Artigos da Federaçãooo

Académica recebe Benfica no domingo

Mais um escaldante duelo, marcado para as 16.00 horas do próximo domingo, no Pavilhão Multidesportos de Coimbra. A Académica recebe o Benfica para a segunda jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol e com vontade de repetir os êxitos dos últimos dois jogos com o mesmo adversário. Continua na memória de todos a excelente prestação dos estudantes, no Play-Off da época passada, em que conseguiu, vencendo os dois jogos em casa, empurrar a decisão final para um quinto jogo em Lisboa.A equipa da Académica vai apresentar-se na máxima força, pese embora alguns pequenos toques nalguns dos seus atletas, e com o propósito de proporcionar um bom espectáculo, ao muito público que se aguarda no Multidesportos.A Secção de Basquetebol vai aproveitar para homenagear um dos melhores basquetebolistas de todos os os tempos, recentemente falecido, Mário Mexia. Assim, no intervalo do jogo, com a presença da família de Mário Mexia será hasteado um painel alusivo à homenagem, bem como “jogarão” imagens da época em que Mário Mexia deliciava quem o via jogar.


MVPs e cincos ideais

Como algumas equipas tiveram um jogo e outras dois jogos, os valores aqui considerados são os valores médios no caso de terem feito dois jogos.MVPs da 3a/4ª jornadaA MVP da jornada dupla (3ª/4ª) da Liga Feminina é a brasileira Clarissa Santos, do Vagos, que nos 36 minutos em que esteve em jogo marcou 22 pontos, ganhou 22 ressaltos (8 ofensivos), fez 1 assistência, roubou 2 bolas e sofreu 4 faltas.A MVP portuguesa é Joana Lopes do Vagos que, nos 40 minutos em que esteve em jogo, marcou 11 pontos, ganhou 8 ressaltos (2 ofensivos) fez 5 assistências, roubou 1 bola, fez um desarme de lançamento e sofreu uma falta. A MVP jovem (nascida a partir de 1990) é Sofia Carolina Silva do Olivais que nos 24 minutos que esteve em jogo marcou 8 pontos ganhou 4 ressaltos (2 ofensivos) fez 2 assistências e sofreu uma falta. Cinco ideal da 3a/4ª jornada:O cinco ideal da jornada dupla da Liga Feminina (as 5 jogadoras com melhor pontuação MVP) é constituído pelas seguintes jogadoras:Clarissa Santos ADVDanyel Crutcher OFCIfeoma Okonkwo CFUKaitlin Sowinski CABJoana Lopes ADVO cinco ideal português da jornada dupla é constituído por:Joana Lopes ADVAna Rodrigues OFCGilda Correia CABSusan Foreid SADVerónica Araújo SCFO cinco ideal jovem da jornada dupla da Liga Feminina é constituído por:Sofia Carolina Silva OFCCatarina Vasconcelos QLInês Faustino ADVFélicité Mendes QLSara Barreira CFUNestes cinco ideais estão representadas 7 das 10 equipas da Liga Feminina, o que é uma medida do grande equilíbrio que existe este ano na Liga Feminina. É de salientar que duas equipas, uma nova na Liga, a Quinta dos Lombos e outra que sofreu uma grande remodelação, o União da Madeira, colocam nos cincos duas jogadoras cada.A próxima jornada é a segunda:2ª Jornada14/11/2009 Olivais Coimbra – União da Madeira, 18.30, Pav. Multidesportos Sporting C Figueirense – Quinta dos Lombos, 18.30, Pav. Galamba Marques15/11/2009 AD Vagos – CAB Madeira,16.00, Pav.Desportos Anadia BCBarcelos-Hotel Terço – Algés, 16.30, Esc Sec BarcelosBoaViagem-Angra-Açores – GDESSA Barreiro, 16.30, Pav. Mun. Angra HeroísmoA vida do basquetebolJogadoras e mãesDo plantel da equipa da A.D.Vagos fazem parte duas jogadoras que também são mães. A Capitã Carla Silva – mãe da Maria do Mar e do Santiago, e a Mariana Alves mãe da Beatriz. Será provavelmente caso único na Liga Feminina, o facto de a A.D.Vagos ser a equipa da Liga com duas jogadoras e mães ao mesmo tempo.Além do mais têm ainda as suas profissões. A Carla Silva trabalha no escritório de uma empresa de Bicicletas em Vagos, onde é residente. A Mariana Alves, trabalha para um gabinete de projectos em Autocad, e está matriculada em desporto no ISMAI. Umas super-mulheres, portanto!


