Artigos da Federaçãooo

Canadá volta a perder

Os lances livres fizeram a diferença no quarto final, onde nem a França nem o Canadá conseguia criar tiros abertos. O Canadá concretizou 10/7 por comparação com a França, 8/8, com os norte-americanos apenas a marcarem 6/3 nos cinco minutos finais da partida.

Apesar do esforço do Canadá, que foi tremendo, capturando quatro ressaltos ofensivos no decisivo quarto, os canadianos não foram capazes de converter os segundos lançamentos que esses ressaltos proporcionaram. Pela França, Nicolas Batum (24 pontos, 7 ressaltos) esteve excelente, conseguindo durante todo o jogo grandes tiros, incluindo 17 pontos no segundo tempo. Levon Kendall do Canadá – que desperdiçou a oportunidade de empatar, já final do encontro, ao falhar dois lançamentos abertos de três pontos – terminou com 15, enquanto Kelly Olynyk teve uma brilhante estreia no Campeonato do Mundo com 13 pontos, 4 em 5 em lançamentos de campo . O Canadá começou forte, com Kendall a marcar cinco pontos rápidos que davam uma liderança de 8-3. Numa batalha física, os ” Road Warriors” estiveram na frente, até que um parcial da França de 6-2, já no último minuto, empatava a partida a 15 pontos no termo do quarto. O braço-de-ferro continuou no segundo período, com o Canadá a tentar transições rápidas, mas a sentir imensos problemas com a recuperação defensiva francesa; enquanto a França não tinha resposta para a forte defesa interior de Joel Anthony e Kendall. O impasse mantinha-se no final da 1ª parte, com o resultado em 28-28. França ameaçou escapar no terceiro quarto, quando liderava por 4, mas Kendall e Olynyk – o capitão da equipa de Sub-19 do Canadá que participou no Campeonato do Mundo o ano passado – conseguiram juntos importantes cestos e acabaram por dar ao seu país a liderança por dois (48-46), no final do 3º período. França e Lituânia disputam quarta-feira um jogo que poderá decidir o primeiro lugar no Grupo D. O Canadá, por sua vez, defronta a Nova Zelândia, mas na realidade pouco mais tem para jogar do que o orgulho.


Treinador russo anuncia abandono

O treinador revelou que este vai ser o seu último verão com a equipa nacional russa. “Tenho estado no comando da mesma equipa nacional nos últimos seis anos. Dei-lhe tudo o que tinha no meu coração“, referiu, depois daquele encontro.

“Infelizmente, agora sinto que as políticas do basquetebol da Rússia são muito más e estou cansado disso. Para mim chega! Não quero treinar mais a equipa nacional”, acrescentou. Blatt, apesar da ausência da estrela dos Utah Jazz, Andrei Kirilenko, do base JR Holden e da lesão Viktor Khryapa, levou a selecção nacional russa a duas vitórias em três jogos no Grupo C do Campeonato Mundial. O americano nascido em Israel foi apontado, em Junho, como treinador do gigante europeu Maccabi Tel Aviv, que a concretizar-se seria a segunda vez. Blatt tem um lugar especial na história do basquete russo, depois de liderar a equipa nacional a uma das maiores surpresas da história EuroBasket. Sob a sua liderança os russos fizeram uma inesperada participação atingindo a final do Eurobasket 2007, onde defrontaram a anfitriã Espanha, em Madrid.


Porto Rico estreia-se a ganhar

Angel Vassallo fez 22 pontos e JJ Barea obteve 13, aos quais juntou nove assistências. Wang Zhizhi e Yi Jianlian combinaram os 21 pontos convertidos pela China no primeiro período, resultado que lhes permitia liderar o marcador por um ponto de vantagem nessa fase do encontro.

