Artigos da Federaçãooo
Confirmação da existência de 1 caso de Gripe A
Após o regresso da Selecção Nacional de Seniores Masculinos da viagem a Itália e à Bulgária em 31 de Julho, o jogador Diogo Carreira adoeceu com febre, tosse e mialgias, no dia 4 de Agosto, sendo de imediato medicado pelo Dr. António Valério Rosa. No dia 7 de Agosto, perante a persistência do quadro clínico febril, foi contactada a Linha de Saúde 24 que encaminhou o atleta para o Hospital Curry Cabral onde foi, esta manhã, confirmado o diagnóstico de Gripe A. O internacional português teve alta hospitalar e encontra-se bem, no seu domicilio, cumprindo a adequada medicação e as recomendações de contenção de contágio da doença.
O colega de quarto, João Figueiredo, sendo um dos elementos com maior risco de contrair o vírus, esteve sob vigilância e, apresentando hoje sintomatologia suspeita de Gripe A, foi ao final da tarde encaminhado para o Hospital Curry Cabral onde efectuará os devidos exames para eventual confirmação do diagnóstico.
O resto da comitiva está já sob tratamento preventivo com Tamiflu com vigilância médica adequada, não existindo qualquer outro jogador que apresente sintomas que possam indiciar a existência de qualquer outro caso de gripe A.
Os trabalhos da selecção continuam a decorrer de acordo com o previsto, embarcando a comitiva amanhã pelas 12,25 horas com destino à Bélgica.
Começar bem para acabar mal
Pelo que ambas as equipas vinham demonstrando neste Campeonato da Europa, e depois do começo de jogo em que Portugal foi claramente melhor, não seria de prever que o desfecho do jogo fosse uma vitória para os romenos, por 67-58. Mas foi exactamente isso que aconteceu no jogo em Paços de Brandão, no Pavilhão do GRIB.Para este jogo Augusto Araújo trouxe uma novidade, com a entrada de Jonah Callenbach no 5 inicial, na vez de Miguel Soares, e Portugal até começou muito bem o jogo, conseguindo criar muitas dificuldades aos romenos através de constantes penetrações em drible para o cesto, resultando em vários cestos marcados. Dessas penetrações acabaram por surgir alguns lançamentos de 3 pontos – um deles de Júlio Silva, jogador ‘da casa’ que na primeira vez que tocou na bola marcou um lançamento para lá da linha de 3 pontos, e na jogada imediatamente a seguir consegue provocar uma falta atacante a um jogador da Roménia. Para tentar parar os portuguesas, a Roménia mudou a sua defesa para uma zona 1-2-2, mas Portugal marcou logo um triplo e a defesa foi novamente alterada, desta vez para 2-3. O primeiro período foi o melhor de Portugal, acabando os primeiros dez minutos na frente por 26-14. No segundo período a Roménia continuou com a sua defesa zona 2-3 a meio campo, e Portugal sentiu algumas dificuldades ofensivas concretizando apenas 6 pontos neste período. Assim, a Roménia começou a reduzir a sua desvantagem para apenas 5 pontos, fazendo um parcial de 7-2 em 4 minutos. Os interiores da Roménia causavam muitos problemas defensivos aos jogadores nacionais, mas ainda assim ia-se destacando a prestação de Filipe Elias, que por esta altura já contabilizava 8 ressaltos. Neste período começavam também a ser evidentes as dificuldades de Miguel Cardoso em defender o jogador com bola. Contudo este é um jogador com grande capacidade ofensiva e que consegue por a bola nos jogadores certos, como mostram as 6 assistências com que acabou o jogo.Foram 10 minutos de um basquetebol de fraca qualidade, com muitas perdas de bola e que tiraram qualidade ao jogo. Ao intervalo chegou-se com Portugal na frente por 27-32. A