Artigos da Federaçãooo
Portugal e Cabo Verde em estreita colaboração
A Federação de Basquetebol de Cabo Verde e a FPB estreitaram relações na sequência de uma reunião realizada entre as duas entidades e a presença do Dr. Kitana Cabral no passado dia 19 de Junho em Lisboa. Note-se que a Federação Cabo Verdiana demonstrou, desde logo total disponibilidade e colaborou activamente (enviando inclusive uma carta para a FPB) na resolução do processo de Carlos Andrade.Deste proveitoso encontro resultaram outras conclusões para o futuro como um mais activo intercâmbio entre as duas federações, perspectivando maior numero de jogos entre as diversas selecções de ambos os países e a realização de estágios em Portugal e em Cabo Verde.
O melhor do mundo são…
Tentando estar atento aos sentimentos dos minis perguntei à Rita, que veio de Santa Maria, que era a única participante que estava a repetir um jamboree, como é que tinha sido a experiência de repetir este evento e a resposta da Rita foi a seguinte: Neste jamboree tive mais facilidade em fazer amigos.A resposta da Rita trouxe-me à memória as palavras que o meu amigo Armando Soares Presidente da Associação de Basquetebol de Santa Maria disse no final da gala do 15º Jamboree: – Com as crianças conseguimos reaprender a fazer amigos, com eles é tudo natural. Embora seja uma frase feita, pela sua espontaneidade e transparência as crianças são efectivamente o melhor do mundo, tem contudo um grande rival neste epíteto de melhores do mundo: – os monitores dos jamborees. Monitores, que voluntária e benevolamente, alguns com o prejuízo das suas próprias férias, se prontificam a tomar conta de tantas crianças, se não são o melhor do mundo, são como disse o pai de um mini participante neste jamboree o melhor que há.
Terceira vitória fecha ciclo na Holanda
Haarlem (Holanda) – A selecção nacional de sub-18 femininos, em vésperas de partida para Israel, a fim de participar no Europeu, Divisão B, na cidade de Eilat, à beira do Mar Vermelho, fechou ontem com mais uma vitória, a terceira, o ciclo de preparação.O adversário teoricamente mais fraco já que era a selecção da Holanda de sub-16 deu bastante luta à turma das quinas, obrigando esta a utilizar todos os seus trunfos. As holandesas revelaram ser uma equipa com muito futuro e não nos surpreenderá se fizer uma gracinha no campeonato respectivo, em Tallin (Estónia) em Agosto.Entrando com o seu cinco habitual, o seleccionado luso sentiu logo de inicio dificuldades para impor o seu ritmo de jogo, enquanto as suas opositoras fisicamente bastante fortes não se intimidaram, jogando de igual para igual. O resultado no final do 1º período (18-18) revelava o equilíbrio verificado, que só se desfez a partir do minuto 16, quando a poste Maria João Andrade (24 pontos, 1 triplo, 8 ressaltos, 3 roubos, 2 assistências e 3 faltas provocadas), abriu o livro com uma série de 8 pontos consecutivos (30-34) garantindo uma vantagem que se cifrava em 5 pontos ao intervalo (31-36). A maior vantagem de Portugal aconteceu quase no final do 3º período quando a recém naturalizada Felicité Mendes converteu a sua segunda entrada consecutiva colocando o marcador em 37-49. Uma má reentrada das nossas representantes no último quarto obrigou Kostourkova a pedir um desconto de tempo logo no minuto 31, mas o desacerto luso prosseguiu até ao minuto 35 (48-51), aparecendo então a base Michelle Brandão a sossegar as suas companheiras ao marcar 5 pontos consecutivos (48-56). Até final a vantagem foi gerida sem sobressaltos. Para além da prestação de Maria João Andrade, cujo único senão foi a fraquíssima eficácia da linha de lance livre (1 em 6 tentativas), referência também para a visão de jogo da capitã Michelle Brandão (5 assistências) e para o trabalho sujo de Telma Fernandes (9 ressaltos sendo 3 ofensivos e 3 roubos) e Felicité Mendes (4 ressaltos, 3 roubos e 2 assistências), muito atentas nas tarefas defensivas. Em termos colectivos Portugal conseguiu 19 roubos e 15 assistências, tendo cometido 15 turnovers, curiosamente o indicador mais baixo destes 3 jogos mas que foi anulado pelas baixas percentagens conseguidas, nomeadamente nos 3 pontos (1 em 16 tentativas) e nos lances livres (uns fraquinhos 39% correspondendo a 11 falhanços em 18 tentados). Também nas tabelas fomos ultrapassados pelas jovens holandesas (37-34 ressaltos) embora tenhamos ganho mais ressaltos ofensivos (9-11). Ficha de jogo:Holanda Sub-16 (55) – Adams (3), Kallenber (3), Settorvil (5), Essensyan (12), Lannerinh (5); Krauthof (8), Jorgenry (2), Van der Bush (6), Tieffers (7), Van de Verk (2), Van Scharte (2) e Kuiper Portugal Sub-18 (62)Por períodos: 18-18, 13-18, 8-13, 16-13 A comitiva portuguesa tem amanhã uma longa maratona até solo israelita. Como o voo até Telavive será à noite (21 horas) o dia será aproveitado para as jogadoras descontraírem, prevendo-se um passeio à tarde para se ficar com uma ideia de Amesterdão, uma cidade muito bonita.
Nuno Ferreira lamenta falta de títulos
Mas o técnico reconhece mérito no triunfo do Olivais e enaltece o facto de as vaguenses terem estado em três finais, bem como numa competição europeia
Que balanço faz da última época? Os balanços são sempre relativos. Se por um lado estou extremamente contente com o trajecto que realizámos, o facto de não termos conquistado nenhum troféu deixa um sabor amargo. O trabalho e a qualidade que a equipa demonstrou durante toda a época merecia algo mais, mas também temos de dar mérito à equipa do Olivais, que demonstrou ser superior e nós não tivemos argumentos para conseguir neutralizá-la. Mas sem dúvida que mesmo sem nenhuma conquista, uma digna participação europeia em época de estreia e o facto de termos estado nas finais da Supertaça, Taça de Portugal e Campeonato é sem sombra de dúvida positivo. Que aspectos negativos e positivos ressalva desta temporada? Sem dúvida o empenho de todo o grupo (jogadoras, fisioterapeuta, seccionista e direcção) na dedicação diária ao grupo e ao clube. Torna-se muito mais fácil trabalhar e atingir objectivos quando se lidera um grupo de trabalho que faz da humildade, dedicação, entusiasmo e ambição as suas principais características. Não tenho nada de muito relevante a realçar, talvez a saída da Sara, em Dezembro, e a lesão da Clarissa num momento chave na época tenham feito vacilar o grupo, mas rapidamente conseguimos passar por cima disso e lutar com todas as forças com quem estava disponível nesses momentos. Já tem algum convite para a próxima época? Sim, tive um convite que muito me orgulhou por muitíssimas razões, mas que infelizmente não pude para já aceitar. Tem algum projecto que gostasse de levar a cabo? O projecto enquanto treinador é continuar a evoluir, aprofundar meus conhecimentos, consolidar a minha liderança enquanto técnico e trabalhar no dia a dia com muito entusiasmo dedicação, honestidade, conseguindo tirar o máximo partido dos grupos que lidero, fazendo com que as/os atletas tenham o mesmo objectivo que eu e que trabalhem diariamente na procura de um objectivo que num grupo terá de ser sempre comum. Qual é o seu modelo de jogo favorito? Um modelo que tenha por base uma defesa individual forte e agressiva, que possibilite rápidas transições, procurando sempre as vantagens. Em ataque privilegiar os espaço