Artigos da Federaçãooo

Sara Filipe: «Queremos consolidar a equipa»

Este fim-de-semana o Barcelos vai à Madeira defrontar o CAB e o União.

Depois de Espanha, regressa a Portugal e a Barcelos. Quer explicar como tudo aconteceu? O principal motivo do meu regresso foi o facto de ter casado este ano e de ter optado por mudar de vida. Ou seja, alterei as minhas prioridades. Se antes todas as minhas opções eram em função do basquetebol, este ano foi em função da família e do meu futuro. O basquetebol foi a minha “profissão” durante uns anos, mas estive sempre consciente que não me garantia o futuro. Apesar disso, tomei essa decisão com o objectivo de aproveitar e divertir-me o mais que podia com esta modalidade. A diversão, o empenho e o profissionalismo continuam, porque tive a sorte de conseguir encontrar um bom clube, jovem é certo, com objectivos diferentes dos que eu estava habituada, mas com muita vontade de trabalhar, melhorar e vencer na nossa liga. Tem feito parte de equipas que lutam sempre por títulos, como foram os casos do Santarém, CAB, Boa Viagem e Vagos. O projecto que lhe foi apresentado pelo Barcelos tem esses objectivos? Como já referi anteriormente, o Barcelos é um clube jovem, com bastante dinâmica, com muito boa vontade de todos os que lá trabalham e que tem objectivos altos na Liga a curto prazo. Creio que neste momento o principal é a consolidação da equipa, torná-la o mais competitiva possível este ano. Isso passa por ganhar o máximo de jogos e estar perto dos primeiros lugares. Apesar de se reforçarem fortemente com atletas portuguesas, o facto de ainda não terem jogadoras estrangeiras complica a vossa tarefa? Sim, complica. Mas também ajuda-nos a ficar mais fortes tendo de lidar com este tipo de adversidades. Somos uma equipa com muitas jogadoras jovens, que estão nesta Liga pela primeira vez, e isto ajuda-as a despertar para a competição mais rápido. Como disse… torna-nos mais fortes. Com duas estrangeiras considera que estariam em condições de lutar, sem problemas, com qualquer equipa da Liga? Creio que sim, temos algumas lacunas, nomeadamente no jogo interior, e penso que com pelo menos mais uma jogadora interior ficaríamos muito mais competitivas, com capacidade de lutar com qualquer equipa. Até porque acredito muito no trabalho e a nossa equipa é um bom exemplo de esforço e dedicação. Começaram bem a época, com uma vitória em casa diante da Quinta dos Lombos. Agora, segue-se uma deslocação à Madeira, para uma jornada dupla. Que expectativas tem para os confrontos com o CAB e o União? Pessoalmente não gosto muito de criar expectativas. Sei que estamos a trabalhar bem, que todos temos consciência das nossas limitações. Neste momento sabemos que não vamos poder contar com a Célia, que se lesionou no primeiro jogo e que é uma mais-valia na nossa equipa. Mas, independentemente de todas as adversidades, vamos encarar estes jogos com muita seriedade, dar o nosso melhor e pôr em campo tudo o que temos trabalhado. Os resultados no fim logo se vêem. Os objectivos para esta temporada estão condicionados pela ausência de estrangeiras ou, independentemente disso, já foram definidos? Não, creio que os objectivos são os mesmos, tendo ou não estrangeiras. Dar o nosso melhor, trabalhar muito e contamos com isso fazer o melhor resultado possível. Se tivermos estrangeiras que nos venham ajudar a obter melhores resultados óptimo, se não, creio que o mais importante é chegar ao final da época com a certeza que fizemos o nosso melhor. Eis a lista completa dos jogos do Campeonato da Liga Feminina de Basquetebol para este fim-de-semana:Sábado, dia 7 de Novembro16 horas – CAB Madeira-BC Barcelos-Hotel Terço16 horas – Algés-Boa Viagem16.30 horas – União da Madeira-Sporting Figueirense19 horas – Quinta dos Lombos-GDESSADomingo, dia 8 de Novembro15.30 horas – AD Vagos-Olivais Coimbra16 horas – CAB-Sporting Figueirense16.30 horas – União da Madeira-BC Barcelos-Hotel Terço18 horas – Quinta dos Lombos-Boa Viagem


