Artigos da Federaçãooo

Apuramento dos vencedores

À margem dos acontecimentos ocorridos durante a final four do Troféu António Pratas, os restantes grupos concluiram o apuramento dos respectivos vencedores. Depois da 2ª jornada da II Fase de Classificação da prova, terminaram vencedores FC Porto Ferpinta, CAB Madeira, AngraBasket e Lusitânia. O vencedor do Grupo 3 só será conhecido na próxima terça-feira, às 19.30 horas, em Torres Vedras, no jogo de repetição, entre as equipas da Física e do Eléctrico FC. Com apenas 2 minutos de jogo decorridos, a equipa de arbitragem suspendeu o encontro do Grupo 3, por considerar que o piso não apresentava as condições minímas necessárias para a realização do jogo.Resultados da 2ª jornada da fase de classificação:Grupo 2Barreirense FC 66-75 FC Porto FerpintaGinásio Figueirense 90-72IlliabumGrupo 3Física – Eléctrico (adiado)Sampaense 100-74 Seixal FCGrupo 4Vagos 63-67 CABMaia Basket 84-68 CD PóvoaGrupo 5Terceira Basket 71-95 AngraBasketAcademia 52-55 Galitos FCGrupo 6Barcelos 65-76 LusitâniaSangalhos 69-72 CBP/Sentir Penafiel


Dupla brasileira em destaque

Na partida que fechou a ronda de abertura da Liga Feminina, disputada esta tarde, a AD Vagos triunfou como se esperava ante o União da Madeira (72-39), com 37-27 ao intervaloDepois de uma 1ª parte em que o jogo não estava a fluir como de costume para as anfitriãs, no reatamento a movimentação do colectivo de Nuno Ferreira ganhou outra clareza e a supremacia das suas pupilas foi bem mais evidente, traduzida nos números da segunda metade (35-12). Todavia é preciso também referir que a organização das comandadas de Fátima Silva, treinadora das unionistas, sofreu rude golpe com a lesão da sua poste norte-americana, no 3º período, quando tinha sido a mais valiosa da equipa até ao intervalo, com 15 pontos e 14 ressaltos. Na equipa local, destaque para a dupla brasileira Clarissa Santos (31 pontos, 13 ressaltos e 7 roubos), MVP da partida e Izabela Moraes (21 pontos e 6 triplos em 8 tentados). Resultados da 1ª jornada: AD Vagos 72-39 União da MadeiraSporting Figueirense 50-64 AlgésBasquete Barcelos 65-52 Quinta dos LombosOlivais 79-58 CAB Madeira Folgaram Boa Viagem e GDESSA. Vagos, Olivais, Algés e Basquete Barcelos repartem o comando.


Benfica na final

Triunfo fácil do Benfica diante da Académica de Coimbra (80-50) na segunda meia final do Toféu António Pratas. Mesmo sem contar com a participação de João Santos (lesão na região posterior da coxa) e Nick Dewitz (constipado) – permanecem em dúvida para o encontro da final –, os encarnados venceram tranquilamente, fazendo da defesa (sofreram apenas 50 pontos) a principal arma. A final está marcada, para este domingo, às 17 horas, no Pavilhão dos Pousos, em Leiria. Frente a frente, Benfica e Vitória de Guimarães. Face ao passado recente destas duas equipas, e as limitações no conjunto encarnado, seria de esperar um encontro bem mais equilibrado. E até começou melhor a formação de Coimbra, dominado o 1º quarto e conseguindo, com alguma naturalidade, uma vantagem de 6 pontos (22-16). Foi a partir do segundo quarto que as águias impuseram a sua capacidade defensiva, limitando sobremaneira a produção atacante do adversário, bem visível na marcação de pontos conseguida pelos estudantes durante o 2º período – 7 pontos apenas, versus os 22 conseguidos no quarto inicial. A vencer por 4 pontos (33-29), quando ambas as equipas foram para o descanso, os encarnados mantiveram a atitude defensiva patenteada no recomeço do encontro, procurando o mais cedo possível resolver o encontro. E se durante o 3º período os comandados de Norberto Alves ainda foram capazes de manter o resultado em aberto para o quarto de todas as decisões (41-53), os últimos 10 minutos da partida acentuaram a diferença pontual entre os dois conjuntos. No derradeiro quarto os pupilos de Henrique Vieira arrasaram por completo um adversário incapaz de contrariar o poderio encarnado nas tabelas (38-22), bem como de parar a sua concretização (27 pontos sofridos). Como se isto não bastasse a turma de Coimbra voltou a evidenciar problemas na marcação de pontos (apenas 9) e, quando assim é, pouco ou nada há a fazer . O novo reforço Will Frisby (28 pontos, 9 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) cotou-se como o melhor em campo, tendo tido a ajuda do português Sérgio Ramos (15 pontos, 8 ressaltos e 2 roubos de bola) numa vitória que vale a presença em mais uma final. Na Académica, o esforço do duo norte-americano formado por A.J. Jackson (13 pontos e 5 ressaltos) e Manuel Johnson (15 pontos e 2 assistências) foi insuficiente para garantir o apuramento para a final.Resultados dos restantes grupos do Troféu António PratasIlliabum 74-76 FC Porto FerpintaBarreirense FC 85-79 Ginásio FigueirenseVagos Norbain Lusavouga 90-74 Maia basketCD Póvoa 71-79 CAB MadeiraSeixal FC 66-74 Eléctrico F. C.Física 98-88 Sampaense (após prolongamento 84-84)Galitos FC 73-77 AngrabasketAcademia 72-78 Terceira BasketCBP/Sentir Penafiel 58-72 LusitâniaAliança Sangalhos 50-57 Barcelos Hotel-Terço


