Artigos da Federaçãooo

Eléctrico também é líder

No jogo de encerramento da 2ª jornada do Campeonato da Proliga, o Eléctico FC venceu, fora de portas, o Maia Basket, por 62-54. Com este triunfo a equipa alentejana assumiu, juntamente com Lusitânia e Seixal, o comando da prova, contando por vitórias todos os jogos realizados.Na equipa de Ponte de Sôr, destaque para as boas exibições de Denilson Vieira (11 pontos, 6 resaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências) e Aylton Medeiros (10 pontos e 6 ressaltos). Na turma maiata, o poste João Diamantino (8 pontos, 11 ressaltos, 2 assistências, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento)foi o jogador mais valioso do encontro.


Campeão soma e segue

O Benfica somou o seu segundo triunfo na Liga Portuguesa de Basquetebol depois de ter vencido, este domingo, em Coimbra, a Académica, por 68-61. O sucesso da defesa zona no início da segunda parte permitiu aos comandados de Henrique Vieira construir uma vantagem que se limitou, depois, a gerir até ao final da partida. Os encarnados começaram melhor o encontro, dando a sensação que muito cedo se iriam distanciar no marcador. Depois dos 10-3, conseguidos logo nos primeiros minutos, respondeu a equipa de Coimbra, já com o seu norte americano Quin Humphrey em campo, e o português Daniel Caluico no lugar do desinspirado Manuel Johnson, não deixando o adversário “fugir” (14-21). Ao intervalo a diferença pontual entre as duas equipas era de 8 pontos (35-27), favorável aos actuais campeões nacionais, e explicava-se fundamentalmente pelo maior acerto dos benfiquistas nos lançamentos de 3 pontos – 5 em 9, 56% por parte dos encarnados, versus os 3 em 13, 23% dos estudantes –, já que o maior poderio dos visitantes na luta das tabelas (24-9), contrabalançava com o menor número de perdas de bolas pela equipa da casa (5-14). O recomeço do encontro viria a revelar-se decisivo para o desfecho final. A opção benfiquista de defender zona logo de entrada funcionou na perfeição. A Académica tardou a encontrar soluções ofensivas para contrariar a alteração táctica do adversário, agravando ainda mais a má fase que atravessava, quando simplesmente deixou de recuperar defensivamente, sofrendo vários contra-ataques sucessivos. Os 17 pontos (56-39) com que os comandados de Henrique Vieira principiaram o derradeiro quarto, dava-lhes uma margem de erro bastante confortável para vencerem o encontro. A vitória não fugiu à equipa lisboeta, muito embora não tenham gerido a vantagem de que dispunha da melhor forma (68-61). Para não fugir muito à regra, o capitão Sérgio Ramos (22 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola) voltou a ser o jogador mais valioso da equipa e da partida, tendo tido em Nick Dewitz (15 pontos, 6 ressaltos, 4 desarmes de lançamento e 2 assistências) uma preciosa ajuda. Na Briosa, face às limitações físicas de Quin Humphrey (não treinou a semana toda), e ao surgimento tardio no encontro de Manuel Johnson (13 pontos, 10 ressaltos e 2 desarmes de lançamento), o português Daniel Caluico (13 pontos, 3 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) aproveitou da melhor forma os minutos que dispôs dentro de campo, tornando-se no atleta mais produtivo da equipa.


«Temos muito para melhorar»