A equipa orientada por Bob Donewald esteve na frente até aos 19-12, mas foi a equipa de Porto Rico que, com oito pontos sem resposta (20-19), passou para o comando do marcador, isto antes de Zhizhi, sobre a buzina, converter um cesto em rotação na linha final e colocar de novo a China na frente. Os comandados de Manolo Cintrón recuperaram a liderança graças aos lançamentos de David Huertas e Peavy Nathan, com um triplo de cada, seguidos de uma jogada de 3 pontos de Balkman – cesto e falta – que dava o comando do marcador (32-26) a meio do segundo período. Carmelo Lee Vassallo fechou o primeiro tempo para dar uma vantagem de 44-37 aos porto-riquenhos A China obteve os primeiros oito pontos do terceiro período voltando a assumir a liderança 45-44,com um triplo da autoria de Sun Yue, . Mas foi imediata a reacção de Porto Rico, explorando com sucesso a transição, com Lee a converter um lançamento de longa distância e Barea a alimentar o jogo interior de Peter John Ramos, para logo de seguida o base manter a posse de bola até se decidir por um tiro de três pontos bem longe do cesto. Fazia o resultado subir para 62-53. Os chineses reagiram mais uma vez fechando de novo o jogo até aos 67-64, quando Sun Yue converteu do canto um triplo com 7:51 para jogar. Mas Barea continuou a executar a transição ofensiva na perfeição, servindo Vassallo para um afundanço para logo de seguida proporcionar um poderoso “smash” a Nathan Peavy sobre um defesa chinês quando cortava na direcção do cesto, com o resultado a subir para 77-69. A bandeja de Balkman com 4:45 no relógio, dava a maior vantagem do encontro a Porto Rico (80-69), que se limitou a gerir a vantagem até final da partida.


Diário da aventura na Turquia (Parte VI)

Saiba nos detalhes desta notícia como foi o último dia no campo.

Dia 6 – Tudo o que é bom chega ao fim ! Pois é hoje, dia 30, foi o último dia do Childrens Of The World Camp – 2010 – Istambul. O dia começou com um passeio até ao maior shopping da cidade por parte dos treinadores, enquanto os participantes ficaram a realizar actividades diversas.Depois de almoço foi tempo de fazer as malas e de nos dirigirmos ao pavilhão, onde se iria realizar a cerimónia de encerramento do campo, que decorreu bastante animada, com todos os participantes a aproveitarem para tirar fotos, trocar lembranças e contactos. A todos foi oferecida uma caneca de recordação e um certificado de participação. Depois da cerimónia, foi tempo do jantar, especial por sinal, com a realização de um churrasco. Em seguida dirigimo-nos para o pavilhão onde iríamos assistir ao EUA-Brasil, o jogo mais emotivo de todos a que assistimos, com o Brasil a perder por apenas 2 pontos e a ter oportunidade do ultimo lançamento que não conseguiu converter. Resumindo, este campo foi uma experiência inesquecível para todos. A constante troca de ideias, o contacto com pessoas de 114 países diferentes foi algo marcante. A organização esteve impecável! A nível do basquetebol foi também uma experiência que já mais esqueceremos, pois comunicar com tantos jovens de tantas nacionalidades diferentes, com línguas tão distintas, foi um desafio que se tornou fácil devido a termos uma língua em comum, o Basquetebol!A possibilidade de assistir a jogos do Campeonato do Mundo foi algo que ajudou a completar e a tornar esta experiência ainda mais enriquecedora e inesquecível ! Agora é tempo de regressar a casa já 3ª feira, 31 de Agosto, onde deveremos chegar por volta das 22h.


Curso Nível II – Porto – Coimbrões

Este curso que encerra no dia 11 de Setembro, decorrerá no Pavilhão do Sporting Clube Coimbrões, nas salas dos Bombeiros Voluntários de Coimbrões e tem apoio da Associação de Basquetebol do Porto.

A ENB agradece a estas entidades a disponibilidade de cedência das instalações para a realização do curso.Este curso tem inscritos 26 candidatos, será director do curso o Treinador Rui Alves que será acompanhado pelos seguintes formadores: José Ricardo, Dimas Pinto, Luís Geirinhas e o Juiz Internacional Luís Lopes. O secretário do curso será o DTR Paulo Neta. A ENB deseja a todos um bom trabalho.