Autoconfiança no Desporto

Um contexto orientado para a motivação da tarefa é positivo para a Autoconfiança.

Os jogadores mais bem sucedidos ou que competem a um nível mais elevado apresentam valores de confiança mais alta nas suas capacidades e ainda aumentam a sua autoconfiança quando atingem os seus objectivos. Existe uma correlação directa entre a autoconfiança e o sucesso na competição .Quanto mais baixa a autoconfiança do atleta mais importante se torna o sucesso e maior é a importância de se determinar metas alcançáveis.A autoconfiança por si só não irá transformar o indivíduo no melhor atleta do mundo mas ajuda-lo-á a melhorar, pois a autoconfiança emerge como uma característica essencial dos atletas para se proteger de disfunções de pensamentos e de sentimentos negativos. A boa forma física e a técnica dos jovens reflecte-se nos bons níveis de autoconfiança que se adquirem com o empenho nas tarefas e nas actividades. Num desempenho com sucesso numa tarefa orientada para a mestria espera-se um aumento da autoconfiança porque os indivíduos vão percebendo que as suas habilidades se vão reforçando e melhorando.Os atletas que têm uma alta percepção da sua habilidade adoptam um objectivo para a tarefa e perseguem um clima de mestria com uma motivação mais acentuada.A prática orientada leva ao aumento das representações, passando o atleta a ter um conhecimento mais profundo do que faz. A prática para surtir os efeitos pretendidos não se pode ficar pela quantidade mas principalmente pela qualidade . A necessidade de entender o atleta como um indivíduo com um complexo sistema de transformação, disponibilização e utilização de energia .O empenho nas actividades desportivas durante um período tão longo como a modalidade do basquetebol, apenas será possível se tiver um significado e um empenho pessoal por parte do atleta muito sugnificativo e persistente.


«Lutar contra qualquer adversário»

O jogador, que na época passada alinhou no Queluz, diz que a equipa açoriana está preparada para este fim-de-semana medir forças com o Barcelos, um conjunto que os insulares derrotaram no troféu António Pratas. Afiança que frente a frente vão estar duas formações candidatas a vencer a Proliga esta temporada, mas que os atletas do Lusitânia só pensam no triunfo No final da época passada o Queluz deixou de ser uma hipótese para Mohamed Camara, já que o clube deixou de participar no campeonato da Proliga. Das várias propostas que tinha em mão, o jogador acabou por optar pelo clube açoriano do Lusitânia, no regresso da modalidade ao clube. “O Lusitânia foi a minha escolha, tive algumas propostas e penso que foi a melhor.” Depois das boas exibições que efectuou ao longo da pretérita temporada, seria legítimo da parte do atleta pensar que podia reforçar um dos planteis da Liga Portuguesa de Basquetebol. “De início a minha aspiração era de jogar na Liga principal mas, depois de bem analisadas as propostas, cheguei à conclusão que a do Lusitânia era a melhor, também pelo projecto que eles têm a longo prazo.”No último encontro em que a equipa insular defrontou o Barcelos, no passado dia 25 de Outubro, a contar para o Troféu António Pratas, a vitória sorriu ao conjunto açoriano (76-65), muito embora o grupo barcelense tenha actuado desfalcado dos seus dois norte-americanos. Nada que leve Camara a pensar que a partida do próximo sábado, em Barcelos, a equipa não consiga novo triunfo. “Temos uma equipa forte capaz de lutar contra qualquer adversário. Obviamente que eles estão mais fortes com os dois norte- americanos, mas tudo faremos para trazer de lá a vitoria.” Todos os atletas do Barcelos, americanos incluídos, são sobejamente conhecidos nas competições nacionais. Motivo pelo qual o conhecimento prévio do adversário do próximo fim-de-semana não corre o risco de trazer surpresas. “Eles tem um 5 inicial forte, creio que todos irão ser um problema.” Embora ainda seja precoce tirar conclusões sobre o que será a competição, será unânime considerar o Lusitânia como um dos conjuntos da Proliga com mais potencial para ser candidato ao título. Mas não é seguramente a única equipa a ostentar esse rótulo, sendo o Barcelos, na opinião de Camara, outro dos conjuntos que poderá estar envolvido nessa luta. “Pela a equipa que conseguimos formar creio que somos candidatos ao título, mas vamos ter que mostrar isso em campo. Em relação ao Barcelos, penso que podem estar nessa luta, uma vez que têm jogadores experientes no grupo de trabalho.”Lista completa dos encontros para este fim-de-semana:15 horas – Academia x Seixal FC16 horas – Galitos FC x CD Póvoa/MonteAdriano16.30 horas – Barcelos Hotel-Terço x Lusitânia17 horas – CBP/Sentir Penafiel x Aliança Sangalhos17.30 horas – AngraBasket x Terceira Basket21 horas – Maia Basket x Eléctrico FC