No final do encontro que ganhou em Coimbra, o treinador dos encarnados admitiu que a sua equipa está agora a viver a fase pré-época, com o regresso dos jogadores lesionados ao grupo. Pelos estudantes, Norberto Alves congratulou-se com a exibição dos seus atletas.No final do encontro ambos os técnicos concordavam quanto à supremacia do Benfica, mas o treinador encarnado considerou que a sua equipa tem potencial para poder evoluir ainda mais. “Temos ainda muito para melhorar. Convém lembrar que estamos a jogar a pré-época, já que, com as lesões sofridas, os jogadores só agora começam a regressar e não estão em forma. Ainda estamos a construir uma nova equipa campeã.” Sobre o jogo, Henrique considera que o triunfo assenta bem aos encarnados, mas ficou desagradado com a forma como a equipa jogou a parte final da partida. “Gerir uma vantagem significa jogar simples e não da forma como nós jogámos a parte final. Os jogadores começaram muito cedo a pensar na Taça de Portugal da próxima quarta-feira. Temos a psicose de jogar neste pavilhão onde já perdemos jogos com cestos antes do meio campo, e notou-se que a equipa bloqueou. Mas penso que estamos mais fortes que a Académica.” Já Norberto Alves apontou os problemas que o grupo teve durante a partida, frente a um adversário superior. “A equipa teve oscilações durante o jogo, porque é evidente a diferença de soluções entre as duas equipas. O jogo interior do Benfica criou-nos imensos problemas, bem como na luta pelo ressalto.” Apesar da derrota, o treinador mostrava-se satisfeito com a prestação dos seus jogadores e esperançado no que diz respeito ao futuro. “Tive orgulho no que fizemos durante o encontro. Este é o caminho que temos de continuar a percorrer e mais uma vez provámos que esta é uma equipa que luta até ao último segundo pela vitória.”


Recital de lançamentos

O FC Porto Ferpinta vingou a única derrota sofrida até ao momento, superando o Vitória, em Guimarães, por 95-81. Os portistas com um recital de lançamentos, ultrapassaram sem dificuldades de maior o mais recente vencedor do Troféu António Pratas que, não obstante a boa pré-época realizada, continua sem conseguir vencer no campeonato.A equipa azul e branca entrou determinada e no final da primeira parte, fruto essencialmente de um segundo quarto de grande qualidade (32-20), já vencia por 18 pontos de diferença (52-34).Na segunda metade, o domínio portista deixou de existir e os vimaranenses conseguiram, inclusivamente, vencer os dois períodos disputados durante esses 20 minutos (26-25 e 21-18), embora sem nunca terem conseguido verdadeiramente ameaçar a liderança dos dragões. O melhor que conseguiu a turma de Fernando Sá foi baixar a diferença pontual até aos 9 pontos (76-85), com pouco menos de 4 minutos para jogar. No entanto, permitiu de imediato 5 pontos consecutivos, que sentenciaram a partida.Mais do que explicar a marcha do marcador, será relevante chamar a atenção para as percentagens de lançamento conseguidas pela equipa portista durante toda a partida. Sem dúvida que foi o principal motivo pelo qual os dragões conseguiram bater, com alguma naturalidade, o conjunto minhoto. Quando uma equipa termina um jogo com percentagens de 82% de lançamentos de 2 pontos (26 convertidos em 32 tentados), 53% em lançamentos de 3 pontos (10 em 23) e 87% de lances-livres (13 em 15), muito dificilmente, para não dizer praticamente impossível, irá perder o encontro.Destaque nos portistas para as boas prestações da dupla de norte-americanos formada por Julian Terrel (18 pontos, 6 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) e Greg Stempin (20 pontos e 3 ressaltos), e para o internacional Carlos Andrade (18 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências).Nos minhotos, Karlton Mims (22 pontos, 10 assistências, 4 roubos de bola e 4 ressaltos) dá sinais de melhoria na posição de base. Destaque também para o duo Jaime Silva (18 pontos, 6 roubos de bola e 2 ressaltos) e Rod Nealy (14 pontos, 10 ressaltos e 8 assistências) que, apesar da derrota da equipa, voltou a evidenciar o bom momento de forma que atravessa.Primeiro triunfo do BarreirenseEntretanto, no outro jogo da jornada o Barreirense conseguiu a sua primeira vitória na prova, depois de derrotar, em casa, o Vagos Norbain Lusavouga, por 81-69.Realce para o facto de 3 jogadores portugueses da turma do Barreirense terminarem o encontro com mais de 10 pontos marcados, como foram os casos de José Silva (15 pontos e 2 resaltos), Pedro Pinto (14 pontos, 4 assistências, 2 roubos de bola e 2 ressaltos) e Miguel Graça (11 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola).Nos visitantes os norte-americanos Brandon Voorhees (21 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) e John Smith (16 pontos, 11 ressaltos, 6 assistências e 2 roubos de bola), voltaram a ser os mais produtivos da equipa.