1ª jornada na televisão

O jogo entre a Ovarense Dolce Vita e o Vitória de Guimarães, recente vencedor do Troféu António Pratas, da jornada inaugural do II Campeonato da Liga Portuguesa de Basquetebol, foi alterado para domingo, dia 8 de Novembro, às 15.30 horas, de modo a possibilitar a transmissão em directo na Sport TV. Uma vez mais o canal de desporto associa-se ao espectáculo do basquetebol, marcando presença no arranque da competição, e numa partida repleta de emoções, pois assinala o regresso do conjunto vareiro depois do trágico acontecimento que assombrou a equipa. Não perca a oportunidade de apoiar “in loco” os atletas e, caso não o possa fazer, já sabe que poderá seguir todas as emoções do encontro através da sua televisão.


Carla Nascimento: «Treinador deu-me um voto de confiança»

Contrariamente ao que aconteceu da primeira vez, a atleta internacional portuguesa iniciou a época com a sua nova equipa e tem a confiança do treinador, muito embora ainda reconheça que precisa de melhorar, principalmente no aspecto defensivo. A filosofia da equipa é vencer sempre o próximo jogo, embora nunca perdendo de vista o apuramento para o playoff.

Salta logo à vista o tempo de utilização – 37 minutos de média por jogo – que Carla Nascimento tem tido na sua nova equipa, o Universitario de Ferrol. “A verdade é que não esperava ser tão preponderante. Sabia que vinha como base principal da equipa, mas não estava a contar jogar tanto tempo. No entanto, o treinador acabou por me motivar e por me dar este voto de confiança.” A atleta, que esta temporada tem jogado apenas na posição de 1º base, é a 6ª classificada no ranking individual de lançamentos de 3 pontos, com a média de 50 por cento (11 em 22 tentados). “Não creio que seja caso para dizer que estou a tornar-me numa especialista de 3 pontos. Simplesmente faço os lançamentos que tenho que fazer. Talvez por ter duas grandes referências interiores na minha equipa acabe por ter mais espaço cá fora.” Nem o facto de jogar praticamente o tempo todo faz com que atleta se sinta completamente adaptada à nova competição e à forma como é jogada. “No início confesso que tive algumas dificuldades em integrar-me. E ainda não me sinto ao nível das minhas colegas. Tenho de trabalhar muito, estar sempre a 100% nos treinos, muito concentrada para poder evoluir. Contudo, no que tenho mais dificuldade é, sem dúvida, na defesa, uma vez que tenho de pressionar os bases contrários todo o campo. Era algo que não estava habituada a fazer todos os jogos e que me custa. Ainda não estou no ponto que o treinador quer, mas aos poucos, e com muito trabalho, espero chegar lá.” Comparativamente com a sua primeira passagem por Espanha, Carla não tem dúvidas de que agora tudo está correr melhor. “Até ao momento a experiência tem corrido melhor. Desde logo, por ter integrado a equipa no início da época, enquanto da outra vezcheguei em Janeiro. Além disso, já passaram três anos e as experiências que tive entretanto como jogadora também me fizeram evoluir.” Três vitórias e duas derrotas são o saldo actual da equipa no campeonato. Muito embora a juventude possa ser um handicap, o desejo de ganhar e a sede de vitórias pode levar o grupo ao playoff. “O objectivo da equipa é ganhar, trabalhando jogo a jogo, a fim de obter a melhor classificação possível, sem perder de vista a ida ao playoff. Temos uma equipa jovem, que pode progredir bastante ao longo da época. Com muita ambição teremos certamente muitas alegrias ao longo da temporada.”


Augusto Sobrinho: «É um erro desvalorizarem a Proliga»

Recebeu uma proposta do clube açoriano e aceitou, sem pestanejar. Ainda a recuperar de uma lesão no joelho direito, ao qual foi operado, o jogador está optimista e nada preocupado com o facto de ter trocado a Liga por um campeonato secundário…

