Artigos da Federaçãooo

Sub-14 e Sub-16, masculinos e femininos aperfeiçoarão conceitos, trabalharão fundamentos e tentarão manter a sua presença no grupo de trabalho visando a presença em Portimão 2010. No Sábado as sessões de trabalho decorrerão entre as 15h e 17 horas, no Domingo entre as 10h e as 12horas.

Os Sub-14 Masculinos trabalharão ao comando do Prof. Sérgio Paiva, coadjuvado pelo João Rebelo. Os treinos decorrerão no Sábado na Escola Correia Mateus em Leiria e no Domingo no Pavilhão Desportivo Municipal do Arrabal. Os Sub-14 Femininos, sob a orientação de Jorge Martins, coadjuvado pela Isabel Silva, treinarão no Sábado no Pavilhão do Arrabal e no Domingo no Pavilhão D. Leonor nas Caldas da Rainha.Quanto aos sub-16, teremos os Femininos no Pavilhão Desportivo das Colmeias (Sábado e Domingo) orientadas pelo Rui Furet e coadjuvado pelo Bruno Santos. Os masculinos treinarão no Sábado na Escola Rafael Bordalo Pinheiro (Caldas da Rainha) e no Domingo no Pavilhão dos Pousos. Serão orientados pelo Prof. Xavier Silva e pelo seu adjunto Miguel Sousa.A todos desejamos uma jornada de trabalho proveitosa recheada de progressos e empenho.

Já são conhecidos a hora e o local onde irá ser realizada a Final do Troféu António Pratas, entre as equipas do Vitória de Guimarães e o SL Benfica. O encontro irá ser disputado no próximo domingo, dia 1 de Novembro, às 16 horas, no Pavilhão Multidesportos de Coimbra.

Nuno Ferreira, treinador das anfitriãs, aproveitou a oportunidade para dar minutos às jogadoras menos utilizadas. Das titulares habituais apenas foi poupada a base Mariana Alves, ainda a recuperar de lesão recente que a impedira também de defrontar o União da Madeira no passado domingo.

Naturalmente que a vitória pendeu para a turma vaguense por uma diferença superior a 40 pontos (83-40), mas ela ampliou-se nos últimos 3 minutos, graças a 5 triplos que caíram nessa ponta final. Nesse curto período, a eficácia das anfitriãs para além da linha dos 6,25 m subiu de 18% (2/11) para os 44% finais (7/16). O mais frustrante para nós e claro para Mariyana Kostourkova, foi a atitude passiva que as jovens do CAR Jamor tiveram nesse lapso de tempo, quando assistiram pura e simplesmente ao autêntico concurso de triplos (5 em 5 tentativas), levado a cabo por Izabela Moraes (3) e Nanci Barbosa (2). Kostourkova pediu o seu último desconto de tempo quando havia ainda 3 minutos e 19 segundos para jogar e o resultado cifrava-se em 66-38. Em 2 minutos e meio o Vagos construiu um parcial de 17-2, com 5 triplos consecutivos, passando a vantagem de 28 para 43 pontos. Fora esse período negro, as jovens comandadas de Kostourkova até fizeram coisas engraçadas, tendo em conta que era o segundo jogo no espaço de 24 horas. Com a base Jessica Almeida (15 pontos, 55% nos duplos, 2 ressaltos defensivos, uma assistência, 2 roubos e 4 faltas provocadas, ainda que com fraca eficácia da linha de lance livre, ao desperdiçar 4 das 7 tentativas de que dispôs) a ser a jogadora mais esclarecida, formando a par da poste Brigitta Cismasiu (2 pontos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 roubo e uma falta provocada) a dupla mais utilizada (35 minutos cada, em média), a equipa do CAR Jamor denotou as habituais dificuldades na transposição. Desta feita o jogo exterior esteve praticamente ausente (apenas 1 triplo em 8 tentados), melhorando a eficácia nos duplos (44%). Nos lances livres também há que melhorar (50%, falhando metade das 18 tentativas), nomeadamente as jogadoras que habitualmente provocam mais faltas, casos de Jessica e da extremo Paula Couto (10 pontos), ambas a provocarem 4 faltas e desperdiçando cada uma 4 lances livres.Nas vencedoras destaque para a “crónica” Clarissa Santos que apesar de só ter jogado 17 minutos, voltou a ser a MVP do encontro: 21 pontos, 7/10 nos duplos, 10 ressaltos sendo 6 ofensivos, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 7/8 (88%) nos lances livres. Foi bem acompanhada por Joana Lopes (14 pontos, 83% nos duplos, 4 ressaltos e 4 assistências), Izabela Moraes (17 pontos, 3/6 nos triplos, 6 ressaltos defensivos, 3 assistências e 4 roubos), Raquel Soares (9 pontos, 80% nos duplos, 4 assistências e 7 roubos) e Nanci Barbosa (11 pontos e 3/5 nos triplos). Resultado final: AD Vagos 83-40 CAR Jamor Por períodos: 20-12, 21-10, 14-7, 28-11

A antiga internacional portuguesa está a trabalhar com a equipa feminina do União, com o objectivo de construir uma equipa de futuro num clube onde também coordena toda a formação.