segunda parte começou mal para os portugueses, já que a Roménia fez um parcial de 13-2 aproveitando alguma passividade que se ia apoderando dos jogadores nacionais. Mais uma vez o destaque ia para o jovem Filipe Elias (acabou o jogo com duplo-duplo, 13 pontos e 15 ressaltos) que bem na luta das tabelas conseguia somar alguns pontos após ressaltos ofensivos. Só quando os jogadores portugueses voltaram a conseguir atacar o cesto através de penetrações em drible é que voltámos a marcar alguns pontos, conseguindo regressar à liderança no marcador, e acabando o terceiro quarto a ganhar por 47-51. Os últimos dez minutos começaram da mesma maneira, ou seja, com um mau desempenho dos jogadores portugueses, que permitiram que a Roménia fizesse um parcial de 6-0 nos primeiros 2 minutos do quarto período. Aliás, este foi um período penoso para Portugal, já que estivemos 7:15 minutos sem marcar qualquer lançamento de campo – o nosso ataque parecia hoje pouco fluído e algo previsível, ao contrário dos jogos anteriores. Por Portugal jogaram e marcaram: #4 João Álvaro (5 pontos), #5 Hugo Sotta (6 pontos), #6 João Barbosa (3 pontos), #7 Miguel Soares (4 pontos), #8 Júlio Silva (3 pontos), #9 Jonah Callenbach (12 pontos), #10 Miguel Cardoso (8 pontos), #11 Filipe Elias (13 pontos), #12 Ruben Silva (2 pontos), #13 Bruno Cabanas (0 pontos), #14 Pedro Costa (0 pontos), #15 Artur Castela (2 pontos).No final do jogo, fomos falar com Júlio Silva, jovem jogador do GRIB que frente à Roménia jogou no seu pavilhão. Depois de um começo de jogo tão bom, no que pensas que falhámos no resto do jogo?Sempre quisemos ganhar o jogo, e essa sempre foi a nossa vontade mal acabou o jogo de ontem. Mas apesar dessa nossa vontade, não conseguimos dar tudo o que tínhamos na defesa. Apesar de sermos melhores tecnicamente acho que eles foram mais inteligentes que nós. Claro que sinto uma grande tristeza por termos perdido, mas temos de tentar melhorar para vencer o próximo. Jogar um Europeu neste pavilhão tem significado especial para ti e para a tua família, que tem tanta ligação ao GRIB?Acho que foi uma feliz coincidência, e é muito bom poder jogar aqui. Adoro jogar no meu pavilhão, e adoro representar o meu país, por isso posso dizer que é uma dupla honra conseguir conciliar as duas! E para o próximo jogo, o que se pode esperar?Vamos ganhar! É imperativo ganharmos e vamos fazê-lo! Não queríamos estar nesta situação de depender de terceiros, mas enquanto for possível vamos acreditar e fazer tudo para conseguirmos o nosso objectivo de tentar apurar nos 8 primeiros. A qualificação ainda é possível, mas agora Portugal está dependente de terceiros para o conseguir.
Europeu de Sub-16 feminino
A Selecção Nacional de Sub-16 feminina perdeu este sábado diante da Letónia, por 56-72, o jogo que lhe permitia lutar pelo 5º lugar no Campeonato da Europa do escalão, Divisão B, que está a decorrer em Tallin, na Estónia.Depois de ter falhado o acesso às meias-finais devido à vitória da Dinamarca sobre a Holanda, a Selecção Nacional foi afastada da luta pelo 5º lugar ao perder com a Letónia, por 56-72. Agora, Portugal vai tentar classificar-se na 7ª posição do Europeu, “bastando” para tal superar a Roménia este domingo.Destaque para exibição de Jessica Almeida, que uma vez mais voltou a exibir-se em muito bom nível. A jovem portuguesa marcou 15 pontos diante da Letónia, somando ainda 7 ressaltos, 1 assistência, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento.
Marcado pelo equilíbrio. Assim foi o jogo durante toda a primeira parte.
