Artigos da Federaçãooo
Street Basket Limianos/Intermarché
A Associação Desportiva “Os Limianos” vai levar a cabo, pelo segundo ano consecutivo, o Street Basket Limianos/Intermarché. De 19 a 23 de Agosto de 2009, o Largo de Camões em Ponte de Lima será o palco desta iniciativa que tem como objectivo proporcionar o convívio e troca de experiências entre os participantes, servindo paralelamente para promover o desporto, na modalidade de basquetebol e a vila mais antiga de Portugal. O evento consiste num torneio de basquetebol de rua num formato 3×3 dividido por 6 escalões, consoante as idades dos participantes. Serão atribuidos prémios monetários aos primeiros classificados dos escalões superiores, masculino e feminino, e lembranças para todos os participantes.Vem jogar ao ar livre, vem divertir-te.Aceitas este desafio?
João Figueiredo já está com a equipa
Chegado hoje ao início da noite, o atleta demonstrou estar bem de saúde não tendo acusado sequer o desgaste da longa viagem que o trouxe de Portugal.
A Selecção continua a trabalhar árduamente em busca da primeira vitória e, em bora dependendo de terceiros, com a esperança de ainda poder chegar ao objectivo principal. Portugal está instalado no Hotel Zenica, na cidade com o mesmo nome, que dista 55 Km da capital Sarajevo. O complexo onde a comitiva se encontra compreende um magnifico Pavilhão, estreado há cerca de um ano, com capacidade para cerca de 6200 pessoas, um estádio com relvado e pista de atletismo, hotel e centro comercial, tudo com ligação entre si.Portugal joga amanhã, dia 14, pelas 20h15 (menos 1 hora em Portugal), com transmissão em directo na SportTV.
Portugal na luta pela subida
Um ano depois de ter iniciado a presente campanha frente ao mesmo adversário, em Oliveira do Hospital, partida que foi ganha pela equipa nórdica (56-78), as perspectivas do seleccionado luso no tocante à subida de divisão mantêm-se em aberto, na medida em que ocupamos a 2ª posição da tabela classificativa, com uma derrota, atrás da Suécia que ainda não perdeu. A recente desistência da Macedónia que era 3ª classificada com duas vitórias e duas derrotas, com a anulação dos resultados verificados até então pela equipa desistente, decisão algo controversa da FIBA, só veio beneficiar a Estónia (4ª classificada) com apenas um triunfo, deixando de contar a derrota sofrida com a Macedónia, bem como as vitórias da Suécia e de Portugal contra a mesma equipa. O encontro de sábado, ainda que deveras importante, acaba por não ser decisivo, carácter antes atribuido ao jogo da próxima semana (dia 19), em Coimbra, ante a Estónia, já que a formação estoniana voltou a estar na corrida, com apenas mais uma derrota que Portugal. Caso aconteça a vitória lusa na partida de Coimbra, então sim teremos matemáticamente garantida a participação no play-off de acesso à Divisão A, a derimir com o 1º classificado do Grupo A (Montenegro ou Holanda). Os responsáveis federativos estão a envidar todos os esforços para que a selecção possa contar com o contributo da experiente Mery Andrade, no jogo com a Estónia (esse sim decisivo) e mais tarde nos encontros do play-off (5 e 9 de Setembro). A comitiva que viaja amanhã para Estocolmo no voo TP 500 com partida do aeroporto da Portela às 9h05, estando a chegada à capital sueca prevista para as 14h25 locais, é constituida pelos seguintes elementos: Jogadoras (12) Ana OliveiraJoana LopesSónia ReisSofia RamalhoTamara MilovacJoana FogaçaPaula MuxiriSara FilipeSara DjassiCarla NascimentoNádia TavaresDébora Escórcio Responsáveis: José Tolentino (Vice-Presidente)Carlos Portugal (Seleccionador)Carlos Seixas (Treinador-Adjunto)Nuno Manaia (Secretário-Técnico)Maria José Pires (Fisioterapeuta) A comitiva portuguesa ficará alojada no Hotel Scandic Nord, em Norrkoping e o jogo terá lugar no Stadium Arena daquela cidade.