Depois de vários anos a treinar formação, esta chegada ao escalão de sénior acontece de uma forma natural? Sim. Sempre treinei formação porque, como conciliava o facto de ser jogadora e treinadora, não tinha disponibilidade para treinar escalões com competição regular nos nacionais. Mas neste momento, como deixei de jogar, já tenho essa disponibilidade. Surgiu a oportunidade e aproveitei. Sempre fez parte dos seus planos continuar ligada ao basquetebol no papel de treinadora? Sempre foi um objectivo meu continuar ligada à modalidade como treinadora quando deixasse de jogar. É algo que já faço há muitos anos e que adoro e para o qual neste momento tenho mais tempo para me dedicar. O clube atravessou ou atravessa grandes dificuldades. A sua ida para o União é um sinal de que as coisas estão a melhorar? Espero que sim, esse é um objectivo meu e do clube. Para além da equipa sénior, vou coordenar a formação para podermos daqui a uns anos ter atletas a integrar as nossas equipas principais, isso tem sido um problema de muitos anos no clube que pretendemos rectificar. Para além disso, e visto as dificuldades que o basquetebol nacional feminino passa neste momento, seria péssimo que mais algum clube terminasse. Apesar das dificuldades, conseguimos reunir um grupo de jogadoras que nos permite pensar no futuro e não apenas no agora. Qual o motivo de não terem participado na Taça Vitor Hugo? Isso é uma questão a ser colocada ao director, porque na altura eu ainda não estava no clube. Que tipo de projecto lhe foi apresentado? Como já referi foi o de treinar a equipa sénior e de coordenar a formação do clube. Sendo a equipa sénior um grupo extremamente jovem o objectivo passa por formar jogadoras e de ano para ano sermos mais ambiciosos na competição. Relativamente à formação, temos como objectivos aumentar o número de praticantes e de colaboradores, aumentar a qualidade da formação para podermos “alimentar” as nossas equipas seniores e, de uma forma geral, fazer do clube uma grande família, pois só com a colaboração de todos, directores, treinadores, colaboradores, atletas e pais é que poderemos ter sucesso. Concorda que o União será, muito provavelmente, um clube ideal para começar a sua carreira de treinadora sénior? Claro que sim. É um projecto com o qual me identifico, é um grande desafio para mim, onde coloco toda a minha dedicação e gosto como sempre fiz em tudo o que diz respeito ao basquetebol que é a modalidade que adoro e à qual estou ligada praticamente desde que nasci.

As actividades deste evento, jogos de minibásquete, refeições convívio, actividades surpresa, e entrega de prémios, decorrerão no Pavilhão da ANIL na Covilhã. Cada equipa jogará pelo menos 4 jogos, nas modalidades de 3×3 nos Mini 8 e 10 e 4 x 4 nos Mini 12.Os clubes que se encontram a mais de 200 km de distância da Covilhã, poderão caso pretendam, viajar no dia 13 e Novembro Sexta-feira, disponibilizando o Unidos um espaço próprio e amplo com colchões para dormir. Cada elemento terá que trazer um saco de cama. O jantar de Sexta-feira será da responsabilidade de cada clube, a organização encarregar-se-á pelo pequeno-almoço de Sábado. Para mais informações contacte Nuno Brandão 915 873 772.

O Galitos FC contratou o jogador norte-americano Darren Townes parasubstituir Brian Marks, cujo resultado dos últimos exames efectuados revelouuma lesão no joelho, impedindo-o assim de dar o seu melhor contributo a estaequipa da Proliga.Darren Townes, de 23 anos, com 2,01 m e 112 kg formou-se na Universidade de Hofstra (New York) e, tal como o seu novo companheiro Jerryck Murrey, foi um dos jogadores observados “in loco” pelo técnico Carlos Caetano.Este novo reforço deverá chegar a tempo de participar no Torneio Cidade do Barreiro, que terá lugar no próximo fim-de-semana no Pavilhão Municipal Luís de Carvalho.