Na segunda jornada do Campeonato da Europa de Sub-16 Masculinos a Selecção portuguesa não conseguiu repetir o êxito da ronda inaugural e acabou por perder diante da congénere búlgara, por 72-91.O jogo começou e ambas as equipas sentiam grandes dificuldades em encontrar as soluções certas no ataque, com os erros ofensivos a sucederem-se em ambos os lados do campo. Mais uma vez, ambas as equipas apostaram forte na vertente defensiva: a Bulgária com algumas alternâncias ao longo do jogo, neste primeiro período defendeu a meio campo de forma individual, zona 1-2-2 a meio campo, e ainda zona pressionante 1-3-1 após cesto marcado. A equipa portuguesa defendia individualmente campo inteiro, com constante pressão sobre o portador da bola, e tentando tirar do jogo o valioso Pavlin Ivanov. O primeiro período acabou com a Bulgária na frente, 17-18. No segundo quarto, Portugal sentia algumas dificuldades em atacar a defesa zona dos búlgaros, e apenas Jonas Callenbach conseguia penetrar e atacar a defesa da Bulgária. Neste período do jogo, os portugueses sentiram ainda algumas dificuldades perante a zona pressionante da equipa búlgara, acabando por perder algumas bolas que resultaram em contra-ataques para a Bulgária. No entanto, Portugal conseguia estar na frente do marcador, com Callenbach a assumir algum destaque no ataque português, o treinador Dimitrov decidiu apostar numa defesa ‘box-and-one’, com o extremo português que actua em Espanha a ser o alvo da atenção especial. A partir daqui a Bulgária fez um parcial de 8-0 apenas num minuto, e que só foi interrompido já nos segundos finais da primeira parte, com um triplo de Júlio Silva a deixar o resultado em 36-39 para a Bulgária, quando se chegou ao intervalo. No regresso dos balneários, a Bulgária mantinha a sua defesa ‘box-and-one’ e conseguiu criar uma vantagem no marcador fruto do acerto ofensivo no lançamento de média e longa distância, e também mercê das dificuldades que os jogadores nacionais iam sentindo, uma vez que alguns dos nossos jogadores mais importantes pareciam estar um pouco ausentes do jogo, tanto a atacar como a defender. De qualquer forma, neste período merece destaque a entrega e a presença de Hugo Sotta, que sozinho contabilizou 16 ressaltos. Face às dificuldades sentidas, Augusto Araújo decide mudar para uma defesa zona 2-3 a meio campo, tendo acabado o final do período com uma desvantagem de 44-58. O derradeiro período começou com um forte domínio dos búlgaros, que aproveitavam para dilatar a vantagem que vinham construindo. Portugal parecia não encontrar forma de contrariar o jogo da Bulgária que agora era jogado de forma simples, mas sempre com grande acerto. E bastou Portugal marcar 5 pontos seguidos para que o treinador búlgaro interrompesse imediatamente o jogo, pedindo um desconto de tempo. No entanto, não conseguiu evitar uma pequena recuperação da equipa portuguesa, que finalmente podendo contar com os contributos de alguns dos seus principais jogadores foi reduzindo uma diferença que chegou a estar nos 9 pontos de desvantagem. Mas a recuperação total não se concretizou, e a Bulgária voltou a disparar no marcador, acabando por vencer o jogo por 91-72, e dando um importante passo para garantir os seus objectivos.Destaque para as fantásticas prestações de Jonah Callenbach (22 pontos e 5 ressaltos), Miguel Soares (12 pontos e 6 ressaltos) e Hugo Sota (11 pontos, 16 ressaltos e 2 assistências) que mereciam melhor sorte. As palavras de Jonah Frente à forte selecção da Bulgária, a equipa portuguesa averbou a primeira derrota neste Europeu de Sub16 Masculinos. Com mais dificuldades do que as sentidas contra a Suíça na noite de estreia, os jovens portugueses não conseguiram repetir a qualidade da exibição do dia anterior, Portugal teve em Jonah Callenbach uma das suas principais figuras. No final do jogo realizado em Oliveira de Azeméis, o jovem jogador que actua na equipa espanhola do Fuenlabrada deu a sua opinião sobre o jogo frente à Bulgária, e sobre o que ainda falta do Campeonato. A Bulgária tem sido apontada como uma das favoritas à subida de Divisão. Já esperavam que este fosse um dos jogos mais complicados? Já estava à espera de sentir muitas dificuldades, mas não esperava que fossemos perder por tantos pontos de diferença. O nosso objectivo era ganhar o jogo, apostando numa defesa forte e pressionante. Esta será sempre uma das nossas armas! Mas hoje não conseguimos fazer valer a nossa defesa e eles ultrapassaram e muito o limite de pontos sofridos que tínhamos previamente definido. Pensas que esta derrota vai afectar o grupo, ou não muda nem um pouco os objectivos e as esperanças de apurar nos 8 primeiros? Não, não afecta nada. Temos de ganhar os próximos jogos, e acho que o vamos fazer. Vamos lutar por isso, pois queremos alcançar os nossos objectivos e qualificar para a fase seguinte. Qual a tua opinião sobre o público que tem assistido aos vossos jogos? Excelente! O público tem sido 5 estrelas, e em alguns momentos tem-nos ajudado bastante. Tem sido excelente!Portugal volta a jogar este sábado, às 18.30 horas, sendo a Roménia o nosso próximo adversário. Os romenos no jogo de abertura do campeonato, perderam frente a esta mesma equipa da Bulgária, por 64-87.