EUA passam no teste

Naquele que foi muito provavelmente a mais emocionante encontro entre os dois países desde o famoso jogo do inspirado de Óscar nos Jogos Pan-americanos, em Indianápolis, há 23 anos, o Brasil e os Estados Unidos deram um espectáculo que vai ficar na história da modalidade.Depois de massacrar a Croácia (106-78), e derrotar a Eslovénia, por 99-77, os norte-americanos depararam-se com uma equipa que não se tinha exibido na sua melhor forma nas vitórias sobre o Irão e Tunísia. Mas os brasileiros elevaram o seu jogo naquele que foi o primeiro confronto de equipas da FIBA Américas.Os sul-americanos contaram com boas exibições das suas estrelas principais, mas também de Marcus Vinicius, uma surpresa no cinco inicial, que converteu todas as tentativas longa distância no primeiro tempo, período em que marcou 11 de seus 16 pontos.Aquilo que levou a selecção de Ruben Magnano a executar bem foi o facto de encontrar sempre homem livre quando que acontecia uma situação de 2×1, bem como o pick-and-roll e o passe e corta.Os brasileiros aceleraram às vezes o jogo, mas nunca caíram na tentação de jogar em ataques rápidos com lançamentos precipitados, ao ritmo que mais convinha aos Estados Unidos.Vinicius lançou a bola muito bem no primeiro tempo, concretizando sete de 11 lançamentos de longa distância, mas também 11 de 20 na área pintada. Na segunda parte, os brasileiros arrefeceram consideravelmente, o mesmo sucedendo com a percentagem de lançamentos dos Estados Unidos.Nos minutos finais, a equipa de Mike Krzyzewski adiantou-se no marcador, dando sinais que poderia vencer o jogo. Depois de Chauncey Billups, com uma penetração para o cesto a dar uma vantagem de 4 pontos (70-66), Barbosa respondeu na mesma moeda do lado contrário, a apenas 33 segundos do final.Foi a vez do mesmo Billups tentar um lançamento triplo, com 10 segundos para jogar, sem sucesso, cabendo a Alex Garcia capturar o ressalto. O Brasil trouxe a bola em drible e entregou-a nas mãos de seu excelente atirador Marcelo Huertas, que contrariou, ao longo de grande parte do jogo, muito por causa da pressão americana, ou através dos muitos dos passes que levaram a sua equipa a pontuar. Numa penetração para o cesto sacou uma falta a Kevin Durant, que o levou para a linha de lance-livre com a oportunidade de empatar o encontro.O primeiro lance livre de Huertas atingiu a frente do aro ficando curto e Magnano instruiu-o a falhar intencionalmente o segundo. A bola seguiu uma trajectória baixa, indo bater na parte inferior do aro e saltou para o canto esquerdo, onde Huertas a perseguiu. O norte-americano Durant, autor de 27 pontos, apressou-se numa tentativa de bloquear o seu lançamento de três pontos. Em vez disso, Huertas passou a Barbosa que estava debaixo do cesto. O base suspendeu bem alto e lançou à tabela, mas ela caiu, bateu no aro e saltou para fora.Os jogadores americanos que estavam no banco suspiraram de alívio antes que as duas equipas se congratulassem uns com os outros pelo jogo fantástico.O técnico principal dos Estados Unidos, Mike Krzyzewski, suspirou de alívio no final do jogo: “Não foi fácil conseguir pontos e na segunda parte ambas as equipas mostraram o seu carácter. O Brasil é uma equipa bem treinada. Os seus jogadores veteranos têm leituras muito boas. Fomos capazes de obter uma vitória, mas precisávamos de mais energia para jogar contra o Brasil e eu acho que nós éramos jovens para isso.” “Leandro Barbosa é um dos melhores jogadores internacionais no mundo e Machado foi um dos melhores atiradores. Andre Iguodala é um dos nossos melhores defensores, mesmo que ele não atire, daí a razão pela qual o mantive em campo. Achei que o Splitter esteve excelente, e o Huertas fez uma primeira parte magnífica no modo como conduziu a equipa”, acrescentou. “Huertas foi tão equilibrado que, quando tinha de descansar, a equipa ressentia-se disso . Eu sei que o técnico do Brasil teria jogado com ele os 40 minutos e que, caso conseguisse, talvez tivessem ganho. Nós apenas tivemos que tentar mudar o ritmo. Eles estavam a matar-nos no pick and roll. Treinámos algumas diferentes maneiras de defender isso. Mas a nossa defesa esteve muito melhor na segunda parte.” Kevin Durant partilhou algumas das palavras do seu técnico. “Tínhamos de vencer este jogo. A atmosfera era excelente; o Brasil fez um grande trabalho, colocaram muita sob pressão. É uma experiência de aprendizagem para nós. Era o jogo que precisávamos. O Chauncey Billups guiou-nos no terceiro período. Ele é o líder desta equipa e fez um óptimo trabalho na segunda parte carregando a equipa.” O técnico da selecção brasileira Ruben Magnano também elogiou o nível do jogo. “Quero dar os parabéns aos Estados Unidos pela vitória. Em segundo lugar, felicito os jogadores Brasil por terem acreditado em si próprios durante os 40 minutos. A única coisa que nos fez mobilizar para permanecer no jogo foi essa crença. Nós estamos a crescer através da aprendizagem e essa é a chave. Não se pode dizer a uma pessoa ou uma equipa que só pode chegar a um certo nível, tem que se apontar sempre bem alto e é isso que eu digo aos meus jogadores. O Brasil joga como o Brasil. É essa a ideia de criar uma identidade e de olhar para o futuro. ”


Scola lidera triunfo da Argentina

Já a Sérvia dominou a Jordânia (112-69) no regresso do seu base e capitão Milos Teodosic à competição no jogo de abertura do agrupamento.