V. Guimarães é o primeiro apurado

O Vitória de Guimarães é o primeiro finalista conhecido do Troféu António Pratas, cuja final-four está a ser disputada este fim-de-semana, em Leiria, no Pavilhão dos Pousos. A equipa vimaranense derrotou pela diferença mínima, 83-82, o conjunto de Ovar, numa partida em que a emoção esteve ao rubro até ao apito final. Os comandados de Fernando Sá deram provas, uma vez mais, que há que contar com eles para discussão do troféu. A Ovarense irá discutir o 3º lugar, numa partida que terá início às 15 horas, diante da Académica, equipa vencida na outra meia final da prova.Depois de uma ligeira vantagem conseguida no primeiro período (23-18) pela equipa do Vitória, o jogo manteve a toada de equilíbrio, atingindo-se o intervalo com as duas equipas distanciadas pela diferença pontual que se verificava no final do 1º quarto (45-40). No recomeço do encontro pouco ou nada se alterou, com nenhum dos conjuntos a conseguir afastar-se no marcador, embora os vimaranenses tenham sido capazes de alargar um pouco mais a sua vantagem – 8 pontos (70-62) –, o que lhes eu maior tranquilidade para abordar o derradeiro quarto. A perder por 8 pontos a equipa de Ovar fez o que lhe competia, lutando até final para conseguir a reviravolta no marcador, que lhe possibilitar-lhe-ia estar presente na final de amanhã, domingo. Esteve muito perto de o conseguir. Uma perda de bola de Karlton Mims, bem aproveitada pelos vareiros, fez descer a diferença para apenas 1 ponto, acabando ainda por ter uma última oportunidade para marcar, com apenas 6 segundos para se jogar, mas Miguel Miranda, desta vez, não foi capaz de converter o seu triplo da ordem. Depois do FC Porto, o V. Guimarães volta a derrotar uma das equipas mais fortes do nosso campeonato, provando que não foi por mero acaso que os pupilos de Fernando Sá conseguiram, com toda a justiça, marcar presença na primeira final da temporada. No Vitória de Guimarães a dupla Tommie Eddie (34 pontos, 11 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) e Rod Nealy (18 pontos, 10 ressaltos e 5 assistências) demonstrou novamente que promete dar que falar durante a temporada, tendo sido bem secundada pelo reforço de peso Jaime Silva (14 pontos, 6 roubos de bola e 2 ressaltos). Nos vareiros, John Waller (31 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), que parece nunca saber jogar mal, e Miguel Miranda (14 pontos, 8 ressaltos, 6 assistências e 2 roubos de bola) foram as faces mais visíveis do inconformismo da equipa de Ovar.