Portugal regressa com uma alteração
Apesar da derrota no primeiro jogo, todo o grupo acredita na possibilidade de garantir o 1º lugar e o apuramento.
Depois de um dia de folga a equipa reuniu-se esta sexta-feira, à hora de almoço, no Hotel Praia Mar, em Carcavelos e cumpriu uma sessão de treino ao final da tarde no Pavilhão da Quinta dos Lombos. Quem não treinou foi Miguel Miranda e Diogo Carreira. O primeiro, em virtude do toque sofrido no jogo com a Bósnia, ficou em repouso para poder recuperar. Quanto a Diogo Carreira, por decisão médica, Moncho Lopez foi obrigado a substituir o atleta por este se apresentar com febre há já alguns dias e, devido a esse facto, existir grande probabilidade de não recuperar e assim não poder viajar com a equipa. Para o seu lugar, temporáriamente, foi chamado e apresentou-se esta noite, Marco Gonçalves.
Filipe Elias:”Treinei muito para participar neste Europeu”
Após o jogo de estreia em São João da Madeira fomos falar com Filipe Elias, jogador do clube local, para saber como está a viver esta primeira experiência internacional.
Ontem fizeste a tua estreia num Campeonato da Europa, logo com uma vitória, uma boa exibição e, ainda por cima, na tua cidade, perante os teus familiares e amigos. Era assim que tinhas imaginado a tua estreia? Correu melhor do que tinha pensado! Estava um bocado nervoso no início, mas entrei decidido a fazer o meu melhor. Treinei muito para conseguir chegar aqui e poder participar neste Europeu, e após o jogo de ontem senti que concretizei um objectivo e foi uma sensação espectacular. A juntar a isso, o apoio do público também foi muito bom! Hoje têm pela frente a Bulgária, uma equipa que parece mais evoluída física e tecnicamente do que a Suíça. A equipa sente-se preparada para repetir a boa exibição de ontem? Ainda não conhecemos muito bem a selecção búlgara, mas penso que vamos conseguir fazer uma boa exibição, pois entramos sempre muito determinados, sempre a dar o nosso máximo em cada jogo, pois só assim conseguiremos sair vitoriosos. Neste Europeu todos os jogadores raparam a cabeça. É um sinal da vossa união? De quem partiu a ideia? É verdade! Começou com uma brincadeira do Júlio que tinha combinado com a irmã que rapava a cabeça. E eu disse que se ele rapasse, eu fazia o mesmo, mas tinha de ser o Gabriel Valente a cortar-me o cabelo para não gastar dinheiro num barbeiro. E depois os nossos colegas decidiram que também iam rapar. Demos um bocado de trabalho ao Gabriel, mas acho que ficou giro!
Bósnia desiste
A Bósnia não participa no Campeonato da Europa de Sub-16, que se iniciou esta quinta-feira em Portugal, mais particularmente nos concelhos de São João da Madeira, Oliveira de Azeméis e Santa Maria da Feira. A federação bósnia abdicou da presença da sua selecção na prova devido a problemas financeiros, motivo pelo qual houve necessidade de refazer o calendário da prova.