Derradeiros 4 minutos foram fatais
Portugal partia para este jogo com 2 vitórias e 0 derrotas no Grupo G, e sabia que mesmo que perdesse por uma desvantagem que fosse até aos 5 pontos de diferença, teria acesso garantido para a fase de disputa do 9º ao 12º lugar. A Geórgia precisava de ultrapassar essa marca pontual, resultado que veio a acontecer, pois venceu o conjunto nacional, por 85-64, ficando a aguardar que não surgisse uma grande surpresa do Irlanda-Bélgica. O jogo começou mal para Portugal, com os jogadores interiores a averbarem algumas faltas pessoais – Filipe Elias, Hugo Sotta e Artur Castela com 2 faltas pessoais cada. A juntar a estas faltas, notava-se ainda alguma passividade na defesa portuguesa, algo que se manteve quando a equipa passou a defender numa zona 2-3 – esta mudança defensiva surgiu numa altura em que perdíamos por 9 pontos de diferença. Apesar dos contributos positivos de Miguel Cardoso e de Jonah Callenbach, a nossa equipa chegou ao final do primeiro período a perder 18-24. No segundo período denotávamos alguns problemas em marcar pontos, até que Miguel Soares apareceu a concretizar alguns pontos importantes. Aos poucos a equipa foi recuperando no marcador, e eis que a 1:30 do final da primeira parte, Portugal passa para a frente do marcador, 34-33, já com um quinteto composto por jogadores de menor estatura, mas que deu boa conta do recado: Miguel Cardoso, Miguel Soares, Pedro Costa, Jonah Callenbach e Ruben Silva. A primeira parte acabou com Portugal na frente, 37-36. A segunda parte não começou nada bem para Portugal: a passividade defensiva voltou a ser uma realidade na nossa equipa, e em 4 minutos de jogo a Geórgia conseguiu um parcial de 13-0, aproveitando ainda alguma falta de discernimento ofensivo nos portugueses. Mas quando se conseguiu aumentar um pouco a agressividade defensiva, Portugal recuperou um pouco no marcador, obrigando o treinador da Geórgia a pedir um desconto de tempo para serenar a sua jovem equipa. Este período acabou com a Geórgia na frente por 46-60. Com o objectivo da vitória neste jogo ainda a ser uma possibilidade, e sabendo que uma derrota por 5 ou menos pontos ainda nos qualificaria para a fase de qualificação do 9º ao 12º lugar, Portugal mudou para uma defesa homem-a-homem bem mais agressiva, com maior pressão na bola, criando mais dificuldades à equipa georgiana, e permitindo a Portugal subir e recuperar no marcador – um parcial de 12-2 permite-nos ficar a apenas 4 pontos de diferença: 58-62. No entanto, e depois de termos recuperado para uma diferença inferior a 5 pontos, os últimos 4 minutos de jogo foram desastrados, e permitimos que a Geórgia construísse um parcial de 23-6, terminando o jogo com o resultado de 64-85 para a Geórgia. Por Portugal jogaram e marcaram:#4 João Álvaro (2 pontos), #5 Hugo Sotta (11 pontos), #6 João Barbosa (0 pontos), #7 Miguel Soares (14 pontos), #9 Jonah Callenbach (19 pontos), #10 Miguel Cardoso (9 pontos), #11 Filipe Elias, #12 Ruben Silva (0 pontos), #13 Bruno Cabanas (0 pontos), #14 Pedro Costa (5 pontos) e #15 Artur Castela (4 pontos).Amanhã, sexta-feira, é dia de folga para Portugal, que volta a jogar no sábado, às 16h.15 em Paços de Brandão.