Nuno Marçal: «Uma época digna desta camisola»

O antigo internacional garante que o plantel portista “transborda qualidade”. E acrescenta que o FC Porto vai “emendar” a derrota com o V. Guimarães no Troféu António Pratas já na 2.ª jornada da Liga…

Que tipo de lesão que teve e qual o tempo de recuperação previsto para voltar a competir? Sofri uma pequena fractura do dedo indicador da mão esquerda. O diagnóstico aponta para um tempo de paragem de cerca de 3 semanas. Nota-se que há uma clara aposta por parte do clube em regressar aos êxitos esta temporada. Novo treinador, muitas aquisições, troca de estrangeiros, tudo no sentido de melhorar as condições para potenciar o sucesso. Concorda que todas estas alterações poderão ser a explicação para o facto de a equipa ainda não se exibir ao nível esperado? É normal em qualquer equipa que exista um período de adaptação ao novo treinador, aos seus métodos, assim como à chegada de novos elementos no plantel. O mais importante é que a equipa tem todos os ingredientes necessários à construção de um grande conjunto. Um excelente treinador, um plantel que transborda qualidade e muita vontade de trabalhar. O fundamental é que o grupo esteja pronto para o início do campeonato. E isso vai acontecer. A questão do base teve, ou tem, alguma influência no rendimento da equipa? Um base é sempre uma peça fundamental em qualquer equipa. É o seu cérebro. E nós temos a felicidade de ter no nosso plantel o João Figueiredo que é, sem dúvida, o melhor base do campeonato. É indiscutível que o plantel do FC Porto será aquele que mais opções tem. Pelo perfil dos seus companheiros, a maioria já os conhece bem, julga que, em momento algum, essa abundância de soluções poder-se-á tornar num problema para a equipa? Soluções a mais será sempre melhor que o inverso. O campeonato é uma “corrida de fundo” e não um sprint. Como tal, é imperativo que um plantel possa sempre ter ao seu dispor um leque de soluções que lhe permitam gerir todo este percurso. Ter variadas alternativas para as diferentes posições, não só é importante para a construção de uma equipa forte, como também torna os jogadores mais competitivos. Quais são as mudanças mais significativas relativamente à época passada? A época passada ficou marcada pela frustração de não alcançarmos os objectivos que tínhamos traçado, embora condicionados por uma hecatombe de lesões que impediram que pudéssemos contar com todos os elementos durante várias partes da época. Esta temporada trouxe algumas mudanças a vários níveis e é desejo de toda a equipa que possamos fazer uma temporada digna da camisola que representamos. Considera que até ao momento tiveram apenas um acidente de percurso – derrota com o V. Guimarães – ou pelo contrário, a equipa ainda não se encontrou? O nosso objectivo é vencer todos os jogos e, como tal, poder-se-ia considerar como um acidente de percurso a derrota em Guimarães. No entanto, é, não só importante, como justo, fazer referência ao excelente momento do Vitória de Guimarães, que com todo o mérito conquistou o Troféu António Pratas. Iremos ter na 2ª jornada, oportunidade de emendar essa derrota, quando nos voltarmos a defrontar. Estão preparados para enfrentar e conviver com a pressão de uma temporada onde são claramente candidatos ao título? Ser candidato ao título, ou a qualquer outra competição em Portugal, é um hábito neste clube. Quem faz parte dele já vem preparado para tal. Quem não estiver, aprende. A pré-temporada já lá vai. Que leitura faz daquilo que poderá vir a ser o campeonato este ano? Espero que este ano o campeonato seja competitivo e que possamos assistir a excelentes jogos de basquetebol, podendo, desse modo, contribuir para o fomento da modalidade em Portugal.