Escolares ganham nos Açores

Cumpridas 4 jornadas da Liga Feminina, apenas duas equipas permanecem invictas: AD Vagos e GDESSA. Se em relação à primeira o caso não é para admirar, embora já tenha defrontado dois dos candidatos (Olivais e CAB Madeira), já a carreira das escolares surpreende pela positiva.Três jogos, três vitórias, com a particularidade de todas terem sido na condição de visitante.Ontem aconteceu em Angra do Heroísmo, batendo o Boa Viagem que saiu derrotado sem apelo nem agravo. É que a turma de Nuno Manaia venceu todos os parciais: 20-22, 11-14, 9-12, 19-20. Indo para o descanso com uma vantagem de 5 pontos (31-36), as escolares que ganharam a luta das tabelas (37-43 ressaltos), ainda tiveram o azar de verem a sua norte-americana Rachel Roberts contrair uma entorse, no 3º período, tendo sido utilizada apenas 26 minutos. Contrariamente ao habitual, Rachel quedou-se por uma fraca prestação, não sendo a pedra influente do costume. Tal como acontecera em Algés, a meio da semana, o colectivo de Nuno Manaia voltou a pautar a sua exibição por uma atitude de entrega, de muita luta e ambição.Destaque para um quarteto formado por Stacy Boisvert (12 pontos, 17 ressaltos sendo 4 ofensivos e 3 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres), Larisse Lima (19 pontos, 2/4 nos triplos, 5 assistências e 4 ressaltos), Rosinha Rosário (13 pontos e 8 ressaltos) e Sara Djassi (10 pontos, 8 ressaltos e 6 faltas provocadas, com 4/5 da linha de lance livre). Nas anfitriãs a melhor foi Chevon Keith (12 pontos, 15 ressaltos sendo 8 ofensivos e 4 faltas provocadas), MVP da partida, bem acompanhada por Shannon Howell (22 pontos, 5/12 nos triplos e 4 roubos) e pela poste Ana Sousa (10 pontos, 9 ressaltos sendo 4 ofensivos e 5 faltas provocadas). O GDESSA compensou o maior número de erros (12-16 turnovers) com uma melhor eficácia nos duplos (36%-45%) e nos lances livres (38%-76%).Na Anadia, o CAB Madeira comandou praticamente toda a primeira parte, ganhando logo uma vantagem de 7 pontos no 1º quarto (15-22), almofada que lhe serviu para aguentar a reacção vaguense (19-12 no 2º período), o que levou as duas equipas empatadas (34-34) para o descanso. Depois o equilíbrio prosseguiu no terceiro quarto (16-16), toada que se alterou por completo nos últimos 10 minutos, altura em que a quebra física das insulares foi determinante para a débacle (17-3 para o Vagos). A situação não tem nada de estranho, quanto a nós, pois ambas as formações tiveram competição europeia a meio da semana (as duas jogaram em França) e o cansaço das viagens faz-se sentir muito naturalmente.Nas vencedoras Clarissa Santos voltou a ser a MVP do encontro, com mais um duplo-duplo: 26 pontos, 19 ressaltos sendo 8 ofensivos, 3 assistências e 2 roubos, traduzidos numa valorização de 46,5 (!). Foi bem acompanhada por Joana Lopes (16 pontos, 4/6 nos triplos, 67% nos lançamentos de campo e 3 assistências) e pela jovem Inês Faustino (6 pontos) em 18 minutos de utilização, pese o desacerto no tiro exterior, tal como aconteceu com a brasileira Izabela Moraes. No CAB Madeira a mais valiosa foi a poste Kaitlin Sowinski (15 pontos, 12 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências e 1 desarme de lançamento), seguida de Candice Champion (19 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 1 desarme de lançamento). Menos influentes estiveram Gilda Correia (7 pontos, 5 ressaltos, duas assistências e 3 roubos) e Carla Freitas (7 pontos, duas assistências e 4 roubos), nomeadamente nos lançamentos do perímetro, ambas com fracas percentagens para o que é habitual, com reflexos na eficácia global da equipa nesse indicador (11% contra 24% do adversário). Além de ter ganho a luta de ressaltos (36-32), determinante para o triunfo da AD Vagos foi também o menor número de erros (8-13 turnovers). Em Barcelos a equipa da casa que vencia ao intervalo (27-25), após uma primeira metade muito equilibrada, desuniu-se a meio do 3º período (14-23), depois do seu treinador Pedro Maio ter sido expulso. As algesinas ganharam uma vantagem de 6/7 pontos que a partir daí souberam gerir sem grandes sobressaltos. Nas vencedoras destaque para a MVP do jogo, a base Joana Fogaça (14 pontos, 5/6 nos duplos, 5 ressaltos, 6 assistências, 4 roubos e 8 faltas provocadas), bem acompanhada por Charesa Reed (21 pontos, 6 ressaltos e 1 roubo), Catarina Coelho (17 pontos e 2 triplos) e Susan Foreid (6 pontos e 10 ressaltos sendo 2 ofensivos). A poste Sultra Harding (13 ressaltos defensivos) não conseguiu fazer a diferença na área pintada em termos de pontuação, quedando-se por apenas 2 pontos. A norte-americana Amaka Udomah teve uma estreia positiva, ao ser a mais valiosa das anfitriãs, contabilizando 20 pontos, 9 ressaltos sendo 4 ofensivos, 3 assistências e 4 faltas provocadas. Foi bem secundada pela jovem Daniela Domingues (8 pontos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, 5 assistências, 4 roubos e 4 faltas provocadas), Sara Filipe (10 pontos, 8 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 roubos e uma assistência) e Ana Tenreiro (7 pontos, 9 ressaltos sendo 3 ofensivos, 2 roubos e 1 desarme de lançamento).Resultados da 2ª jornada:AD Vagos 67-53 CAB MadeiraBasquete Barcelos 56-67 AlgésBoa Viagem 59-68 GDESSAOlivais 95-75 União da MadeiraSporting Figueirense 60-57 Quinta dos Lombos Comandam AD Vagos e GDESSA com 3 vitórias, com o mesmo número de pontos do CAB Madeira e Algés (ambos com duas vitórias e duas derrotas).