para poder explorar as situações de 1×1 e as combinações de 2×2. De todas as equipas que já treinou, qual a que lhe proporcionou os melhores momentos da sua carreira? Todas elas, desde os escalões de formação, onde iniciei, me marcaram muito e serão momentos sempre para recordar, mas sem sombra de dúvida a presença na final a oito da Taça de Portugal pelo Sangalhos, a presença na participação europeia pelo Vagos e a conquista da Taça de Portugal foram os melhores, com muito realce, como é evidente, para esta última. Há algum momento positivo que nunca irá esquecer? O concretizar de um sonho que é a participação nas competições europeias, competindo com realidades fantásticas e que nos fazem crescer muito. E o mais negativo? Eliminação do playoff quando era treinador do Sangalhos, tudo o que isso provocou na minha vida pessoal e as ameaças que recebi cobardemente são coisas que jamais irei esquecer. Sobre outro ponto de vista, a lesão da Paula Seabra há duas épocas, quando estava fazer uma temporada fantástica. Qual a sua opinião sobre o estado actual do basquetebol nacional? Vou apenas falar da realidade que conheço hoje, o feminino. Ao nível sénior tem existido um esforço no sentido de melhorar a qualidade e o trabalho, sendo um sector com poucos recursos financeiros, mas os clubes têm tentado trabalhar o melhor possível, tendo na minha opinião crescido nos últimos anos. Acho, no entanto, que a FPB, tendo já feito alguma coisa, pode e deve fazer muito mais porque a atenção e os recursos que disponibiliza para o feminino comparativamente ao masculino é muito diferente. Sobre a formação, acho que podemos trabalhar muito mais e melhor, primeiro ao nível dos treinadores, depois na captação de jovens jogadoras e na quantidade de horas de aprendizagem/treino a que as mesmas estão sujeitas. Neste aspecto os centros de treino possibilitam sem sombra de dúvida que essas atletas tenham um espaço e uma organização que permitem a sua evolução. Tem alguma opinião formada sobre o que deve ser alterado para melhorar a qualidade competitiva da modalidade? Deveria ser possível ter jogadoras comunitárias (em número limitado); criação de uma Taça da Liga no final da primeira volta (para proporcionar momentos altos e de decisão); as competições nacionais deveriam ser acompanhadas por uma competição regional ao nível sénior. Que jogador mais o impressionou favoravelmente? Fernando Neves E jogadora? Carla Silva Qual é o seu 5 ideal? Poderia ser este: Ticha Penicheiro, Diana Taurasi, Candace Parker, Maria Stepanova e Lisa Lesley Conte-nos uma situação caricata que se tenha passado em campo. Algumas das minhas atletas no aquecimento do jogo com o Hemofarm, na Sérvia, fascinadas com a imponência do pavilhão e com o primeiro jogo na Women Cup. E fora do campo? Viagem a Leste este ano, com a equipa a ter de fazer duas noites em autocarro.
Estágio de Preparação – 4ª Acção
Incluído no plano de preparação da Selecção Nacional de Sub 20 Masculinos para o Europeu 2009, vai a referida selecção efectuar um estágio de preparação em Anadia de 29 de Junho a 05 de JulhoPara esta acção estão convocados os seguintes atletas:Pedro Pereira Barreirense André Bessa Porto Samuel Loio Esgueira Diogo Correia Benfica Nuno Oliveira C. Póvoa José Barbosa Ovarense José Silva Barreirense João Soares Partizan Belgrado Cristovão Cordeiro Benfica João Guerreiro Barreirense Stefan Djukic Benfica António Monteiro Benfica André Pereira Porto Cláudio Fonseca Pamesa
Alexandre Pires:“Vamos para fazer o melhor possível”
Para técnico, passar a 1ª fase de grupos é a meta a atingir, apesar do quase total desconhecimento dos adversários.