Scola marcou 21 dos primeiros 42 pontos da Argentina e terminou o encontro com 32. Os argentinos jogaram mais uma vez sem o poste Fabricio Oberto (gastroenterite) e rodaram todo o banco, para dar descanso aos atletas depois das duas primeiras partidas jogadas de uma forma muito intensa.Angola, que ao intervalo perdia por 32-45, nunca desistiu e aproveitou bem o relaxamento defensivo dos argentinos no 3º período para fazer uma parcial 14-2. E quando Eduardo Mingas fez o último cesto de 2 pontos, a diferença já só era de três (62-59). No derradeiro quarto os sul americanos, liderados por Carlos Delfino, impuseram um parcial de 16-0, colocando termo às aspirações dos africanos.Sérvia bate JordâniaA Sérvia dominou a Jordânia (112-69) no regresso do seu base e capitão Milos Teodosic à competição no jogo de abertura, do Grupo A. Teodosic rapidamente passou a mostrar serviço, com os sérvios dominarem desde o início ao arrancarem com um parcial de 9-0. No segundo quarto os sérvios acentuaram o seu domínio, desta vez jogando para o interior, ao mesmo tempo que atiraram bem do perímetro e ao intervalo venciam, por 57-3. Os suplentes sérvios mantiveram a sua equipa com uma margem confortável, que encerrou o terceiro quarto a comandar confortavelmente (83-48), altura em que a partida estava perfeitamente decidida.Dusko Savanovic juntamente com Keselj foram os melhores marcadores pela Sérvia, com 21 pontos cada, Kosta Perovic fez 20 e Teodosic terminou com 7 pontos e 7 assistências.Grupo B (Istambul): O Irão sobreviveu a uma tardia recuperação tunisina para confirmar a sua primeira vitória, por 71-58. A vencer por 52-28 já na parte final do terceiro período, os iranianos sofreram um parcial de 24-4, mas Arsalan Kazemi assumiu a responsabilidade nos momentos de decisão para garantir a vitória iraniana.


Eslovénia dominadora

Numa atmosfera frenética, em Istambul, na Arena Abdi Ipecki com os fãs da Eslovénia, uma vez mais, a criarem espectáculo neste Campeonato Mundial, os homens de Memi Becirovic bateram-se arduamente por uma vitória, por 91-84, Grupo B.

A maior diferença no marcador que os croatas conseguiram em toda a primeira parte foi de oito pontos, já durante segundo período, apesar de terem atingido o intervalo com uma vantagem de 44-39, os eslovenos mantiveram sempre a pressão. O poste Bostjan Nachbar contabilizou seis pontos no terceiro quarto; Goran Dragic cinco e Gasper Vidmar quatro, numa altura em que a Eslovénia passou para a frente do marcador por nove, mas acabaria por ser de seis (65-59) a diferença de que dispôs para iniciar o derradeiro quarto. Após Nachbar ter convertido o primeiro cesto (67-59) do período, a Croácia “aqueceu” nos lançamentos de longa distância, com Marko Popovic, Roko-Leni Ukic e Popovic a converterem três triplos. O parcial de 9-0 dava de novo a liderança da partida à equipa vermelha e branca pela vantagem mínima (68-67).Primoz Brezec recolocaria a Eslovénia na frente (69-68), respondendo Marko Tomas com mais um triplo para a Croácia (71-69). O esloveno Miha Zupan respondeu na mesma moeda com novo triplo da zona central, dando inicio a um parcial de 11-0, que colocou definitivamente os eslovenos na frente. Os croatas nunca desistiram e mesmo com muita oposição, Popovic e Ukic conseguiram tiros difíceis, chegando a fazer baixar a diferença até aos 4 pontos (76-80). Mas a Eslovénia manteve-se firme, com Samo Udrih a assumir a responsabilidade do jogo.Para além do encontro, a Croácia perdeu também o seu homem grande Luka Zoric, que estava a efectuar um jogo excelente – 8 pontos e 9 ressaltos – até que, numa queda debaixo do cesto da Eslovénia, ter sofrido uma lesão na perna. Com este resultado a Eslovénia melhorou o seu registo para 2-1, enquanto a Croácia caiu para 1-2.