Vareiros vencem jogo emocionante

A Ovarense Dolce Vita conquistou o seu triunfo consecutivo do campeonato depois de vencer, pela diferença mínima, 74-73, na Figueira da Foz, o Ginásio Figueirense. Mesmo jogando apenas com um atleta norte-americano, um triplo de Miguel Miranda a 13 segundos do final deu a vitória aos comandados de Mário Leite.Na primeira metade do encontro a equipa do Ginásio foi superior. Depois de um primiro quarto equilibrado (19-17 favorável aos da casa), o ascendente do conjunto da Figueira da Foz fez-se sentir mais até ao intervalo, com os pupilos de Sérgio Salvador a construírem de uma vantagem de 7 pontos (40-33). O descanso fez bem aos vareiros que, depois da palestra no balneário, recomeçaram a partida com outra atitude, conseguindo a reviravolta no marcador (57-55) durante o 3º período da partida. Com as equipas separadas por apenas dois pontos, o encontro estava em aberto no decisivo quarto. E assim se manteve até ao final da partida, com alternâncias no comando do marcador, o que transformou o confronto num duelo emocionante de seguir. Depois de passar para a frente, por uma vantagem de 3 pontos, 70-67, a 2.28m do final da partida, a equipa de Ovar deixou de conseguir pontos em ataque, logrando apenas converter um lance-livre, durante 2.15m de jogo. A perder por dois pontos (71-73), Mário Leite decidiu jogar a sua cartada final, pedindo um desconto de tempo a 40 segundos do fim para preparar uma última jogada. Com a opção de jogar para o empate, e de levar o jogo para prolongamento, ou arriscar um triplo para ganhar, a mão certeira de Miguel Miranda, com 13 segundos no cronómetro, converteu o triplo da vitória. Em desespero, José Costa ainda teve uma última tentativa de lançamento triplo, que não teve sucesso.Na falta de John Waller (ausente por lesão), o seu compatriota Chris Lee (21 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) deu um passo em frente, assumindo-se, juntamente com Miguel Miranda (21 pontos, 7 assistências, 6 ressaltos e 2 roubos de bola), como elemento fulcral no triunfo da equipa.Depois das boas indicações deixadas no jogo frente ao Benfica, o Ginásio volta a dar excelente réplica a um dos conjuntos de topo do campeonato. O norte-americano Devon Austin (20 pontos, 3 ressaltos, 2 desarmes de lançamento e 1 roubo de bola) voltou a ser o mais produtivo, enquanto que o novo reforço Jamaal Caterina (13 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola), em jogo de estreia, deixou boas indicações.