Olivais puxa dos galões

Na ronda de abertura da Liga Feminina não se registaram surpresas. Na partida teoricamente mais apelativa, o campeão Olivais não deu chances e a diferença final (21 pontos) expressa bem a superioridade do colectivo de José Araújo.Com 25-13 no 1º período, o técnico olivanense fez a rotação do banco, tendo utilizado 10 jogadoras até ao intervalo (45-31). Ganhando inequivocamente as tabelas (41-18 ressaltos), as campeãs nacionais ampliaram a vantagem no 3º quarto (22-13), ultrapassando a vintena de pontos (23) à entrada do derradeiro parcial, que primou pelo equilíbrio (14-14). Nas vencedoras a norte-americana Jhasmin Player (25 pontos e 5 ressaltos) foi a MVP do encontro, tendo sido determinante, ainda que com bons contributos da sua compatriota Danyel Croutcher (12 pontos e 8 ressaltos), Ana Fonseca (14 pontos) e da poste Sofia Carolina (9 ressaltos), mais uma vez com um magnífico trabalho defensivo. No CAB Madeira as unidades de melhor rendimento foram as jogadoras interiores, as norte-americanas Candice Champion (26 pontos) e Kaitlin Sowinski (15 pontos) Na Figueira da Foz, o Sporting local, um dos estreantes na competição, não pôde contrariar a maior experiência e os melhores valores individuais do Algés. É preciso recordar que as figueirenses, na época passada, disputaram o Nacional da 2ª Divisão, pelo que não podem ter o ritmo que as algesinas possuem, fruto de épocas a fio no primeiro nível competitivo. Mesmo assim os números só se desequilibraram após o descanso (22-29), quando as pupilas de Carlos Barroca deram uma sapatada no jogo, ao vencerem o 3º período por margem folgada (11-24), indo assim para o último quarto com 20 pontos à maior (33-53). Depois foi gerir a vantagem, acabando por as anfitriãs ganharem o 4º período (17-11).Destaque nas vencedoras para a base Joana Fogaça, MVP do encontro, ao contabilizar 13 pontos, 12 ressaltos sendo 2 ofensivos, 8 roubos, 4 assistências e 4 faltas provocadas, enquanto na turma anfitriã a poste Tatiana Iourtaeva (14 pontos) foi a mais influente, bem secundada por Liliana Loureiro. Em Barcelos, as comandadas de Pedro Maio, ainda sem estrangeiras, tiveram uma entrada a matar (20-6 nos primeiros 10 minutos) e com isso praticamente sentenciaram a partida, pese a reacção do outro estreante na prova (Quinta dos Lombos), que andou a correr atrás do prejuízo até final, sem conseguir a reviravolta. A leitura dos restantes parciais explica o equilíbrio verificado a partir do 2º período: 15-12, 15-18 e 15-16, com as pupilas de José Leite a vencerem mesmo os dois últimos quartos.Azar nas vencedoras para Célia Simões que se lesionou após 12 minutos de utilização. O Basquete Barcelos teve na jovem base/extremo Daniela Domingues (ex-CD Póvoa) a MVP do jogo, com 14 pontos, 2/3 nos triplos, 12 ressaltos sendo 3 ofensivos, 5 assistências, 2 roubos e 5 faltas provocadas, bem acompanhada pela poste Ana Tenreiro (19 pontos e 10 ressaltos, sendo 4 ofensivos). Nas forasteiras a mais valiosa foi a norte-americana Daniela Anders (19 pontos, 10 ressaltos sendo 4 ofensivos, duas assistências e 1 roubo).Resultados da 1ª jornada da Liga Feminina:Olivais 79-58 CAB MadeiraSporting Figueirense 50-64 AlgésBasquete Barcelos 65-52 Quinta dos Lombos A jornada completa-se amanhã com o jogo AD Vagos-União da Madeira (16h00), no Pavilhão Municipal de Vagos.