Portugal está integrado no grupo E, juntamente com a Turquia e o Irão, tendo apenas como referências o resultado obtido há 2 anos com os iranianos – derrota por 9 pontos –, e a tradição de a Turquia se apresentar como uma das candidatas à vitória final. “É extremamente complicado definir objectivos quando o desconhecimento dos adversários é quase completo. Sei que vamos competir até dia 11 de Julho e um triunfo na fase de grupos colocar-nos-ia na discussão de um lugar entre as 16 melhores equipas, num universo de 24, cruzando depois com o Grupo D, formado pela Ucrânia, Bulgária e Japão.”A preparação para esta competição foi, segundo Pires, a possível, face a tantas limitações. “Nunca é fácil treinar homens que têm quase sete ofícios. O facto de grande parte deles trabalharem e estudarem, se a isso acrescentarmos a época de exames que atravessamos, conciliar treinos e uma ausência prolongada do País faz com que as coisas se tornem extremamente complicadas, até mesmo impossíveis para alguns.” E aproveitou ainda para deixar um alerta a todos os que se mostraram insensíveis ao evento. “Está previsto na lei épocas especiais de exames, mas o que sucede, chegada a hora da verdade, é que são poucos os professores que demonstraram abertura e compreensão para contornar o problema.”Mas nem tudo foi negativo e o último estágio, realizado em Rio Maior, foi importante para cimentar a consistência do grupo de trabalho. “Dadas as contingências, conseguimos estar 5 dias concentrados, o que foi extremamente importante em termos de trabalho e de preparação da competição. Efectuámos 14 treinos, sendo que dois deles corresponderam a dois jogos de treino. Vamos com o desejo e a esperança de fazer o melhor possível na representação do País.”
Terminou primeira fase do Estágio
Os jogadores descansam agora até Domingo à noite, concentrando-se, novamente, para mais uma semana de trabalho em terras da Mealhada. Com a entrada de novos atletas (Manuel Sicó, Miguel Minhava, Diogo Carreira, João Santos, Miguel Miranda e Nuno Cortez), alguns atletas foram hoje informados pela equipa técnica que, para já, estão dispensados dos trabalhos. Mário Gonçalves, Marco Gonçalves e João Reveles são so 3 jogadores que não continuarão esta semana, juntando-se ao lesionado Betinho. Quem também não estará esta semana no Luso é Carlos Andrade que, no próximo fim-de-semana, assinará contrato com o Clube dos Casados. Todos os elementos do staff e colegas da Selecção Nacional desejam ao Carlos as maiores felicidades nesta etapa que agora vai começar. Boa Sorte amigo!
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Intervalo foi bom conselheiro
Haarlem (Holanda) – A finalizar os últimos dias da preparação antes do Campeonato da Europa, Divisão B, em Israel, a selecção nacional de Sub-18 femininos venceu a sua congénere holandesa no primeiro dos 3 jogos agendados para AmesterdãoEsta sexta-feira as nossas representantes entraram mal na partida permitindo que as holandesas, mais fortes fisicamente, comandassem o marcador a partir do 2º minuto. Cometendo demasiados turnovers (11 no minuto 11), as comandadas de Kostourkova revelaram ainda pouca eficácia nos lançamentos duplos e não conseguiram até ao intervalo (25-20), colocar em campo uma das suas armas fundamentais, o tiro exterior, já que tinham apenas uma tentativa falhada nos primeiros 20 minutos.O descanso foi na realidade um bom conselheiro, porque a atitude da equipa mudou radicalmente no reatamento. Defendendo com grande agressividade e readquirindo a confiança nos lançamentos do perímetro (5 triplos em 7 tentativas na segunda metade), a equipa terminou com excelentes 63% de eficácia, com reflexos na reviravolta do marcador (39-43 no final do 3º período). A partir do minuto 32 Portugal mandou no jogo, sabendo aumentar a vantagem que se cifrou nos 10 pontos finais (57-67) com o terceiro triplo da atiradora Maria João Correia (100% de eficácia) a cair nos últimos