Adversários complicados

Não correu bem a entrada das equipas nacionais na Eurocup Women. Vagos, Olivais de Coimbra e CAB Madeira jogaram foram de portas nesta primeira jornada da fase de grupos e perderam, por números avultados. A segunda ronda realiza-se dentro de uma semana.No Grupo A, o Vagos foi a França defrontar o USO Mondeville, uma equipa muito experiente em competições europeias, e cedeu, por 99-37. Trata-se de um resultado pesado, que coloca em evidência a diferença entre as duas equipas e as dificuldades sentidas pela formação portuguesa nesta partida. Destaque para os desempenhos das brasileiras Clarissa dos Santos (13 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola) e Izabela de Andrade (12 pontos, 2 ressaltos, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento), as melhores vaguenses em campo. Olivais em Canárias Já as campeãs nacionais viajaram até às ilhas Canárias, onde defrontaram o Gran Canária, no Grupo B, uma equipa que alinha na Liga Feminina de Espanha. O Olivais de Coimbra perdeu por 58-75, sem nunca ter dominado a partida. Esboçou uma reacção no segundo período (que liderou por 18-14), mas as espanholas regressaram do intervalo com a pujança com que iniciaram o jogo e acabaram por sentenciar o encontro na segunda parte. A norte-americana Jhasmin Player, com 19 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento; e a portuguesa Ana Fonseca, com 14 pontos, 3 ressaltos e 1 assistência, foram as conimbricenses mais inconformadas. Insulares em França O CAB Madeira também não conseguiu explanar o seu jogo diante da maior experiência patenteada pelo Lattes Montpellier nesta partida, realizada em França. As insulares perderam por 43-79, igualmente na primeira jornada, mas no Grupo C. À semelhança do Olivais, as madeirenses também reagiram no segundo período (20-14), mas a diferença trazida do primeiro quarto foi suficiente para marcar a vantagem de 10 pontos com que as francesas atingiram o intervalo (41-31). Carla Freitas, com 15 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola; juntamente com Candice Champion, que somou 20 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola, foram as insulares que estiveram em maior evidência neste encontro.