Liga Feminina arranca sábado

A 12ª edição da Liga Feminina que conta com a participação de 10 equipas, além do CAR Jamor que alinha extra-campeonato, conforme regulamentos em vigor, principia amanhã.Pelo que nos foi dado observar e só não vimos em acção três (Basquete de Barcelos, Sporting Figueirense e União da Madeira) das 10 equipas, perspectivamos um campeonato bem disputado, com os emblemas que tradicionalmente lutam pelos lugares cimeiros a quererem marcar a sua posição logo desde o tiro de partida. O bicampeão Olivais, que remodelou bastante o seu plantel (para além da mudança das estrangeiras, houve também entradas e saídas de portuguesas), irá sofrer forte oposição. No lote de outsiders apontamos 3 ou 4 com possibilidades de se intrometerem na discussão: AD Vagos, quanto a nós o mais forte candidato pelo andar da carruagem, Algés, CAB Madeira e Boa Viagem. Cada um apresenta os seus trunfos e os resultados que forem aparecendo à medida que a competição avança, servirão para comprovar se as escolhas surtiram efeito. Claro que o pormenor das lesões poderá também condicionar o comportamento das equipas, mas nesse aspecto não se pode fazer futurologia. Outra questão muito importante será a profundidade dos respectivos bancos. Um treinador que tenha a manta muito curta, terá muitas dificuldades em gerir o plantel e pelo que já vimos, alguns têm poucos ovos para fazer a omoleta. Todavia queremos deixar um alerta à navegação. Neste lote poderá intrometer-se o GDESSA, porque acreditamos que o colectivo de Nuno Manaia pode causar alguns amargos de boca aos mais credenciados. Possui uma equipa muito jovem mas ao mesmo tempo ambiciosa e que não vira a cara à luta. Basquete Barcelos, União da Madeira, Quinta dos Lombos e Sporting Figueirense serão à partida as formações com menos pretensões. Nem sequer terão a preocupação da despromoção por isso têm condições para fazerem um campeonato tranquilo, em que o objectivo número um será o apuramento para o play-off (8 primeiros). Calendário da 1ª jornada Hoje (sábado)Olivais-CAB Madeira, às 17h30, no Pavilhão MultidesportosSporting Figueirense-Algés, às 16h00, no Pavilhão Galamba MarquesBasquete Barcelos-Quinta dos Lombos, às 16h30, na Escola Secundária de Barcelos Amanhã (domingo)AD Vagos-União da Madeira, às 16h00, no Pavilhão Municipal de Vagos


“Potencial para um Benfica mais forte”

O Benfica mede forças com a Académica na meia-final do Troféu António Pratas, prova que os encarnados estão determinados a ganhar. O base reconhece valor aos estudantes mas avisa que os campeões nacionais estão bem e têm condições para ter uma equipa mais forte que a da temporada passada Vamos ter um Benfica em preparação para a Supertaça ou preparado para vencer o troféu? Com um mês e 20 dias de trabalho penso que esta prova é mais do que uma preparação para a Supertaça. Apesar de alguns problemas que temos tido, nomeadamente a nível de lesões, julgo que estamos em condições de lutar pela vitória neste torneio. Só posteriormente nos iremos concentrar no jogo da Supertaça. Novamente a Académica no vosso caminho; o passado recente é demonstrativo de dificuldades. Pensa que desta vez será diferente? Julgo que a Académica tem um estilo de jogo muito colectivo, o que à partida faz deles uma equipa sempre muito difícil de defrontar, sendo que com os novos jogadores poderá ser um plantel com mais soluções ao nível da rotação. De qualquer forma, se estivermos a um bom nível, quer defensivo quer ofensivo, temos todas as condições para os vencer. Já lá vão algumas semanas de trabalho em conjunto. Este Benfica está ainda mais forte do que o da época passada? Penso que ainda é cedo para fazer essa avaliação. Só com a equipa a 100% e com os jogos “a doer” poderemos ter uma ideia clara sobre o nosso real valor. Mas sem dúvida que existe potencial para termos um Benfica ainda mais forte do que na época passada.


Carlos Barroca: «Não entro pelo discurso do coitadinho»

Depois de ter falhado a presença na final-four da Taça Vitor Hugo, o treinador Carlos Barroca quer manter o clube nos lugares de destaque, ainda que no imediato as lesões compliquem as possibilidades de a equipa se exibir ao melhor nível. Nada que atrapalhe o experiente técnico. Sendo o campeonato uma prova de endurance, será uma boa altura para atletas mais jovens ganharem minutos e qualidade, ou não fosse o Algés um clube de formação.