CAB domina em casa

Nos outros dois encontros da Liga Portuguesa de Basquetebol que se disputaram este sábado, o CAB derrotou a Física, por 88-79, enquanto que o Illiabum foi surpreendido, em casa , pelo Sampaense Basket (79-88).Na Madeira, à semelhança do que é costume na equipa insular quando actua em casa, a turma de João Freitas não desperdiçou a oportunidade para somar o primeiro triunfo da temporada. Mesmo sem poder contar com o norte-americano Mathew Webster, mas com o seu cinco inicial todo ele a marcar na casa das dezenas, excepção feita ao base Mário Fernandes que ficou a 1 ponto desta marca, os insulares ultrapassaram a inspiração individual de Austen Powers (25 pontos e 14 ressaltos) e Carlos Dias (20 pontos, 5 ressaltos, 2 roubos de bola e 1 assistências) no conjunto de Torres Vedras. Quem continua em grande é a equipa de S. Paio de Gramaços que voltou a vencer, e desta vez na condição de visitante. Na reedição da final da época passada do campeonato da Proliga, o Sampaense Basket superou por um ponto (97-96) o Illiabum, campeão da Proliga, num encontro marcado pela elevada marcação de pontos (193 no total), onde os ataques se sobrepuseram às defesas.No conjunto vencedor, o trio de estrangeiros composto por Ricardo Bem (28 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências), Jabyron Wilson (25 pontos, 12 ressaltos e 2 assistências) e Ricondo Crutchfield (14 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências e 2 desarmes de lançamento) foi preponderante na vitória.As boas prestações de Daniel Felix (23 pontos, 11 assistências, 11 faltas provocadas, 7 roubos de bola e 4 ressaltos), James Roberts (21 pontos e 4 ressaltos) e Mathew Shaw (21 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola) deveriam ter sido suficientes para que o Illiabum garantisse o triunfo no encontro.


Anfitriãs com melhor eficácia

Nos dois jogos que abriram a 2ª jornada da Liga Feminina, realizados esta tarde, prevaleceu o factor casa. Na Figueira da Foz, no confronto que envolvia as duas formações só com derrotas, o Sporting local alcançou o seu primeiro triunfo, fazendo valer a sua melhor eficácia, nomeadamente nos lançamentos de 2 pontos (50%-45%).Chegando ao intervalo a vencer por 8 pontos (33-25), fruto da sua superioridade tanto no 1º (17-13) como no 2º períodos (16-12), a turma da casa suportou enérgica reacção da Quinta dos Lombos, que reduziu o prejuízo nos vinte minutos complementares, ganhando os dois últimos parciais: (13-15) e (14-16). Às pupilas de José Leite faltaram mais uns segundos, pois muito perto do final a vantagem das anfitriãs era de 2 pontos (59-57), tendo fixado o resultado final (60-57) da linha de lance livre.Nas vencedoras a mais valiosa foi Ana Paula Silva (16 pontos e 2 triplos em 6 tentativas), enquanto a MVP da partida foi a poste das forasteiras, Dominique Gattuso (18 pontos e 8 ressaltos).Olivais vence União da MadeiraJá em Coimbra a exibição das campeãs nacionais na primeira metade não agradou ao seu treinador. Perdendo os 10 minutos iniciais (20-22), as comandadas de José Araújo passaram para a frente no 2º quarto (27-19), indo deste modo para o descanso em vantagem (47-41). No 3º período (27-12) acentuou-se a superioridade da turma da casa, ante uma formação madeirense que se apresentou desfalcada de uma das suas norte-americanas, a poste Chinyere Ibekwe.A pontuação do Olivais foi muito distribuída, com 5 jogadoras na casa da dezena: Jhasmin Player (18 pontos), Maria João Andrade (16), Catarina Rodrigues e Patrícia Jesus, ambas com 13 e Danyel Croutcher (12). Curiosidade no facto de o banco ter contribuído com 53 pontos, mais 11 que o cinco inicial (42).A MVP do encontro foi a extremo norte-americana das unionistas, Ifeoma Okonkwo, que anotou 35 pontos e capturou 13 ressaltos. Resultados:Olivais 95-75 União da MadeiraSporting Figueirense 60-57 Quinta dos Lombos Na frente está um terceto: Olivais, CAB Madeira e Basquete Barcelos, todos com duas vitórias e uma derrota. Com menos um jogo, ADVagos, Boa Viagem e GDESSA, as únicas equipas que ainda não perderam (dois triunfos). Jogos para Domingo:AD Vagos-CAB Madeira (16h00)Basquete Barcelos-Algés (16h30)Boa Viagem-GDESSA (16h30)