Está completamente recuperado da lesão grave que sofreu na época passada? Sim, é verdade, na época passada sofri uma lesão grave no joelho direito, no dia 11 de Fevereiro, num jogo contra o CAB Madeira, e fui operado no dia 24 desse mesmo mês pelo Dr. Paulo Costa, que fez um excelente trabalho. Faço, portanto, no próximo dia 24 de Novembro 9 meses de recuperação. Segundo os preparadores-fisicos, entendidos na matéria, aí estarei a 80 por cento da minha performance fisica, só chegando aos 100 quando fizer um ano de recuperação. A 24 de Fevereiro de 2010!!! Saiu do FC Porto, entretanto foi para os EUA e depois reapareceu no Lusitânia. Quer explicar como tudo aconteceu? Saí do FC Porto porque achava que não estava a ter a utilização que devia e merecia. Entretanto, no Verão fui pela segunda vez consecutiva aos campos de Boston, mas devido ao facto de me ter lesionado fui mais com a intenção de recuperar a lesão do que propriamente para me mostrar a outras equipas e outros campeonatos… Depois, tive uma proposta do Lusitânia, um clube onde vi boas condições e, acima de tudo, uma boa oportunidade para mostrar o meu jogo. Gostei do projecto e da proposta que me apresentaram, por isso aceitei sem pensar duas vezes, ainda para mais soube que o meu amigo e ex-colega de equipa no FC Porto, o Daniel Monteiro, tinha igualmente sido convidado… Foi uma motivação extra pois reconheço-lhe muita competência, quer como pessoa quer como jogador. Já deu para se aperceber da rivalidade existente entre o Lusitânia e o Angra? Foi das primeiras coisas que reparei quando cheguei a ilha. Aliás, é inevitável não reparar nessa rivalidade, ainda por cima este ano são três equipas da mesma ilha a competir no mesmo campeonato e a lutar pelo mesmo objectivo – Lusitânia, Angra e Terceira. Todas vão lutar pelo melhor lugar no campeonato, não só pelas regalias materiais a terão direito do Governo e dos patrocínios, mas também porque todos lutam por ter o respeito da ilha inteira e porque todos gostam de ganhar. Satisfeito com a opção que fez? Não está preocupado com o facto de competir na Proliga? Sempre gostei do basquetebol da Proliga! É um basquetebol mais agressivo e mais rápido do que o da Liga, que em meu entender é mais lento e táctico… Julgo que vou encaixar bem no estilo da Proliga devido às minhas características físicas. Para além disso, acho que é um erro as pessoas desvalorizarem a Proliga só porque é a segunda divisão portuguesa. Já aconteceu mais do que uma vez equipas da Proliga ‘enganarem’ equipas da Liga. Lembro-me que há dois anos, quando o V. Guimarães estava na Proliga, ganhou a Taça de Portugal ao FC Porto na final. Era eu jogador do FC Porto… Já perderam, embora sem terem a equipa completa, esta época com o Angra, num jogo a contar para um torneio. Pensa que agora será diferente? Que qualidades realça no adversário? Quando esse jogo aconteceu, eu e o americano Marcel ainda não estávamos sequer na equipa e o próprio grupo tinha ainda poucos dias de treino e de rotinas. Sabemos que o Angra e uma equipa bem organizada, com bons jogadores, mas desta vez a intensidade e a dificuldade do confronto será bastante diferente.


Sidney Holmes: «Valentyn está em grande forma»

Não poupa elogios a Melnychuk, técnico que, apesar de andar pelos 70 anos, “corre e salta, chegando mesmo a lutar” com os jogadores