A eliminação na fase de grupos da Taça Vitor Hugo continua a ser um assunto bem presente na cabeça de Carlos Barroca. “Não sou um daqueles treinadores que entra pelo discurso do coitadinho. Obviamente que lamento não ter lá estado. Nestes últimos anos, esta foi uma das únicas final-four em que o Algés não esteve presente. Claro que era importante ter participado, porque os clubes vivem de bons resultados e exposição.” Mas isso já pertence ao passado e a competição agora é outra. “Temos algumas circunstâncias no interior do grupo que limitam o nosso trabalho. O plantel é exíguo, infelizmente para nós, a maioria das jogadoras portuguesas emigra para outros campeonatos. Temos de ser capazes de criar mais estabilidade e exposição ao nosso campeonato. Ainda bem que cada vez mais existem clubes que têm formação.” Ainda é extemporâneo avaliar as reais hipóteses de o Algés conquistar títulos esta temporada, no entanto é evidente para Carlos Barroca que os principais candidatos voltam a reafirmar-se como tal e que o Algés estará na luta por todos os pontos altos da temporada. “Ainda tenho uma visão muito limitada do que vale o campeonato. Os clubes das ilhas parecem estar bem; o Olivais continua a ser favorito; o Barcelos parece que se reforçou bem e o Vagos dá a sensação de ser nesta altura a equipa mais bem apetrechada. Mas muita coisa ainda pode acontecer no decorrer da temporada. Isto não é um sprint mas sim uma prova de fundo.” De uma coisa Carlos Barroca está certo, ao longo deste campeonato “as consagradas irão mostrar a sua classe e continuará a existir espaço para as mais jovens conquistarem minutos, se afirmarem e ganharem peso nos respectivos planteis.” Mais do que estar preocupado com os adversários, Barroca foca a sua atenção e preocupação para os problemas internos do clube. “Nesta altura temos de olhar para dentro, os principais problemas residem em nós. Uma das estrangeiras tem trabalhado de forma condicionada, mas a nossa principal preocupação é a recuperação da Susan que muito provavelmente ainda irá estar parada por mais algum tempo (lesão nas costas). Não é fácil substituir uma atleta internacional e quando recuperar poderá ser o nosso novo reforço.” Há que ver o problema pelo lado positivo e é isso mesmo que treinador algesino faz deste momento mais debilitado do seu grupo de trabalho. “Temos que trabalhar e apostar nas jogadoras mais jovens do plantel. Ainda bem que temos atletas da nossa formação, porque senão seria muito complicado formar um plantel. Temos de melhorar em qualidade e quantidade. Recuso-me a discursos miserabilistas, mesmo quando as circunstâncias são difíceis. Se assim não fosse nunca poderia ser líder de um grupo.”Eis a lista completa dos jogos da 1ª jornada do XII Campeonato Nacional da Liga Feminina para este fim-de-semana:Sábado, 24 de Outubro16 horas – Sporting Figueirense x Algés16.30 horas – Barcelos-Hotel Terço x Quinta dos Lombos17.30 horas – Olivais x CAB MadeiraDomingo, 25 de Outubro16 horas – AD Vagos x União da Madeira


Albino Macedo – Faleceu

Como jogador, foi campeão nacional em 1956/1957 e 1957/1958, e capitão da Selecção Nacional em 1957 e 1959. Foi várias vezes presidente do F.C.Barreirense entre 1964 e 1992.

Ao longo da sua gloriosa carreira, foi galardoado pela Federação Portuguesa de Basquetebol, pela Câmara Municipal do Barreiro, pela Associação de Basquetebol de Setúbal e pelo seu próprio clube.A Federação endereça os seus mais sentidos pêsames a toda a sua família, e informa que o funeral se realizará amanhã às 15h30 da Igreja de Santa Maria, para o Cemitério de Vila Chã


«Temos hipóteses de ganhar»

A Académica de Coimbra vai iniciar a discussão de títulos da nova temporada, frente ao protagonista do final da temporada passada – o Benfica. Para o atleta Fernando Sousa o favoritismo encarnado na meia-final do Troféu António Pratas, a realizar no próximo sábado, dia 24 de Outubro, às 17 horas, em Leiria, mantém-se, tal como as hipóteses de os estudantes poderem alcançar o triunfo. Embora o momento da temporada seja outro, os intervenientes são praticamente os mesmos, o que poderá ser uma garantia de espectáculo, à imagem do que sucedeu o ano passado.Uma meia-final, seja em que altura da época for, é sempre um jogo de emoções fortes, onde o desejo de vencer sobe à flor da pele. “Voltamos a defrontar o Benfica mas numa altura da época totalmente diferente. Os estados de forma são completamente distintos, até porque nesta fase as equipas ainda estão em preparação.” Nada que faça diminuir a ambição dos estudantes, mesmo não sendo favoritos. “Penso que será um bom jogo, onde o Benfica naturalmente terá mais possibilidades de vencer. Poder-se-á dizer que o Benfica é favorito, mas nós temos as nossas hipótese de vencer.” A temporada é outra, mas Fernando encontra semelhanças entre os dois clubes no modo como prepararam esta nova temporada. “Tal como nós, o Benfica manteve o núcleo duro da equipa. Com a saída de Seth Doliboa, julgo que se terá portado muito bem na escolha dos jogadores estrangeiros, isto a avaliar pela leitura estatística que tenho feito dos seus jogos. A nossa equipa manteve a mesma base, trocando apenas dois norte-americanos.” Com tão poucas alterações no plantel, o que mudou no Benfica, na opinião de Fernando, foi a profundidade que a equipa passou a ter. “Agora têm 3 atletas estrangeiros, o que é uma evidente mais-valia. A verdade é que só cinco podem jogar. Julgo que a qualidade manteve-se e o que se alterou foi a profundidade de soluções vindas do banco.”