Entrar a ganhar
Começou da melhor forma a participação de Portugal neste Campeonato da Europa de Sub16 Masculinos. Na estreia frente à Suíça os jovens portugueses entraram da melhor forma, e tal como tinha prometido o capitão João Barbosa na Conferência de Imprensa de apresentação, os jogadores nacionais conseguiram transformar o nervosismo inicial em algo positivo, garantindo assim uma vitória, por 69-90.Apesar do nervosismo que afectou alguns jogadores, Portugal teve uma boa entrada no jogo, servindo-se de uma defesa pressionante a campo inteiro para provocar perdas de bola e más decisões ao seu adversário de hoje – no 1º período a Suíça cometeu 11 perdas de bola. Em ataque Portugal também se mostrava colectivo, concretizando pontos após bons movimentos ofensivos. No final dos 10 minutos iniciais, Portugal vencia por 13-23. O segundo quarto foi dominado pela Suíça que aproveitou para recuperar no marcador, baseando o seu jogo numa defesa zona 2-3, e aproveitando o menor acerto ofensivo português para concretizar alguns pontos em contra-ataque. Mas quando o muito público presente começou a dar sinais de vida, a equipa portuguesa voltou a entrar no caminho certo, voltando a defender bem e a conseguir pontos fáceis através de rápidas saídas em contra-ataque. O intervalo chegou com Portugal na frente por 33-40. O início da segunda parte trouxe ao de cimo a criatividade de Miguel Cardoso e a segurança de João Álvaro. Os dois jovens bases conseguiram controlar muito bem os tempos de ataque da nossa selecção, encontrando a solução certa para concretizar – Miguel Cardoso mais dinâmico e criativo, muito bem a atacar o cesto e a escolher a opção certa, fosse o lançamento ou uma assistência; João Álvaro a revelar grande maturidade e a mostrar uma eficácia impressionante, não falhando nenhum dos 7 lançamentos que fez. Este foi o período em que Portugal conseguiu dilatar a sua vantagem, acabando o 3º período a vencer por 51-68, com uma ‘bomba’ de João Álvaro desde a linha de 3 pontos do nosso meio-campo defensivo, a coincidir com a buzina. No derradeiro quarto, os Suíços não conseguiam encontrar forma de parar o ascendente português, e com muitas soluções em ataque – 5 jogadores a marcar 14 ou mais pontos – Portugal ia aumentando a sua vantagem até final do jogo. Sempre fiel à sua marca registada, a equipa portuguesa manteve a toada do colectivismo, quer em ataque quer na defesa. E esse foi um dos principais trunfos de Portugal nesta dilatada vitória por 69-90 sobre os helvéticos. Por Portugal, jogaram e marcaram: #4 João Álvaro (16 pontos), #5 Hugo Sotta (18 pontos), #6 João Barbosa (0 pontos), #7 Miguel Soares (16 pontos), #8 Júlio Silva (0 pontos), #9 Jonah Callenbach (15 pontos), #10 Miguel Cardoso (14 pontos), #11 Filipe Elias (5 pontos), #12 Ruben Silva (4 pontos), #13 Bruno Cabanas (2 pontos), #14 Pedro Costa (0 pontos) e #15 Artur Castela (0 pontos).
Feira cidade sede do Camp. Europa Sub-16 Masc.
Fundado em 1974 por um grupo de jovens que pretendia dinamizar algumas modalidades desportivas junto da população mais nova, o GRIB – Grupo Recreativo Independente Brandoense, sempre dedicou especial atenção ao basquetebol, sendo mesmo considerada a modalidade rainha neste clube.Durante vários anos o GRIB participou nos campeonatos organizados pela Associação de Basquetebol de Aveiro, mas em condições consideradas precárias, uma vez que não existia Pavilhão Desportivo em Paços de Brandão que possibilitasse a prática de modalidades de pavilhão. Posto isto, na década de 80 o clube teve de interromper a prática do basquetebol em termos competitivos. Quando em 1996 se construiu o Pavilhão Gimnodesportivo da Escola EB 2, 3 de Paços de Brandão, criou-se a oportunidade ideal para o ressurgimento do basquetebol no GRIB, uma vez que já existia o equipamento essencial para a prática da modalidade. Por esta altura, o GRIB passou a competir também no sector feminino. O ano de 2009 tem sido um dos mais marcantes na história do GRIB, e a recepção do Campeonato da Europa de Sub16 Masculinos é mais um ponto alto neste ano histórico para o clube de Paços de Brandão, em que se sagrou Campeão Nacional de Sub14 Femininos, e pode, finalmente, inaugurar o seu novo pavilhão desportivo, um espaço dotado de excelentes equipamentos que permitirão aos 176 atletas do GRIB praticar basquetebol num espaço apropriado. Neste Campeonato da Europa de Sub16 Masculinos o basquetebol de Santa Maria da Feira e, mais propriamente, de Paços de Brandão estará representado pela participação do Júlio Silva, atleta do Brandoense, e um dos 12 convocados para representar Portugal.