Soluções vieram do banco
No começo da segunda fase de competição, Portugal tinha pela frente uma selecção da Irlanda que ainda não tinha provado o sabor da vitória neste Campeonato da Europa de Sub16 Masculinos.Talvez cientes das debilidades dos irlandeses, os jogadores nacionais entraram em campo algo relaxados e passivos, o que deu origem a um mau começo de jogo de Portugal: parcial de 9-3 para a Irlanda, o que obrigou o treinador Augusto Araújo a pedir um desconto de tempo para tentar melhorar o desempenho de Portugal. Nesta fase, a nossa selecção cometia muitos erros, averbando 8 perdas de bola no final do primeiro período, e dava-se mal com a agressividade dos jogadores da Irlanda. Os primeiros dez minutos terminaram com Irlanda na frente, 25-17.No segundo período, e perante a passividade dos jogadores portugueses, a Irlanda foge para 15 pontos. É então que com Ruben Silva, Pedro Costa e Miguel Soares em campo, todos vindos do banco, e com a mudança para defesa zona 2-3 que Portugal consegue um parcial de 12-0. Até ao final da primeira parte ainda conseguimos passar para a frente do marcador. No entanto, o marcador registava um empate a 40 pontos quando chegou o intervalo.Na segunda parte o jogo manteve-se muito equilibrado, e Portugal nunca conseguiu disparar no marcador. A Irlanda continuava bastante agressiva, mas agora com piores percentagens de lançamento, tinha mais dificuldades em concretizar como vinha acontecendo na primeira parte. Portugal mantinha a sua aposta na defesa 2-3 a meio campo, e num quinteto formado por Miguel Cardoso, Pedro Costa, Miguel Soares, Ruben Silva e Filipe Elias, que estiveram em campo durante quase toda a segunda parte e que aos poucos foram dando a Portugal uma vantagem a rondar a dezena de pontos.Até final, não mais a Irlanda conseguiu reduzir, e Portugal acabou por vencer um adversário claramente inferior, mas que mais uma vez provocou problemas à nossa equipa pela atitude que colocou em campo.Por Portugal jogaram e marcaram: #4 João Álvaro (1 ponto), #5 Hugo Sotta (1 ponto), #6 João Barbosa (3 pontos), #7 Miguel Soares (15 pontos), #8 Júlio Silva (3 pontos), #9 Jonah Callenbach (2 pontos), #10 Miguel Cardoso (17 pontos), #11 Filipe Teixeira (13 pontos), #12 Ruben Silva (17 pontos), #14 Pedro Costa (7 pontos) e #15 Artur Castela (2 pontos).Declarações de Miguel Soares no final do jogoSentimos algumas dificuldades no início do jogo. Entraram em campo a pensar que o jogo ia ser mais fácil?Sim, pelos resultados que eles vinham fazendo, é verdade que entrámos em campo convencidos que iria ser mais fácil. Depois eles ganharam uma vantagem, moralizaram-se e não conseguimos entrar no ritmo do jogo. Mas quando conseguimos mostrámos que podíamos vencer.Depois do primeiro jogo em que estiveste muito bem, andaste um pouco afastado das boas exibições, mas hoje voltaste a estar em bom nível. Que se passou nos restantes jogos: falta de concentração ou cansaço?Penso que foi algum cansaço. Não me estava a sentir tão bem como no primeiro dia, e as coisas não estavam a sair muito bem. Mas agora estive melhor e espero que seja para continuar.É indiferente para ti começar o jogo de início ou no banco?Para mim não há grande diferença. Acho que de ambas as maneiras objectivo é o mesmo: ajudar a equipa. Por isso, começar de início ou no banco não tem grande diferença.Esta quinta-feira, Portugal joga frente à Geórgia pelas 14h no Pavilhão Salvador Machado em Oliveira de Azeméis.
CNB 1 (Sul): Algarve com três representantes
O sorteio realizado ontem na FPB ditou que nas primeiras duas jornadas desta competição as equipas algarvias se defrontem entre si. A prova tem início a 18 de Outubro e conta com a presença de mais nove equipas: CA Queluz, NB Queluz, SL Benfica “B”, SIMECQ, AC Moscavide, Algés, Atlético CP, Micaelense BC e Montijo BA.
Tão perto e tão longe
O título desta peça pode ser atribuido ao jogo e à qualificação. Portugal esteve perto da vitória que manteria a equipa numa posição priveligiada, dependendo só de si, na qualificação. No entanto, Portugal sai de Antuérpia com um sabor amargo na boca e mais longe, e dependente de terceiros numa eventual qualificação. Nada está perdido mas, a derrota de hoje (64-58), tornou tudo mais dificil.