Lusitânia já lidera

Após duas jornadas disputadas no Campeonato da Proliga, o Lusitânia confirma o favoritismo que lhe era atribuído no início da época e já é líder da prova, depois de ter batido, este sábado, no Minho, o Barcelos Hotel Terço, por 79-70. Mas a grande surpresa até ao momento é a turma do Seixal, que partilha com os insulares o topo da tabela classificativa. Os Seixalenses somaram o seu segundo triunfo, frente à Academia (61-56), com a curiosidade de terem voltado a jogar na condição de visitantes.Em Barcelos, os insulares deram mais uma prova do potencial que a equipa tem, derrotando o forte conjunto local. Embora os açorianos tenham sido superiores ao seu adversário em todos os períodos do encontro, a maior diferença pontual registada durante um quarto da partida nunca foi superior a 3 pontos, 18-19, 17-19, 15-18 e 20-23, facto bem demonstrativo do equilíbrio entre as duas equipas. Destaque na turma insular para divisão dos pontos convertidos no encontro, com 5 jogadores a marcar mais do que 10 pontos, embora seja obrigatório realçar os duplos-duplos conseguidos pela dupla Carl Lee (16 pontos e 12 ressaltos) e Marcel Jr. (16 pontos e 11 ressaltos). Nos barcelenses, o norte-americano John Winchester (28 pontos, 11 ressaltos e 2 assistências)esteve brilhante, mas nem a ajuda do companheiro Pedro Silva (9 pontos, 14 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências) conseguiu evitar a derrota da equipa.Resultados da 2ª jornada do Campeonato da Proliga:Barcelos Hotel-Terço 70-79 LusitâniaAcademia 56-61 Seixal FCCBP/Sentir Penafiel 82-55 Aliança SangalhosGalitos FC 61-59 CD Póvoa/MonteAdrianoAngraBasket79-58 Terceira Basket


«Jogar a um nível elevado»

A Académica recebe este fim-de-semana o campeão nacional na segunda jornada da Liga, mas os estudantes, conforme nos conta o base da equipa, estão tranquilos, conscientes de que se conseguirem colocar em prática o seu jogo poderão levar os encarnados de vencida. A equipa de Coimbra deseja manter a qualidade de exibições e resultados conseguidos na temporada transacta. “Temos demonstrado que podemos ganhar a equipas teoricamente mais fortes.” Fica bem expresso nas palavras de Diogo Simões que o grupo deseja repetir as vitórias frente aos considerados clubes “grandes”, sendo que o Benfica será o primeiro desse lote a cruzar-se com os estudantes, já este fim-de-semana, na 2ª jornada da Liga.O favoritismo vai naturalmente para os encarnados, que no primeiro encontro realizado entre as duas equipas na presente temporada venceu folgadamente (80-50). “É certo que esta época o Benfica volta a apresentar uma equipa muito forte e que animicamente está bem, porque defende o título alcançado na época passada”, reconhece o jogador dos conimbricenses.Para conseguir vencer, um base, melhor do que ninguém, sabe aquilo que a sua equipa terá de fazer dentro de campo durante todo o encontro. “Nós temos demonstrado que, executando bem as nossas tarefas, podemos ganhar a equipas mais fortes e creio que podemos manter esta linha. Teremos que jogar a um nível elevado, com intensidade, paciência ofensiva e com controlo perfeito da partida”, explicou Diogo Simões.Para atingir os objectivos a que se propôs, a equipa de Coimbra terá de conseguir triunfos e, segundo Diogo, o Benfica terá de ser encarado como um dos adversários que faz parte do calendário. ”O Benfica é uma das equipas que temos de defrontar no campeonato e, como tal, nunca vamos ser conformistas. Só haverá satisfação se, jogo a jogo, formos ganhando e cumprindo os objectivos propostos, para que no final estejamos entre os grandes da competição, como aconteceu na época passada. É o que todos ambicionamos e o que merece o nosso público.”