Apesar de ainda não ter participado em nenhum jogo oficial do CBP/Sentir Penafiel, o norte-americano Sidney Holmes já está algum em Portugal, destino bem mais aprazível que o último onde esteve. “Esta não é a minha primeira experiência na Europa. Já participei no campeonato romeno, depois o finlandês, e comparativamente o tempo é 100% melhor aqui”, refere, sem esconder uma gargalhada. Este norte-americano, cujo irmão é bem conhecido do basquetebol nacional, com passagens pelo Benfica e mais recentemente pelo Vagos, não nega que “o mano” tenha tido influência na sua decisão de vir jogar para Portugal. “Rico Hill é meu irmão e teve alguma influência na escolha de Portugal. Ele aconselhou-me que seria uma grande oportunidade para mim, para me tornar mais conhecido, e que iria adorar o país. Por outro lado, se ele conseguisse regressar já esta época não estaria muito longe de mim e teríamos a oportunidade de assistir aos jogos um do outro. Facto que desde sempre adoramos fazer.”Prejudicado pelas burocracias legais, Sidney ainda não teve muitas oportunidades para avaliar o nível da nova competição em que vai participar. “A verdade é que ainda não tive hipóteses de jogar contra muitas equipas. Neste momento estou num período de observação e estudo sobre as equipas, período esse que se irá manter ao longo de toda a época. Mas parece-me que será uma liga competitiva.”Para quem vem à procura de reconhecimento e espera brilhar, o papel do treinador é sempre determinante. Quando questionámos Sidney acerca do “velhote”, termo pelo qual era carinhosamente tratado por todos que com ele trabalharam na Selecção Nacional, a resposta foi inesperada. “Quando disseste ‘velhote’ fiquei confuso, porque o treinador Valentyn é tudo menos isso, apesar de já estar nos setentas. Embora tenha a idade que tem, ele corre e salta chegando mesmo a lutar connosco. O treinador está em grande forma, chego mesmo a pensar que estará em melhor forma do que alguns dos jogadores – sem querer desrespeitar ninguém. É um técnico que possui uma grande bagagem de conhecimento sobre o jogo e ser treinado por ele só poderá trazer-me vantagens. Adoro jogar para ele, mesmo quando me trata pela alcunha que inventou depois de uma piada em que toda a equipa estava presente…”


José Araújo : “Gostava de criar uma escola de arbitragem”

Faz uma análise ao estado do basquetebol nacional e elege Carlos Lisboa como o melhor jogador português de sempre

Que balanço faz destes anos ligado ao basquetebol? Tem de ser muito positivo pois já lá vão 35 como juiz e mais 10 como atleta, treinador e até jornalista. Amigos, novos locais, reconhecimento, alegrias e dois filhos jogadores e internacionais. Que mais se pode pedir? Que aspectos positivos e negativos ressalva da sua carreira? Os positivos deixei-os claros na primeira resposta. Os negativos claramente o tempo que retira ao acompanhamento da família, sobretudo ao convívio com a minha mulher, a mais sacrificada de todos. Que conselhos daria a um jovem jogador ou treinador? Trabalhar muito, sacrificar-se e não esperar grande reconhecimento nem recompensa monetária. Mas se lhe dá gozo nem dará por isso. Tem algum projecto que gostaria de levar a cabo? Criar uma escola de arbitragem, coisa nunca feita em Portugal mas de concretização muito difícil num País onde as condições financeiras são muito limitadas. Vir a ser dirigente um dia pode ser também uma hipótese, mesmo que não seja restrito à arbitragem. Regista algum momento que nunca vá esquecer? Ser árbitro duma final-four Europeia, onde o Barcelona e o Real Madrid se defrontavam…que coisa linda! E momentos negativos? Sem dúvida a morte do Paulo Pinto em pleno terreno de jogo, onde eu era um dos juízes. Não tem forma de ser narrado tal a crueldade da situação. Qual a sua opinião sobre o estado do basquetebol nacional? Difícil a nível masculino. Há um grande desinvestimento na modalidade por parte de clubes e patrocinadores, menos publico, menos jogadores estrangeiros de qualidade e grandes dificuldades na formação de atletas, já que os clubes vão desaparecendo, vão tendo menos dinheiro para pagar a bons treinadores de formação e para alugar pavilhões. Trabalha-se pouco na melhoria da técnica base dos atletas, poucas horas poucos treinos e poucos meses de actividade colectiva. Os resultados da selecções este ano penso que devem ter feito soar as sirenes e será uma boa altura para todos reflectirem e proporem novas soluções. No feminino, foi um ano de ouro, quer em clubes quer em selecções jovens, que merecia ter o prémio máximo de ter subido ao grupo A do Europeu no seu escalão maior. Tem opinião formada sobre o que deve ser alterado para melhorar a qualidade competitiva? Mais trabalho, menos competição, mais investimento na formação e no jogador português, renovação de ideias e métodos de trabalho a nível organizativo das competições e selecções, conseguir encontrar um modelo competitivo ao nível sénior masculino que seja viável economicamente mas que consiga trazer de novo o público e a televisão em sinal aberto aos pavilhões e que cative os bons executantes estrangeiros que possam ser exemplos/ídolos para os mais novos. Fácil de dizer mas muito difícil de fazer… Que jogador mais o impressionou favoravelmente? Português obviamente o Carlos Lisboa, como atleta e tecnicista. Lá fora Michael Jordan, Drazan Petrovic e Ricky Rubio. E o treinador? Ao nível nacional o Prof Carlos Gonçalves e o Jorge Adelino, como formadores; Mário Palma, Luís Magalhães e Alberto Babo na alta competição. Lá fora Etore Messina – um gentleman fantástico. E jogadora? Ticha Penicheiro pela longevidade e entrega ao jogo e ao treino. Mas não devemos esquecer a Teresa Barata da minha geração de jogadores. Qual o seu 5 de sonho português? José Alberto, Rui Pinheiro; Mário Albuquerque, Carlos Lisboa. Difícil o poste… Conte-nos uma situação caricata que se tenha passado em campo. O Carlos Lisboa ser jogador suplente na minha equipa de cadetes do Benfica quando jogávamos… E no balneário? Ter-me esquecido das calças para arbitrar um jogo. Lá me safei com umas emprestadas. E fora do campo? Ter de sair deitado numa ambulância para não ser agredido de um campo de basquetebol. O seu clube do coração. Benfica Que pavilhão o impressionou mais até hoje? Olímpico de Atenas Onde existe o melhor público? Na Turquia. E o pior? Na Bulgária … um jogo feminino…nem sei o nome. Gosta de outra modalidade desportiva? Obviamente futebol. Mas o voleibol jogado a alto nível e o ténis são também fantásticos.