O encontro da Supertaça, inicialmente previsto para o próximo domingo, em Albufeira, no Pavilhão Olhos d’ Água, foi adiado para o dia 8 de Dezembro e terá lugar no mesmo local. Na sequência do trágico falecimento do norte-americano Kevin Widemond, a Ovarense Dolce Vita solicitou o adiamento desta partida diante do Benfica, ao que a Federação Portuguesa de Basquetebol, tal como os encarnados, prontamente acedeu.

A Federação Portuguesa de Basquetebol lamenta informar que Kevin Widemond, base norte-americano da Ovarense Dolce Vita, faleceu este domingo durante o intervalo do jogo de atribuição dos terceiro e quarto lugares do Troféu António Pratas, que a sua equipa disputava frente à Académica, no Pavilhão dos Pousos, em Leiria. O jogador, de 23 anos, caiu inanimado dentro do balneário, vítima de uma paragem cardíaca, depois de ter estado 10 minutos em campo. O óbito foi confirmado no Hospital de Leiria.Trata-se de um momento muito triste para a modalidade, que volta a vestir-se de luto pelo trágico e súbito desaparecimento de mais um jovem jogador. A Federação Portuguesa de Basquetebol partilha com a família, com a Ovarense Dolce Vita, seus atletas, dirigentes e treinadores este momento de dor e consternação, endereçando-lhes, por isso, os mais sinceros pêsames. O jogo da final entre o Benfica e o Vitória de Guimarães não se realizou.

Pedro sente-se mais experiente, mas com a mesma vontade de trabalhar e aprender de modo a conseguir atingir o sonho de qualquer atleta, que passa por representar a Selecção Nacional.

Este início de época tem sido bastante positivo em termos individuais. Atribui esse facto somente à sua evolução natural como atleta ou existem outros factores que façam com que esteja a jogar melhor? Não é só a minha evolução natural. Tenho treinado mais e trabalhado os meus pontos menos bons, contando sempre com a ajuda precisa dos treinadores. Como caminho para a minha 4ª época de sénior, já me sinto mais experiente. Sempre jogou na posição de base? Há alguma razão em especial que o tenha levado a optar por essa posição, ou simplesmente os teus treinadores colocavam-no a jogar nessa a 1? Desde pequeno que sempre gostei de driblar e estar agarrado à bola. Daí ter nascido a vontade de jogar a base, sendo que é a posição onde me sinto mais confortável. Considera-se mais um base anotador ou passador? No fundo o que lhe dá mais prazer, efectuar um bom passe ou marcar um cesto? Um pouco dos dois. Gosto de marcar como todos os jogadores, mas também tenho prazer em assistir. Como é hábito dizer-se: uma assistência é 1 ponto para quem marca e outro para quem assiste. Tento sempre que possível, envolver os colegas de equipa no meu jogo. Actualmente é muito discutido a falta de sucessores na posição de base na Selecção Nacional. Trabalha com esse objectivo, ou se preferir, tem a ambição de vir a ser apontado como um base de futuro no basquetebol nacional? Claro. Penso que é o sonho de qualquer jogador representar a sua Selecção ao mais alto nível. Mas para isso é preciso trabalhar-se muito e eu espero consegui-lo. Sente-se preparado para conduzir a sua equipa à conquista de grandes resultados já esta época? Penso que sim e estou esperançado que seja capaz de o fazer. Julgo que temos equipa para conseguir um melhor resultado que na temporada passada e é com esse objectivo que eu pessoalmente, juntamente com os meus colegas vamos trabalhar. Se lhe pedir para se avaliar a si próprio, quais os aspectos em que sente que ainda tem de melhorar no seu jogo? Penso que todos os aspectos são possíveis de ser melhorados, desde a defesa ao ataque. Devemos sempre pensar que podemos evoluir cada vez mais, para continuar a trabalhar e a aprender para se ser cada vez melhor.