Nuno Cortez: «Queremos vencer finais»

Mesmo com o emagrecimento do plantel – saídas de Rui Mota, Mário Fernandes e João Abreu –, e a contratação de um norte-americano proveniente da divisão inferior, os vareiros não pensam perder o seu estatuto de equipa de topo do basquetebol nacional. Prova disso mesmo são as palavras de Nuno Cortez, esta temporada com responsabilidades acrescidas na equipa de Ovar.

Depois da saída de Greg Stempin para o FC Porto, e a aposta de Mário Leite em um base americano para preencher uma das vagas em aberto para atletas estrangeiros, a preponderância de Cortez no plantel vareiro ganhou outra dimensão.Já completamente recuperado do estranho problema de saúde que o afastou dos trabalhos da Selecção Nacional durante o Verão, Cortez diz-se pronto para ajudar a equipa a conquistar o primeiro título da época. “Felizmente nunca mais senti nada de anormal. Voltei a ser visto pelo médico que confirmou que tudo estava normal, razão pela qual já parei com a medicação há mais de um mês. Trabalho com toda a normalidade, participando em todos os exercícios a cem por cento”, contou-nos Cortez.A sua versatilidade, aliada ao trabalho que vem da época anterior em tornar-se cada vez mais num jogador com características exteriores, permite ao técnico Mário Leite ter à sua disposição um atleta que poderá suprimir a falta de Stempin, solucionando problemas quer no jogo interior como do perímetro. “Tanto faço a posição 3 como a 5. Sinto-me cada vez mais confortável a jogar na posição de extremo. Tenho treinado o meu lançamento exterior, embora continue a entrar na rotação dos postes.”Tendo conseguido chegar à final-four deste troféu, o desejo de Nuno e dos seus companheiros passa por iniciar a época oficial com a conquista de mais um título para as cores de Ovar. “Apesar do orçamento ter baixado, na prática isso não significa nada. Continuamos a acreditar e a desejar vencer finais e esta é mais uma em que vamos tentar isso mesmo.”Do adversário da meia-final, o Vitória de Guimarães, que deixou pelo caminho o FC Porto, Cortez chama a atenção para a grande qualidade do trio de estrangeiros. “O poste – Tommie Eddie – é um jogador muito forte nas áreas próximas do cesto. Mas quem mais me impressionou foi o novo norte-americano (Rod Neally), que joga na posição 4. É um atleta que vai requerer muita atenção porque para além de ser forte no ressalto, é muito bom penetrador.”


Rick Cardoso chega ao CAB com a ajuda de Steve Rocha

Nesta entrevista o jogador do CAB conta-nos o seu percurso, desde que recebeu um cesto como prenda da avó aos 8 anos, até à Universidade e à vinda para a Europa