instantes. Destaques para Daniela Domingues (18 pontos, 1 triplo, 8 ressaltos, 4 roubos de bola, 3 assistências e 5 faltas provocadas), Maria João Correia (15 pontos, 3 triplos, e 2 roubos), Maria João Andrade (13 pontos, 60% nos duplos, 6 ressaltos, 3 roubos e 5 faltas provocadas) e Inês Faustino (8 pontos, 2/2 nos duplos, 4 assistências e ½ nos triplos), que conseguiu corresponder à confiança depositada pela seleccionadora na posição de base, compensando o jogo menos conseguido pela titular Michelle Brandão. As portuguesas conseguiram ganhar as tabelas (29-32 ressaltos, sendo 13 ofensivos com referência especial para os 5 conseguidos por Vitória Pacheco), mercê da mudança de atitude após o descanso e a melhoria de eficácia nos lançamentos aliada aos 19 roubos conseguidos compensaram o elevado número de erros cometidos (12-26 turnovers). A seleccionadora Mariyana Kostourkova fez a análise das suas pupilas no final do encontro: “ Entrámos um pouco desconcentradas tendo perdido muitas bolas no ressalto defensivo e revelámos ainda uma fraquíssima eficácia. Só na 2ª parte conseguimos melhorar a defesa (nas suas várias alternâncias) e assim arrancámos para uma vitória justa”. Ficha de jogo: Apollo Hall, em Amerterdão Holanda (57) – Van Dongen (5 pontos), Van der Vlies (3), Keppy (9), Hofskraat (3), Van Huenen (2); Kraayenoord (4), Beld, De Groot (2), De Kleijn (15), Van der Lee (7) e Butter (7) Portugal (67) – Michelle Brandão, Maria João Correia (15), Daniela Domingues (18), Maria João Andrade (13) e Telma Fernandes (4); Vitória Pacheco (5), Filipa Bernardeco, Felicité Mendes (2), Luiana Livulo (2), Inês Faustino (8) e Sara Oliveira Por períodos: 12-9, 13-11, 14-23, 18-24 Portugal volta a jogar hoje frente às Sub-18 da Holanda, às 16 horas.
“É preciso ter-se ambição e objectivos “
Antes da partida para o Campeonato da Europa, Divisão B, a realizar de 2 a 12 de Julho em Eilat (Israel), auscultámos os seus anseios e preocupações, a respeito de mais esta competição, ela que é veterana nestas andanças, tendo estado em Chieti (2006), Timisoara (2007) e Skopje (2008).
(PB) – Como tem decorrido o plano de preparação?(MK) – Não tem sido fácil. Praticamente não pudemos fazer uma preparação completa, porque o campeonato este ano calhou mais cedo, apanhando antes a fase de exames escolares, o que nos causou alguns problemas. Mas todas as equipas estão nas mesmas condições. Felizmente que o grupo teve competição praticamente até aos últimos dias, o que foi positivo. As jogadoras estão numa forma física razoável. Não tivemos muitos jogos (apenas um contra as Sub 20 da Holanda, em Rio Maior), sendo essa a principal lacuna nestas duas semanas de preparação. Vamos tê-los agora, na Holanda (Amesterdão), onde iremos colocar em campo as nossas ideias que transmitimos ao grupo. (PB) – Todavia esta selecção já teve competição internacional esta época, concretamente no início de Janeiro, quando participou no Torneio das 4 Nações, em Ludwigsburgo (Alemanha), com as congéneres anfitriã, da Polónia e da Holanda, tendo ficado em terceiro, atrás das polacas (são da Divisão A) e da Alemanha. E agora seguem-se mais três jogos, antes da partida para Israel, ante as Sub l8 (dois encontros) e as Sub l6 holandesas (a finalizar). Foi um aspecto positivo, não concorda?(MK) – O torneio em Janeiro foi uma excelente experiência, sem dúvida. É importante que as jogadoras tenham motivação e objectivos. Sem ambição é complicado atingir-se o que pretendemos, como em tudo na vida. Também é a primeira vez que estamos a fazer um estágio prolongado (2 semanas consecutivas) e algumas jogadoras não estão mentalmente preparadas para a dureza dum estágio deste tipo. Por outro lado o calor que se fez sentir principalmente na 2ª semana acabou por ser uma situação parecida com a que previsivelmente iremos encontrar no Europeu em Israel. (PB) – No Campeonato deste ano Portugal está no Grupo B, com a Eslovénia, Finlândia e Suiça, nossos adversários na 1ª fase da prova (dias 2, 3 e 4), por esta ordem. Com um total de 16 países participantes, distribuídos por 4 grupos, o modelo de 2009 permite emendar um eventual percalço que ocorra na fase de grupos. Não é dessa opinião?