Jornada Concentrada de Sub-12 no Barreiro

Compareceram 8 equipas de 7 clubes, num total de 86 atletas, tendo-se realizado 4 jogos em 4 jornadas.

Próximas Concentrações:07/11/09-Sub 10-Pav.Esc. Sto. António-Barreiro-14H00/19H00; 15/11/09-Sub 8-Ginásio Barreirense-09H00/13H00; 22/11/09-Sub 12-Pav. Laranjeiro-09H00/13H00.


Fernando Sá: «Queremos estar nas decisões»

Fernando Sá ver o V. Guimarães lutar por títulos, pois estabeleceu como objectivo lotar o pavilhão durante os jogos da sua equipa.

Esta vitória na final do Troféu António Pratas foi mais fácil do que esperado? Na verdade, nunca pensei conseguir uma vantagem de 20 pontos no final da 1ª parte, nem de 14 já no 4º período, principalmente depois de o Benfica ter recuperado da desvantagem em que se encontrava ao intervalo. Foi mais uma prova que a minha equipa me deu.Quais foram os segredos para conseguir vencer o Benfica nesta final?Não há grandes segredos. Sabemos que a grande vantagem do Benfica relativamente a nós poderia vir a partir da sobrecarga de faltas dos nossos jogadores interiores e, para que tal não nos acontecesse, definimos a estratégia que achamos ser a mais adequada, que felizmente deu resultado.Alterou o seu modelo ou filosofia de jogo da época passada para esta ou simplesmente mudou a qualidade dos intervenientes? Sim, alteramos algumas estratégias mas dentro do mesmo modelo de jogo. São alterações que foram e serão melhoradas ao longo da época. É claro que tudo parece mais fácil quando os intervenientes são da qualidade dos que eu felizmente tenho na minha equipa. Já venceram esta temporada os ditos candidatos ao título. Pensa que é uma situação pontual, ou pelo contrário, sente que o V. Guimarães poderá intrometer-se nessa luta? Queremos estar presentes nos momentos das decisões e, se conseguirmos, somos tão candidatos como os outros.Pensa que num clube como o Vitória, em que a sua massa associativa muito provavelmente mais se aproxima de um dos grandes, fazer uma época de sucesso poderia transformar a modalidade numa aposta do clube? Esse é o meu grande objectivo, encher o pavilhão de adeptos a ver um jogo de basquetebol do Vitória, ainda por cima porque sei que para que isso aconteça é necessário estar a lutar por títulos. Sente que o seu trabalho começa a dar frutos depois de aceitar o projecto V. Guimarães? Quando aceitei vir para Guimarães foi-me pedido a conquista do título da Proliga, que felizmente surgiu. Depois, tudo aconteceu muito mais rápido do que era esperado.