Larisse Lima: «Fazemos as coisas bem feitas»

A jogadora, cujo calvário das lesões parece ter terminado, diz que a equipa é mais nova e menos experiente que a do ano passado, mas as coisas têm resultado bem até ao momento. Agora, o grupo já só pensa no terceiro triunfo, este fim-de-semana, nos Açores, frente ao Boa Viagem.

Depois de uma época complicada, ensombrada pelas lesões – fractura de esforço da tíbia –, a atleta escolar dá sinais de que finalmente o seu calvário terminou. O técnico Nuno Manaia tem tido em Larisse Lima uma das peças-chave do grupo, uma vez que a sua versatilidade permite-lhe efectuar várias combinações de atletas dentro de campo. “Eu jogo onde o treinador quiser. Não tenho problema nenhum em ir jogar a poste se for necessário e a seguir fazer a posição de base”, explicou Larisse. A equipa parece estar mais forte este ano, regista duas vitórias em dois jogos, a última das quais fora de casa frente ao Algés, um dos melhores conjuntos da Liga. “A equipa este ano está diferente, é mais nova. Pecamos apenas na experiência em relação às outras equipas e até mesmo em relação ao ano anterior. Mas quase todas as atletas estão no mesmo patamar e quando juntamos tudo conseguimos fazer as coisas como devem ser feitas. É claro que há atletas que se destacam mais que as outras, mas isso é o normal em todas as equipas.” Os bons resultados conseguidos neste início de campeonato deixam pressupor que a equipa do Barreiro possa aspirar objectivos mais ambiciosos e o próximo encontro, nos Açores, será um bom teste para avaliar as reais hipóteses do GDESSA em discutir os lugares cimeiros do campeonato. “Todos os jogos são um teste e avaliamos todos os dias o nosso desempenho. Temos sempre em mente o objectivo de ganhar todas as partidas e acredito que possamos discutir os lugares cimeiros se continuarmos a trabalhar como temos feito até aqui.” A atleta portuguesa, bem como o resto da equipa, tem consciência que não será tarefa fácil trazer uma vitória da deslocação até à ilha Terceira. O adversário tem argumentos suficientes para complicar a vida à formação do Barreiro. “O Boa Viagem tem uma equipa alta e um dos seus pontos mais fortes é sem dúvida o ressalto. Vamos ter de batalhar bastante nas tabelas e ter cuidado com as duas americanas, pois elas são rápidas, perigosas no 1×1 e no tiro exterior, se tiverem num dia sim”, salientou Larisse Lima.2ª Jornada do Campeonato da Liga Feminina:14/11/2009 Olivais Coimbra – União da Madeira, 18h.30, Pav. Multidesportos Sporting C Figueirense – Quinta dos Lombos, 18h.30, Pav. Galamba Marques15/11/2009 AD Vagos – CAB Madeira,16h.00, Pav.Desportos Anadia-BC Barcelos-Hotel Terço – Algés, 16h.30, Esc Sec BarcelosBoaViagem-Angra-Açores – GDESSA Barreiro, 16h.30, Pav. Mun. Angra Heroísmo


Lei de Bases obriga a mudanças na Federação

Na última reunião das Associações, em Lisboa, foi conhecida a nova fórmula de eleição e foi criado um núcleo duro para discutir os problemas da modalidade… A ABIT faz parte do grupo.