Austrália domina alemães

No primeiro dia os australianos sofreram frente à Jordânia, mas depois tiveram uma “explosão” ofensiva no início do segundo jogo, contra a Argentina. Desta vez, após de ter estado a perder por 2-0, fizeram um parcial de 12-0, que foi o arranque para o domínio do jogo.

Ao mesmo tempo que marcavam com facilidade, os “aussies” impuseram uma defesa física sobre os alemães, reduzindo a apenas sete pontos a produção atacante dos germânicos no 1º período (19-7). David Barlow liderou o ataque equilibrado, com 5 pontos, com mais seis companheiros de equipa a marcar também.Os alemães não tiveram qualquer liberdade ofensiva e continuaram a revelar grandes problemas no ataque. Entretanto, a Austrália aproveitou-se do elevado número de turnovers dos germânicos para marcar 11 pontos e dominar no final do primeiro tempo (38-20). Patrick Mills liderou a Austrália com 10 pontos, todos no segundo quarto. A Austrália colocou um ponto final do jogo no terceiro período e terminou o quarto com um parcial de 12-1, nos últimos três minutos. No final dos 30 minutos, o resultado disparou para 62-31 a favor da Austrália, que não sentiu dificuldades em garantir o triunfo. Patrick Mills liderou a Austrália com 16 pontos e 7 assistências, enquanto Aleksandar Maric marcou 15. O próximo desafio da Austrália será contra a Sérvia, de terça-feira às 16h30.


Diário da aventura na Turquia (Parte V)

Saiba nos detalhes o que fizeram Francisco Amiel, Simone Costa e do treinador Hugo Matos neste quinto dia de campo.

Dia 5 – Mais basket e mais Jogos do Mundial O dia 5 do campo começou com basquetebol pela manhã com exercícios de 3×2 e 3×3 e prosseguiu com o torneio de 3×3, que teve o seu final. Na parte da tarde, e depois de mais uma boa refeição, foi tempo de nos deslocarmos ao pavilhão, onde assistimos a mais dois jogos, o EUA-Eslovénia, com vitoria dos EUA num jogo repleto de espectáculo e com um ambiente envolvente fenomenal, e ainda o İrão-Croácia, com a vitoria da equipa croata.Depois foi tempo de regressar ao quartel-general o descanso necessário aos atletas e para os treinadores de reunirem e trocarem impressões sobre certos aspectos técnico-tácticos e para posteriormente terminarem o torneio começado no dia 4, que terminou com a vitoria de uma das equipas da Europa. A equipa onde jogámos, uma das 3 da Europa, classificou-se num honroso 5º lugar, derrotando no ultimo jogo a equipa do continente americano.


Nova época do C.A.Queluz 2010/2011

Confira nos detalhes da notícia as respectivas datas de inicio de trabalho.

Sub 14 – Sub16 – Sub18 e Seniores – Mas./FemininoDia da Apresentação – 1 Setembro pelas 19h Mini-Basquete – Sub8 ,Sub10, Sub12 – Mas./FemininoDia da Apresentação – 11 Setembro pelas 10h30Não Faltes, contamos contigoSite do Clube: www.queluzformacao.com


Basket Summer Camp 2010

Nuno Marçal (nascido em Campanhã, a 14 de Novembro de 1975) é um basquetebolista português, que actua na posição de extremo. Representou o FC Porto (1992/93-1998/99), o Fuenlabrada (1999), em Espanha, novamente o FC Porto (1999/2000-2002/03), a Oliveirense Simoldes (2003/04), encontrando-se desde 2005 novamente no FCP.Venceu por três vezes o campeonato da Liga de Clubes de Basquetebol e por três vezes a Taça de Portugal. Foi vencedor do Campeonato da LCB em 1995/96, 1996/97 e 1998/99, da Taça de Portugal em 1996/97, 1998/99 e 2000/01, da Taça da Liga em 2001/02, da Supertaça de Portugal em 1996/97, do Campeonato Nacional sub-22 em 1995/96, e do Campeonato Nacional de Juniores em 1993/94 e 1994/95.Foi eleito para o cinco ideal da LCB em 1998/99 e teve a sua primeira internacionalização pela selecção de Portugal em 1995.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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