John Smith foi o melhor

O norte-americano John Smith, do Vagos Norbain Lusavouga, foi o jogador em maior destaque na jornada inaugural da Liga Portuguesa de Basquetebol (LPB), enquanto Pedro Pinto, base da equipa do Barreirense, foi eleito o jogador português mais valioso da ronda.1ª JORNADA MVP Global – John Smith, Vagos Norbain Lusavouga, 36.5 de valorizaçãoA influência do norte-americano no jogo frente ao CAB Madeira revelou-se decisiva para a vitória da equipa. Totalizou 19 pontos, 9 ressaltos, 3 assistências, 6 roubos de bola, 3 desarmes de lançamento e 2 assistências. MVP Nacional – Pedro Pinto, Barreirense FC, 35.5 de valorizaçãoA equipa perdeu o encontro diante do Sampaense Basket, mas Pedro Pinto nunca escondeu o seu inconformismo durante toda a partida. Somou 26 pontos, 14 ressaltos, 7 assistências, 6 ressaltos e 4 roubos de bola. 5 IDEAL Posição 1: Pedro Pinto, Barreirense FC, 35.5 de valorização É o MVP Nacional Posição 2: John Waller, Ovarense Dolce Vita, 34 de valorizaçãoFoi o homem do jogo no confronto com o recente vencedor do Troféu António Pratas, o Vitória de Guimarães, fruto dos 27 pontos, 5 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências que totalizou no encontro. Posição 3: Ricondo Crutchfield, Sampaense Basket, 27 de valorizaçãoÉ um dos dois atletas da equipa de S. Paio de Gramaços a integrar o melhor cinco da semana. Formou com Jabyron Wilson uma terrível dupla, naquela que foi a primeira vitória da equipa em dia de estreia na LPB. Posição 4: Jabyron Wilson, Sampaense Basket, 32.5 de valorizaçãoImportante no triunfo frente ao CAB Madeira, onde obteve 27 pontos, 10 ressaltos, 7 faltas provocadas, 4 desarmes de lançamento e 3 assistências Posição 5: John Smith, Vagos Norbain Lusavouga, 36.5 de valorização É o jogador mais valioso da ronda 5 IDEAL NACIONAL Posição 1: Pedro Pinto, Barreirense FC, 35.5 de valorização Foi o atleta português que mais se notabilizou na jornada Posição 2: Jaime Silva, Vitória de Guimarães, 23.5 de valorizaçãoNão conseguiu evitar a primeira derrota da equipa na presente temporada, mas os 22 pontos, 6 assistências, 2 roubos de bola e 1 ressalto, atestam bem a excelência da sua exibição. Posição 3: João Santos, Barreirense FC, 21.5 de valorizaçãoMais um atleta do conjunto do Barreiro incluído no melhor cinco nacional. A aposta na formação continua a dar os seus frutos e, muito embora a derrota da equipa, a prestação do jovem atleta do Barreiro é digna de registo. Obteve 23 pontos, 1 ressalto, 1 assistência e 1 roubo de bola. Posição 4: Miguel Miranda, Ovarense Dolce Vita, 25 de valorizaçãoFoi a muleta de Waller no importante triunfo dos vareiros frente ao até então invicto Vitória de Guimarães. Anotou 15 pontos, capturou 8 ressaltos, conseguiu ainda roubar 2 bolas e distribuir 2 assistências. Posição 5: Elvis Évora, Sport Lisboa e Benfica, 10.5 de valorizaçãoSem ter sido espectacular, a sóbria exibição do poste internacional português foi importante na defesa do título conquistado na temporada passada por parte dos encarnados. Évora registou 8 pontos, 7 ressaltos e 1 desarme de lançamento na vitória benfiquista diante o Ginásio Figueirense.


Académica e Benfica na TV

Se não puder ir ao pavilhão, já sabe, acompanhe tudo pela Sport TV.


Pedro Silva: «Proliga continua muito forte»