(MK) – Este modelo dá teoricamente mais possibilidades na questão do apuramento para os 8 primeiros. Na 1ª fase os últimos classificados de cada grupo ficam logo afastados das posições cimeiras e irão discutir os últimos lugares da tabela (13ºao 16º).Conseguindo ser um dos 3 primeiros no nosso grupo, isso permite-nos entrar numa 2ª fase para um grupo de 6 equipas (iremos cruzar com o Grupo A, onde estão a Hungria, Estónia, Roménia e Inglaterra), que irão definir as 4 primeiras posições para o apuramento (1º ao 8º). Teoricamente acho que a Eslovénia é candidata a subir de Divisão. No ano passado ficou em 3º lugar nos dois escalões, tanto nas Sub 18 como nas Sub 16, pelo que tem um núcleo de jogadoras bastante forte, que já fazem parte da selecção sénior (nomeadamente a base Nika Baric e a poste Gortnar). O conhecimento que temos da Finlândia dos campeonatos anteriores (2006 e 2007), respectivamente em Chieti (Itália) e Timisoara (Roménia), onde ganhámos os dois encontros, pode não corresponder ao valor actual da equipa finlandesa. Isto porque a geração actual foi a que conseguiu subir à Divisão A no Campeonato de Sub 16 (2º em 2008, na Bulgária). Mesmo assim se conseguirmos impor o nosso ritmo e jogar o nosso basket, organizado, com controlo, acredito que podemos vencer a Finlândia. Neste tipo de competição é fundamental haver ambição. Quanto maior for o número de vitórias na 1ª fase, mais perto ficaremos do apuramento para os 8 primeiros. Naturalmente que consideramos a Suiça como a equipa com menos argumentos. Pelo menos é a noção com que ficamos da equipa que vimos o ano passado na Macedónia em que foi a última classificada, em 20 países. (PB) – Do 5 inicial mais utilizado no campeonato de 2008 em Skopje, mantêm-se 3 jogadoras: Michelle Brandão, Maria João Correia e Luiana Livulo. Não concorda que isso é uma mais valia para a equipa deste ano, em função da maior experiência deste trio?(MK) – Sem dúvida que a Michelle (base) e a Maria (2º base) já têm uma leitura de jogo mais madura, graças aos minutos que tiveram na Liga Feminina e na competição europeia. Noto uma grande melhoria e evolução no rendimento de ambas em jogo. Não posso dizer o mesmo da poste Luiana porque teve uma lesão que a levou a ter de ser operada em Novembro e portanto perdeu praticamente a época. Espero que ela consiga entrar no campeonato e dar a volta, ajudando a equipa.
Capacidade para reagir foi notória
Haarlem (Holanda) – No segundo jogo de preparação com a selecção da Holanda, realizado ontem de novo em Amesterdão, mas noutro recinto, as sub-18 de Portugal repetiram o triunfo da véspera, desta feita por 70-62.As nossas representantes entraram bem no jogo, ripostando com 14 pontos consecutivos ao cesto inaugural das anfitriãs. O desconto de tempo pedido no minuto 5 (2-12) pela treinadora holandesa e as sucessivas rotações na equipa lusa provocaram alguma apatia nas comandadas de Kostourkova que baixaram muito de rendimento, terminando o 1º período com uma igualdade (16-16). A desconcentração da nossa equipa manteve-se no recomeço do 2º quarto até ao minuto 16 (34-20). A seleccionadora de Portugal foi obrigada a parar o jogo e as rectificações surtiram efeito, já que mostrámos uma boa capacidade de reacção, reduzindo o prejuízo e passando mesmo para a frente (37-40) com um triplo de Maria João Correia em cima da buzina para o intervalo.Só a partir do meio do 3º período, quando Kostourkova pediu novo desconto de tempo (45-44), é que o seleccionado luso arrancou decisivamente para a vitória, graças à melhoria defensiva (17 roubos) e à maior rapidez na transição defesa-ataque com vários contra-ataques concretizados. No último quarto Portugal