Portugal viaja já esta madruga para a Bósnia Herzegovina, onde na próxima sexta-feira, dia 14, pelas 20h15 locais jogará a primeira das duas finalissimas com transmissão directa na SportTV (19h15 em Portugal).Portugal entrou desinibido no jogo demonstrando que, apesar de tudo o que já aconteceu ao grupo, nada impede a equipa de dar o seu melhor e de procurar a vitória. e o espirito de grupo é tão forte que, João Figueiredo , cumprido o período obrigatório de qurentena e ultrapassada a Gripe A, que segundo o próprio, não foi sequer próxima de outras gripes normais que já teve, irá juntar-se amanhã à noite à equipa, pleno de vontade de ainda ajudar a equipa das quinas. A FPB e os seus atletas e dirigentes têm demonstrado que, com informação e os cuidados adequados, pode e deve-se encarar as situações com naturalidade e confiança nas autoridades de saúde portuguesas cuja competência tivemos oportunidade de testemunhar.Voltando ao jogo, o primeiro período foi marcado por equilibrio e por um excelente Portugal que silenciava uma Lotto Arena com mais de 3000 espectadores. 16-17 e 12-15 no segundo período davam uma pequena vantagem de 4 pontos à equipa portuguesa na saída para os balneários.No regresso, Portugal continuou forte, comandado por um imparável João Santos (5 em 6 triplos, 19 pts e 6 ress) e a diferença chegou a 9 pontos. Foi a altura em que soou o alarme belga e um triplo deu o mote para um parcial de 11-0 que colocou a Bélgica no comando, escasso, mas que manteve até à entrada para o decisivo parcial (50-47).Tudo estava em aberto e apenas nos segundos finais o jogo “caiu” para os anfitriões que da linha de lance livre, e depois de um triplo falhado que empatava a partida, conseguiram a vitória por 6 pontos que deveriam ser 4. Isto porque o último cesto validado pela tripla de juízes, foi claramente para lá da buzina final.
Falecimento de Henrique Perdigão
Perante esta noticia que muito nos entristece e nos deixa “mais pobres”, endereçamos o nosso mais profundo pesar à familia enlutada aproveitando para publicamente transmitir todo o nosso reconhecimento pelo papel que soube desempenhar no seio da “familia” do Basquetebol, ao longo de todos estes anos.
Vencer na despedida das Travessas
Num jogo em que as aspirações de Portugal já não passavam pela qualificação para os 8 primeiros lugares, era importante vencer para entrar na fase seguinte com uma vitória. É que apesar deste jogo ainda ser da fase inicial de competição o resultado do jogo com a Bélgica ‘transporta’ para a fase seguinte, uma vez que Portugal e a equipa das Flandres vão ficar no mesmo grupo de competição. E o jogo começou com ambas as equipas a defender numa zona 2-3 que acabou por ser benéfica para Portugal que com 4 triplos marcados no primeiro período, e com Hugo Sotta e Filipe Elias bem na luta das tabelas Portugal conseguiu acabar o período com uma vantagem de 16 pontos : 24-8. O segundo período começou com a Bélgica a fazer alguns turnovers, e Portugal a conseguir chegar a uma vantagem de 18 pontos.. No entanto, quando a Bélgica mudou a sua defesa para homem-a-homem, os jogadores portugueses começaram a sentir maiores dificuldades em ataque, e foi então que a Bélgica recuperou um pouco no marcador. A primeira parte acabou com Portugal na frente, e com uma grande jogada de Miguel Cardoso nos últimos segundos, a deixar o marcador em 32-22 para Portugal. No terceiro período, a Bélgica entrou mais forte no jogo e Portugal continuou a sentir dificuldades em atacar o cesto adversário – neste período apenas as penetrações de Miguel Cardoso e os movimentos interiores de Hugo Sotta iam dando pontos a Portugal. Com algumas perdas de bola forçadas pela maior pressão defensiva belga, Portugal acabou o terceiro período na frente, por 43-34. Nos últimos dez minutos de jogo, o equilíbrio manteve-se como a nota deste jogo, e a diferença pontual andou sempre entre os 6 e os 12 pontos – Portugal não descolava, e a Bélgica não conseguia levar as suas tentativas de recuperação até ao fim. No último minuto a Bélgica ainda conseguiu chegar a 5 pontos de diferença e foi assim que terminou o jogo, com 56-51 para Portugal. Por Portugal jogaram e marcaram: #4 João Álvaro (4 pontos), #5 Hugo Sotta (16 pontos), #6 João Barbosa (0 pontos), #7 Miguel Soares (0 pontos), #8 Júlio Silva (0 pontos), #9 Jonah Callenbach (14 pontos), #10 Miguel Cardoso (14 pontos), #11 Filipe Elias (6 pontos), #14 Pedro Costa (0 pontos) e #15 Artur Castela (2 pontos). Terça-feira é o dia de descanso no Campeonato da Europa, e na quarta-feira pelas 16h15m Portugal defrontará a Irlanda no Pavilhão Salvador Machado em Oliveira de Azeméis.