Na primeira prova da temporada, o Troféu António Pratas, competição onde estavam incluídas as equipas da LPB, Pedro conseguiu 5 duplos-duplos (pontos e ressaltos) nos sete jogos que a equipa disputou, sendo que nos outros dois ficou a apenas a 1 e 4 ressaltos de atingir essa meta. O atleta português foi por 3 vezes considerado o MVP e, no ranking final de jogador mais valioso, foi o melhor português, terminado a prova na 6ª posição (24.8 val.), com médias de 16 pontos e 16 ressaltos. Nada que se tenha alterado na nova competição que agora se iniciou, já que na jornada inaugural da Proliga, Pedro Silva foi o MVP do encontro – 33 de valorização – , fruto dos 17 pontos e 14 ressaltos conseguidos na vitória frente ao Terceira Basket. O arranque do campeonato foi promissor. Uma vitória folgada diante do Teceira Basket, em que a equipa atingiu a centena de pontos. Pensa que esta temporada, com o grupo de trabalho que aí se formou, tem motivos para sonhar com aspirações mais ambiciosas? O nosso arranque na Proliga não podia ter corrido melhor e espero que esta época as coisas corram de feição para o Barcelos. O ano passado o Barcelos ficou as portas do playoff naquela que foi a sua primeira participação no campeonato da Proliga. É claro que este ano queremos melhorar esse aspecto, mas temos consciência que a Proliga continua muito forte. O nosso objectivo passa por irmos jogando jogo a jogo e treinando duramente durante a semana para que nada falhe no dia do encontro. Encontra alguma explicação para o facto de o núcleo duro da equipa integrar 3 jogadores que fizeram parte da equipa do Vitória de Guimarães? Foi uma situação que se proporcionou. O Carlos Fechas integrou o plantel do Barcelos a meio da época passada; eu no início desta época fui escolhido pelo Prof. José Rodrigues e contactado pela direcção do Barcelos e naturalmente interessei-me pelo projecto que me apresentaram. Em relação ao John Winchester, nunca perdemos o contacto e aconteceu que ele não tinha clube até ao momento, por isso convencê-lo não foi complicado. O Ricardo Correia, que foi nosso companheiro no Vitória, é de Barcelos e faz parte da sua formação. Esta situação só contribui para que há um melhor e já existente entendimento nesta equipa do Barcelos. Para além dos pontos que marca, termina sempre os jogos com números excelentes no capítulo dos ressaltos. É uma aptidão natural ou um desafio que coloca a si próprio durante os encontros? Trabalho sempre para ajudar a equipa em todos os aspectos do jogo, ressaltar e marcar pontos são apenas duas das inúmeras situações que me deparo. Mas sei claramente que cada jogador é mais produtivo em certas áreas. Seja um exímio recuperador de bolas, um excelente lançador de 3 pontos ou um esforçado ressaltador como eu, contribuímos com o que podemos para no final a vitória poder sorrir à nossa equipa. Regressar ao campeonato da Proliga – depois de te jogado no Vitória na LPB – não provocou em si qualquer tipo de desilusão ou frustração? Nem frustração nem desilusão, pelo contrário, muita mais motivação. O campeonato da Proliga é muito competitivo, com jovens de grande valor apesar da pouca visibilidade. Já fui campeão na Proliga e já venci uma Taça de Portugal jogando na Proliga, para mim, e de certeza para muitos que jogam na Proliga, não vejo que seja motivo de frustração nem mesmo de desilusão jogar num campeonato extremamente competitivo, recheado de jovens valores portugueses e de estrangeiros que no ano a seguir reforçam equipas da Liga. No jogo do próximo fim-de-semana, vão estar frente a frente muitas caras conhecidas, que inclusive já se cruzaram no campeonato da LPB. Diante de um dos principais candidatos à subida, de onde pensa que poderão vir os perigos? Sem dúvida que vai ser um jogo muito interessante e competitivo, o Lusitânia reforçou-se com jogadores de grande qualidade e esta época é um dos candidatos ao título. Tem um “cinco” fortíssimo e nós sabemos que os perigos que vêm do seu conjunto de jogadores e não individualmente. Vai ser um real teste às nossas capacidades, espero que consigamos fazer um bom jogo e que seja um bom espectáculo para os amantes do basquetebol que se dirijam sábado à tarde ao pavilhão do Barcelos.