Como obteve a nacionalidade portuguesa? Foi por intermédio do Consulado Português em São Francisco, na Califórnia. O meu pai, Carlos João de Castro Cardoso, nasceu nos Açores e emigrou para os Estados Unidos com apenas 10 anos, em 1960. Estabeleceu-se em Fresno, na Califórnia, onde conheceu e acabou por casar com a minha mãe, Tamara. Enquanto me criava, juntamente com o meu irmão, ele foi aprendendo a língua inglesa e serviu-se de nós para o ajudar nessa tarefa. Infelizmente não foi capaz de nos ensinar a língua portuguesa, mas já estou a tratar de tudo para que possa fazê-lo, agora que estou em Portugal. Você é muito amigo do Steve Rocha, não é verdade? Foi ele quem o ajudou a vir para Portugal? O Steve Rocha e eu falámos pela primeira vez no meu segundo ano de universidade, na California State University-Stanisluas. Ele era treinador-adjunto em Modesto Junior College, enquanto que eu jogava o meu penúltimo ano em Fresno City Junior College. Como estávamos na mesma Liga, ele teve a oportunidade de observar alguns dos meus jogos. Ele realmente admirava a minha forma de jogar e veio a descobrir que eu era português. Foi então que, após um dos meus jogos em Stanislaus State, decidiu apresentar-se. Tornámo-nos bons amigos e foi decisivo para que conseguisse a minha cidadania portuguesa e viesse jogar para Portugal. Ele é um homem que admiro muito e que tive a felicidade de conhecer. Que nos pode contar sobre a sua formação? Comecei a jogar basquetebol com 8 anos idade, quando a minha avó, Jo-Ann Wilfong, me ofereceu no aniversário um cesto. Naquela altura, o rancho onde vivíamos não tinha nenhuma superfície de cimento, o que fez com que tivesse de jogar durante os meus primeiros anos numa estrada de terra batida. Finalmente consegui aderir a um programa de basquetebol “Lil Grizzlies” dirigido pelo liceu onde provavelmente iria acabar por estudar. Foi ali que me ensinaram todos os fundamentos do jogo. Entrei em Central High School, onde joguei fiz toda a minha carreira de liceu (4 anos) com enorme sucesso. Um dos meus melhores amigos e colega de equipa, Jaetee Taylor, tristemente falecido num acidente de automóvel durante o meu último ano de liceu. Motivou-me realmente para que eu continuasse, em sua memória, com a minha carreira de basquetebol. O basquetebol era a sua paixão e os seus planos de futuro passavam por conseguir mudar-se para Fresno City Junior College. Depois passou à Universidade… Sim, depois de ter terminado o liceu aceitei uma bolsa para a Universidade de Humboldt State, da Divisão 2 da NCAA. Era uma casa temida, que estava em primeiro lugar do ranking nacional na altura em que me recrutaram. Depois de uma boa época em Humboldt State, decidi transferir-me para os campeões em título – California State Júnior College – e no ano seguinte para Fresno City Junior College. Tivemos um ano fantástico, em que terminamos com um recorde de 33-6. Acabámos por perder nas meias-finais com os invictos campeões de estado, Califórnia Junior College. Após todas estas mudanças, acabei por me formar em Marketing, na California State University-Stanislaus, onde terminei a minha carreira universitária de basquetebol. Depois de terminados os estudos, aceitei a oportunidade de poder treinar uma equipa da NCAA, nada mais que a minha alma gémea California State University-Stanislaus. Foi uma grande experiência, onde aprendi muito mais sobre o jogo, como treinador, o que depois se tornou extremamente útil como atleta novamente. Vir para a Europa era um dos seus objectivos? Jogar basquetebol como profissional sempre foi um sonho, desde que cresci a acompanhar os jogos da NBA. Agora que o sou aqui na Europa, apercebi-me que um dos meus sonhos se tornou realidade e que estou verdadeiramente a adorar cada momento desta grande experiência. Tenho de agradecer a Deus por me ter abençoado com esta oportunidade. Porquê Portugal? Que lhe parece o nível da competição? Portugal é um local fantástico para começar a minha carreira profissional, ao mesmo tempo que aprendo tanta coisa sobre os meus antepassados. Se a isto acrescentar que, simultaneamente, me preenche o sonho de ser profissional de basquetebol… A competição aqui é boa e já defrontámos alguns oponentes com qualidade. Confesso que estou muito entusiasmado com aquilo que a LPB terá para oferecer nos meses que se avizinham. Está a gostar de viver na Madeira? Esta é a minha primeira vez em Portugal e não conheço outro sítio melhor para viver no país que não seja a ilha da Madeira. É um dos locais mais bonitos que eu alguma vez visitei e as pessoas estão realmente a aceitar-me. A equipa do CAB foi uma escolha acertada para começar a minha carreira profissional porque o treinador João Freitas puxa por nós em todos os treinos, para que sejamos melhor jogadores e a melhor equipa possível. O Presidente Mendes é também uma pessoa amável, para quem eu também tenho prazer em jogar.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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