chegou à maior vantagem (52-65) no minuto 35, gerindo depois o pecúlio até final pese a reacção das holandesas que chegaram a 6 pontos (62-68), com um triplo da sua melhor marcadora Keppij. Na turma das quinas evidência para Maria João Andrade (17 pontos, 8 ressaltos sendo 6 ofensivos, 4 roubos e 5 faltas provocadas), Maria João Correia (14 pontos, 2 triplos, 4 roubos e 3 assistências), Felicité Mendes nas tarefas defensivas (5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 2 assistências e 2 roubos), Telma Fernandes (7 pontos, 4 ressaltos sendo 3 ofensivos, 2 assistências e 1 roubo) e Filipa Bernardeco com uma boa 2ª parte (9 pontos, 1 triplo, 2 assistências e 2 roubos).A poste Ana Antunes não foi utilizada por precaução nestes 2 jogos por ter queixas musculares, prevendo-se que seja uma das opções para amanhã. “ Começámos bem mas depois houve algum abrandamento. Tivemos a capacidade de reagir depois de estar a perder por 14 pontos, conseguindo um parcial de 20-3 em pouco mais de 4 minutos. Na 2ª parte mexemos mais na equipa e foi possível impor uma transição rápida, fruto de uma boa defesa”, sintetizou Mariyana Kostourkova na análise da vitória alcançada. Ficha de jogo: Caland Hall, em Amesterdão Holanda (62) – Van Dongen (7), Van der Lee (3), Kraaijenoord, Hofstraat (10) e De Kleijn (3); Van Huenen (10), De Groot, Beld (11), Keppij (14), Van der Vlies (4), Butter e Verneulen Portugal (70) – Michelle Brandão (6), Maria João Correia (14), Daniela Domingues (2), Maria João Andrade (17) e Telma Fernandes (7); Filipa Bernardeco (9), Vitória Pacheco (2), Luiana Livulo (4), Inês Faustino (4), Felicité Mendes (3) e Sara Oliveira (2) Por períodos: 16-16, 21-24, 14-16, 11-14 A fechar este ciclo de preparação, Portugal defronta hoje (Domingo) a equipa de Sub-16 da Holanda, no Caland Hall, às 18 horas
Aprovada no último teste
A Selecção Nacional Universitária, que disputará a 25ª edição da Universíadas, em Belgrado, de 1 a 12 de Julho, integrada no Grupo E, juntamente com as selecções da Turquia e Irão, aproveitou o facto de a equipa de Sub 20 Masculina estar a prepara-se para o Campeonato da Europa deste Verão para efectuar aquele que foi o seu último jogo de preparação antes da partida, tendo vencido por 84-73.A turma portuguesa efectuará o jogo inaugural nas Universíadas no próximo dia 2 de Julho, às 17.30 horas, frente à Turquia, voltando a entrar em acção no dia seguinte novamente às 17.30 horas, diante do Irão.Ficha do jogo:Selecção Universitária: António Pires (4), Ângelo Oliveira (NJ), Fernando Martins (3), Bruno Roxo (5), Francisco Mota (2), Marco Pinto (9), Miguel Graça (12), Tiago Pinheiro (9), Paulo Diamantino (8), João Moreira (10), João Diamantino (18), David Tavares (4).Selecção Sub-20: J. Guerreiro (5), D. Correia (14), S. Lóio (-), A. Pereira (-), C. Cordeiro (7), A. Bessa (6), P. Pereira (1), A. Houteiro (4), J. Soares (18), N. Oliveira (5), S. Ouscik (6), C. Fonseca (2), R. Coelho (5)
Depois de um breve descanso, trabalho regressa a doer
Foi saboroso mas hoje, pela fresca da manhã, já se treinava no pavilhão do Luso na primeira das duas sessões agendadas para hoje.
.O que marcava o dia de hoje era a expectativa em relação a Betinho, que ontem tinha deixado os seus colegas, viajando para Lisboa, de forma a realizar exames complementares de avaliação à arreliadora lesão que apoquenta o atleta há já algumas semanas, desde as últimas partidas com a sua equipa, e que não permitia que o jogador treinasse.
Feitos os exames e, posteriormente, avaliado pelo médico da Selecção Nacional , Dr. Valério Rosa, ficou para já afastado o cenário de cirurgia. O atleta írá agora ser alvo de tratamento e fisioterapia sendo reavaliado, novamente, no dia 9 de Julho. Depois da boa noticia de Carlos Andrade, mais uma noticia positiva a animar estes primeiros dias de estágio.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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