Na próxima Assembleia-Geral da Federação Portuguesa de Basquetebol, que se realiza a 5 de Dezembro, em Lisboa, deverá ser votado e aprovado o novo Regulamento Eleitoral dos Corpos Sociais federativos. Um esforço da Federação para cumprir com o estipulado na Lei de Bases do Sistema Desportivo, que obriga a uma maior participação dos vários agentes desportivos na eleição dos dirigentes federativos… Simplificando, até agora as direcções federativas eram eleitas com os votos das Associações distritais; a partir de agora várias entidades são chamadas a intervir no processo, inclusive os clubes, que poderão participar na votação.O Governo, de acordo com a Lei, quer “melhorar o funcionamento e relacionamento das federações, clubes, sociedades desportivas, associações, praticantes, técnicos, juízes e demais entidades que promovam, pratiquem ou contribuam para o desenvolvimento da modalidade”. Daí ter chamado todos a votos… No projecto discutido na reunião de Outubro passado, as 21 Associações têm direito a um voto cada, mas já não estão em maioria. De acordo com o novo Regulamento, os clubes (entre si) terão direito aos mesmos 21 votos (10 para os clubes da Liga; 5 da Proliga e 6 para os emblemas das restantes competições), cabendo os restantes à Associação de Jogadores da Liga Masculina (6), aos jogadores de outras competições (2), aos Árbitros/Juízes (4), aos treinadores da Liga (2) e aos treinadores das restantes competições (2).Uma nova “manta de retalhos”, que segundo o presidente da ABIT dá mais responsabilidade aos clubes locais. Segundo Luís Bettencourt, “a Associação tem o seu voto assegurado, como membro efectivo da F.P.B. O que interessa agora é lutar, em conjunto com os clubes, para que as nossas equipas façam parte do núcleo de clubes com direito a voto”. A Terceira tem três clubes na Proliga e mais dois nas restantes competições, daí que “seja preciso que se entendam para conseguir pelo menos um lugar entre os cinco reservados para a Proliga”… Um processo para acompanhar com atenção durante o mês de Dezembro…Núcleo duroOutra novidade resultante do encontro de 24 de Outubro, que reuniu as Associações Distritais e Regionais, tem a ver com a criação de um grupo de elite, que no seio da Federação vai analisar e preparar a discussão das grandes questões relacionadas com as maiores provas nacionais Um “grupo dos onze”, do qual fará parte a Associação de Basquetebol da Ilha Terceira, como confirma Luís Bettencourt. “O que vamos tentar fazer é colaborar no desenvolvimento da modalidade, com a discussão de vários aspectos relacionados com a organização das Ligas e Proliga…Essencialmente valeu pelo reconhecimento dado à ABIT, para o qual muito contribuiu a presença das nossas equipas neste escalões. Mostra que temos peso a nível nacional e que vale a pena estar nestas reuniões”.Os encontros deste grupo ainda não estão calendarizados, mas ficou o compromisso de terem uma periodicidade regular e frequente. Na mesa de reuniões, para além da associação terceirense, estarão as associações de Lisboa, Aveiro, Coimbra, Viseu, Algarve, Santarém, Setúbal, Porto e Madeira.No encontro de há duas semanas as associações entenderam também aprovar um voto de protesto, pelo que consideram “o mau funcionamento do sítio de Internet da F.P.B”. Ficou decidido que a Federação iniciará um estudo de alternativas ao actual modelo da sua página electrónica. Em suspenso ficou uma proposta da Associação de Lisboa, segundo a qual as revalidações das inscrições dos atletas seriam feitas pelos próprios clubes. Um assunto para analisar em futuros encontros.Nova proposta acaba com “campos neutros”Um dos pontos importantes da ordem de trabalhos da reunião de associações de Outubro passado, foi a discussão de uma proposta das Associações de Lisboa e Porto que apela à “reformulação do Regulamento de Provas da F.P.B. com a eliminação do conceito de ‘campo neutro’, tendo em conta os constrangimentos daí decorrentes no tocante à organização das Fases Finais (Pontos Altos) dos diversos Campeonatos Nacionais”, refere a Acta do encontro.Uma proposta que teve a concordância das associações presentes e que foi complementada pela Associação de Coimbra “na qual se realça a questão dos prazos de apresentação e confirmação das candidaturas aos Pontos Altos (Fases Finais), concordando, no entanto, com a abolição do conceito de “campo neutro” e referindo a necessidade de se proceder igualmente à revisão do Regulamento dos Pontos Altos”. Ainda de acordo com a Acta da reunião, “da discussão deste ponto da Ordem de Trabalhos resultou o acordo generalizado das Associações presentes no tocante à eliminação da obrigatoriedade de disputa das Fases Finais em “campo neutro”, desde que cumpridos os requisitos (prazos) previstos no Regulamento dos Pontos Altos (15 de Janeiro), considerando-se que este prazo deveria constar do Regulamento de Provas no artigo respeitante à eliminação dos campos neutros”.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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