Saiba nos detalhes desta notícia o que motivou o técnico a mudar-se para África

Depois de ter sido campeão da CNB1, este convite para Angola acaba por ser o reconhecimento pelo seu trabalho efectuado em Portugal, feito por alguém que acompanhou o seu trajecto de treinador? Sim, sem dúvida. Depois de pegar numa equipa sem quaisquer ambições e completamente desmobilizada, transformá-la numa equipa competitiva, a praticar um basquetebol atractivo e à base dos jogadores da Póvoa – mais experientes e mais novos – e estar em duas fases finais de Sub-20 masculinos, vencer a Zona Norte e o Campeonato Nacional da 1ª Divisão da forma como o fizemos foi um cartão de visita para clubes sem grande ambição até ao momento, que queiram construir uma equipa vencedora. Satisfeito com os recursos materiais e humanos que foram colocados à sua disposição? Vim encontrar um Interclube em mudança a nível directivo (um novo presidente, José Martinez, novo enquadramento do basquetebol com um vice-presidente, Miguel António), técnico (mudança de treinador e primeiro treinador estrangeiro no basquetebol do Interclube), infraestrutural (queremos melhorar as condições e meios de treino e estamos no mercado a procurar as melhores soluções) e social (através da melhoria das condições para os jogadores). Por último, do ponto de vista humano, vim encontrar um grupo de 40 jogadores a tentar a sua sorte e destes ficaram 8. Completamos o plantel com contratações no exterior. Um dos meus lemas é fazer sempre mais, melhor e diferente. É isso que iremos fazer ao nível com os recursos humanos e materiais que temos disponíveis. Que objectivos foram definidos por si e pelo clube para esta temporada? A concorrência é muito forte. O 1º Agosto ganhou os dois últimos campeonatos, mantém a grande maioria da equipa, o treinador (Luís Magalhães, bi-campeão em Angola e campeão africano), tem vários jogadores da selecção nacional e uma massa de apoiantes forte. O Petro, depois de vencer dois campeonatos seguidos, não ganha há dois anos e quer recuperar o trajecto anterior. Perdeu alguns jogadores mas contratou jovens de grande valor e, fundamentalmente, dispõe de um novo e competente treinador, o Alberto Babo. Tem uma claque de apoio igualmente forte. O Libolo, à semelhança do 1º Agosto tem muitos jogadores da selecção nacional, manteve o treinador – Raul Duarte –, manteve o estrangeiro e está a contratar jogadores da selecção nacional que jogavam nos concorrentes crónicos ao título. O ASA segurou o treinador – Carlos Dinis –, perdeu alguns jogadores mas manteve igualmente bons jogadores, como comprova o facto de ter vencido o 1º Agosto. O Interclube, por sua vez, está em mudança, como disse anteriormente. Outro facto importante é que, ao contrário da concorrência, não temos – ainda – nenhum jogador na selecção nacional. Em face deste contexto e uma vez mais pegando no lema de juntos conseguimos fazer mais, melhor e diferente, e no facto de querermos criar e viver momentos fantásticos, os nossos objectivos são: 1º A nível competitivo isso representará passar do 6º lugar da época passada para o próximo nível ou seja, colocar a equipa na final-four – 4 primeiros lugares;2º Criarmos uma mística ganhadora;3º Conquistarmos o respeito dos adversários;4º Sermos desportivamente competitivos e dignos representantes da marca “Interclube Séc. XXI” O treinador Alberto Babo há algum tempo, numa entrevista neste site, apontou o Inter, até pelo investimento que fez, como um dos possíveis candidatos ao título. Acha que será colocar a fasquia um pouco alta demais? Tendo presente os factos enunciados anteriormente, específico, mensurável, alcançável, realista e desafiador é colocar os objectivos nos termos que nós colocamos. Não vivemos de fora para dentro. Por mais que essa observação do meu colega Alberto Babo tenha implicitamente a atribuição de crédito à equipa, a realidade dos factos, a nossa filosofia de vida (viver de dentro para fora) e as regras ao estabelecimento de objectivos levam-nos a estabelecer os nossos objectivos. Terceiro treinador português em Angola, e todos em clubes de topo. Que leitura faz desta situação? “Nós” – Basquetebol Português em Geral – não estamos habituados a falar bem do nosso trabalho. Temos muito para melhorar? Sim, com certeza. Temos muito e bom trabalho feito? Sim, absolutamente. Queremos fazer melhor? Claro que sim. Agora agarrarmo-nos apenas ao que de bom existe ou só ao que temos que melhorar é extremamente redutor. Como tudo na vida o basquetebol português tem duas faces. Neste caso, a leitura que faço é de crédito e reconhecimento do basquetebol português por um País que adora esta modalidade. No seu caso em particular, optou por Angola por falta de um projecto interessante em Portugal ou porque aquilo que lhe foi proposto era realmente muito atractivo? Tinha terminado um ciclo fantástico no Clube Desportivo da Póvoa e necessitava de um novo desafio. Das duas uma: ou começava um novo ciclo dentro do CD Póvoa para colocar o clube do topo da Liga ou tinha de iniciar novo desafio. Durante este processo existiram algumas hesitações e em simultâneo surgiu a oportunidade de vir para Luanda. A minha mulher tinha cá estado nos jogos de veteranos e disse-me que Angola era uma terra de basquetebol e que era uma boa oportunidade de fazer aquilo que gosto, num País que adora basquetebol. Por outro lado, o Interclube foi muito persistente, mostrou que queria que fosse eu o treinador e apresentou-me com muita paixão e entusiasmo, primeiro através do vice-presidente, Miguel António, e depois através do presidente, José Matinez, uma ideia, um projecto mas fundamentalmente um desafio motivador: pegar numa equipa em 6º lugar e ajudá-la a ser campeã nacional.