Segundo caso de Gripe A confirmado hoje
As análises que João Figueiredo efectuou durante a noite passada no Hospital Curry Cabral confirmaram o mesmo diagnóstico do seu colega de quarto, Diogo Carreira, ou seja, também contraiu o virus H1N1, vulgo Gripe A. Examinado e medicado adequadamente, o atleta já não apresenta grande sintomatologia pelo que teve alta ainda de manhã tendo recolhido a casa onde irá cumprir o período de quarentena. O próprio jogador, sentindo-se bastante melhor, já demonstrou grande vontade de se juntar ao grupo e jogar logo que acabe o período obrigatório de recolha.Entretanto, toda a restante comitiva viajou hoje para Antuérpia, na Bélgica, onde já se encontra e, depois de amanhã, terça-feira, jogará o segundo jogo da Fase Adicional de Qualificação, pelas 20h00 locais (menos uma em Portugal).
Afastados dos 8 primeiros
Para Portugal ainda ter alguma oportunidade de avançar para a Fase da Qualificação deste Europeu, era necessário que a Bélgica levasse de vencida a selecção da Roménia. Mas desta feita, nem as típicas contas para o apuramento pudemos fazer. A selecção belga, que inicialmente era vista como uma das favoritas do Grupo B a avançar para o grupo dos 8 melhores, acabou por baquear frente aos romenos, tal como na véspera tinha acontecido com Portugal. Aliás, os jogos da Roménia frente a Portugal e Bélgica foram em tudo semelhantes: Roménia permite que o seu adversário ganhe uma certa vantagem no marcador para depois, e apesar da sua menor qualidade técnica e táctica, ir recuperando a desvantagem até a anular por completo – apoiados numa enorme vontade de vencer, nunca desistindo do jogo, os romenos conseguem vencer adversários melhores do ponto de vista técnico e táctico. Mas como demonstraram os jogos deste Grupo B, a atitude e o empenho dos jogadores muitas vezes superioriza-se à capacidade técnica dos adversários. Agora, resta a Portugal lutar pelo 9º lugar na classificação final, começando já pelo jogo frente à Bélgica que se irá realizar em S. João da Madeira, no Pavilhão das Travessas pelas 20h45 do dia 10 de Agosto.
Europeu de Sub-16 feminino
A Selecção Nacional feminina de Sub-16 terminou o Campeonato da Europa do escalão, Divisão B, que se disputou em Tallin, na Estónia, na 8ª posição. A equipa portuguesa perdeu o jogo de atribuição do 7º lugar diante da Roménia, por 31-56.Não foi um encontro que tivesse corrido de feição à equipa nacional. As jovens portuguesas não conseguiram impor-se diante da Roménia, marcaram apenas 31 pontos ao longo de toda a partida e acabaram por se classificar na oitava posição, entre 19 países.Trata-se, mesmo assim, de uma classificação muito honrosa. Portugal conseguiu o apuramento para a segunda fase e por pouco não garantiu um lugar nas meias-finais.Nesta derradeira partida, Joana Jesus acabou por ser a jogadora em maior destaque. Marcou 11 pontos, capturou 2 ressaltos e fez 1 assistência.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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