Europeu de Sub-16 feminino
Inglório. A Selecção Nacional superou a Bósnia, por 69-56, mas acabou por ficar de fora das meias-finais do Campeonato da Europa de Sub-16 feminino, Divisão B, que decorre em Tallin, na Estónia. A Holanda, que liderou durante praticamente toda a partida, perdeu com a Dinamarca (71-73), no prolongamento, e em consequência Portugal acabou por ficar na terceira posição do grupo, fora das meias-finais.A equipa portuguesa fez o que lhe competia – ganhou – mas a derrota da Holanda diante da Dinamarca acabou por afastar as jovens portuguesas das meias-finais e, consequentemente, hipotecou o sonho de levar Portugal à Divisão A.A equipa chegou ao final dos primeiros 10 minutos a perder por um (14-15), mas acabou por dominar por completo a partida, sobretudo graças a uma entrada fulgurante na segunda parte.Jessica Almeida, autora de 23 pontos, 8 ressaltos, 1 assistência, 4 roubos de bola e 1 desarme de lançamento, esteve em destaque neste desafio, à semelhança de Paula Couto (14 pontos, 8 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola) e Joana Jesus (14 pontos, 2 ressaltos, 1 assistência, 4 roubos de bola e 1 desarme de lançamento).A equipa volta a jogar sábado,frente à Letónia, para tentar classificar-se na 5ª posição.
Os 12 escolhidos
Eis a lista dos 12 jogadores seleccionados por Augusto Araújo para representar Portugal no Campeonato da Europa de Sub16 Masculinos: Os BasesJoão Álvaro, 16 anos, 185 cm, FC BarreirenseJoão Barbosa, 16 anos, 171 cm, UD OliveirenseMiguel Cardoso, 16 anos, 183 cm, FC Porto Os Base-extremosPedro Costa, 16 anos, 185 cm, AD OvarenseJúlio Silva, 16 anos, 183 cm, GRI Brandoense Os Extremos Jonah Callenbach, 16 anos, 192 cm, FuenlabradaMiguel Soares, 16 anos, 192 cm, FC PortoRuben Silva, 16 anos, 192 cm, SL Benfica Os Extremo-Postes Filipe Elias, 15 anos, 200 cm, AD SanjoanenseHugo Sotta, 16 anos, 200 cm, GDB Leça Os Postes Artur Castela, 16 anos, 200 cm, SL BenficaBruno Cabanas, 16 anos, 200 cm, SL Benfica
Coração e último fôlego não chegaram
Não chegou! Mas a equipa lusa não entregou as armas e os 6 pontos de desvantagem no final (56-62) mantém viva a esperança que, a meio da partida, andou arredia. Nota muito importante para a magnifica moldura humana que encheu, por completo, o Pavilhão Municipal da Póvoa de Varzim e que não parou de incentivar o conjunto português. Palavra ainda para a edilidade local e para a AB Porto por mais uma boa organização.
Não começou de feição o jogo para Portugal. A excelente atitude defensiva não era compensada no ataque e, apesar de conseguir parar os sistemas ofensivos da Bósnia, os jogadores portugueses, talvez tolhidos por algum nervosismo, teimavam em não acertar com o cesto. 11 pontos em cada um dos dois períodos iniciais traduziam as dificuldades no ataque e, ao intervalo, a Bosnia saia na frente com 14 pontos à maior (22-36).Na segunda parte Portugal melhorou ofensiva e defensivamente. Com Jorge Coelho (17 pontos e 6 ressaltos) e o regressado João Betinho Gomes (12 pontos e 7 ressaltos em 16 min) em bom plano, Portugal puxou da alma e do coração e foi buscar o jogo num quarto período de grande nível. Quando a meio do 3º período o fosso era na ordem da vintena de pontos, apirava no pavilhão a ideia de que, dificilmente, a vitória não estaria já entregue.Estava, mas a dúvida ainda surgiu quando a 5 minutos do fim, Portugal estava já abaixo da dezena de pontos e por cima no jogo. E, com cerca de 3 minutos para jogar, seis pontos e a hipótese de, da linha de lance livre, encostar a 4. Mas eis que Portugal, depois de falhar todo o jogo da linha dos 6,25 mts (11,5%!), viria a claudicar noutro dos seus pontos fortes, falhando vários lances livres (55,5%) e hipotecando uma, então, eventual vitória no jogo.Resta a certeza que Portugal está forte e que nada está perdido no que toca à qualificação. A equipa descansa amanhã, concentrando-se na próxima sexta-feira, dia 7, no Hotel Praia-mar em Carcavelos. Quanto a treinos, Portugal treina no Pavilhão da Quinta dos Lombos nos dias 7 e 8 de Agosto (18h00/20h00 e 17h30/19h30) e no Pavilhão de Queluz, dia 8 (10h00/12h00).Portugal parte no dia 9, às 12h25 para a Bélgica onde, no dia 11, jogará a segunda partida.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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