Barreirense vence Galitos na final

O Barreirense foi o grande vencedor do Torneio Cidade do Barreiro, ao derrotar na final a outra equipa da cidade, o Galitos FC, por 81-53. Perante uma boa casa, os comandados de António Paulo foram sempre superiores, diante um adversário que nunca virou a cara à luta.Disputou-se este fim-de-semana a “XIII Edição do Torneio Cidade do Barreiro” que contou a participação para além da equipa do Barreirense do Galitos FC, Eléctrico Ponte Sôr e Física Torres Vedras.Na tarde de Sábado disputou-se os jogos Galitos / Física que terminou com a vitória algo surpreendente mas totalmente merecida da equipa do Galitos por 75-73.Foi um jogo disputado até ao último segundo prova disso o facto de quando faltavam 0.5 segundos o marcador registar um empate a 73pts. Num momento de grande espectacularidade a equipa do Galitos conseguiu averbar os 2pts, por António Lopes, na sequência da reposição de uma bola fora lateral, que carimbaram o bilhete para a final. De referir ainda que a equipa do Galitos se viu privada dos seus jogadores Norte- Americanos Jerryck Murrey e Darren Townes, bem como de José Pedro Ferreira.No outro jogo defrontaram-se Barreirense/Eléctrico Ponte Sôr com a equipa da casa a vencer por claros 90-74. Foi um jogo nem sempre bem jogado com a equipa do Barreirense a controlar sempre o resultado embora apenas no 4º período tenha conseguido distanciar-se no marcador e dar maior expressão à vitória.Na tarde de Domingo a equipa do Física e do Eléctrico de Ponte Sôr disputaram o 3º e 4º lugar com a equipa que irá disputara a Liga Portuguesa de Basquetebol a vencer sem grandes dificuldades.Para as 18h00 estava guardado o “prato forte” do Torneio, com as duas equipas do Barreiro a disputarem o 1º lugar.Perante umas bancadas bem compostas a equipa do Barreirense mostrou a sua superioridade perante um adversário que nunca baixou os braços e que tudo fez para parar a maior capacidade ofensiva da equipa do Barreirense que também esteve bem defensivamente, criando muitas dificuldades ao adversário.No final vitória folgada da equipa do FC Barreirense, 81-53, que mais uma vez mostrou que está preparada para iniciar no próximo Domingo a sua participação na Liga Portuguesa de Basquetebol.Destaque ainda para a presença do Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Sr. Carlos Humberto, que no final do jogo entregou à equipa vencedora a taça do 1º lugar.