GDESSA sensacional em Algés

A partida Algés-GDESSA, que fechou a 4ª jornada da Liga Feminina, prendeu o público que ontem à noite se deslocou ao recinto das algesinas. Primeiro pela incerteza que pairou praticamente durante toda a 2ª parte e pelo empenho das jogadoras das duas equipas. A turma forasteira acabou por vencer com mérito, porque acreditou sempre que era possível arrecadar os dois pontos em disputa. Mesmo quando as anfitriãs reagiram a seguir ao descanso, as pupilas de Nuno Manaia nunca se descontrolaram nem baixaram os braços, face ao carregar de faltas.Depois de 5 minutos iniciais equilibrados (4-4), um triplo de Catarina Coelho (7-4) foi o ponto de partida para uma resposta categórica do seu opositor, com um parcial de 0-6, com Rachel Roberts e Stacy Boisvert a assumirem as despesas, obrigando Carlos Barroca a parar o jogo e a mexer na equipa, com a entrada de Susan Foreid, no minuto 7. Mesmo com a poste Stacy no banco (duas faltas) desde a entrada do minuto 8, sendo substituída por Rosinha Rosário, que entrou bem no jogo, tal como antes sucedera com Joana Mafra para o lugar de Sara Djassi, as escolares não se intimidaram, chegando ao final do 1º período na frente (14-19), com a poste algesina Sultra Harding a marcar os seus primeiros pontos a escassos segundos do sinal sonoro. No 2º quarto (13-17) as forasteiras prosseguiram na mesma toada, aumentando a vantagem para 9 (14-23), logo no minuto 12, com dois cestos consecutivos de Rosinha e controlaram as operações, mantendo o comando do marcador até ao intervalo (27-36), graças às iniciativas das suas norte-americanas Rachel e Stacy. Por banda do Algés começava a aparecer no jogo Sultra Harding, com 5 pontos nos últimos 3 minutos, aproveitando o facto de a sua marcadora directa (Stacy) estar já com 3 faltas.No reatamento as escolares ampliaram o pecúlio para 11(29-40), no minuto 22, por intermédio de Stacy, mas ao cometer a sua 4ª falta segundos volvidos, obrigou Nuno Manaia a resguardá-la no banco, o mesmo sucedendo à outra jogadora interior (Telma Fernandes), por ter também 4 faltas, no minuto seguinte. Aproveitando a mudança defensiva do GDESSA para zona, as algesinas apostaram no tiro exterior, estratégia que surtiu efeito pois em menos de 4 minutos caíram 5 triplos (Joana Bernardeco e Charese Reed, ambas com 2 e um de Joana Fogaça), conduzindo a um parcial de 17-4. O Algés passava para a frente (46-44), situação que só acontecera no início do encontro (4-0, no minuto 2). Foi altura de Nuno Manaia pedir um desconto de tempo (minuto 26) e pouco depois era Carlos Barroca que via ser-lhe marcada uma falta técnica, ao discordar de uma falta pessoal averbada a uma sua jogadora. Da linha de lance livre Rachel Roberts não tremeu, marcando as 4 tentativas (46-48) e de seguida mais um cesto de Rosinha Rosário (46-50). Inconformado o Algés reagiu (51-50) no minuto 29, mas o final do 3º período chegou com as forasteiras de novo no comando (51-52), com um tiro de meia distância de Inês Macedo.No derradeiro quarto (13-20), depois de duas igualdades (54-54 e 56-56), nos minutos 32 e 33, as escolares ganharam uma vantagem de 5 pontos (56-61), com duas jogadoras do banco (Joana Mafra e Inês Macedo) a assumirem, a última com um triplo. Carlos Barroca pede um desconto (minuto 34) e volta a mexer na equipa, mas sem grandes resultados práticos, porque novo triplo, desta feita de Larisse Lima (58-64, no minuto 36) voltou a galvanizar a turma visitante. Stacy Boisvert sentenciou a partida, primeiro no minuto 38 (60-66), ao concluir um contra-ataque após assistência de Sara Djassi e logo a seguir um minuto volvido (60-68), antes de ser desqualificada a 54 segundos do termo do encontro. Estava encontrado o vencedor. O Algés ainda foi cometendo faltas para parar o cronómetro, mas sem conseguir os seus intentos. Larisse Lima fixou o resultado final (64-72). Nas vencedoras, que funcionaram como um bloco, destaque mais uma vez para Rachel Roberts (23 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 5 faltas provocadas, com 10/12 nos lances livres), a mais valiosa da equipa. Foi todavia muito bem acompanhada por Stacy Boisvert (16 pontos, 6 ressaltos defensivos, 1 roubo e 1 desarme de lançamento), Larisse Lima (8 ressaltos defensivos, 7 assistências, 3 roubos e 4 faltas provocadas), Rosinha Rosário (8 pontos, 4/4 nos duplos e 6 ressaltos sendo 2 ofensivos) e Joana Mafra (7 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências e 2 roubos), sendo as duas últimas habituais suplentes que saltaram do banco para jogar 21 e 20 minutos, respectivamente. Na turma do Algés, a poste Sultra Harding foi a MVP do encontro, autora de um duplo-duplo ao contabilizar 20 pontos, 13 ressaltos sendo 6 ofensivos, duas assistências, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 5 faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres. Secundaram-na Charese Reed (15 pontos, 10 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência, 3 roubos, 2 desarmes de lançamento e 5 faltas provocadas) e Joana Fogaça (10 pontos, 7 ressaltos sendo 5 ofensivos, 3 assistências, 4 roubos e 4 faltas provocadas).Em termos globais, o Algés, a despeito de ter ganho as tabelas (53-45 ressaltos) e de ter sido mais eficaz no tiro exterior (29%-17%), concretizando o dobro dos triplos (6-3), não conseguiu chegar à vitória porque esteve demasiado perdulário nos duplos (30% contra 53%) e também nos lances livres (52%-79%). Neste indicador as escolares só falharam 4 das 19 tentativas, enquanto as algesinas desperdiçaram 11 nos 23 tentados.Resultado final:Algés 64-72 GDESSAAD Vagos, Boa Viagem e GDESSA são agora as únicas equipas que ainda não perderam, somando dois triunfos. CAB Madeira e Basquete Barcelos comandam com duas vitórias e uma derrota, mas têm mais um jogo.