O FC Porto confirmou ontem, no seu site oficial, a contratação deJeremy Hunt, um base norte-americano de 1.96 metros, que fez a suaformação académica e desportiva na Universidade de Memphis. Depois das apostas falhadas em Brice Fantazia e Zam Fredrick, o treinadorportista Moncho Lopez, optou por este atleta, que na época passadafoi colega de equipa do também dragão Julian Terrel, no campeonatoalemão, na equipa dos Koeln 99ers. Integrou o 5 inicial nos 32 jogos da equipa, com médias por jogo de: 12.7 pontos, 3.6 ressaltos, 2.3 assistências, Percentagem de lançamento de 2 pontos: 45.9%, 3 pontos: 41.5%, Lance-Livre: 77.2%Nascido a 18 de Agosto de 1983, Hunt que este domingo já assistiu, naFigueira da Foz , à vitória da sua nova equipa frente ao Barreirense,veio preencher a última vaga de estrangeiros ainda em aberto nosazuis e brancos.

O internacional português continua a rubricar boas exibições na Pro B francesa e este fim-de-semana voltou a integrar o cinco inicial da equipa. Destaque, também, para os desempenhos de Sónia Reis e Paula Muxiri em Espanha, que todavia não foram coroados com o triunfo das respectivas equipas.A equipa de Filipe da Silva voltou a vencer no campeonato francês, divisão Pro B, e ascendeu este fim-de-semana ao topo da tabela classificativa. O Evreux ganhou fora ao Quimper, por 64-52, com o base português a registar 5 pontos, 10 ressaltos, 6 assistências e 2 roubos de bola nos 37 minutos que jogou. Em Espanha, João “Betinho” Gomes também ganhou. O Leche Rio Breogán bateu, em casa, o Club Melilla Baloncesto na 4ª jornada da LEB Ouro, por 73-62, com o internacional português a contribuir com 10 pontos, 5 ressaltos e 1 assistência para o triunfo. Nas senhoras, Sónia Reis voltou a assinar uma belíssima exibição ao serviço do Cadi la Seu D’ Urgell na Liga Feminina de Espanha mas a equipa acabou por perder. Foi frente ao Perfumarias Avenida, por 81-86. A portuguesa foi uma vez mais titular, tendo registado 22 pontos, 5 ressaltos e 2 roubos de bola. Na Liga Feminina 2A, igualmente em Espanha, Paula Muxiri teve igual sorte. Protagonizou uma fantástica exibição, foi eleita MVP da partida, mas o Badajoz Extremadura não conseguiu levar a melhor diante do Extrugasa, perdendo por 61-66, e é agora 3.º na geral. A portuguesa registou 25 pontos e 10 ressaltos em 30 minutos. Já o Universitário de Ferrol, clube onde alinha Carla Nascimento, levou de vencida o Iberconsulting Extremadura Cáceres 2016, por 57-44, igualmente nesta quarta jornada da prova. A portuguesa jogou os 40 minutos, tendo contribuído com 14 pontos e 3 ressaltos para o triunfo. A equipa de Sofia Ramalho também triunfou. O Pio XII visitou o ADBA e ganhou por esclarecedores 79-49. Sofia não jogou de início mas esteve em campo 20 minutos, nos quais registou 10 pontos, 3 ressaltos e 1 assistência. O clube de Ana Oliveira não jogou este fim-de-semana. O campeonato é disputado por 15 equipas e nesta jornada foi a vez do Durán Maquinaria Ensino descansar. Na Liga Feminina 2B, o Grupo Marson Conquero perdeu fora diante do C.R.E.F. Hola Alameda de Osasuna, por 78-82, e é 13º. Débora Escórcio somou 9 pontos, 2 assistências e 1 roubo de bola, enquanto Tamara Milovac registou 4 pontos, 1 ressalto e 2 roubos de bola na partida. Em Itália, o Umana Venezia reentrou no trilho das vitórias – superou o Comense, por 68-51 – mas Mery Andrade continua a recuperar da lesão no joelho, por isso ainda não se estreou esta época.