V. Guimarães vence António Pratas

A ausência de João Santos (rotura no glúteo) não serve para explicar a má exibição encarnada, principalmente na primeira parte, diante um Vitória de Guimarães que demonstrou sempre querer mais o triunfo, facto bem patente na forma como defendeu e disputou cada bola durante todo o encontro. Acordou tarde demais o Benfica, já que dar de avanço 20 pontos em 20 minutos normalmente acaba mal.Surpreendeu o treinador Henrique Vieira ao colocar de início o base Miguel Barroca, enquanto do lado oposto o técnico Fernando Sá começou a partida com o seu cinco base habitual. Tentando principiar o encontro com uma grande agressividade defensiva, o conjunto vimaranense cedo atingiu as 5 faltas. Com o resultado em 13-5 favorável aos encarnados, um desconto de tempo pedido por Fernando Sá acordou a equipa vitoriana que, com três triplos quase consecutivos, voltou a encostar o resultado (16-17). No último minuto do quarto, o aumento da pressão defensiva por parte dos vimaranenses deu os seus resultados, fruto de duas bolas recuperadas e transformadas em pontos, que colocaram a equipa de Fernando Sá na frente do marcador (22-18), no final do primeiro período.Já com Dewitz e Eky em campo, e com a troca de bases – Minhava por Carreira –, o Benfica não alterou a forma como tinha terminado o quarto anterior, permitindo que o adversário se afastasse no marcador e conseguindo a sua maior vantagem, de 16 pontos (36-20), com 5 minutos para jogar. Tempo para Henrique Vieira parar a cavalgada vimaranense com um pedido de desconto de tempo, depois de ver a sua equipa apenas marcar 2 pontos nos primeiros 5 minutos do período.Fazer reentrar a dupla interior com que iniciou a partida (Elvis e Frisby) foi a solução encontrada pelo técnico encarnado para voltar à marcação de pontos, através de 3 pontos consecutivos do norte-americano Will Frisby (um cesto de campo e 1 lance-livre). Mas o desnorte já se tinha apoderado das águias, bem patente na reacção intempestiva que Ben Reed teve (atirou a bola contra o seu adversário já com o jogo parado), que lhe custou uma falta técnica.A apatia benfiquista contrastava com a forma aguerrida como o V. Guimarães defendia, forçando o Benfica a cometer turnovers na fase de transição ofensiva. E quando conseguia chegar ao ataque, os lançamentos eram sempre forçados, nunca sendo capaz de encontrar as melhores soluções ofensivas, muito por culpa da frustração colectiva que se tinha apoderado da equipa. Foi sem surpresa que o V. Guimarães atingiu o intervalo na frente do marcador, com a confortável vantagem de 20 pontos (45-25). Para segunda parte ambos os técnicos apostaram nos seus cincos iniciais habituais, com Minhava, no Benfica, no lugar de Miguel Barroca, que tinha começado o encontro. As faltas começaram a tornar-se num problema para o técnico Fernando Sá que, com apenas 3 minutos jogados no período, viu o seu trio de norte-americanos atingir a 3ª falta. Nem as alterações transmitidas pelo técnico encarnado durante o período de descanso, alterando o seu sistema defensivo (passou a defender zona), surtiu os efeitos desejados. Já sem Frisby em campo, que atingiu a 4ª falta, e aproveitando a vantagem interior face aos três jogadores mais pequenos que Fernando Sá colocou no encontro (Silva, Neves e Ricardo Pinto), o Benfica aproximou-se no marcador muito por culpa do inconformismo do seu capitão António Tavares, que através das suas acções individuais, carregou no ressalto ofensivo, terminando o quarto a perder pela diferença de 7 pontos (56-49).O derradeiro quarto principiou-se com mais dois pontos dos encarnados e só um triplo de Tommie Eddie trouxe alguma tranquilidade à equipa vimaranense (61-52). Cenário que se repetiria logo a seguir com um triplo de Mims, a refrear novamente o ascendente benfiquista (64-53). E seria mais um triplo, desta vez de Pedro Tavares (67-53), a 6 minutos do final do encontro, que alteraria o estado de espírito das duas equipas, com o Vitória a regressar à mó de cima.Na parte final a equipa encarnada fez o que lhe competia, estendendo a sua defesa ao campo inteiro, o que lhe valeu algumas recuperações de bola. Com 2.05 para terminar a partida, e após mais uma perda de bola da equipa vitoriana, o Benfica teve a hipótese de baixar a diferença, que na altura se cifrava em apenas 7 pontos (62-69). Após a conversão de apenas um lance-livre (63-69) por parte de Frisby, uma penetração com a mão esquerda de Jaime Silva, fazia aumentar de novo a diferença, que se tornaria novamente perigosa (66-71), quando o mesmo atleta, deixou roubarem-lhe uma bola no seu drible, que terminou em contra-ataque fácil da equipa benfiquista. Foi o máximo que o Benfica conseguiu, já que o triplo de Dewitz (69-74) chegou numa altura em que era impossível evitar a derrota. O Vitória de Guimarães acabou por vencer esta final do Troféu António Pratas, por 76-69, conquistando, assim, o primeiro título da época.Na equipa vencedora destaque para a dupla interior composta por Rod Nealy (18 pontos, 9 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) e Tommie Eddie (14 pontos,10 ressaltos, 2 assistências e roubos de bola), alternando na perfeição como tiro exterior de Fernando Neves (15 pontos, 4 roubos de bola, 3 ressaltos e 1 assistência).Nos encarnados, referência para bom regresso de Elvis Évora (14 pontos e 5 ressaltos), Sérgio Ramos (9 pontos, 9 ressaltos e 7 faltas provocadas) que esteve no entanto desastrado no lançamentos de 3 pontos (0 em 6) e para António Tavares (7 pontos e 4 roubos de bola), que conseguiu abanar a equipa quando esta mais precisou.