«Pioneiros na prevenção»

José Costa, o capitão do Ginásio, congratulou-se com o facto de o pavilhão onde a equipa treina e joga estar agora dotado de um desfibrilhador. Foi uma oferta do Casino Figueira, que pode salvar vidas… “Considero extremamente importante que o nosso pavilhão passe a ser dotado com este suporte básico de vida. Ao longo da minha carreira houve infelizmente casos de morte súbita que talvez pudessem ter sido evitados”, considerou o base, antigo internacional português. “O Casino Figueira e o Ginásio foram os pioneiros da concretização desta atitude de prevenção. Espero que a formação seja para a utilização do aparelho seja agora facultada a treinadores, seccionistas e até mesmo a jogadores.”


Jorge Sing: “Terminar nos 6 primeiros”

De qualquer forma considera que o campeonato será mais competitivo que na época passada. O Sampaense estreou-se na prova com uma vitória arrancada a ferros, diante do Barreirense, mas ainda terá de percorrer um longo caminho para atingir as ambiciosas metas por si estabelecidas.

Quais são os objectivos para a nova época? Colectivamente queremos integrar os recém chegados e construir um balneário forte e coeso, assim como, terminar a época regular nos 6 primeiros lugares. Como vê o actual momento do basquetebol português? O nosso basquetebol está atravessar um mau momento, mas apresenta algumas melhorias em relação à época passada. Espera, então, um campeonato melhor que o do ano passado? Nesta temporada serão corrigidas algumas lacunas da época passada. Penso que será mais competitivo ao nível do 3 e 4 lugar para baixo. Quem são, em seu entender, os favoritos? O FC Porto e o Benfica, visto que o FC Porto foi a equipa que mais se reforçou e o Benfica conseguiu renovar com o núcleo duro de jogadores da época passada. A crise está a asfixiar ainda mais os clubes? Sem sombra de dúvida. O basquetebol é o reflexo da crise, temos vários exemplos, como o da Ovarense, que teve de abrir mão das suas mais-valias devido à falta de capital. Temos também muitos jogadores no campeonato português com salários em atraso, visto que os clubes não possuem alicerces financeiros e dependem de terceiros para poder participar na competição. Os próprios patrocinadores cortam radicalmente nos orçamentos dos clubes. Resumindo, a crise afecta não só o basquetebol em Portugal, como força os nossos melhores participantes a procurar equipas fora do país (o que enfraquece a nossa liga). Até obriga alguns a procurar outros meios de subsistência.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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