bem connosco e gostei muito da atitude dele. Deixou-nos à vontade e nós também correspondemos bem”. Importante foi conseguir a manutenção e cimentar amizades. Como o próprio confessa, “esta Selecção foi como uma família. Para mim foi uma boa experiência estar com este grupo e foi isso que me aguentou este tempo todo a trabalhar. Sejam ou não de equipas adversárias eu gostei de estar com todos eles”. Mais uma prova de que o desporto dá frutos… “A maioria dos meus amigos são do basket e do meu clube… O meu melhor amigo hoje é um colega de equipa e mesmo outros jogadores de outros clubes são considerados amigos… Essa é uma coisa muito boa do basket”.“Quero ser campeão”Depois de algumas presenças nos Juniores B do Angra durante a época, em 2009/2010 Luís Godinho muda-se definitivamente para o escalão. Um ano de desafios que o jogador quer aproveitar. “Já é tudo diferente, mas acho que vai ser divertido e acho que podemos ganhar. Temos alguns jogadores que evoluíram muito, como o Hugo ou o Brian e acho que vamos ter mais hipóteses. O treinador Rui Fonseca fez um bom trabalho com eles e parece-me que vamos lutar pelas vitórias nos Juniores B”.Confiança, no clube de sempre. Começou a aparecer nos treinos ainda mini, “porque vivia perto do Ciclo” e ficou porque se integrou num grupo de amigos liderados pelo treinador Pedro Loth, “um amigo”, refere o atleta. Hoje está pronta para abraçar o futuro… “Quero sempre ir o mais longe possível. Para o ano o meu objectivo é ganhar no meu escalão e tentar treinar com a equipa sénior, para ter mais experiência e jogar com atletas mais velhos. Sei que eles são mais fortes, mas acho que posso aprender muito… Depois é evoluir o meu basket. Vontade tenho, agora vamos ver!!!”


Papel do técnico no processo de desenvolvimento desportivo

É o trabalho desenvolvido pelos treinadores das crianças e jovens que determina os limites do progresso qualitativo possível nas categorias superiores. Com esta afirmação podemos entender que um bom trabalho desenvolvido durante a juventude poderá dar bons resultados no futuro, mas também podemos perceber que um trabalho feito por um técnico para obter resultados a curto prazo não irá resultar e a criança ou o jovem sairão prejudicados.

É durante a formação de jovens desportistas que o trabalho mais exigente tem de ser desenvolvido. A formação desportiva não pode ter a mesma orientação da especialização exigindo-se aos treinadores de crianças e jovens que ao ensinar e preparar praticantes, contribuam para a sua evolução não apenas como atleta mas também como pessoa ensinando-lhe as regras de convivência, lealdade e civismo integrando a pratica desportiva no respectivo processo educativo.Outro dos aspectos que se torna essencial para a formação de jovens é desenvolver o gosto pelo desporto, tendo sempre em atenção a importância da vitória, mas o mais importante é o gosto a alegria e satisfação por estarem a praticar desporto. Podemos também referenciar a importância do aperfeiçoamento das técnicas fundamentais, este ponto é muito importante porque é nesta idade 13/14 anos em que os jovens têm maior receptividade e capacidade de assimilação de novos movimentos. Esta aprendizagem é essencial porque constitui um suporte indispensável ao progresso de qualquer praticante.Um outro dado é o desenvolvimento sob pressão, contra-relógio é um erro de custos muitas vezes elevados. Porque como em tudo o que é feito rápido para obter resultados imediatos não os irá obter. O desporto das crianças e jovens não pode ter como meta mais importante e decisiva fazer campeões sob pena, de conduzir, na maior parte dos casos a consequências opostas a esse objectivo.Podemos concluir então que é necessário portanto garantir as condições que permitam aos treinadores iniciar orientar e especializar os praticantes com conhecimento e responsabilidade. É necessário também perceber que cada escalão etário cada nível de prática, exige aos seus responsáveis directivos uma formação coerente com os respectivos objectivos.


Diário de Estágio – Quarto 314

Desta feita, o veteranos Jorge Coelho e rookie David Gomes, postes que por estes dias habitam o quarto 314, falam-nos sobre uma quarta-feira onde a tarde foi bem aproveitada depois do treino matinal e sobre o duro despertar para uma quinta-feira de muito trabalho.Após a tarde de ontem, na qual gozamos uma folga bem merecida, em que grande parte dos atletas e do staff aproveitou para saborear as 4 Maravilhas da Mealhada (4 M), pão, água, vinho e leitão, e usufruíram das excelente piscina e jacuzzi do Grande Hotel do Luso, voltamos esta manhã ao trabalho. Pelas 8:15 a coisa mais irritante do quarto, o telefone, despertou-nos. Após o pequeno almoço, a boa disposição reinante no grupo deu-nos força para mais uma sessão de trabalho. A primeira das duas que nos esperavam neste dia. No início do treino tivemos a surpresa de todo inesperada mas agradável da visita do ATL da Mealhada, a qual tornou o aquecimento mais divertido. O treino foi duro, com incidência no pick-roll. Duas horas depois estávamos de volta ao hotel com a sensação do dever cumprido e com o apetite que nos caracteriza. O Jorge Coelho foi posto em dieta: folhas de alface e batido de bróculos. Eu entrei em brincadeiras, como sempre, com o nosso adjunto Rui Mirandofski, procurando esconder-lhe o indispensável molho de tabasco. Após o descanso, voltamos ao trabalho pelas 18.30. Mais um treino duro, com a duração de 1:30 h. P.S: chunky one (Carlos Andrade) faltam-te só dois dias para essa ocasião tão especial que todos vão celebrar contigo. Um abraço destes teus colegas!


“… Últimas vagas disponíveis!

A Academia Monte Basket informa que ainda têm 3 vagas disponíveis na 1º semana do Campo de Especialização. A 2ª Semana está esgotada, enquanto na 3ª Semana tem ainda 10 vagas e na ultima 4º Semana 15 vagas (capacidade máximo para cada semana é de 30 lugares).A Academia Monte Basket também informa que os treinadores que vão trabbalhar diaramente com os atletas são: Goran Nogic, José Calabote, Ricardo Xufre, Francisco Cruz, André Cardoso, Nuno Rodrigues, João Tavares e Ricardo Fernandes. Academia Monte Basket …”


Campo de Treino ABC

Decorreu ontem uma acção de formação destinada aos treinadores que compõem a equipa técnica do V Campo de Treino ABC. Norberto Alves, coordenador técnico do Campo, foi o prelector desta acção onde estiveram presentes os 16 treinadores que vão estar envolvidos nesta actividade que decorre de 6 a 11 de Julho no Pavilhão Multidesportos em Coimbra. O Campo de Treino ABC não é apenas um momento de formação para os jovens participantes mas também uma aposta da ABC na formação contínua dos treinadores que aqui têm um espaço de prática e de cooperação com acompanhamento. Os conteúdos a abordar nos diferentes níveis e instrução foram os principais temas desta acção. Está tudo pronto para este grande momento da época no Distrito, num evento que junta altetas e treinadores de vários clubes, melhorando o seu basquetebol num ambiente saudável e divertido. Os apoios da Câmara Municipal de Coimbra, Escola Alice Gouveia, Escola Infanta D. Maria, Eurest, Compal, Sportzone, FPB e Desporto Escolar, são fundamentais para levarmos este projecto para a frente.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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