Filipe da Silva dominador

Semana após semana, Filipe da Silva continua a protagonizar boas exibições na Pro B francesa. Desta feita o internacional português fez um duplo-duplo na vitória do Evreux sobre o Nantes. Destaque também para os desempenhos de João Betinho Gomes, Paula Muxiri e Sónia Reis, todos em Espanha. Esteve outra vez em grande Filipe da Silva na Pro B francesa. O base internacional português registou um duplo-duplo na vitória do Evreux, em casa, sobre o Nantes, por 83-74, somando 16 pontos e 10 assistências na partida. Foi titular e nos 34 minutos que esteve em campo capturou ainda 7 ressaltos e fez dois roubos de bola. O Evreux lidera a classificação geral. Na LEB Ouro espanhola, João “Betinho” Gomes foi titular na vitória do Leche Rio Breogán diante do CB Instituto Fertilidad Clínicas Rincon, por 79-73. O português jogou durante 33 minutos, soando 13 pontos, 8 ressaltos e uma assistência nesta partida da 6ª jornada, realizada este domingo à noite. A equipa é 8ª na tabela classificativa. Na Liga Feminina de Espanha, Sónia Reis esteve em muito bom plano, mas não conseguiu evitar o desaire do Cadi la Seu D’ Urgell, fora, e após prolongamento (62-68), diante do Real Canoe. A internacional portuguesa foi titular, jogou 33 minutos, nos quais obteve 13 pontos, 8 ressaltos, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento. Na Liga Feminina 2A, igualmente em Espanha, continua a somar triunfos a equipa da portuguesa Paula Muxiri. Desta feita o B.F. Badajoz Extremadura superou o CB Arxil na 5ª jornada, com a internacional portuguesa a registar mais uma belíssima exibição, assinalada com 16 pontos, 14 ressaltos, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento, em 40 minutos. O B.F. Badajoz Extremadura é segundo com os mesmos pontos do líder. Pior sorte teve o Duran Maquinaria Ensino de Ana Oliveira. A equipa recebeu o CB Unicajacanarias e cedeu, por 65-68, figurando, agora, na 8ª posição da tabela classificativa. A portuguesa não jogou de início, mas mesmo assim ajudou com 1 ressalto, 1 assistência e 1 roubo de bola nos 11 minutos que esteve em campo. O Universitário de Ferrol também perdeu. O clube onde joga Carla Nascimento não foi feliz na deslocação ao recinto do CB Bembibre, cedendo por 61-69. Com 12 pontos, 1 ressalto, 2 assistências e 1 roubo de bola, Carla não conseguiu evitar o desaire da sua equipa, que é 7ª na geral. O Pio XII de Sofia Ramalho, por sua vez, ganhou de forma bastante folgada. Recebeu o Aros e venceu, por expressivos 101-60, ocupando a 6ª posição na tabela classificativa. A internacional portuguesa foi titular, jogou 20 minutos nos quais obteve 8 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola. Já na Liga Feminina 2B, o Grupo Marson Conquero perdeu em casa diante do Space Tanit Eivissa, por 53-65. Tamara Milovac foi titular, registando 9 pontos, 2 ressaltos, 1 assistência e 3 roubos de bola, à semelhança de Débora Escórcio, que também jogou de início, somando 2 pontos e 10 ressaltos. A equipa é penúltima na geral. Em Itália, Mery Andrade, que recupera de uma lesão, continua sem jogar. O Umana Venezia levou a melhor diante do G.M.A. Pozzuoli, por 97-96, após dois prolongamentos.


Moçambicano já não vem…

O Casino Ginásio vai iniciar a sua participação no II Campeonato da Liga Portuguesa de Basquetebol, apenas com dois atletas estrangeiros, isto porque, a contratação do moçambicano Custódio Muchate saiu gorada. Por razões ainda desconhecidas do clube, e depois de ter pago a viagem, o atleta não embarcou, acabando por desistir da sua vinda para Portugal.O Ginásio marcou (e pagou…) a viagem para Portugal do moçambicano Custódio Muchate, contratação destinada, conforme foi anunciado, a reforçar a equipa principal de Basquetebol.Entretanto, por razões ainda por nós desconhecidas, mas que acreditamos ponderosas, o jogador desistiu da deslocação.Mantemos assim a equipa apenas com dois estrangeiros, dos três permitidos.Outro moçambicano, Octávio Magolico, destinado à equipa satélite do Infante de Montemor, ainda aguarda visto para poder viajar.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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